Caracterização da fenologia do morangueiro sob dois sistemas de irrigação no semiárido de Minas Gerais

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1 Caracterização da fenologia do morangueiro sob dois sistemas de irrigação no semiárido de Minas Gerais Maurício Rodrigues Fróis 1 ; Igor Xadai Silva Oliveira 2 ; Vânia Aparecida Silva 3 ; Édio Luiz da Costa 3 ; Polliana Basilia Santana 4 ; Cândido Alves da Costa 5 1 Engenheiro Agrônomo UFMG. mauriciofrois20@yahoo.com.br 2 Acadêmico do curso de agronomia UFMG. igor.xadai@gmail.com 3 Pesquisadores Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG 4 Engenheira Agrônoma, Mestranda em Produção Vegetal no Semiárido UNIMONTES 5 Professor da UFMG, campus Montes Claros RESUMO A irrigação é uma prática de manejo fundamental para o cultivo do morangueiro na região semiárida de Minas Gerais. Os principais sistemas de irrigação localizada utilizados para a cultura do morangueiro na região são a microaspersão e o gotejamento. Considerando que os tipos de sistemas de irrigação podem influenciar no desenvolvimento da cultura, o objetivo desse trabalho foi avaliar o florescimento e a frutificação de frutos de morango sob dois sistemas de irrigação no semiárido de Minas Gerais. O trabalho foi conduzido na EPAMIG, na Fazenda Experimental do Gorutuba (FEGR), no município de Nova Porteirinha-MG. Para avaliação da duração dos estádios fenológicos, utilizou-se a cultivar Dover. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2x5, sendo 2 sistemas de irrigação (gotejamento e microaspersão) e 5 estádios fenológicos. Os resultados mostraram que os sistemas de irrigação não influenciaram na duração dos estádios fenológicos, do florescimento e frutificação, sendo que foram de 4 e 17 dias, respectivamente.. Quanto ao ciclo da cultura, ou seja, o número de dias transcorridos desde o plantio ao início da floração, frutificação e início/final da colheita também não foi influenciado pelo sistema de irrigação. A cv. Dover demonstrou ser precoce na região, pois a colheita dos frutos iniciou-se aos 62 dias após o transplantio das mudas. PALAVRAS-CHAVE: Morango, estádios fenológicos, irrigação localizada ABSTRACT Caracterization of the phelonogy the strawberry crop under two irrigation systems in the semiarid of Minas Gerais Irrigation is an essential management pratice for the strawberry crop in the semiarid region of Minas Gerais. The main irrigations systems used for culture in the region are strawberry is an micro sprinkler and drip. Where as the types of irrigation systems can influence the development of culture, the aim of this study was to evaluate the flowering and fruiting of strawberry fruits in two irrigation systems in the semiarid region of Minas Gerais. The study was conducted in EPAMIG Experimental Farm of the Gorutuba (FEGR), in Nova Porteirinha-MG. To evaluate the phonological stages used to Dover. The experimental design was randomized blocks in factorial scheme 2x5, with two irrigation systems (drip and micro) and five growth stages. The results showed that irrigation didi not influence the duration of phonological stage of flowering and fruiting, and were 4 and 17 days, respectively. As for the cicle, ie the number of days elapsed from planting to the beginning of flowering, fruiting and beginning/end of the harvest was not influenced by irrigation system. The cv. Dover proved early in the region, because the fruit harvest began 62 days after transplanting the seedlings. Keywords: Strawberry, phonological states, located irrigation Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5741

2 INTRODUÇÃO A cultura do morangueiro é bem conhecida como de comportamento satisfatório em locais de climas frios e que, teoricamente, não se adapta a temperaturas elevadas. No entanto, pesquisas realizadas com essa cultura mostraram resultados satisfatórios quando cultivado em ambientes de clima semiárido, como no Norte de Minas Gerais, sendo que a principal vantagem é a não ocorrência de doenças, devido ao clima quente e seco, no qual, favorece a produção de morangos sem agrotóxicos. A irrigação do morangueiro pode ser feita pelo método da microaspersão ou gotejamento. Recomenda-se utilizar o sistema que mais se adapta ao relevo, disponibilidade hídrica, sistema de cultivo e capacidade de campo (Melo et al., 2006). Não há restrição para uso dos diferentes sistemas de irrigação, porém, o morangueiro apresenta melhores rendimentos quando irrigado por gotejamento, segundo o mesmo autor. As fases de desenvolvimento do morangueiro podem ser influenciadas de maneira a diferir do morangueiro das regiões tradicionais de cultivo com clima mais ameno. Considerando que a cultura foi introduzida na região há pouco tempo, não se tem informações sobre a influência do clima nas fases de desenvolvimento reprodutivo do morangueiro. O conhecimento das fases de floração e frutificação é especialmente importante para auxiliar os programas de melhoramento genético, bem como para o manejo da cultura. Devido ao clima semiárido, a irrigação é uma prática de manejo fundamental para o cultivo do morangueiro. O modo como é realizada pode influenciar o desenvolvimento da planta, bem como das flores e frutos, e, consequentemente, a produtividade. Dentre os métodos de irrigação utilizados na cultura do morangueiro, é recomendada a irrigação localizada. A irrigação por microaspersão e por gotejamento constitui os principais sistemas de irrigação localizada. O objetivo desse trabalho foi caracterizar a fenologia da floração e frutificação do morangueiro na região semiárida de Minas Gerais, sob dois sistemas de irrigação localizada. MATERIAL E MÉTODOS Esse trabalho faz parte de um estudo sobre o comportamento do morangueiro cultivado sob diferentes sistemas de IRRIGAÇÃO LOCALIZADA no Norte de Minas Gerais, realizado na Fazenda Experimental do Gorutuba FEGR, pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais EPAMIG, no município de Nova Porteirinha, Norte de Minas Gerais. Para a avaliação da duração dos estádios fenológicos durante a floração e frutificação do morangueiro, foi utilizada a cultivar Dover, que é uma das recomendadas para plantio na região, por ter apresentado alta produtividade e qualidade dos frutos (Santana, 2009). As mudas foram produzidas na FEGR, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5742

3 em Nova Porteirinha, por propagação vegetativa, sendo que o plantio foi feito no mês de maio de 2008, e as colheitas, em julho e novembro do mesmo ano. As plantas foram irrigadas pelo método localizado, no qual se testou dois sistemas de irrigação. O primeiro deles, a microaspersão, foi instalado com o emissor espaçado dois metros entre si. As linhas foram colocadas entre os canteiros, a fim de garantir a sobreposição dos jatos. Foram feitos testes de distribuição de água dos microaspersores, e determinado o volume de água que cada planta recebia (1 litro por planta por hora). Cada parcela foi irrigada por quatro emissores. O segundo sistema foi o de gotejamento, que ficou disposto em uma linha lateral por linha de plantio, com emissores espaçados a cada 0,40 m, formando uma faixa úmida ao longo da linha de plantio, com vazão de 3L/h. Para o acompanhamento do ciclo da cultura, foi feita a determinação da duração (número de dias da ocorrência) dos estádios fenológicos, na primeira fase reprodutiva, ou seja, floração e frutificação. Para efeito de análise estatística, os tratamentos constaram de um fatorial 2x5 (2 sistemas de irrigação x 5 estádios fenológicos), dispostos em delineamento blocos casualizados, com 3 repetições e 10 plantas por parcela. Para a determinação dos estádios fenológicos, foi adaptada a escala baseada em Méier (1994). Com isso, os estádios fenológicos foram determinados, segundo a seguinte classificação: Estádio 0: Surgimento do botão floral, roseta foliar, gemas floríferas com aspecto globoso e de coloração esverdeada; Estádio 2: Flores primárias, secundárias e terciárias completamente abertas; Estádio 3: Formação do fruto como receptáculo sobressalente da coroa das sépalas; Estádio 4: Começo da maturação do fruto, com maioria dos frutos brancos; Estádio 5: Frutos totalmente maduros, com coloração com 75 a 100% vermelha; Para determinação do número de dias de ocorrência de cada estádio, foram considerados apenas os botões florais originários de ramos primários das plantas. Desde o começo da emissão do primeiro botão floral primário até a maturação total dos frutos, as avaliações foram feitas diariamente. Para isso, cada inflorescência foi marcada com uma linha, e em seguida, foi observado quanto tempo às mesmas levariam para atingir o próximo estádio. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, pelo programa SISVAR, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os estádios fenológicos da fase reprodutiva do morangueiro, verificou-se que a duração dos estádios não foi influenciada pelo sistema de irrigação conforme a análise de variância (Tabelas Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5743

4 1, 2 e 3). Ou seja, as fases de florescimento e frutificação tiveram a mesma duração tanto sob o sistema de irrigação por gotejamento, quanto por microaspersão. Assim, considerando a duração dos estádios fenológicos dos morangueiros em ambos os sistemas de irrigação, o Estádio 0 (surgimento do botão floral, roseta foliar, gemas floríferas com aspecto globoso e coloração esverdeada) iniciou aos 36 dias após o transplantio das mudas (Tabela 2). Do aparecimento do botão floral até o estádio 2 (flores primárias secundárias e terciárias completamente abertas) demorou 2 dias. Da abertura completa das flores até o estádio 3 (formação do fruto com receptáculo), o intervalo foi de 2 dias. Dessa formação do fruto até o estádio 4 (começo da maturação do fruto), a duração foi de 3,9 dias. Do começo da maturação até os frutos estarem totalmente maduros, com 75 a 100% da coloração vermelha (estádio 5), demorou 11,31 dias. A fase mais longa do período reprodutivo do morango é a frutificação. Essa fase tem maior exigência hídrica, representando 86% da água consumida durante o ciclo do morangueiro (SEVERO et al., 2006). Nessa fase, a planta necessita de mais água para formar os frutos, que possuem baixos teores de matérias seca. Dessa forma, a caracterização da duração do período reprodutivo do morangueiro é importante para estabelecer um manejo da irrigação adequado a cada uma das fases. Quanto ao início da floração, a mesma levou 36 dias para iniciar no sistema de gotejamento, e 35 dias no sistema de microaspersão, desde o transplantio das mudas (Tabela 3). A frutificação iniciouse aos 41 dias após o transplantio (DAT) em ambos os sistemas, e a primeira colheita foi iniciada aos 61 DAT no gotejamento, e 62 dias no sistema de microaspersão. Em relação ao ciclo da cultura, não houve diferença na duração dos estádios fenológicos e no desenvolvimento das plantas. No entanto, Santana (2009) analisou dados de produção desse experimento, e constatou que o sistema de microaspersão proporcionou maior produtividade. A cv. Dover demonstrou ser a mais precoce na região semiárida do que em outras regiões. Trabalhos mostram que em São Paulo, a cultivar Dover demora cerca de 60 a 64 dias até o inicio do florescimento. Já no Rio Grande do Sul, em ambiente protegido, cerca de 44 dias. Esta precocidade, em relação às outras regiões, também foi observada no início da frutificação e colheita (Bueno et al., 2002 e Antunes et al.,2006). Isso pode ser explicado pelo fato de a região Norte de Minas Gerais possuir uma condição ambiental de alta temperatura e insolação e disponibilidade hídrica pela irrigação. Os sistemas de irrigação não influenciaram a duração dos estádios fenológicos do florescimento e da frutificação no Norte de Minas Gerais. O estádio que mais demorou foi o de número 5, com duração de 11,31 dias. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5744

5 REFERÊNCIAS ANTUNES, O. T.; CALVETE, E. O.; ROCHA, H. C.; NIENOW, A. A.; MARIANI, F.; WESP, C. L. Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido. Horticultura Brasileira 24: p , Disponível em: Acesso em 12 de maio de BUENO SCS; MAIA AHN; TESSARIOLI NETO, J Florescimento de 17 cultivares de morangueiro (Fragaria Xananassa Duch.), em São Bento do Sapucaí São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17.Anais... Belém: SBF.(CD-ROM) MELLO, M. S.; CARVALHO, A. M.; GUIMARÃES, J. C.. Nutrição, Irrigação e fertirrigação do morangueiro. In: CARVALHO, S. P. (Coord). Boletim do morango: cultivo convencional, segurança alimentar, cultivo orgânico. Belo Horizonte: FAEMG, jun. 2006, 58 p. SANTANA, P. B.; Efeito dos sistemas de irrigação localizada na cultura do morangueiro, submetida às diferentes freqüências de irrigação e formas de fertilização. UNIMONTES, Janaúba-MG, 2009, 31p. SEVERO, F. D. et al. Consumo hídrico do morangueiro cultivado em ambiente protegido. CD do congresso de Iniciação Científica UFPel, Tabela 1. Resumo da análise de variância do número de dias de ocorrência dos estádios fenológicos, em ambos os sistemas de irrigação. Nova Porteirinha-MG, EPAMIG, Número de dias Fonte de Variação GL Quad. Médio Irrigação 1 0, estádio 4 93, * Irr*estádio 4 0, Blocos 2 0, erro 18 0, Total corrigido 29 CV 14,45 Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5745

6 Tabela 2. Duração (em dias) dos estádios fenológicos durante a floração e frutificação do morangueiro cultivado sob os sistemas de irrigação gotejamento e microaspersão. Nova Porteirinha- MG, EPAMIG, Estádios fenológicos Duração (dias) Gotejamento Microaspersão 0 2,33 CBc 2,00 Ca 2 2,00 Ca 2,00 Ca 3 2,00 Ca 2,00 Ca 4 3,67 Ba 4,00 Ba 5 11,33 Aa 11,00 Aa * Médias seguidas das mesmas letras maiúscula na coluna e minúsculas nas linhas não diferem entre si no teste Tukey a 5% de probabilidade Tabela 3. Dias transcorridos desde o plantio ao início da floração, frutificação e início/final da colheita, da cultivar Dover em dois sistemas de irrigação. Nova Porteirinha-MG, EPAMIG, Sistema de Início da Início da floração frutificação E Início da Término da irrigação (dias*) E colheita E 5 colheita Microaspersão Gotejamento *Dias após o transplantio das mudas E = Estádio fenológico Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5746

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