O Pessoal é Político: Os Sentidos da Autorreflexão para os Movimentos Feministas do Recife

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1 O Pessoal é Político: Os Sentidos da Autorreflexão para os Movimentos Feministas do Recife Camila de Melo Santana Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação, Culturas e Identidades UFRPE/FUNDAJ Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Raça, Gênero e Sexualidades Audre Lorde camidoness@gmail.com Orientadora: Denise Maria Botelho (UFRPE) denise.botelho@ufrpe.br Resumo Esta pesquisa investiga os sentidos que movimentos feministas de Recife conferem ao método da autorreflexão. Esta metodologia se insere no campo da pedagogia feminista e surge na década de 1960 nos Estados Unidos e na Europa, rapidamente se espalhando por outros países. Consiste no compartilhamento, em grupos de mulheres, de reflexões elaboradas a partir das experiências das participantes, visando a conscientização sobre processos de opressão, para a compreensão crítica da situação das mulheres e colaboração em seu processo de auto-organização. Palavras-chave: autorreflexão, pedagogia feminista, movimentos feministas. Introdução 1 A partir da década de 1960, durante a chamada Segunda Onda do feminismo, este movimento começou a desenvolver metodologias educativas enquanto uma nova forma de ação que poderia levar à transformação social, num contexto de ampliação dos temas de debate político em torno da opressão feminina, como o campo da cultura, das relações sociais, políticas e econômicas, na questão do corpo e da sexualidade 1 Este estudo faz parte de minha pesquisa do mestrado em Educação, Culturas e Identidades (UFRPE/FUNDAJ) e encontra-se em seu estágio inicial, portanto irei aqui apresentar as reflexões geradas até o momento atual, no qual curso o segundo semestre de tal programa.

2 (GOUVEIA; PORTELLA, 1999). Na época, tiveram origem os grupos de reflexão ou autoconsciência nos Estados Unidos e na Europa, que rapidamente se espalharam por outros países, sendo fundamentais para a constituição da teoria e da prática feminista no Brasil e no mundo (SILVA, 2010). Nesse contexto, é criado o famoso slogan O Pessoal é Político, originado do título de um texto da feminista estadunidense Carol Hanish, no qual a autora falava sobre o que havia aprendido na sua experiência em grupos de autorreflexão ou autoconsciência 2. Entretanto, nas décadas seguintes, o método da autorreflexão foi deixando de ser praticado, havendo no presente algumas instituições e grupos que o estão retomando e atualizando no contexto e dinâmicas do feminismo de hoje (SILVA, 2010). Esta atualização provavelmente está se dando tanto na forma quanto no conteúdo, que tem procurado abordar não apenas a experiência comum das mulheres, mas também as diferenças e desigualdades, trazendo à tona questões raciais, de orientação sexual, de classe entre outras. O método da autorreflexão consiste no compartilhamento, em grupos de mulheres, de reflexões elaboradas a partir das experiências de vida das participantes, seguindo princípios como o respeito mútuo e o não julgamento, e visando a conscientização sobre processos de dominação e opressão. Os encontros de autorreflexão devem acontecer periodicamente, e em cada um é discutido um tema, o qual deve ser trabalhado em primeira pessoa, ou seja, é necessário que as participantes reflitam sobre como experienciam tais questões em suas vidas. Assim, a autorreflexão difere de outras metodologias participativas nas quais as pessoas expressam o que pensam sobre determinados assuntos, uma vez que exige que se vá mais além do racional, que se rompa com o distanciamento entre o sujeito e a questão a ser refletida, para que o próprio sujeito, na sua relação com a questão, seja o foco mesmo da reflexão. Para Lima, a conscientização das mulheres deve nos levar às fontes originais de nossa opressão, tanto históricas quanto pessoais (LIMA, 1988). 2 Essa máxima do feminismo tem origem no título de um texto escrito em 1969 pela feminista estadunidense Carol Hanisch em resposta a declarações de que os grupos dos quais ela participava grupos de reflexão ou autoconsciência eram terapias pessoais. Hanisch afirma que uma das primeiras coisas que descobrimos nesses grupos é que problemas pessoais são problemas políticos. Não há soluções pessoais desta vez. Só há ação coletiva para uma solução coletiva. Eu fui, e continuo indo a essas reuniões porque adquiri uma compreensão política que toda a minha leitura, todas as minhas discussões políticas, toda a minha ação política [ ] nunca me deram. Disponível em Acesso em

3 A metodologia implica ainda na problematização teórico-política que tende a ampliação da percepção das mulheres sobre suas experiências e a criação de novas interpretações de mundo, de forma que, além de partilhar e perceber experiências comuns, consigam compreender criticamente a situação [das mulheres] e criar alternativas (SILVA, 2010). Esta pesquisa em andamento pretende trabalhar as memórias de grupos de reflexão feminista de Recife, com o propósito de investigar quais são os sentidos da autorreflexão para a constituição destes movimentos. A escolha pelo Movimento Feminista de Recife e Região Metropolitana se deve ao fato de este movimento ter relevância regional e nacional (BONETTI, 2007), além de ser o campo em que estou inserida. Atualmente o Movimento Feminista em Recife congrega organizações bastante consolidadas: Fórum de Mulheres de Pernambuco (que faz parte da Articulação de Mulheres Brasileiras), Marcha Mundial de Mulheres, grupos populares, instituições, ONGs e novos sujeitos como diversos coletivos de jovens feministas. Segundo Bonetti (2007), há uma centralidade do movimento feminista de Recife para o feminismo da região. Poucos são os estudos que abordam a questão dos grupos de autorreflexão feminista. Em geral, tais grupos são citados em pesquisas sobre o movimento feminista e sua práxis, porém não há estudos aprofundados especificamente sobre o tema. Sendo assim, a pesquisa contribui para o movimento feminista local e em geral, reunindo referências que no momento estão fragmentadas e trazendo uma análise aprofundada sobre os sentidos dessa metodologia. Objetivos Objetivo Geral Investigar os sentidos que movimentos feministas da cidade do Recife conferem à metodologia da autorreflexão em seu processo educativo. Objetivos Específicos 1. Analisar quais as contribuições da metodologia da autorreflexão para a transformação da vida das mulheres e para a constituição da identidade e do sujeito político feminista.

4 2. Investigar a importância dessa metodologia para a auto-organização das mulheres e para o fortalecimento do movimento feminista. 3. Trabalhar, através das narrativas dos sujeitos da pesquisa, as memórias dos grupos de autorreflexão em Recife. Referencial Teórico As experiências educativas dos movimentos sociais estão inseridas no campo de estudos que analisa a educação não formal, a qual diz respeito a processos de aprendizagens e produção do conhecimento que não se resumem à educação escolar, constituindo-se em formações políticas e até na participação propriamente dita na organização do movimento e de suas ações (GOHN, 2011). Neste sentido, a educação popular é uma das principais fontes para as ações educativas dos movimentos sociais. A educação popular, enquanto um trabalho político através da educação (BRANDÃO, 1984), fundamenta-se nas ideias de Paulo Freire e nas experiências dos movimentos sociais do Brasil e América Latina (SILVA, 2010). Esta perspectiva critica a lógica tradicional de uma educação para o povo, afirmando por sua vez, uma educação que o povo cria, pois no processo de luta por transformação social, o povo precisa elaborar o seu próprio saber (BRANDÃO, 1984). É princípio da educação popular, portanto, o compromisso com o fortalecimento e a ampliação dos movimentos populares, tendo em vista que estes possam se apropriar da produção autônoma do saber (BRANDÃO, 1984). A pedagogia feminista apoia-se em concepções da educação popular como a dialogicidade e a perspectiva de formação de sujeitos autônomos, críticos e criativos, que se mobilizem pela transformação social (SILVA, 1996). No entanto, esta pedagogia recria a educação popular, colocando no centro a questão da desigualdade de gênero e privilegiando a reflexão sobre as micro dimensões sociais sem perder de vista a sua relação com a dimensão macrossocial (GOUVEIA; PORTELLA, 1999). Desta forma, tudo o que diz respeito à esfera privada - o campo dos afetos, da sexualidade, da família é pensado como um lugar onde as relações de poder estão presentes e devem ser tratadas politicamente" (GOUVEIA; PORTELLA, 1999). O método da autorreflexão, objeto de investigação desta pesquisa, busca identificar o

5 caráter político da cotidianidade, rompendo com a dicotomia entre o público e o privado, explicitando que o pessoal é político. Compreendendo o feminismo como pensamento crítico e ação política (ÁVILA, 2005) e também como movimento cultural, sua pedagogia está comprometida com a transformação das relações de gênero e dos sistemas de dominação (GOUVEIA; PORTELLA, 1999). Em relação ao conceito de gênero, é importante levarmos em conta que este foi criado no marco dos pressupostos feministas, porém existem inúmeras tensões entre o seu desenvolvimento na academia e o pensamento feminista mais voltado para a ação política (PISCITELLI, 2004). De modo geral, pode-se dizer que gênero é um conceito relacional e uma ferramenta tanto analítica quanto política, a qual deve levar em conta o contexto social e histórico do que é considerado masculino e feminino (LOURO, 1997). Para Louro, há que se entender o gênero como algo que constitui as identidades dos sujeitos, as quais são entendidas como plurais, múltiplas; identidades que se transformam, que não são fixas ou permanentes, que podem, até mesmo, ser contraditórias (LOURO, 1997). Assim, os pertencimentos de classe, raça, etnia, orientação sexual, gênero são dimensões constituintes, porém instáveis, da identidade do sujeito, e que podem levá-lo a direções conflitantes. Louro (1997) traz as contribuições do pós-estruturalismo para a desconstrução da oposição entre um polo dominante e outro dominado, afirmando que o poder se exerce em várias direções, e que os grupos dominados são capazes de fazer das instâncias de opressão lugares de resistência e exercício do poder. Da mesma forma, desconstrói a noção de uma oposição binária entre masculino e feminino, quando afirma que diferentes maneiras de feminilidade e masculinidade se constituem socialmente. Freire (2011) utiliza a ideia de saber de experiência feito para pensar sobre o conhecimento adquirido com a experiência de vida, noção esta que possui eco na obra de bell hooks, quando discorre sobre a teoria que nasce do concreto, dos esforços para entender as experiências de vida cotidiana (HOOKS, 2013). Para esta pensadora feminista e negra, a teoria como prática libertadora é uma via para olhar o mundo de outra forma [...], como meio de desafiar o status quo (HOOKS, 2013). Apesar de bell hooks focar em sua experiência educativa como professora universitária, suas reflexões são amplas e profundas o bastante para serem aplicadas às experiências de educação dos movimentos sociais, possuindo, inclusive, uma estreita relação com os princípios do método da autorreflexão feminista. A teorização de hooks é um lugar de refúgio, de cura, no qual temos a possibilidade de

6 entender o que nos acontece, explicar a mágoa e fazê-la ir embora ao imaginar futuros possíveis (HOOKS, 2013). Para hooks, a educação é um trabalho coletivo, de forma que todos os participantes do momento pedagógico devem ser ativos. Defende uma pedagogia que dá ênfase ao bem-estar, ao reconhecimento de todos os sujeitos como seres humanos integrais, à união entre mente, corpo e espírito uma pedagogia que valoriza a expressão dos educandos e estimula a construção de uma consciência crítica para a prática da liberdade (HOOKS, 2013). Para Silva (2010), a ação educativa ou formação é um elemento fundamental para a auto-organização e, no caso do feminismo, para a constituição do sujeito feminista. Ávila chama atenção para a dimensão transformadora das identidades, das esferas de ação e da autopercepção das mulheres contida nos processos de formação feminista. O projeto feminista, como um projeto originado na tradição da modernidade, está marcado por uma tensão entre particular e universal (PISCITELLI, 2004). Sendo assim, o suposto universalismo da condição de mulher (CAMURÇA, 2007) vem sendo questionado pelos movimentos de mulheres negras, lésbicas, latinas, africanas transexuais. A opressão e exploração das mulheres se dão nas relações sociais (CAMURÇA, 2007), sendo assim varia de acordo com a classe, a raça, a etnia, a orientação sexual. Piscitelli (2004) afirma que uma nova formulação da categoria mulher considera a historicidade, não possuindo um sentido definido, mas sendo elaborada em contextos específicos, o que recusa as tendências essencialistas e homogeneizantes. Para Camurça (2007), ao mesmo tempo que o feminismo se afasta de essencialismos em relação à mulher e nega uma identidade homogênea, este movimento está comprometido com a afirmação das mulheres como uma identidade política, sendo sua pedagogia o próprio processo de construção do sujeito político feminista. Metodologia Discorrerei a seguir sobre a proposta metodológica da pesquisa, tendo em vista que o trabalho de campo propriamente dito ainda será iniciado. O posicionamento do meu lugar de fala enquanto pesquisadora é uma ferramenta metodológica e política coerente com o tema escolhido, uma vez que este posicionamento implica necessariamente numa autorreflexão. A memória, como um elemento fundamental de articulação entre o individual e o coletivo (SOUZA, 2007), será o instrumento utilizado

7 tanto para reconstrução da minha relação com o tema, através da elaboração de um memorial, quanto para o trabalho de campo com os sujeitos da pesquisa. A metodologia deste projeto se coloca no campo das pesquisas qualitativas que buscam uma epistemologia mais democrática, alcançada através da relação entre sujeito-sujeito e não entre sujeito-objeto (LAGE, 2009). Para Lage, a pesquisa qualitativa leva ao encontro de subjetividades, logo tem um potencial dialógico de construção coletiva do conhecimento com os sujeitos da pesquisa. Brandão (1984) afirma que, ao contrário do que prega boa parte da metodologia científica tradicional, o conhecimento de algum tema em profundidade se realiza por meio do envolvimento e também do comprometimento entre pesquisador/a e aquilo que é pesquisado. Assim, as lutas sociais se configuram como um espaço de aprendizagem acadêmico-político que exige um esforço metodológico para romper com a subalternização que as metodologias tradicionais impuseram a muitas experiências sociais de luta e a seus processos educativos (LAGE, 2009). A epistemologia feminista compartilha desses princípios, porém traz à tona a crítica à suposta neutralidade da ciência, que justifica sistemas androcêntricos. De maneira oposta aos modelos científicos hegemônicos, a epistemologia feminista defende que não há como extrairmos os nossos valores de nossas produções, ao invés disso devemos utilizá-los de forma autoconsciente e evidenciar a nossa relação com o objeto de estudo. Para Santos (2006) todo conhecimento é também autoconhecimento, ideia que Lage endossa: somos nós o próprio espelho das nossas experiências de campo, e ao estudá-las somos, simultaneamente, estudadas por elas e ao analisá-las também somos analisadas por elas (LAGE, 2009, p.19). A partir dessas perspectivas e tendo a metodologia da autorreflexão no movimento feminista do Recife como objeto deste estudo, pretendo iniciar as investigações com uma pesquisa exploratória para identificar quais grupos utilizam/utilizavam tal metodologia, e desses grupos, identificar pessoas-chave do processo. É importante ressaltar que os grupos/movimentos serão consultados quanto à permissão e interesses na realização da pesquisa. Havendo permissão e interesse por parte dos grupos/movimentos na pesquisa, realizarei entrevistas em profundidade com as pessoas-chave identificadas, bem como observação participante nos grupos que utilizam o método da autorreflexão na atualidade. Com essa metodologia, pretendo encontrar as ideias centrais do método da autorreflexão, e analisar, à luz das

8 problematizações levantadas, a sua relevância para a constituição da identidade das mulheres, do sujeito feminista e para a constituição de movimentos feministas do Recife. Resultados Esta pesquisa contribuirá para os estudos e pesquisas na área de educação, movimentos sociais, políticas públicas, gênero e feminismo, bem como para os movimentos feministas locais e em geral, reunindo referências que no momento estão fragmentadas e trazendo uma análise aprofundada sobre os sentidos da metodologia no Recife. Os resultados obtidos contribuirão também para outros movimentos que se interessem no método da autorreflexão e para metodologias de elaboração de políticas públicas de educação, saúde, equidade de gênero, entre outras. Esta pesquisa dará resultado a uma dissertação de mestrado que estará acessível ao público. Conclusão Esta pesquisa está ainda em seu início, tendo em vista que me encontro no segundo semestre letivo do mestrado em Educação, Culturas e Identidades. Para essa investigação é importante a articulação entre os princípios da educação popular e de teorias e epistemologias feministas, trazendo as contribuições produzidas no campo da pedagogia dos movimentos. A autorreflexão, enquanto uma ação educativa, coloca em questão o caráter político da cotidianidade e a construção de um saber autônomo, além de trabalhar a identidade individual e coletiva, com vistas ao seu fortalecimento político. Nossa ideia central é de que a ação educativa ou formação política é um elemento fundamental para a auto-organização de mulheres e para a constituição do sujeito feminista. Como afirma Ávila (2001), a instituição das mulheres como sujeito é o centro da ação do feminismo e sua grande conquista. Sendo assim, ao mesmo tempo que o feminismo se afasta de essencialismos em relação à mulher e nega uma identidade homogênea, este movimento está comprometido com a afirmação das mulheres como uma identidade política, sendo sua pedagogia o próprio processo de construção do sujeito político feminista.

9 Referências ÁVILA, Betânia. Feminismo, cidadania e transformação social. In: ÁVILA, Betânia (org.). Textos e imagens do feminismo: mulheres construindo a igualdade. Recife: SOS Corpo, ÁVILA, Betânia. Feminismo e sujeito político. In: FERREIRA, Verônica; SILVA, Carmen; ÁVILA, Betânia. Mulher e Trabalho (orgs). Recife: SOS Corpo, BONETTI, Alinne de Lima. Não basta ser mulher, tem de ter coragem: Uma etnografia sobre gênero, poder, ativismo feminino popular e o campo político feminista de Recife- PE f. Tese (doutorado em Ciências Sociais) UNICAMP, Campinas, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação Popular. São Paulo: Brasiliense, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Participar-pesquisar. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). Repensando a Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense, CAMURÇA, Silvia. Nós mulheres e nossa experiência em comum. Caderno de Crítica Feminista, ano I, n. 0. Recife: SOS Corpo, dez p. 13. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais na contemporaneidade. In: Revista Brasileira de Educação v. 16 n. 47 maio-ago, GOUVEIA, Taciana; PORTELLA, Ana Paula. Ideias e dinâmicas para trabalhar com gênero. Recife: SOS Corpo, HANISH, Carol. O pessoal é político. Disponível em Acesso em HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, LAGE, Allene. Orientações epistemológicas para pesquisa qualitativa em educação e movimentos sociais. In: Educação e Movimentos Sociais: caminhos para uma pedagogia da luta. Recife: Ed. Universitária da UFPE, LIMA, Maria José. Linha da vida ou grupo de autoconsciência: uma reflexão sobre a ótica feminista. In: RÉGIA, M., CAMURÇA, S., OLIVEIRA, E. Et ALL. Como Trabalhar com Mulheres, Rio de Janeiro: Editora Vozes, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pósestruturalista.6. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, PISCITELLI, Adriana. Reflexões em torno do gênero e feminismo. In: Claudia de Lima Costa e Simone Pereira Schmidt (orgs.), Poéticas e Políticas Feministas. Florianópolis: Editora Mulheres, 2004, pp

10 SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 4a edição. São Paulo: Cortez, SILVA, Carmen S. M. Contribuições a uma análise da política de formação do Partido dos trabalhadores f. Dissertação (mestrado em História e Filosofia da Educação) PUC, São Paulo, SILVA, Carmen. Os sentidos da ação educativa no feminismo. In: SILVA, Carmen (org.). Experiências em Pedagogia Feminista. Recife: SOS Corpo, SOUZA, Eliseu Clementino. (Auto)biografia, histórias de vida e práticas de formação. Memória e formação de professores. Revista Fórum Identidades. Ano 2, Volume 4, p.37-50,jul-dez, 2008.

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