Manejo da poda em plantas de pepino tipos Aodai, Japonês e Caipira

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1 Manejo da poda em plantas de pepino tipos Aodai, Japonês e Caipira Maria Aparecida Nogueira Sediyama (1), Jéfferson Luiz Marciano do Nascimento (2), Iza Paula de Carvalho Lopes (3), Paulo César de Lima (1), Sanzio Mollica Vidigal (1), Carlos Henrique da Silva Almeida (2) 1 EPAMIG-URZM, C. Postal , Viçosa-MG - Bolsista de Pesquisa CNPq e FAPEMIG mariasediyama@gmail.com, plima.vicosa@gmail.com, sanziomv@gmail.com; 2 Bolsista PIBIC/ FAPEMIG/EPAMIG jefferson.nascimento@ufv.com.br, carlosh_almeida@yahoo.com.br; 3 Bolsista de Apoio Técnico/FAPEMIG/EPAMIG izzaagro@yahoo.com.br RESUMO Objetivou-se avaliar o manejo da poda de plantas na produtividade de frutos em três híbridos de pepino dos tipos Aodai, Japonês e Caipira cultivados a campo com tutoramento vertical. O experimento foi conduzido na EPAMIG - Oratórios-MG, no período de 09/2010 a 12/2010. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados com quatro repetições, no esquema fatorial 3 x 5, sendo três híbridos de pepino: Aladim (Aodai), Natsuno Kagayaki (Japonês ) e Safira (Caipira) nas parcelas e cinco tipos de poda das plantas, nas subparcelas. O plantio foi feito por meio de mudas e as plantas foram conduzidas no sistema de tutoramento vertical. A colheita iniciou-se aos 52 dias após a semeadura, quando foram avaliados número e massa da matéria fresca dos frutos e massa da matéria fresca das plantas. O híbrido Natsuno Kagayaki foi o mais produtivo com 62,97 t ha -1. A poda não influenciou o número de frutos, a matéria fresca média de frutos e a massa de matéria fresca da planta inteira. A produtividade de frutos de pepino não foi influenciada pelos tipos de poda. Assim, o cultivo de pepino tutorado a campo sem poda deve ser utilizado na região do Vale do Piranga, Zona da Mata mineira. Palavras-chaves: Cucumis sativus, grupos, dominância apical, desbrota, cultivar, ABSTRACT Pruning of the plant of cucumber, Aodai, Japanese and Caipira types The objective was to evaluate the pruning of plant of three types of cucumber hybrids Aodai, Japanese and Caipira. The experiment was set in EPAMIG, Oratorios, Minas Gerais, in the period from 09/2010 to 12/2010. Three cucumber hybrids were evaluated (Aladdin, Natsuno Kagayaki and Safira) combined with five types of pruning of plants were arranged in factorial 3 x 5 in subdivided plots. Each treatment was set in randomized block design with four replicates. The planting was done by seedlings and plants were conducted in vertical system. The harvest began to 52 days after seeding, when were assessed number and mass of fresh material for fruit and fresh matter mass of the plants. The hybrid Natsuno Kagayaki was the most productive with t ha -1. Pruning did not influence the number of fruit, the fresh fruit and matters of average mass of fresh matter of whole plant. Cucumber fruit yield was not influenced by the types of pruning. Thus, the cultivation of cucumber tutored the field without pruning should be used in the Vale do Piranga of Minas Gerais. Keywords: Cucumis sativus L, groups, apical dominance, pruning, cultivating Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4041

2 INTRODUÇÃO O pepino (Cucumis sativum L.) é uma hortaliça da família Cucurbitaceae com várias cultivares e híbridos, que variam em relação ao tamanho, formato, coloração dos frutos, sabor e características vegetativas (porte, hábito, ciclo) e, por isso, são classificados em cinco tipos ou grupos distintos: japonês, holandês, caipira, aodai (comum) e indústria (conserva). Os tipos mais encontrados no Brasil são Aodai (Comum), Caipira e Japonês. O pepineiro é uma planta de clima quente e não se desenvolve bem em temperaturas inferiores a 16 ºC e, também, não suporta geada (Mascarenhas et al., 2007). Por isso, o pepino tem sido bastante cultivado em ambiente protegido, durante todo o ano, principalmente na entressafra. Quando cultivado em campo aberto, deve ser plantado em épocas mais quentes com temperatura entre 20 e 30ºC, pois temperaturas acima de 30ºC, quando conjugadas com dias longos, provocam a diminuição das flores femininas e da produtividade, além do estresse térmico às plantas. Dentre as tecnologias usadas no manejo da cultura, a desbrota, poda e, ou, capação tem sido discutidas, especialmente considerando os tipos de pepino e de ambientes de cultivo. A poda é usada para aumentar a produção e a qualidade dos frutos em algumas hortaliças como melão e abobrinha, para aumentar a massa média dos frutos, o número de frutos por planta e rendimento por área. Com a poda da haste principal ocorre a remoção do ápice da planta e a perda da dominância apical, promovendo maior crescimento das hastes laterais pela ação da auxina, ou seja, sem o ápice, a auxina passa a agir nos ramos laterais da planta. A poda melhora o arejamento, a formação de flores femininas, o controle fitossanitário e a precocidade (Pereira et al., 2003). Em pepino, aumenta porcentagem de nós com emissão de brotações laterais, que é uma característica favorável, visto que são nestas ramificações laterais que se concentram a maioria das flores femininas, conforme relata Ramalho (1973) citado por Salata et al. (2006). Outra técnica importante, que precisa ser difundida na região é o uso de híbridos partenocárpicos, que viabiliza a tecnologia de produção garantindo produtividade e qualidade de frutos na ausência de insetos polinizadores (Cardoso & Silva, 2003). Contudo, a maioria dos híbridos partenocárpicos é recomendada especialmente para o cultivo em estufa e, na região da Zona da Mata mineira, a cultura do pepino ainda é desenvolvida com tutoramento, a campo. No cultivo ao ar livre e sem tutoramento, as podas não influenciam na produção (Salata et al., 2006). Este trabalho foi conduzido com o Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4042

3 objetivo de avaliar o manejo da poda das plantas na produtividade de frutos em três híbridos de pepino dos tipos Aodai, Japonês e Caipira cultivados a campo com tutoramento vertical. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da EPAMIG em Oratórios - MG, no período de 09/2010 a 12/2010. A unidade de pesquisa situa-se a 500 m de altitude, com temperatura máxima média anual de 21,8 C e mínima média anual de 19,5 C; a precipitação média anual é de mm. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial (3 x 5), sendo três híbridos de pepino, um de cada tipo:aladim F1 (Aodai), Natsuno Kagayaki F1 (Japonês) e Safira F1 (Caipira), todos de crescimento inderterminado, e cinco tipos de poda, a saber: 1. Testemunha, planta com crescimento livre, sem desbrota e sem capação; 2. Sem desbrota e com capação da haste principal (retirada do meristema apical da planta ao atingir a altura 1,8 m); 3. Com desbrota e Sem capação (eliminação das brotações laterais e flores do 1º, 2º 3º e 4º nós, deixando somente as folhas); 4. Com desbrota e com capação (eliminação das brotações laterais e flores do 1º, 2º 3º e 4º nós da haste principal deixando somente as folhas. Deixando as demais brotações com crescimento livre e eliminação do meristema apical da haste principal da planta, ao atingir a altura de 1,8 m); e 5. Com desbrota e com capação (eliminação das brotações laterais e flores do 1º, 2º 3º e 4º nós, deixando somente as folhas; eliminação do meristema apical da haste principal ao atingir a altura de 1,8 m), além da poda do meristema apical das hastes laterais na oitava folha. Os tratamentos foram dispostos em parcelas sub-divididas, sendo alocados nas parcelas os híbridos e nas subparcelas os tipos de poda. A área da subparcela de 3,0 x 3,0 m, continha 24 plantas em quatro fileiras (0,375 m 2 /planta), sendo avaliada as oito plantas centrais da subparela. O plantio foi feito por meio de mudas produzidas em bandejas de isopor com 128 células, com húmus de minhoca. As plantas foram conduzidas no sistema de tutoramento vertical, usando fios de nylon, arame e estacas de 1,8 a 2,0 m de altura. O solo, classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo câmbico, fase terraço, textura argilosa, apresentou na camada de 0 a 20 cm, as seguintes características: ph (água 1:2,5) = 5,6; matéria orgânica = 29 g kg -1 ; P (Mehlich 1) = 17,8 mg dm -3 ; K= 127 mg dm -3 ; Ca 2 + Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4043

4 = 3,0 cmol c dm -3 ; Mg 2 + = 1,0 cmol c dm -3 ; Al 3+ = 0,0 cmol c dm -3 ; H+Al = 2,15cmol c dm -3 ; t = 4,32 cmol c dm -3 ; T = 6,47cmol c dm -3 ; V = 67 % e P-rem = 40,1 mg L -1. O solo apresentava ph com acidez média, dentro da faixa (5,5-6-5) adequada para as culturas em geral e, os teores Ca, Mg e Al revelaram que não haveria necessidade de calagem. Os teores de P e K são considerados médio e bom, respectivamente. As adubações de plantio e cobertura foram realizadas com esterco bovino curtido nas dosagens de 20 e 10 t ha -1, respectivamente. O esterco apresentou as seguintes características, em dag/kg: N = 1,85; P = 0,81; K = 2,24; Ca = 1,68; Mg = 0,63; S = 0,47 e C. O. = 13,41, C/N = 7,24, Umidade (%) = 50,62 e Densidade = 0,531 g/cm 3. As dosagens de esterco bovino aplicadas permitiram fornecimento de 185 kg ha -1 de N no plantio e 90 kg ha -1 em cobertura, 180 kg ha -1 de P 2 O 5 no plantio e de 90 kg ha -1 em cobertura e de 260 kg ha -1 de K 2 O no plantio e de 130 kg ha -1 em cobertura, conforme os teores apresentados nas análises químicas do esterco, já descontados os teores de umidade. Após abertura dos sulcos de plantio, aplicação e incorporação do esterco, os canteiros foram cobertos com filme de polietileno preto. A adubação de cobertura foi feita nos orifícios, ao redor das plantas. A irrigação foi por gotejamento/micro Jet com vazão de 2,0 L h -1 e turno de rega diário até o pegamento das mudas. Após este período, a irrigação foi de acordo com a necessidade da cultura. Foram feitas duas aplicações com leite de vaca in natura a 5 % (v/v), para o controle do Oídio (Sphaerotheca fuliginea) e duas com o fungicida Amistar, na dose de 2,5 g/20l, para controle do Míldio (Pseudoperonospora cubensis). As podas tiveram início quando mais de 50% das plantas atingiram a altura do arame (1,8 m) e a colheita teve início em novembro, aos 52 dias após a semeadura e se estendeu por um período de 40 dias. As colheitas foram realizadas com intervalo de dois a três dias quando se avaliou número e massa total de frutos frescos, em oito plantas por parcela, a massa média de frutos e a massa de matéria fresca da planta, avaliada em quatro plantas/parcela, no final do experimento. Os frutos foram colhidos com aproximadamente 20 cm para o Aladin (Aodai), cm para o Natsuno Kagayaki (Japonês) e 12 cm de comprimento para Safira (Caipira). Na classificação de frutos comerciais utilizaram-se critérios de frutos cilíndricos, bem retos, de aspecto uniforme e sem defeitos externos. Os três híbridos produziram frutos uniformes com baixa porcentagem de defeitos, o que ocorreu apenas nas duas últimas colheitas. Os resultados foram submetidos à análise de Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4044

5 variância, com a significância testada pelo teste F, e a comparação das médias, pelo teste Tukey a 5 % de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se que não houve resposta significativa quanto ao número total de frutos produzidos para nenhum tipo de poda, entretanto o híbrido Natsuno Kagayaki (tipo Japonês) produziu o maior número total de frutos em relação aos demais, independente do tipo de poda testado (Tabela 1). A massa média de matéria fresca de frutos não apresentou diferenças em relação aos híbridos e tipos de podas estudados à exceção da poda tipo 2, quando o Natsuno Kagayaki produziu frutos com menor massa média (132,55 g), provavelmente devido ao maior número de frutos. Sediyama et al., 2011, em cultivo protegido e sistema orgânico observaram 149,92 g/fruto ao aplicar 122 t ha -1 de húmus de minhoca e massa média de 148,33 g fruto -1 para esterco bovino, não havendo resposta a doses. O híbrido Natsuno Kagayaki (Japonês) destacou-se com produtividade superior a 62 t ha -1, independente do tipo de poda (Tabela 2). Considerando as podas, o tipo 2 (Sem capação e com desbrota de brotações laterais e flores) e a poda 3 (Sem desbrota e com capação da haste principal) proporcionaram maiores produtividades para o Safira (Caipira) em relação ao Aladin (Aodai), mesmo assim ambos os híbridos foram inferiores ao Natsuno Kagayaki, que não foi afetada pelo tipo de poda, mas apresentou maior massa total de frutos, certamente devido ao grande número de frutos colhidos, embora com menor massa média de fruto. No cultivo ao ar livre e sem tutoramento, contudo, as podas também não influenciaram a produtividade do híbrido Safira, conforme Salata et al. (2006). Vale-se ressaltar que neste trabalho foram realizadas 12 colheitas, número suficiente para detectar diferenças de produtividade entre os híbridos, com maior segurança de os eleitos serem mais produtivos (Cardoso, 2006). Para produção de massa fresca da parte aérea da planta não houve diferença entre híbridos para as podas tipos 1 e 4. Nas podas 2, 3 e 5 o Aladin produziu menor massa. Assim, observa-se superioridade tanto na produtividade de frutos quanto na produção de massa de matéria fresca das plantas para o híbrido Natsuno Kagayaki. A massa fresca de parte aérea é importante e certamente reflete na produtividade. Pela análise de correlação de Pearson Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4045

6 observa-se efeito positivo (P=0,60), significativo (P<0,01), entre produtividade de frutos e massa de matéira fresca da planta. De acordo com o Grupo Cultivar (2004), os melhores resultados para pepino do tipo Japonês deve-se ao fato de ser variedade híbrida partenocárpica (sem sementes). Pepinos partenocárpicos têm potencial produtivo muito maior que os ginóicos (que produzem flores femininas) ou monóicos (com produção de flores femininas e masculinas) existentes no mercado, uma vez que cada flor origina um fruto sem polinização. O sistema tradicional, com materiais ginóicos alcança no máximo 28 t ha -1. Já no sistema tutorado, com pepino híbrido partenocárpico, produz até 81 t ha -1. A maioria dos híbridos de pepino do tipo japonês é partenocárpica, por isso pode ser cultivado em ambiente protegido durante todo o ano. Alguns como o Natsuno Kagayaki podem ser cultivados também a campo. A partenocarpia viabiliza a tecnologia de produção de pepino em estufa garantindo a produtividade e a qualidade de frutos na ausência de insetos polinizadores (Godoy et al., 2009). Contudo, na região da Zona da Mata mineira o cultivo do pepino ainda é feito a campo com preferência para o tipo Caipira. Em condições de campo o híbrido Natsuno Kagayaki produziu maior número de frutos e maior produtividade comparativamente aos demais híbridos, valores esses muito superiores aos obtidos por Sediyama et al., 2011 em vasos e ambiente protegido, que foram 12,43 frutos/planta, estimado com a dose de 129 t ha -1 e a máxima produção foi de 1698,09 g/planta, estimada com 101 t ha -1 do esterco bovino. A produtividade média esperada para os pepinos tutorado dos tipos: Caipira, Aodai e Japonês é de 40 a 50 t/ha. Desta forma, a produtividade média do híbrido Natsuno Kagayaki (62 t ha -1 ) foi superior e o Safira ficou próximo à produtividade nos sistemas tutorados a campo. O híbrido Aladin apresentou menor produtividade. Considerando o valor de mercado para o pepino tipo Japonês, nas condições estudadas, a renda do produtor seria melhor com o híbrido Natsu no Kagayaki. A produção de frutos de pepino não é influenciada pelos tipos de poda testados, comparados à testemunha. Assim, nas condições estudadas, o tratamento sem poda deverá ser escolhido para a produção de pepino tutorado a campo, na região do Vale do Piranga, Zona da Mata mineira. AGRADECIMENTOS À FAPEMIG e ao CNPq pelo auxílio financeiro e pelas bolsas PIBIC, BIPDT e PQ. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4046

7 REFERÊNCIAS CARDOSO AII Número mínimo de colheitas em pepino híbrido estimado por meio do coeficiente de repetibilidade. Bragantia, v.65, n.4, p CARDOSO AII; SILVA N Avaliação de híbridos de pepino do tipo japonês sob ambiente protegido em duas épocas de cultivo. Horticultura Brasileira 21: CULTIVAR Produção triplicada. Revista Cultivar Hortaliças e Frutas, n.24. Disponível < Acesso em 15/05/2012. GODOY AR; CASTRO MM; CARDOSO AII Desempenho produtivo, partenocarpia e expressão sexual de linhagens de pepino caipira em ambiente protegido. Horticultura Brasileira 27: MASCARENHAS MHT; OLIVEIRA VR; SIMÕES JC; RESENDE LMA Pepino (Cucumis sativus L.). IN: PAULA JÚNIOR, TJ; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG. p PEREIRA FHF; NOGUEIRA ICC; PEDROSA JF; NEGREIROS MZ; BEZERRA NETO F Poda da haste principal e densidade de cultivo sobre a produção e qualidade de frutos em híbridos de melão. Horticultura Brasileira, v. 21, n. 2, p SALATA, A C; BERTOLINI, EV; CARDOSO, AII Produção de pepino com poda da haste principal. Acesso em: 15 de maio de Disponível em: < >. SEDIYAMA MAN; NASCIMENTO JLM; SANTOS MR; VIDIGAL SM; LISBOA SP; ALMEIDA CHS Produção de pepino tipo japonês em cultivo protegido em função de adubação orgânica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 51. Anais... Viçosa: ABH. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4047

8 Tabela 1- Número de frutos comerciais (unidades x 1000) e massa média de fruto para cada híbrido dentro de cada tipo ou grupo de pepino com diferentes poda de condução das plantas (Number of fruits comercial (units x 1000) and mean fruit weight for each hybrid within each group of cucumber with type different pruning of plants). Viçosa, EPAMIG, 2010 Híbridos Tipo de Poda Aladin (Aodai) Natsuno Kagayaki (Japonês) Safira (Caipira) Número de Frutos/ha (unidades x 1000) 1 \1 289,17 Ba* 472,50 Aa 327,50 Ba 2 \2 265,00 Ba 481,67 Aa 305,84 Ba 3 \3 254,17 Ba 444,17 Aa 344,17 Ba 4 \4 292,50 Ba 450,82 Aa 275,00 Ba 5 \5 256,67 Ba 388,34 Aa 257,50 Ba C.V.(%) 16,59 Massa média de frutos (g) 1 \1 147,12 Aa* 143,28 Aa 151,82 Aa 2 \2 147,11 ABa 132,55 Ba 156,44 Aa 3 \3 149,09 Aa 145,35 Aa 149,68 Aa 4 \4 149,27 Aa 141,61 Aa 150,72 Aa 5 \5 141,93 Aa 139,75 Aa 141,76 Aa C.V.(%) 7,18 *Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas não diferem entre si pelo teste Tukey, p<0,05 (means followed by the same lowercase letter within a column and uppercase letters within a row are not significantly different, Tukey, 5%). Tipos de Poda: 1/ Sem desbrota e sem capação; 2/ Sem capação e com desbrota de brotações laterais e flores; 3/ Sem desbrota e com capação da haste principal; 4/ Com desbrota e com capação das brotações laterais e flores; 5/ Com desbrota e com capação da haste principal (Types of Pruning: 1/no pruning and no decapitation; 2/no decapitation and pruning of side shoots and flowers; 3/no pruning and decapitation of main stem; 4/pruning and decapitation of side shoots and flowers; 5/pruning and decapitation of main stem). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4048

9 Tabela 2 Produtividade de frutos comerciais e massa fresca da parte aérea das plantas para cada híbrido dentro de cada tipo ou grupo de pepino com diferentes podas de condução das plantas (Commercial fruits and fresh weight of aerial parts of plants for each hybrid in each type of cucumber with different driving pruning plants). Viçosa, EPAMIG, 2010 Híbridos Tipo de Poda Aladin (Aodai) Natsuno Kagayaki (Japonês) Safira (Caipira) Produtividade de Frutos (t ha -1 ) 1 \1 42,92 Ba* 67,73 Aa 50,04 Ba 2 \2 39,71 Ba 64,25 Aa 47,78 ABa 3 \3 37,99 Ba 64,40 Aa 51,57 ABa 4 \4 43,59 Ba 64,09 Aa 41,61 Ba 5 \5 36,60 Ba 54,38 Aa 36,55 Ba C.V.(%) 20,26 Massa Fresca da Parte Aérea (t ha -1 ) 1 \1 8,81 Aa 10,92 Aa 10,55 Aa 2 \2 5,39 Ba 10,22 Aa 10,23 Aa 3 \3 6,75 Ba 13,58 Aa 13,01 Aa 4 \4 6,70 Aa 10,46 Aa 6,26 Aa 5 \5 5,20 Ba 10,29 Aa 8,01 ABa C.V.(%) 27,48 *Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas não diferem entre si pelo teste Tukey, p<0,05 (means followed by the same lowercase letter within a column and uppercase letters within a row are not significantly different, Tukey, 5%). Tipos de Poda: 1/ Sem desbrota e sem capação; 2/ Sem capação e com desbrota de brotações laterais e flores; 3/ Sem desbrota e com capação da haste principal; 4/ Com desbrota e com capação das brotações laterais e flores; 5/ Com desbrota e com capação da haste principal (Types of Pruning: 1/no pruning and no decapitation; 2/no decapitation and pruning of side shoots and flowers; 3/no pruning and decapitation of main stem; 4/pruning and decapitation of side shoots and flowers; 5/pruning and decapitation of main stem). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4049

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