Palavras-chave: produção de conhecimento, transformação social, enunciação, feminismos.

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1 LÓCUS DE ENUNCIAÇÃO E CIÊNCIA; CONCEPÇÕES DE CONHECIMENTO EM AUTORAS FEMINISTAS DA AMÉRICA LATINA Elismênnia Aparecida Oliveira 1 Resumo 2 A relação entre gênero e ciência tem sido abordada em diferentes correntes e períodos históricos do feminismo. Há autoras que sustentam a existência de uma epistemologia feminista ou uma perspectiva teórica de pontos de vista situados e determinados pela combinação de vários marcadores sociais, dentre os quais, o gênero (standpoint theory). Partindo do questionamento sobre as influências teóricometodológicas feministas na produção de conhecimento acadêmico, que problematiza a relação entre quem, onde e como se produz conhecimento científico, após mapear por palavra chave em superfícies de circulação diversas (web, bibliotecas, etc.) as produções de escritoras feministas de países da América Latina a partir de 1960, discurso sobre essa produção de conhecimento com um foco de olhar na relação entre produção de conhecimento e mudança social. Palavras-chave: produção de conhecimento, transformação social, enunciação, feminismos. lócus de 1. Produção de conhecimento feminista Durante os séculos de consolidação das Ciências Sociais, narrativas diferentes, conceituações diferentes sobre linguagem, cultura, relações sociais, foram consolidadas sobre o silenciamento e oposição hierárquica de corpos e concepções de conhecimento formuladas por diversas populações que não tinham uma produção de conhecimento nomeada ciência. Após concepções metodológicas positivistas, 1 Graduanda do curso de Ciências Sociais na Universidade Federal de Goiás. para contanto: mennalis@gmail.com 2 Trabalho desenvolvido sob orientação da Profª. Eliane Gonçalves. 1

2 construcionistas, culturalistas, pós-modernas, dentre muitas, surge no século XX vertentes acadêmicas em que o fazer ciência é pensado em termos políticos e éticos por autoras e autores de interesses e lugares distintos. Como afirma Donna Haraway (1995), a partir do século XX já temos vertentes em que o conhecimento é teorizado como movimento de poder e não pela verdade. Quando o transmitir conhecimento ganha questionamentos sobre qual conhecimento é transmitido, para quem é transmitido e por quais razões - grifo meu - a própria ciência é problematizada, e assim o é por pessoas que não se viam representadas nas perspectivas apresentadas em teorias e metodologias paradigmáticas anteriores a esses questionamentos. Por muitos séculos de existência das universidades, a produção de conhecimento institucional nas faculdades não era feita por mulheres e não representava as suas experiências. O fim da colonização, no século XX, que ocorre com a independência dos últimos países da África que ainda eram colonizados, é marcado também pela emergência das vozes de vários grupos construídos como minoritários, como os indígenas e mulheres. Essa emergência de vozes corresponde a uma maior representação, pela resistência e reconhecimento a esses grupos no campo da política e do saber. Corresponde, dentre várias práticas de resistência, a práticas/teorias de autoras e autores que representam as minorias em seus corpos, práticas e vivências, e mostram em seus estudos que a produção de conhecimento científico, por trás do discurso de neutralidade e universalidade não deixa de estar localizado, generificado e racializado (LÖWY, 2000). No entanto, se hoje mulheres tem acesso a faculdades, e criticam alguns sistemas de opressão reproduzidos e sustentados por epistemologias, temos que lembrar que a produção de conhecimento nas universidades corresponde às línguas, noções e financiamentos dos antigos impérios homens e colonizadores - de forma que os currículos de formação dessas instituições encontram poucos espaços com 2

3 autoras e autores que representam práticas epistêmicas e discursivas diferentes das práticas hegemônicas. Como afirma Löwy (2000, p. 24) a ciência é um empreendimento de caráter cumulativo e seu passado do qual as mulheres foram excluídas continua pesando sobre seu presente. Se a emergência dessas vozes e seus conhecimentos são agora reconhecidos, a produção não é recente, mas para emergir teve e tem que passar por mecanismos de silenciamento e subalternização. Por séculos, no ocidente, as mulheres permaneceram como parte inferior da cultura, história e vida (BROOKS, 2006). Só a partir de 1960/70 com o insurgir do movimento feminista, embora já existissem autoras reconhecidas e luta por reconhecimento, as mulheres, enquanto grupo organizado começaram a chamar a atenção -grifos meus- para a omissão e exclusão de suas vozes e experiências em múltiplas arenas: políticas públicas, profissões, leis, ciência (BROOKS, 2006). Mediante a falta de representação algumas pesquisadoras feministas acabaram por criar mecanismos de resistência dentro e fora das instituições acadêmicas. Uma das alternativas elaboradas é nomeada por Brooks (2006) de ponto de vista epistemológico feminista feminist standpoint-, um conceito fundamentado em uma metodologia/teoria que considere as experiências das mulheres como um aspecto valido na produção de conhecimento. Haraway (1995) e Löwy (2000) propõem realizarmos uma ciência situada, que ao invés de um olhar objetivo tenha um olhar de identidade, pois localizando olhares teremos uma produção situada apta a interrelações. Nesse contexto, pensando nos corpos e na localização deles na produção de conhecimento, nesse projeto irei analisar a construção de conhecimento a partir de olhares feministas de autoras da América Latina. 2. Conhecimento a partir da experiência Vinculado a um movimento de luta, por resistência a situações de opressão, as várias vertentes do feminismo tem em comum a produção de respostas aos processos de subalternização das mulheres para produzir transformação social. Da relação entre 3

4 ciência e gênero, da participação de mulheres na produção de conhecimento institucionalmente reconhecido, ocorrem mudanças significativas na produção das ciências pela inserção de mulheres como pessoas a serem pensadas e pesquisadas, e de mulheres comandarem pesquisas (SCHIEBINGER, 2001). A produção de autoras feministas negras, brancas, lésbicas, indígenas e do "terceiro mundo" propõe críticas à produção de conhecimento científico no sentido de promover reflexões sobre a ética, estética e políticas envoltas no conhecimento de forma a evidenciar, como afirma Löwy (2000) à inexistência de neutralidade, objetividade e universalidade na produção científica. Portanto, os estudos realizados apontam também, a coexistência de produção de conhecimento para além da ciência. Anzaldúa (2000) propõe a necessidade de escritas que evoquem a realidade social e pessoal, a escrita, também para as mulheres de triplas jornadas de trabalho, é uma possibilidade da prática de reflexão e enfrentamento da subalternização contra mulheres, pois pela escrita é possível escrever sobre si as histórias que foram apagadas e construídas contra seus corpos. Nesse contexto de resistência pela produção de conhecimento, tendo por base o feminismo como um ponto de vista epistemológico problematizador da produção de conhecimento científico, neste trabalho tenho por objetivo; analisar produções textuais de autoras feministas da América Latina que problematizam produção de conhecimento, pensando a relação entre ponto de vista feminista e mudança social. Com base no questionamento sobre as influências teórico/metodológicas feministas na produção de conhecimento científica realizarei um mapeamento de autoras feministas da América Latina por textos que tematizem produção de conhecimento - ciência, epistemologia, saber; feminismo-. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter documental e bibliográfico cujo tratamento analítico será realizado pela análise de conteúdo. Pretendo analisar a relação entre feminismo e movimento social levantando problemáticas teóricometodológicas propostas ao fazer ciência em algumas vertentes do feminismo. Mais 4

5 especificamente, tenho por prioridade pesquisar vertentes feministas vinculadas a estudar a epistemologia feminista ou pontos de vista feministas na ciência e sua relação com transformação social. Para realizar o objetivo da pesquisa adotarei as seguintes etapas; 1) revisão da literatura sobre concepções feministas de epistemologia feminista; 2) mapeamento das produções que tematizem ponto de vista feminista de autoras auto identificadas como feministas na América Latina; 3) descrição e análise das concepções com base nos objetivos propostos. A escolha por feministas da América Latina tem por intenção a visibilidade de corpos e concepções sobre o conhecimento científico, considerando que esses corpos enfrentam um processo de silenciamento, anterior a colonização e retificado a partir dela. Desta perspectiva, esse projeto é sobre políticas do conhecimento e críticas de cunho social que geraram mudanças na produção de conhecimento e na gestão de sociedades que lidam com a ciência como conhecimento institucional. Referências ANZALDÚA. Glória. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do Terceiro Mundo. Trad.: Édna de Marco. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 1, p , 2000 BROOKS, Abigail. Feminist standpoint epistemology: building knowledge and empowerment through women s lived experience. Disponível em: < Acesso em: 27 ago HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, n. 5, 1995, p LÖWY, Ilana. Universalidade da ciência e conhecimentos situados. Cadernos Pagu, Campinas, n. 15, 2000, p SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência. Trad.: FIKER, Raul. Bauru, São Paulo: Editora da Universidade do Sagrado Coração, Introdução. 5

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