MANUAL DO COORDENADOR. 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano

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1 MANUAL DO COORDENADOR 2223ª 1ªsérie/2ºano até 8ªsérie/9ºano ÍNDICE Introdução... 2 Temática das Avaliações... 2 As Questões Propostas... 3 Sugestão de Procedimentos... 3 O que fazer com os resultados de uma Avaliação Diagnóstica?... 4 À Coordenação Escolar

2 INTRODUÇÃO A avaliação diagnóstica, no Ensino Fundamental, tem por finalidade traçar um perfil da capacidade cognitiva básica do educando, ao ler, entender, escrever e resolver questões. Com isso, pressupõe-se um diagnóstico relevante que será o ponto de partida na adequação do aluno ao meio escolar. Sabemos que o aluno, ao ingressar no Ensino Fundamental, carrega consigo um patrimônio diversificado que é indicativo para a aprendizagem e aprofundamento de conhecimentos específicos. O coordenador, ao receber estes alunos, deverá estar preparado e dispor de meios que ofereçam continuidade aos conteúdos, oportunidade de aprendizagem, qualidade de ensino e segurança para todos, independentemente das desigualdades existentes no meio. O conteúdo proposto, nessa avaliação, privilegia leitura, entendimento do texto e habilidade para resolução de situações-problema. De posse dos resultados, o coordenador terá recursos para traçar metas e direcionamentos, sanar eventuais falhas e dificuldades metodológicas, oportunizar ao corpo docente momentos de interatividade e planejamento integrado entre outros. Sugerimos que essa avaliação tenha seus propósitos esclarecidos previamente aos alunos e que seus objetivos, concebidos como ponto de partida para o ano escolar, fiquem bem entendidos. Que o corpo docente perceba nessa oportunidade, um momento para ampliar o conhecimento da diversidade da clientela, permitindo que, em fase posterior, planeje estratégias conjuntas e solidárias. Para a escola, a presente avaliação possibilita um conhecimento mais significativo do corpo discente, permite definir prioridades, ações educacionais e recursos materiais e humanos. A coordenação escolar pode, de posse desse instrumento diagnóstico, desenvolver, com embasamento, suas estratégias pedagógicas, e acompanhá-las com eficácia. O corpo docente terá, nesse recurso, a oportunidade de lançar um olhar sobre o desempenho de seus alunos e despertar para um planejamento de aulas considerando as diferenciações existentes em suas salas. TEMÁTICA DAS AVALIAÇÕES No planejamento das avaliações diagnósticas, foram considerados aqueles pré-requisitos que seriam fundamentais para o trabalho pedagógico e que objetivassem favorecer, de maneira significativa, tanto o trabalho da coordenação escolar como o do corpo docente. Optamos, na elaboração das provas, por um procedimento que privilegie os domínios de conhecimento e habilidades mais 2

3 abrangentes e dotados de fundamentos mínimos e essenciais, adquiridos ao longo da educação básica que atendam a todas as disciplinas regulares, contemplando uma abordagem ampla e um direcionamento não específico. São dez questões propostas com o foco na avaliação da capacidade de leitura, interpretação e habilidade em resolver situações-problema. Os textos e as questões abordam temas que são tradicionalmente oferecidos nos conteúdos das diversas disciplinas e os questionamentos procuram ser expressos em linguagem clara e objetiva. AS QUESTÕES PROPOSTAS O olhar avaliativo do professor não deve elencar os resultados com o enfoque tradicional de acertos e erros, na escala de zero a dez (0 a 10). No site dentro do ambiente: SUGESTÕES DE AVALIAÇÕES, sob o título: AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, no segmento de interesse, a coordenação poderá disponibilizar as provas para serem duplicadas. Em AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO, encontram-se o objetivo de cada questão, a resposta esperada e as considerações acerca dos prováveis encaminhamentos a serem registrados. SUGESTÃO DE PROCEDIMENTOS A coordenação, após leitura minuciosa do presente Manual de Orientação, deve, juntamente com os professores, proceder a uma análise reflexiva sobre o texto do manual, e das respectivas questões. Posteriormente, cabe à coordenação combinar com todo o corpo docente as seguintes ações: Determinar a data e hora da aplicação da avaliação diagnóstica; Organizar o ambiente físico do evento e distribuir tarefas; Proceder a impressão das provas, com sobras de 10% para eventualidades, além das respectivas listas de presença; Discutir estratégias de orientação aos alunos, objetivando tranquilizá-los e fazêlos participantes efetivos no procedimento avaliativo; Determinar quais professores serão responsáveis pela aplicação e orientação aos alunos sobre a prova; 3

4 Estabelecer tempo de duração da prova. A sugestão dos elaboradores das referidas provas é que a duração seja de uma hora e meia e, no tempo mínimo de uma hora; Proceder a distribuição, orientações e recolhimento das avaliações; Encaminhar as provas recolhidas pelos professores aplicadores, para que sejam centralizadas na coordenação escolar. Providenciará a redistribuição das provas aos professores responsáveis pelas correções; Confirmar o número de provas entregues com os nomes constantes da lista de presença. A coordenação as distribuirá aos professores que irão corrigi-las e a correção deverá ser feita, preferencialmente, pelos professores de Língua Portuguesa e de Matemática; Explicar aos professores, que corrigirão as provas, sobre a importância na emissão de um comentário crítico e escrito sobre o desempenho de cada aluno e em local apropriado; Determinar o prazo de devolução das provas corrigidas; Reunir com os professores para apresentação e discussão dos resultados; Levar o conjunto de educadores à reflexão, individual e coletiva, sobre os resultados observados; O QUE FAZER COM OS RESULTADOS DE UMA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA? Avaliar é um procedimento que envolve reflexão e cuidados no seu planejamento e elaboração, variáveis são passiveis de interferências ao longo do processo e que podem refletir nos resultados e nas conclusões. Entretanto, em toda atividade humana, é o olhar analítico, avaliativo e cuidadoso que permite o estabelecimento dos planos de ação que objetivam as conquistas e os resultados desejáveis. Na escola, de posse dos dados de uma avaliação diagnóstica, considerados conjuntamente, inicia-se mais uma etapa no trabalho didáticopedagógico: O que fazer com esses resultados? O coordenador e seu corpo docente, através de análise e planejamento, podem decidir sobre planos de ações, dentro de parâmetros reais, no curso dos trabalhos letivos. São as ações fundamentadas nos objetivos, tanto educacionais como instrucionais, que permitirão aos professores, assim como ao coordenador, organizar um sequencial de ações que objetivem: - planejar atuações diferenciadas e até mesmo individualizadas, contemplando o coletivo de suas salas de aula; - visualizar a diversidade com maior clareza e discutir estratégias de trabalho voltadas para situações especiais; - guiar a seleção, a abrangência e a organização dos conceitos mais oportunos; 4

5 - planejar e organizar a seleção dos procedimentos a serem adotados, sob uma visão realista e possível; - permitir melhor definição de objetivos e seu uso nos instrumentos avaliativos; - possibilitar um enfoque comum nas ações entre todos os professores; - propiciar maior interação, divisão de trabalho e planejamento entre os elementos do corpo docente; - permitir aos professores o planejamento de ações que sejam mais envolventes e precisas em seus trabalhos; À COORDENAÇÃO ESCOLAR Uma avaliação diagnóstica, a exemplo do descrito anteriormente, é uma ação para congregar o corpo docente em torno de uma análise mais próxima da realidade dos seus alunos e, ao mesmo tempo, cria uma sequência de oportunidades para que o professor reflita sobre as diferenças e as diversidades encontradas em seu trabalho; leva à necessidade de troca efetiva de experiências com seus pares e, principalmente, impõe a necessidade de que se planejem atitudes, posturas, encaminhamentos e outras ações pessoais que melhor atinjam os seus propósitos educacionais. Permite uma visão eficiente no uso apropriado dos conteúdos disponíveis nos planejamentos de suas aulas. O papel do coordenador, em relação à prova diagnóstica, não termina após discussão e planejamento de novas ações. Ele estará presente durante todo desenrolar do ano letivo, sendo o mediador entre professores e alunos, recebendo e organizando novas informações sobre o progresso e dificuldades dos alunos e/ou turmas, e acompanhando as ações específicas dos educadores. O NAME, através de todas as ações parceiras, estará sempre presente nas etapas deste processo. A qualquer momento e principalmente, durante as visitas pedagógicas regulares, estaremos refletindo juntos e disponibilizando alternativas e oportunidades para que o trabalho escolar alcance a qualidade esperada por todos. Esta avaliação diagnóstica é o primeiro passo para que haja uma união de forças entre coordenadores, professores e a equipe NAME na construção de ações que desenvolvam os alunos, capacitando-os para acompanhar a sua turma em harmonia com o meio escolar. Em caso de dúvidas, estaremos disponíveis através dos contatos telefônicos habituais e também através do name@coc.com.br. Equipe Pedagógica NAME Janeiro/2010 5

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