PENSANDO E PLANEJANDO A EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR
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- Zaira de Sequeira Philippi
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1 1 PENSANDO E PLANEJANDO A EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR Evando Carlos Moreira 1 INTRODUÇÃO Planejar é uma das primeiras tarefas dos professores quando se deparam com a escola. Para Libâneo (1994) o ato de planejar não deve se reduzir a uma ação administrativa ou mesmo burocrática, como muitos profissionais ligados à educação entendem. Martins (1990), por sua vez, afirma que a falta de entendimento da ação de planejar é fruto de uma formação que não contribuiu para tal, derivada de cursos de formação de professores que não se importam com a formação do docente em potencializar o desenvolvimento humano, mas em transmitir técnicas para ensinar conteúdos determinados socialmente. O ato de planejar é uma atividade intencional: buscamos determinar fins. Ele torna presentes e explícitos nossos valores, crenças; como vemos o homem; o que pensamos da educação, do mundo, da sociedade. Por isso, é um ato político-ideológico. (MASETTO, 1997, p. 76). Assim, o planejamento somente será uma exigência burocrática se não for compreendido e colocado em ação, tornando-se eminentemente vivo e concebido com responsabilidade. O planejamento de ensino deve ser compreendido e concebido como uma das responsabilidades de todos os professores, portanto, também responsabilidade dos professores de Educação Física, que têm a oportunidade de organizar sua tarefa docente com precisão e eficiência. Haidt (2000) afirma que toda e qualquer atividade humana necessita ser planejada, isso ocorre a partir de uma determinada realidade. Dessa forma, o planejamento requer uma atitude de reflexão sobre o objetivo que se deseja atingir, a partir de uma experiência anterior, ou seja, é uma reflexão sobre a ação e para outra ação. Isso facilita a identificação de equívocos oriundos da prática. Libâneo (1994, p. 221) apresenta uma compreensão complementar sobre tal aspecto: [...] a previsão das atividades didáticas em termos de sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para se programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação. O autor salienta que o planejamento de ensino deve estar articulado ao planejamento da escola, isto é, ao Projeto Político-Pedagógico e aos planos de aula, ação do docente para cada série, para cada turma, dentro de suas particularidades, portanto, não pode 1 Professor Doutor Adjunto I da Universidade Federal de Mato Grosso
2 2 ser uma ação isolada, mas conjunta, oferecendo a possibilidade de crescimento e desenvolvimento dos alunos e, por conseguinte, a evolução da escola como instituição social ativa, participativa e crítica. Nesse texto a ênfase está no planejamento de ensino anual, tarefa importante no processo de ensino e aprendizagem. Mattos (1968 apud SANT ANNA et al., 1998, p. 19) destaca que o planejamento de ensino é caracterizado por uma [...] previsão inteligente e bem calculada de todas as etapas do trabalho escolar que envolvem as atividades docentes e discentes, de modo a tornar o ensino seguro, econômico e eficiente. Sant anna e colaboradores (1998), Libâneo (1994) e Haidt (2000) afirmam que a ação de planejar é uma atividade que deve ser realizada com consciência, racionalidade e de forma segura, pois isso garantirá a obtenção ou não do sucesso. Partindo do pressuposto que a ação de planejar requer consciência do que se deseja fazer, o conhecimento da realidade deve ser o ponto de partida para a elaboração do planejamento. Sant anna e colaboradores (1998) apresentam um fluxograma que facilita o entendimento da ação de planejar. Conhecimento da realidade Determinação dos objetivos Seleção e organização dos conteúdos Replanejamento FASE DE PREPARAÇÃO Seleção e organização dos procedimentos de ensino Feedbac FASE DE APERFEIÇOAMENT O Seleção dos recursos Avaliação FASE DE DESENVOLVIMENTO Plano em ação Estruturação do plano de ensino Seleção dos procedimentos de avaliação
3 3 FONTE: Sant anna e colaboradores (1998, p. 26). A partir dessa representação pode-se constatar, segundo Sant anna e colaboradores (1998), que a fase de preparação do planejamento é uma das mais importantes, pois requer: - Conhecimento da realidade Reflexão sobre o universo em que se está inserido, permitindo identificar quais são as reais necessidades do grupo, estabelecendo julgamento sobre essa realidade e prevendo caminhos que possibilitem atender as suas necessidades básicas, contribuindo e evitando erros desnecessários; - Fundamentação teórica Com base no diagnóstico deve-se partir para o processo de estruturação do planejamento a ser apresentada. O planejamento deve ser claro e fundamentado nas tendências disponibilizadas na literatura especializada da área e áreas afins; - Determinação de objetivos Perspectiva-se um futuro e o projeta em etapas por meio dos objetivos o que a disciplina definirá como alvo de suas atuações ao longo do período que compreende o planejamento. Os objetivos devem expressar uma intenção, o que se busca quando do desenvolvimento de uma ação; faz-se necessário determinar objetivos gerais, macros, para um período longo de tempo e objetivos específicos, micros, para uma unidade temática; - Seleção e organização de conteúdos Deve-se considerar que os conteúdos são uma herança cultural diversificada e têm uma relação com a vida dos alunos. Dessa forma, selecionar conteúdos para as aulas é algo extremamente desafiador, visto que deve-se lidar com a pluralidade imposta socialmente e, concomitantemente, com as necessidades de desenvolvimento dos alunos, além de serem temáticas que serão utilizadas para atingir os objetivos que foram definidos; - Seleção e organização dos procedimentos de ensino A escolha dos procedimentos está relacionada aos conteúdos que serão desenvolvidos e as características do grupo de alunos que se tem. - Seleção dos recursos Determinar quais recursos serão mais eficientes para o processo de ensino aprendizagem, uma vez que estes têm a função de favorecer a assimilação das informações; - Seleção de procedimentos de avaliação Esse aspecto tem uma íntima relação com os objetivos, deve-se escolher o instrumento avaliativo ideal para identificar se os objetivos estabelecidos foram atingidos, a avaliação deve manifestar a capacidade que o ser humano tem em pensar seus atos, analisálos, julgá-los, interagindo com o mundo e com as outras pessoas, que influenciam e sofrem influências no pensar e agir. Assim, a avaliação deve ser refletida e discutida em conjunto com direção, professores, pais e alunos, resignificando-a; - Estruturação do plano de ensino A união perfeita de todas as etapas, que deve culminar numa ação refletida e organizada em função do aluno.
4 4 A compreensão e a seleção adequada de todos os aspectos que compõem o planejamento oferecem suporte para a fase de desenvolvimento, que nada mais é do que colocar em prática o planejamento elaborado. A terceira fase é a de aperfeiçoamento, tendo como função avaliar as ações efetuadas e replanejar em função dos dados obtidos. Conclui-se assim, que a ação de planejar é cíclica, nunca se encerra, mas parte sempre do reconhecimento dos dados da realidade e no que foi observado ao final de um processo de preparação, desenvolvimento e aperfeiçoamento. Realidade: diagnóstico Para planejar a Educação Física na escola um dos passos fundamentais é diagnosticar a realidade, isto é, verificar em que condições se encontram os alunos, bem como o que a instituição de ensino pode oferecer, suporte material e pedagógico. Várias vezes as exigências institucionais não permitem um planejamento tão eficiente, é fato, pois muitos dirigentes efetuam cobranças para entrega rápida de algo que requer tempo e cuidado para executar. Masetto (1997, p ) afirma que: Em geral o planejamento se inicia com um pequeno esboço. Ainda sem conhecer seus alunos, o professor organiza algumas informações iniciais: objetivos gerais da escola onde está trabalhando, características gerais da faixa etária da série em que vai lecionar, perfil socioeconômico dos alunos daquela escola naquele período, disciplinas que serão ensinadas e conteúdos previstos. No entanto, mesmo de posse de tais informações, o professor ainda não se encontra em condições de orientar suas ações naquela determinada série. Falta-lhe um dado importantíssimo: quem são na realidade os alunos que comporão a turma? Significa dizer que apenas a partir de um contato direto com a realidade no estabelecimento de relações com os alunos é possível compreender o contexto e a função de planejar. Assim, o planejamento apenas pode ser finalizado (o que nunca ocorre, de fato), após um determinado período de tempo, de (re) conhecimento das condições dos primeiros contatos com os alunos e com as próprias condições da escola. Flexibilidade: adaptação Um princípio que deve ser considerado quando da elaboração de um planejamento é a flexibilização do mesmo, tendo em vista a dinâmica escolar e do processo de ensino e aprendizagem que sugere a todo o momento modificações do ponto de vista didáticopedagógico. Para Libâneo (1994) o planejamento é um guia de trabalho, que não pode, de forma alguma ser rígido, engessando o trabalho do professor, visto que o processo de ensino está em constante movimento. O planejamento, elaborado inicialmente com o esboço das ações, alterado em função da constatação da realidade, não pode em hipótese alguma ser finalizado, isto é, o professor deve ter sensibilidade em perceber que o mais importante não é cumprimento integral daquilo que se planejou, até porque isso não significa que os objetivos foram
5 5 atingidos, mas como e se os alunos se apropriaram de conhecimentos significativos para sua vida. Dessa forma, se o conteúdo e sua transmissão for mais importante do que a apropriação do conhecimento por parte do aluno, não haverá respeito ao tempo pedagógico de cada um deles nem aprendizado significativo. A flexibilização deve ser um princípio seguido pelo professor, adaptando-se as condições e aos imprevistos que podem surgir. Porém, a flexibilidade não deve ser entendida como improviso. Muitas vezes os professores afirmam que seus planejamentos não são elaborados, pois já sabem o que fazer e como adaptar-se aos imprevistos. Dessa forma continuam improvisando. Entende-se que a ação docente, como uma facilitadora do processo de ensino e aprendizagem, não comporta improvisação. [...] [o planejamento] não pode ser um documento rígido e absoluto, pois uma das características do processo de ensino é que está sempre em movimento, está sempre sofrendo modificações face às condições reais. Especialmente em relação aos planos de ensino e de aulas, nem sempre as coisas ocorrem exatamente como foram planejadas: por exemplo, certos conteúdos exigirão mais tempo do que o previsto; o plano não previu um período de levantamento de pré-requisitos para iniciar a matéria nova; no desenvolvimento do programa houve necessidade de maior tempo para consideração etc. São necessárias, portanto, constantes revisões. (LIBÂNEO, 1994, p. 224). Coerência: fazer coletivo Elaborar um planejamento é tarefa difícil de realizar isoladamente, ou seja, o professor não pode apartar-se de seus pares, desconsiderando as ações dos mesmos, ou ainda, prever suas ações sem integrar-se a um planejamento maior, no caso a proposta políticopedagógica da escola. Dessa forma, os objetivos propostos no planejamento docente precisam estar em consonância com o projeto da escola, com o que a instituição almeja atingir, realizar, cumprir; que tipo de aluno se deseja formar e capacitar para o convívio social. Enfim, que escola se deseja! Se não existir coerência do que se planeja para uma turma e o que se planeja para a escola, o planejamento perde significado, não sendo necessário, ou seja, o planejamento docente deve estar adequado à capacidade de cada aluno, de cada turma, ajustando-se por sua vez a algo maior, o projeto da escola e da sociedade que se deseja. Para que essa coerência possa existir há necessidade de pensar que escola se quer vem em primeiro lugar para que, posteriormente, se discutam as especificidades, disciplinas, turmas, alunos. Diante disso, considera-se que os conteúdos de cada disciplina devem contribuir para um projeto maior, como elementos que favoreçam essa conquista. Isso requer uma ação conjunta e organizada. Assim, o professor de Educação Física saberá o que fazer, vislumbrando a obtenção dos resultados que contribuirão para formação das crianças e dos adolescentes. Planejamento = Avaliação?
6 6 Planejamento tem o mesmo significado que avaliação? A pergunta que ora se apresenta pode parecer sem sentido, porém, ao refletir sobre a mesma encontram-se relações importantíssimas para a ação de planejar. Se planejar é estabelecer metas, esse planejamento, não só pode como deve, nascer de uma reflexão sobre o que já se realizou, apontando caminhos que podem ser trilhados pelo professor quando estiver (re) organizando seu planejamento. Dessa forma, avaliar o que se fez (e não apenas o que o aluno fez!) é de fundamental importância para melhoria do planejamento. Afinal, como Libâneo (1994) afirma, o processo de ensino é movimento, vai sofrendo alterações, de aula para aula, de semana para semana, de mês para mês, de ano para ano. Logo, se o processo de ensino é movimento, a ação de planejar também o é, e para isso, avaliar, olhar para a própria prática pedagógica, é necessário e urgente, pois, será que os problemas de desenvolvimento das tarefas são apenas dos alunos? Composição de um planejamento de ensino: das partes para o todo? Sant anna e colaboradores (1998) e Libâneo (1994) destacam que o planejamento deve conter: - Objetivos: que podem subdividir-se em geral e específico; - Conteúdos: selecionados a partir das condições existentes; - Procedimentos ou Estratégias: para atingir objetivos e desenvolver conteúdos; - Recursos: materiais, físicos; - Avaliação: onde se chegou!? Esses aspectos são reconhecidamente necessários ao processo de desenvolvimento do trabalho docente e garantirão coerência para obtenção das metas. As partes específicas do planejamento devem relacionar-se completamente umas as outras, oferecendo a possibilidade de um entendimento complexo e completo, não fragmentado, ou seja, a totalidade depende, exclusivamente, da relação entre as partes e não necessariamente cada parte compõe o todo, caso contrário, um amontoado de informações comporiam um planejamento, o que não é verdade. Assim... Planejar é necessário, é urgente! Ao professor de Educação Física cabe à missão de cumprir com a tarefa de planejar ações organizadas, objetivas, precisas, tendo por finalidade contribuir para o desenvolvimento pleno, não no sentido de totalidade, até porque seria um equívoco afirmar que a Educação Física consegue fazê-lo, mas de oportunizar experiências que possam contemplar todas as dimensões de desenvolvimento das crianças e adolescentes, com vistas à formação e capacitação humana. O professor de Educação Física antes de ser professor de Educação Física, é um professor. Portanto, partícipe do processo formativo dos que na escola adentram. Mais importante do que ensinar (conteúdos) é o como ensinar (métodos). Temos várias possibilidades? Temos: esportes, ginástica, dança, brincadeiras, jogos, dentre tantas outras manifestações corporais que podem contribuir, na medida em que forem bem organizadas, de acordo com a condição de cada grupo.
7 7 Uma ação improvisada, desorganizada, impensada, imprecisa, sem vínculo com o projeto de escola, com áreas de conhecimento ou com o próprio desenvolvimento dos alunos não contribui em absolutamente nada, mas com certeza prejudica, e muito. Assim, saber o que será realizado daqui três, quatro ou seis meses é estabelecer limites mínimos para se obter sucesso. Relatos como o que segue não podem em hipótese alguma continuar existindo. Numa atribuição de aulas, um professor de Educação Física tem seu nome chamado a comparecer para escolha do local e das aulas para o ano letivo. Ao retornar, outros professores que aguardavam sua vez perguntam-lhe: - E aí, conseguiu? O professor responde: - Consegui! Na mesma escola do ano passado. O grupo de professores pergunta: - E agora, o que você deve fazer? E o professor responde: - Preciso me apresentar amanhã para reunião de planejamento anual. O professor mostra um papel amarelado e completa: - O meu planejamento já está pronto, apenas vou mudar o ano letivo. Ficam as seguintes indagações: Que compromisso temos para com nossos alunos? Que tipo de escola e educação desejamos para nós e para todos os nossos alunos? Que tipo de sociedade queremos? Desejamos mudá-la? As respostas para essas questões precisam ser oferecidas pelo professor quando realizar o seu planejamento. Referências HAIDT, R. C. C. Curso de didática geral. 7 ed.. São Paulo: Ática, LIBÂNEO, J. C. e colaboradores. Didática. 19. reimp. São Paulo: Cortez, MARTINS, J. do P. Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia, avaliação. 2. ed. São Paulo: Atlas, MASETTO, M. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, OLIVEIRA, A. A. B. de.; MOREIRA, E. C. Planejamento e organização para o programa segundo tempo. In: OLIVEIRA, A. A. B. de.; PERIM, G. L. Fundamentos pedagógicos para o programa segundo tempo. 2. ed. Maringá, PR: Eduem, 2008, p SANT ANNA, F, M e colaboradores. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzato, 1998.
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