Influência da Descompactação do Solo em Subsuperfície e do Espaçamento Entre Linhas Sobre o Desempenho da Soja em Área de Várzea

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1 Influência da Descompactação do Solo em Subsuperfície e do Espaçamento Entre Linhas Sobre o Desempenho da Soja em Área de Várzea Algenor da silva Gomes ; Luis Henrique Gularte Ferreira 2 ; Eloy Antonio Pauletto 3 ; André Capilheira 4. Introdução O desempenho das culturas de sequeiro está associado, entre outros fatores, ao estado físico do solo. Para que elas possam expressar seu potencial produtivo, é indispeável que este apresente condições favoráveis de estrutura. Em tais circutâncias, deve haver uma distribuição de espaço poroso que favoreça a disponibilidade de água e as trocas gasosas, bem como permita o crescimento radicular sem impedimento mecânico (Gomes & Pauletto, 999). Nos solos compactados, em decorrência da compressão decorrentes de forças externas, ocorre um rearranjo mais deo de suas partículas, resultando em maior deidade e redução do número de macroporos. Segundo Marschner (995) citado por Müller et al. (200), em solo seco, esta condição estrutural resulta em maior resistência física ao crescimento das raízes e em decréscimo do potencial de água e, em solo úmido, proporciona falta de oxigênio e, principalmente, elevadas concentrações de etileno na zona radicular. A compactação do solo pode ser influenciada por vários fatores, mas as operações motomecanizadas, em condições de solo com excesso de umidade, associadas ao uso de máquinas e implementos agrícolas cada vez maiores e mais pesados, tem sido a prática que mais tem contribuído para aumentar a compactação. Nos solos de várzea do Rio Grande do Sul, cultivados com arroz irrigado, estes fatores têm sido respoáveis pelo aumento do grau de compactação, facilitado, principalmente, pela baixa estabilidade de seus agregados (Palmeiras et al., 999). Os solos de várzea, no RS, ocorrem em exteas áreas, ocupando aproximadamente 5,4 milhões de hectares. Esses caracterizam-se por apresentarem topografia plana, com perfil pouco profundo, e pela presença de um horizonte impermeável, que associado à ocorrência de uma camada compactada, próxima à superfície, tem dificultado o desenvolvimento de culturas de sequeiro nessas áreas. Ademais, a ocorrência de plantas daninhas mais vigorosas e com maior adaptação ao meio, que ocorrem no desenvolvimento de culturas de sequeiro em solos de várzea, exige alterações nas práticas culturais com vistas a um melhor desempenho das culturas utilizadas em rotação ou sucessão com o arroz irrigado. Assim, os objetivos deste trabalho foram de avaliar os efeitos da descompactação do solo, em dois sistemas de produção, plantio direto e convencional, bem como os efeitos de diferentes espaçamento entre linhas, sobre o desempenho da soja, em solo de várzea. Eng. Agr., Mestre, Pesquisador da Embrapa Clima Temperado. Br 392, km 78, Caixa Postal 403, , Pelotas - RS. algenor@cpact.embrapa.br 2 Pós-graduando em Solos na FAEM - UFPel. 3 Eng. Agr. Doutor, Professor da FAEM UFPel. 4 Estagiário da Embrapa Clima Temperado - Estudante de agronomia.

2 Material e Métodos Este trabalho foi conduzido por dois anos coecutivos (999/00 a 2000/0), em uma mesma área, sobre um Planossolo Hidromórfico Eutrófico, na Estação Experimental de Terras Baixas, da Embrapa Clima Temperado, localizada no Município de Capão do Leão, RS. Os tratamentos envolveram sistemas de cultivo, descompactação do solo e espaçamento entre linhas, sendo delineados em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas em faixa, com quatro repetições. Os tratamentos correspondentes à descompactação do solo, nos sistemas plantio direto (PD) e convencional (SC) foram: (T) SC - sem descompactação; (T2) PD - sem descompactação; (T3) SC - descompactado no primeiro ano; (T4) PD - descompactado no primeiro ano; (T5) SC - descompactado no primeiro e segundo ano e (T5) PD - descompactado no primeiro e segundo ano. Os relacionados a espaçamento entre linhas corresponderam a: E - 7 cm; E2-34 cm e E3-5 cm. A cultivar de soja utilizada como reagente foi a Embrapa 66, utilizando-se uma população de 400 mil planta ha -. A descompactação do solo foi realizada utilizando-se um subsolador tracionado, com seis hastes, em ângulo de 45, à profundidade de 30 cm. As variáveis avaliadas foram produtividade de grãos, altura de plantas e reinfestação de plantas daninhas. Os resultados foram submetidos à análises de variação e a comparação entre médias, dos tratamentos, foi realizada através do teste de Duncan (5%). Resultados e Discussão A avaliação dos resultados, observados na primeira safra, indica que a descompactação do solo proporcionou efeitos altamente significativos sobre a produtividade média de grãos de soja, independentemente de sistema de cultivo. Por outro lado, na segunda safra, não foram observados efeitos significativos sobre esta variável (Tabela ). Esse comportamento diferenciado deve estar associado às condições de umidade do solo, decorrentes das baixas precipitações pluviométricas ocorridas ao longo do período de desenvolvimento da cultura, na primeira safra, e dos altos índices verificados no segundo ano de cultivo, conforme se pode deduzir a partir da análise da Figura. A resistência mecânica do solo à penetração é um dos processos utilizados para quantificar a compactação do solo. Normalmente, quanto menor o potencial da água no solo maior será a resistência mecânica ou a compactação do solo e, em coeqüência, maior o impedimento ao crescimento radicular das culturas de sequeiro (Cassel, 982). Os solos de várzea do Rio Grande do Sul, cultivados com arroz irrigado, normalmente se apresentam compactados, notadamente quando em condições de umidade deficiente. Para que ocorra um adequado crescimento do sistema radicular de culturas de sequeiro, é necessário que esta camada mais adeada, de origem antrópica, estabelecida entre 0-20 cm de profundidade, seja rompida (Gomes & Pauletto, 999). Todavia, é importante ressaltar que a descompactação, dependendo das condições de umidade do solo, poderá dificultar a realização de determinadas práticas de manejo, mesmo após a algum tempo de sua realização. A produtividade de grãos de soja, na safra 99/00, não foi influenciada pela variação do espaçamento entre linhas, embora as maiores produtividades médias de soja, tenham sido observadas, em valores absolutos, nos menores espaçamentos. No segundo ano agrícola, a maior produtividade média de soja, também foi verificada no menor espaçamento entre linhas, sendo porém superior, estatisticamente, às produtividades observadas nos outros dois espaçamentos. (Tabela ).

3 A altura de plantas de soja foi favorecida pela descompactação do solo, sendo que, na primeira safra, as menores alturas corresponderam ao solo não descompactado, independentemente do sistema de cultivo. Na segunda safra agrícola, a menor altura foi também observada no solo não descompactado, porém, apenas no sistema convencional, sugerindo que o sistema PD possa ter favorecido o crescimento radicular da soja, independentemente da descompactação do solo (Tabela 2). Resultados obtidos por Ortolani et al. (982) comprovam a redução de altura de plantas de soja em solos compactados. Na última safra, aos trinta dias após a emergência das plântulas, 0/0/0, foi realizada uma avaliação visual do nível de reinfestação das parcelas com plantas daninhas, atribuindo-se notas de 0 (sem plantas daninhas) a 5 (alta infestação), cujas observações encontram-se na Tabela 3. Nessa avaliação observou-se menor incidência de plantas daninhas no menor espaçamento entre linhas (0,7 m). Conclusões Nas condições em que se desenvolveu este trabalho pode-se concluir que: a) a descompactação do solo, quando realizada com baixos teores de água, favoreceu a produtividade da soja; e b) espaçamentos menores, como 7 cm entre linhas, além de reduzirem a reinfestação de plantas daninhas, contribuem também para aumentar a produtividade da soja. Referências Bibliográficas CASSEL, D. K. Tillage effects on soil bulk deity and mechanical impedance. In: KRAL, D. M., (Ed.). Predicting tillage effects on soil physical properties and processes. Madison: ASA-SSSA, 982. p (ASA Special Publication, 44). GOMES A. da S.; PAULETTO, E. A. Compactação de solos de várzea. In: GOMES A. da S.; PAULETTO, E. A., eds. Manejo do solo e da água em áreas de várzea. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 999. p PALMEIRA, P. R. T.; PAULETTO, E. A.; TEIXEIRA, C. F. A.; GOMES, A. da S.; SILVA, J. B. Agregação de um Planossolo submetido a diferentes sistemas de cultivo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 23, n. 2, p MÜLLER, M. M.; CECCON, G.; ROSOSLEM, C. A. Influência da compactação do solo em subsuperfície sobre o crescimento aéreo e radicular de plantas de adubação verde. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.25, n.3, p ORTOLNANI, A. F.; COAN, O.; SALLES, H. C. Influência da compactação do solo no desenvolvimento da soja (Glycine max (L) Merril). Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 6. N.. p , 982.

4 Tabela. Produtividade de grãos de soja (kg ha - ), em função de sistema de cultivo, grau de descompactação do solo e espaçamento entre linhas. Espaçam. Não desc. Desc. no º ano Desc. no e 2 ano (m) SC PD SC PD SC PD Safra 99/00 Média 0, A 0, A 0, A Média 875b 398b 2604a 2463a 2598a 2549a... Safra 00/0 0, A 0, B 0, B Média Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Duncan (5%). Não significativo. Tabela 2. Altura de plantas de soja (cm), em função de sistema de cultivo, grau de descompactação do solo e espaçamento entre linhas. Espaçam. Não desc. Desc. no º ano Desc. no e 2 ano (m) SC PD SC PD SC PD Safra 99/00 Média 0,7 60,6 5,8 70,4 64,7 65,9 63, 62,8 0,34 52,2 53,8 69,8 69,2 65,5 65, 62,6 0,5 58,4 48,5 66,0 65,4 64, 64,8 6,2 Média 57,B 5,4B 68,7A 66,4A 65,2A 64,3A Safra 00/0 0,7 82, 86,7 82,3 8,6 92,7 82,0 84,5 0,34 77,0 87,4 83,9 83,6 90,7 86,3 84,8 0,5 76,7 87,3 84,4 83,7 9,0 82,9 84,3 Média 78,6B 87,AB 83,5AB 82,9AB 9,5A 83,7AB Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Duncan (5%). Não significativo.

5 Tabela 3. Reincidência de infestação de plantas daninhas na cultura da soja, observada 30 dias após a emergência das plântulas, em função de sistema de cultivo, descompactação do solo e espaçamento entre linhas. Espaçamento (cm) Média Sistema de cultivo e descompactação do solo SC - não descompactado PD - não descompactado SC - descompactado ano SC - descompact. e 2 ano 2 2 PD - descompactado ano 2 PD - descompact. e 2 ano Média B 2A 2A Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Duncan, (5%). não significativo. 300 Evaporatrapiração Precipitação SAFRA 99/ SAFRA 00/0 Precipitação e evapotrapiração, mm Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Precipitação e evapotrapiração, mm Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Fig. 5. Precipitação e evapotrapiração potencial, por decêndios, registradas de novembro a maio, nas duas safras de cultivo da soja.

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