AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORAS

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1 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FISICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORAS Hugo Duarte Maia 1, Juliana Barili 2 1 Aluno do Curso de Agronomia, Campus de Gurupi - TO; hugoduarte_uft@hotmail.com PIVIC /UFT 2 Orientador(a) do Curso de Engenharia Florestal, Campus de Gurupi - TO; jubarilli@mail.uft.edu.br RESUMO A presente trabalho buscou determinar a influência do efluente de fossas sépticas biodigestoras sob as propriedades físicas do solo como a granulometria, argila dispersa em água, densidade, porosidade e resistência do solo a penetração. O trabalho foi implantado na região Centro-Sul do Estado do Tocantins próximo ao município de Gurupi - TO, no assentamento Vale Verde, sendo a classe do solo da região, LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico (LVA). Na área analisada foi introduzida a cultura do feijão caupi, onde em seguiu-se com um delineamento de DBC, 2 blocos e 24 parcelas, tendo área de 3 x 2 m (6 m 2 ) em cada amostra. Os tratamentos aplicados do efluente foram as doses de 100 ml/metro linear; 200 ml/metro linear, 400 ml/metro linear, 800 ml/metro linear, adubo químico e a sexta parcela não foi aplicado o efluente (testemunha). As doses do efluente foram aplicadas em um intervalo de 7 dias durante o ciclo da cultura até o fechamento do feijão. As amostras foram submetidas as metodologias de granulometria pelo método da pipeta, porosidade total, microporosidade pela mesa de tensão, macro porosidade, densidade do solo (EMBRAPA, 1999). Palavras-chaves: Efluente, análises físicas, feijão caupi, Tocantins Página 1

2 INTRODUÇÃO Fossa séptica biodigestor, apresenta-se como uma forma de viabilizar o tratamento de esgoto doméstico em áreas rurais, sendo um sistema simples e de baixo custo para população rural. O efluente produzido por esse sistema traz valor agregado e pode se não substituir, colaborar para disponibilização de nutrientes e melhorar os indicadores físicos de qualidade do solo. Piccolo e Mbagwu (1990) observaram que a estabilidade de micro agregados tem maior correlação com o conteúdo das substâncias húmicas que qualquer outro componente da matéria orgânica do solo, tendo uma correlação significativa na estabilidade de micro agregados com o conteúdo de substâncias húmicas de pesos moleculares altos, melhorando a estabilidade destes micros agregados. Burak et al. (2001), objetivando avaliar o efeito da matéria orgânica na agregação do solo, observaram que maiores teores de ácido fúlvico do solo participaram na composição de menores agregados e o ácido húmico e humina participaram predominantemente na composição de agregados maiores, sugerindo ainda que o ácido húmico contribui também como agente cimentante dos menores agregados para formação dos agregados maiores. Algumas das propriedades físicas alteradas pelas práticas de manejo são a densidade, a estrutura e consequentemente, o arranjo e o volume dos poros. Essas alterações influem nas propriedades físico-hídricas, dentre elas a porosidade de aeração, a retenção de água no solo, a disponibilidade de água às plantas e a resistência do solo à penetração (TORMENA et al., 1998). Tendo em vista tais pensamentos o presente trabalho buscou determinar a influência do efluente de fossas sépticas biodigestoras sob as propriedades físicas do solo como a granulometria, argila dispersa em água, densidade, porosidade e resistência do solo a penetração. Página 2

3 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi implantado e está sendo conduzido na região Centro-Sul do Estado do Tocantins próximo ao município de Gurupi-TO, no assentamento Vale Verde, no qual algumas famílias participam de um projeto do estado que implantou o sistema de fossas sépticas biodigestoras. A classe do solo é o LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico (LVA). Na área analisada foi introduzida a cultura do feijão caupi, onde em seguida se efetuou a medição das 24 parcelas, tendo área de 3 x 2 m (6 m 2 ). A partir dai foram realizados os tratamentos sendo que aplicou-se o efluente nas doses de: 100 ml/metro linear; 200 ml/metro linear, de 400 ml/metro linear, dosagem recomendada de adubo químico, sem aplicação o efluente (testemunha). Foi inserido no trabalho, a dosagem de 800 ml/metro linear, devido a disponibilidade do nutriente. As doses do efluente foram aplicadas em um intervalo de 7 dias durante o ciclo da cultura até o fechamento do feijão, que foi até o mês de fevereiro. A aplicação dos tratamentos foi realizada na entre linha da espécie cultivada, sendo que a testemunha recebeu apenas água equivalente a dosagem dos tratamentos, para evitar que a umidade fosse um fator a mais na análise dos dados. As amostras foram submetidas as metodologias de granulometria pelo método da pipeta, porosidade total, microporosidade pela mesa de tensão, macro porosidade, densidade do solo (EMBRAPA, 1999).Foi aplicado para análise estatística dos dados obtidos o teste de Tukey a 5% de probabilidade, com auxílio do software SISVAR. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os anéis foram coletados nos dias 09 e 10 de Novembro de 2013, nas profundidades de 0,00-0,10cm e 0,10-0,20cm. Os anéis volumétricos foram submetidos a mesa de tensão para determinação da porosidade, microporosidade e macroporosidadeda no período de 18 a 23 de Novembro de As tabelas com os resultados das análises da primeira coleta, estão na tabela abaixo: Página 3

4 Dados da primeira avaliação da parte física (densidade, porosidade). AMOSTRA U% U% D.G D.G Macro Macro Micro Micro P. total P. total QUI/1 3,83 2,83 1,10 1,41 23,75 11,31 25,53 22,69 49,28 60,59 100/1 2 2,91 2,83 1,34 1,28 15,93 13,95 26,48 22,51 42,41 56,36 400/1 3 3,10 2,73 1,25 1,26 20,27 20,17 23,61 22,40 43,88 64,06 200/2 4 2,43 2,41 1,32 1,46 18,83 13,89 24,04 25,36 42,87 56,76 SA/2 5 2,85 2,42 1,36 1,31 14,07 15,64 24,52 26,82 38,59 54,23 800/2 6 2,32-0,16 1,44 1,62 15,23 9,02 24,95 21,79 40,17 49,19 400/3 7 2,24 2,27 1,27 1,58 21,37 4,83 20,93 26,44 42,30 47,13 QUI/3 8 2,49 2,46 1,34 1,47 18,38 12,90 22,71 23,12 41,09 53,99 SA/3 9 2,54 2,39 1,38 1,49 13,79 16,31 23,45 25,72 37,24 53,55 800/4 10 3,51 5,15 1,13 1,46 22,21 9,29 21,17 27,78 43,38 52,68 400/4 11 2,57 2,75 1,30 1,35 19,11 17,79 21,87 22,70 40,98 58,78 100/4 12 3,56 2,83 1,20 1,41 25,70 13,30 22,19 24,40 47,89 61,20 200/4 13 4,83 3,24 1,25 1,45 20,92 16,40 23,37 23,65 44,29 60,69 SA/4 14 3,19 2,92 1,29 1,30 17,21 16,90 23,29 24,78 40,50 57,40 QUI/4 15 2,61 2,48 1,26 1,24 18,29 17,92 23,03 21,69 41,32 59,24 800/3 16 3,14 2,85 1,32 1,54 18,28 13,50 22,06 26,44 40,34 53,84 200/3 17 2,97 2,77 1,23 1,31 20,72 9,84 19,40 18,97 40,12 49,96 100/3 18 2,67 2,97 1,44 1,44 19,07 17,92 22,39 22,49 41,46 59,37 QUI/2 19 2,77 2,97 1,39 1,22 19,50 19,49 21,03 18,40 40,53 60,03 100/2 20 2,59 2,42 1,35 1,29 19,58 20,54 20,50 20,14 40,08 60,62 400/2 21 2,84 2,73 1,17 1,44 21,93 10,67 23,29 26,08 45,22 55,90 200/1 22 2,71 2,88 1,31 1,39 22,17 20,14 20,87 23,40 43,05 63,18 800/1 23 2,81 2,85 1,26 1,45 17,04 16,46 22,97 28,43 40,01 56,47 SA/ ,43 3,03 1,11 1,32 22,07 17,76 22,48 25,85 44,55 62,32 A segunda coleta foi realizada nos dias 10 e 11 de junho, mas as amostras não foram submetidas à mesa de tensão devido o aparelho estar sendo utilizado. No dia 14 de agosto as amostras foram para mesa de tensão e estão em processo de determinação, por isso o trabalho não deverá apresentar resultados finais, mas os resultados serão efetivados. Página 4

5 LITERATURA CITADA BUCKMAN H.O.; BRADY N.C. Natureza e propriedades dos solos. 2a ed. Rio de Janeiro, EMBRAPA/CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS Manual de métodos de análise de solo. 2aed. Rio de Janeiro: EMBRAPA/CNPS, p. FERREIRA, A.S.; CAMARGO, F.A.O. & VIDOR, C. Utilização de microondas na avaliação da biomassa do solo. R. Bras. Ci. Solo, v. 23, p PICCOLO, A.; MBAGWU, J.S.C. Effects of different organic waste amendments on soil microaggregates stability and molecular sizes of humic substances. Plant and Soil, v. 123, p RIBON, A.A. & TAVARES FILHO, J. Número ideal de amostras para estudos com penetrômetros de impacto em Latossolo Vermelho eutroférrico. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 14, Cuiabá, Resumos. Cuiabá, 2002 TORMENA, C.A.; ROLOFF, G.; SÁ, J.C.M. Propriedades físicas do solo sob plantio direto influenciadas por calagem, preparam inicial e tráfego. R. bras. Ci. Solo, v.22, p AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT. A minha orientadora, pela oportunidade de ingressar na pesquisa e a equipe pelo apoio e auxilio para desenvolvimento do projeto Página 5

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