COMPACTAÇÃO DO SOLO E O PISOTEIO BOVINO NUMA PASTAGEM COM E SEM IRRIGAÇÃO

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1 COMPACTAÇÃO DO SOLO E O PISOTEIO BOVINO NUMA PASTAGEM COM E SEM IRRIGAÇÃO RODRIGUES JUNIOR; D.J. 1 ; TORRES 2, J.L.R.; CAVALCANTI 3, R.A.; SENE 1, G.A.; INÊS 3, E.A.S.; JAIME 4, D.G. 1 Graduando do 5º período do curso de Zootecnia, bolsista FAPEMIG/PIBIC do Instituto Federal de Educação e Tecnologia Triângulo Mineiro (IFTM) Campus Uberaba MG- Rua João Batista Ribeiro, 4000 Bairro Mercês, Fone: (34) , dilsonjrzoot@hotmail.com; guilherme_sene@hotmail.com 2 Professor Doutor em Produção Vegetal do IFTM-Uberaba-MG, jlrtorres@iftriangulo.edu.br 3 Graduando do curso de tecnólogo em Irrigação e Drenagem, erica_cefet@hotmail.com 4 Professor Doutor em Zootecnia do IFTM-Uberaba-MG, diogo@cefetuberaba.edu.br Resumo - O impacto causado pelo pisoteio bovino tem sido apontado como causador da compactação do solo em áreas de pastagens cultivadas e naquelas onde ocorre a integração lavoura-pecuaria. Diante disso, neste estudo avaliou-se a influência do pisoteio bovino na resistência mecânica do solo a penetração em um Latossolo vermelho, numa pastagem constituída de capim Tifton 85, com e sem irrigação, em Uberaba-MG. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com arranjo em parcelas subdivididas, sendo as parcelas principais compostas por área irrigada (T1) e não irrigada (T2) com cobertura de Tifton 85. As subparcelas (profundidades) foram compostas por 6 diferentes profundidades. Avaliou-se a resistência mecânica do solo à penetração com o penetrômetro de impacto, a densidade e umidade volumétrica do solo nas profundidades avaliadas e a produção de massa verde. Os maiores valores obtidos para resistência mecânica do solo à penetração (RMSP) ocorreram nas áreas onde foram observados os menores valores de umidade volumétrica. O pisoteio animal não causou alterações na densidade do solo no período avaliado. As maiores taxas de lotação na área irrigada não causaram maiores valores de RMSP, que foram sempre inferiores, quando comparados as áreas em sequeiro. Palavras-Chave: Gramíneas, compactação, forragem. INTRODUÇÃO A compactação do solo tem sido apontada como um dos principais problemas evidenciados nas áreas sob pastejo intensivo, pois tem causado a diminuição da produção de forragem das pastagens cultivadas. O impacto causado pelo pisoteio bovino sobre o solo e os conseqüentes reflexos sobre alguns atributos físicos, tem sido atribuído ao fato de seu peso ser distribuído em uma menor área atingida pelo seu casco. Schneider et al. (1978) constataram que um bovino com peso entre 70 a 500 kg exerce uma pressão de compactação de 0,07 a 0,21 MPa, enquanto que um trator de esteira exerce somente 0,01 a 0,02 MPa de pressão. O grau de compactação causado pelo pisoteio bovino é influenciado pela textura do solo, sistema de pastejo e altura de manejo da pastagem (LEÃO et al., 2004) e umidade do solo. No

2 entanto, o efeito deste pisoteio sobre as propriedades físicas são mais pronunciados nas camadas superficiais do solo, conforme constatado por Trein et al. (1991), que observaram que o pastejo intensivo de bovinos em uma pastagem de aveia preta e trevo causaram o aumento da RMSP de 0,84 para 4,03 MPa, na camada de 0,0 a 0,07 m de profundidade. A camada compactada pode ser identificada mediante a avaliação de alguns atributos físicos, sendo que um dos parâmetros mais utilizados para expressar o grau de compactação de um solo tem sido a resistência mecânica a penetração das raízes, que pode ser quantificada com o uso de penetrômetros. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influencia do pisoteio bovino na resistência mecânica do solo a penetração em um Latossolo vermelho, numa pastagem constituída de capim Tifton 85, com e sem irrigação, em Uberaba-MG. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido na área experimental do IFTM-Uberaba-MG, no município de Uberaba-MG, no período de 16 meses (jan/2008 a abr/2009). As médias mensais de temperatura e precipitação nos últimos três anos vêm oscilando para valores acima da média dos últimos dez anos (Figura 1) (UBERABA, 2007). O clima da região é classificado como Aw, tropical quente, segundo Köppen, apresentando inverno frio e seco. O solo da área foi classificado como Latossolo Vermelho distrófico (EMBRAPA, 2006) de textura francoargilo-arenosa, relevo local suave ondulado, apresentando na camada de 0,0-0,20 m, 180 g kg - 1 de argila, 770 g kg -1 de areia e 50 g kg -1 de silte. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com arranjo em parcelas subdivididas, sendo as parcelas principais compostas por área irrigada (T1) e não irrigada (T2) com cobertura de Tifton 85. Os tratamentos principais foram dispostos em 3 blocos, com 8 parcelas de 65,1 m de comprimento por 31,7 de largura (2063,7 m 2 )(repetições) por bloco, totalizando 32 parcelas avaliadas. Em cada parcela realizou-se duas determinações da resistência do solo a penetração. As subparcelas (profundidades) foram compostas por 6 profundidades, obtidas com o penetrômetro de impacto modelo IAA/PLANALSUCAR de ponta fina (STOLF, 1991), a cada 0,10 m até 0,60 m de profundidade. Os dados de campo foram obtidos em números de impactos (dm -1 ), tendo sido transformados em kgf cm -2 através da equação R (kgf cm -2 ) = 5,6 + 6,98 N (SENE et al., 1985). Posteriormente, estes valores foram multiplicados pela constante 0,098 para transformação em unidades MPa, conforme Arshad et al. (1996).

3 Para avaliação do teor de umidade do solo foram realizadas coletas de solo nos mesmos dias e profundidades avaliadas, sendo tomadas duas amostras por parcela e homogeneizadas, para obtenção do peso úmido e peso seco. Estas foram acondicionadas em latas de alumínio, pesadas e colocadas para secar em estufas de circulação forçada de ar a 105 ºC por 24 horas. Com estes dados foi calculada a umidade volumétrica do solo (EMBRAPA, 1997). A densidade do solo (DS) foi determinada pelo método do anel volumétrico, a cada 0,10 m até 0,60 m de profundidade. A coleta de amostras para produção de massa verde foi realizada antes dos animais entrarem nos piquetes (parcelas) para iniciar o pastejo, em uma área de 1m 2, sendo coletadas 4 amostras por piquete, onde toda a vegetação nesta área era cortada a uma altura de 0,05 m, quantificada e os valores expressos em tonelada por hectare. A quantidade de animais por piquete foi calculada de acordo com a produção de massa verde e seca produzida e a área do piquete, em 3 dias de ocupação, sob uma pressão de pastejo de 6%, em intervalos de 24 dias. Nos resultados obtidos foi realizada a análise de variância, aplicando-se o teste F para significância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas Figuras 2 e 3 são apresentadas as evoluções ocorridas nos testes de resistência mecânica do solo a penetração (RMSP) e umidade volumétrica durante o período de estudo. Na figura 2 observou-se que os maiores valores foram constatados, principalmente, nas camadas até de 0,0-0,10 e de 0,10-0,20m de profundidade, onde ocorreram diferenças significativas a nível de 5% (Tukey) entre os valores observados. Na área irrigada a maior RMSP ocorreu na camada de 0,20m (2,90 MPa) enquanto que na área de sequeiro, ocorreu na camada mais superficial a 0,10m (4,46 MPa). Analisando os maiores valores obtidos com o teste de RMSP na área irrigada (2,90 MPa) e de sequeiro (4,46 MPa) (Figuras 2 e 3), estes foram considerados alto e muita alto, respectivamente, de acordo com tabela proposta por Arshad et al. (1996) (Tabela 1). Contudo, constatou-se que estes valores de RMSP não estão correlacionados ao pisoteio animal e as altas taxas de lotação ocorridas na área, pois não foram observadas diferenças significativas entre as densidades do solo, avaliadas nas mesmas profundidades. Entretanto, estes valores obtidos para RMSP correlacionaram positivamente com a umidade volumétrica do solo (Figura 3), que foi menor onde ocorreram os maiores valores de RMSP. Estes resultados obtidos são divergentes daqueles observados por Lanzanova et al. (2007), que avaliando pastagem composta de aveia preta e azevem, observaram que a alta taxa de lotação

4 de animais em curto espaço de tempo causou a compactação na camada superficial do solo. Trein et al. (1991) observaram que o pastejo intensivo de bovinos causou o aumento da RMSP de 0,84 para 4,03 MPa, na camada de 0,0 a 0,07 m de profundidade. Schneider et al. (1978) destaca que isto se ocorre devido ao peso do animal ser distribuído em uma menor área atingida pelo seu casco, fato este não observado na área em estudo. Com relação à umidade volumétrica os menores valores foram observados na área sem irrigação, nas profundidades de 0,10 e 0,20 m, enquanto que na área irrigada, o menor valor ocorreu a 0,20m de profundidade. A partir de 0,30m, praticamente os valores foram os mesmos até atingir 0,60 m. Na avaliação da densidade do solo foram observados valores de 1,56; 1,53; 1,56; 1,57; 1,58 e 1,60 para a área irrigada e 1,48; 1,39; 1,54; 1,57; 1,50 e 1,52 para a área não irrigada, para as profundidades de 0,0-0,10, 0,10-0,20, 0,20-0,30, 0,30-0,40, 0,40-0,50 e 0,50-0,60m, respectivamente, entretanto estas diferenças não foram significativas (Tukey 5%). De uma forma geral, a produção de massa verde nos meses de fevereiro, março e abril foram superiores significativamente, quando comparados aos outros períodos do ano, sendo que as áreas irrigadas se destacaram com relação a esta produção quando comparada a área de sequeiro (Figura 4). A maior produção de massa verde nas áreas irrigadas possibilitou o aumento do número de animais por piquete, obtendo um pico máximo de 11, 13 e 12 unidade animal (UA) nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2008, enquanto que nas áreas de sequeiro, no mesmo período, o pico máximo foi de 10, 12 e 12 UA, respectivamente. A maior produção de massa verde nas áreas irrigadas se deve as melhores condições climáticas que estas plantas tiveram para se desenvolver, entretanto o capim utilizado (Tifton 85) parece ter-se adaptado melhor as condições edafoclimáticas que o estudo foi conduzido. Durante o período estudo (16 meses), em intervalos de 24 dias, os animais voltaram 20 vezes aos piquetes iniciais. Mesmo com uma maior taxa de lotação na área irrigada, os valores obtidos de RMSP foram sempre inferiores quando comparados a área em sequeiro. CONCLUSÕES Os maiores valores obtidos para RMSP ocorreram nas áreas onde foram observados os menores valores de umidade volumétrica; O pisoteio animal não causou alterações na densidade do solo no período avaliado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 ARSHAD, M.A.; LOWERY, B.; GROSSMAN, B Physical tests for monitoring soil quality. In: DORAN, J.W.; JONES, A.J., eds. Methods for assessing soil quality. Soil Science Society of America, p EMBRAPA/SCNLS. Manual de métodos de análise de solos, Rio de Janeiro, p. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ed. Rio de Janeiro: Embrapa - Solos, p. LANZANOVA, M.E.; NICOLOSO, R.S.; GIRARDELLO, V.; BRAGAGNOLO, J.; ROCHA, M.; LOVATO, T.; ELTZ, F. Efeito do pisoteio bovino na resistência a penetração de um Argissolo Vermelho-Amarelo no município de Jarí, RS. In: XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 2007, Gramado. Resumos... Gramado-RS. LEÃO, T.P; SILVA, A.P.; MACEDO, M.C.M.; IMHOFF, S.; EUCLIDES, V.P.B Intervalo hídrico ótimo na avaliação de sistemas de pastejo continuo e rotacionado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.28, p SCHNEIDER, P.R.; GALVÃO, F.; LONGHI, S.J Influência do pisoteio de bovinos em áreas florestais. Revista Floresta, v.19, n.1, p SENE, M.; VEPRASKAS, M.J.; NADERMAN, G.C.; DENTON, H.P Relationsships of soil texture and structure to corn yield response to subsoiling. Soil Science Society, v.49, p STOLF, R Teoria e teste experimental de fórmulas de transformação dos dados de penetrômetro de impacto em resistência do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.15, p TREIN, C.R.; COGO, N.P.; LEVIEN, R Métodos de preparo do solo na cultura do milho e ressemeadura do trevo na rotação aveia+trevo/milho, após pastejo intensivo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.15, p

6 UBERABA EM DADOS, Prefeitura Municipal de Uberaba. Edição 2007, 23 p. Disponível em: Acesso: 10/07/ ,0 25,0 400,0 350,0 20,0 Precipitação (mm) 300,0 250,0 200,0 150,0 15,0 10,0 Temperatura (ºC) 100,0 5,0 50,0 0,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0, Figura 1. Valores médios de temperatura e precipitação pluviométrica mensal nos últimos três (2005 a 2007). Fonte: Uberaba em dados (2007). Profundidade (m) RMPS (MPa) 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5, T 1 Figura 2. RMSP medida a cada 0,10 m até 0,60 m de profundidade, em área com (T1) e sem irrigação (T2) Umidade volumétrica (cm 3 cm -3 ) 0,05 0,07 0,09 0,11 0,13 0,15 0,17 0,19 0,21 0,23 T2 Profundidade (m) T 1 T2 Figura 3. Umidade volumétrica do solo em área irrigada (T1) e não irrigada (T2).

7 Massa verde (T ha -1 ) 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 Irrigado y = 0,0003x5-0,0131x4 + 0,2443x3-1,9594x2 + 6,1698x - 2,2048 R 2 = 0,92 Sequeiro y = 0,0002x5-0,0105x4 + 0,199x3-1,6407x2 + 5,2871x - 1,7837 R 2 = 0,91 1,0 0, Meses de observação Irrigado Sequeiro Figura 4. Produção de massa verde nos piquetes em amostragens em intervalos de 25 dias. Tabela 1. Classes de RMSP, avaliada com penetrômetro de impacto (ARSHAD et al., 1996) Classe RMSP (MPa) Extremamente baixa < 0,01 Muito baixa 0,01 0,1 Baixa 0,1 1,0 Moderada 1,0 2,0 Alta 2,0 4,0 Muito Alta 4,0 8,0 Extremamente alta > 8,0

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