Por que aumentar a participação das mulheres é importante?

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1 Por que aumentar a participação das mulheres é importante? Igualdade de direitos (gênero) Excelência (Ciência e tecnologia) Mais mulheres = novas questões, novas abordagens, mais excelência em C&T.

2 Questões de gênero, ciências e tecnologias Participação das mulheres nas ciências => políticas para inclusão; Gênero na cultura das ciências => políticas para transformação institucional; Gênero nos resultados das ciências => políticas para transformação da própria ciência (inovações de gênero). (Fonte: SCHIEBINGER, Londa, 2008; SCHIEBINGER, Londa, SCHRAUDNER, Martina, 2011)

3 Tipos de sub-representação das mulheres na C&T A participação feminina na C&T aumentou de forma global, no entanto, a desagregação dos dados aponta para dois tipos de exclusão: a horizontal e a vertical. Exclusão horizontal: refere-se ao pouco número de mulheres em determinadas áreas do conhecimento. Exclusão Vertical: refere-se à sub-representação das mulheres em postos de prestígio e poder, mesmo nas carreiras consideradas femininas. Fonte: SCHIEBINGER, Londa, 2008

4 Agrárias Biológicas Saúde Exatas/da Terra Engs e Comput. Humanas Soc. Aplicadas Ling/Let/Arte s Outras/Não informada Total Exclusão Horizontal Distribuição percentual de bolsas-ano para o sexo feminino em 2007 e em

5 Exclusão Horizontal Número de bolsas-ano de doutorado por sexo na física de Masculino Feminino Fonte: CNPq, Assessoria de Estatística e Informação (AEI

6 Exclusão Vertical Percentual de bolsas-ano no país para o sexo feminino de 2001, 2007 e Iniciação Científica Mestrado Doutorado Pós-Doutorado Produt. em Pesquisa

7 Exclusão Vertical Porcentagem de mulheres por nível e ano ( ) 37,7 37,2 36,8 37,0 37,0 37,6 38,1 38,1 38,6 38,4 34,5 35,0 34,2 32,9 32,7 32,8 33,2 33,2 34,3 35,3 30,0 30,5 31,5 31,9 32,8 33,4 33,7 33,4 34,0 35,9 28,6 30,4 31,8 31,8 30,9 30,7 31,2 31,9 32,0 31,5 23,2 23,0 23,0 23,6 23,6 23,3 23,5 23,5 23,7 24,0 2 1D 1C 1B 1A Fonte: CNPq, Assessoria de Estatística e Informação (AEI).

8 Exclusão Vertical Número de Bolsas PQ por sexo na Física de Feminino Masculino

9 Pesquisadores por sexo na Coordenação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia - INCTs Sexo do/a coordenadora Chamadas Feminino Masculino total Percentual INCT 2008 e ,4 INCT ,8 INCT 2014 Feminino Ciências da Vida 13 Ciências Humanas e Sociais 4 Exatas e Engenharias 1

10 Prêmio Álvaro Alberto de Ciência e Tecnologia Criação: premiações: 3 agraciadas Maria Isaura Pereira de Queiroz Sociologia (1997) Maria da Conceição de Almeida Tavares Economia (2011) Magda Becker Soares Educação (2015)

11 Apesar dos problemas comuns das mulheres nas C&T, além da especificidades por área, temos outras variáveis importantes como raça/cor. Distribuição das bolsas do CNPq em todas as modalidades no País segundo cor/raça - Janeiro % 3,5 10,9 1,9 Amarela 4,8 Branca Indígena Parda 20,8 0,3 57,7 Preta Não desejo declarar Não informado

12 Exclusão Vertical Número de bolsas ano por sexo e cor/raça (Lattes) na IC em Amarela Branca Indígena Não desejo declarar Não informado Parda Preta F M Número de bolsas ano por sexo e cor/raça (Lattes) PQ em F Amarela Branca Indígena Não desejo declarar 4 14 Não informado Parda Preta M Fonte: CNPq

13 Exclusão Vertical Percentual por raça e cor da/os aprovadas/os nas Chamadas do PMC 3% 17% 5% 1% Amarela Branca Indígena Não desejo declarar 9% 0% 65% Não informado Parda Preta Fonte: CNPq

14 Principais obstáculos para o avanço da discussão Principais obstáculos discussão 1) O não reconhecimento por parte de grande parte das mulheres pesquisadoras/cientistas dos obstáculos que ocorrem no campo científico (discursos presentes: super mulher, visão meritocrática do campo, estratégia de atuação, visão particularizada). 2) A distância das discussões realizadas por pesquisadores(as) no campo de Gênero e no campo de Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia. 3) A dispersa, apesar de crescente, inserção de gênero nos ESCT e de ciência e tecnologia nos Estudos de Gênero e Feministas.

15 Programa Mulher e Ciência (CNPq, SPM,MCTI, MEC, MDA e ONU Mulheres) Criação: 2005 Objetivos: promover a participação das mulheres na C&T e estimular a produção científica e a reflexão acerca das relações de gênero, mulheres e feminismos no País. Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero; (décima-primeira edição); Chamada Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos; (quarta edição) Encontro Pensando Gênero e Ciências (2006 e 2009); Chamada 18/2013: Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação (parceria Petrobras).

16 Resultados dos Encontros Pensando Gênero e Ciência Organizado em torno dos dois objetivos do programa; Visibilidade das questões de gênero e ciências; Maior aproximação com as discussões e experiências realizadas em organismos e agências internacionais; Registro e importância das recomendações.

17 Resultados do Prêmio e Chamadas Uma preocupação que orientou a maior parte das ações do Programa e foi tema do II Encontro Pensando Gênero e Ciências foi a institucionalização dos estudos feministas e de gênero na C&T. Visibilidade desse campo de estudos e pesquisas; Expansão e consolidação do campo de pesquisas dos estudos sobre mulheres, relações de gênero e feminismos; O fomento às pesquisas de gênero configura-se uma das políticas para maior equidade de gênero na C&T por meio de possíveis contribuições desses estudos em qualquer área do conhecimento (inovações de gênero).

18 Resultados do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero pulverização da pesquisa em gênero (áreas não tradicionais com maior número de aprovações, diversidade de instituições premiadas, participação significativa da população negra); efeito individual (fomento à carreira) e efeito campo (fomento ao campo de estudos) = mapeamento da/os agraciadas/os permitiu constatar que um bom número continuou na pesquisa ou na formação acadêmica (83%). Dos currículos consultados 80% se identifica com a temática de gênero.

19 Resultados das Chamadas Significativo aporte de recursos comparado com outras iniciativas; Impacto diferenciado na carreira; Pulverização de recursos entre pesquisadoras/es e instituições; Crescente demanda induzida da temática Rural, Meio- Ambiente e Florestas.

20 Principais Resultados O Programa instituiu e deu visibilidade as questões de gênero, ciências e tecnologias no sistema científico (PORTA-DE- ENTRADA). Esta iniciativa foi um VETOR para outras ações no CNPq e teve um EFEITO MULTIPLICADOR em outras esferas a partir da continuidade de suas ações (Meninas nas Ciências UFRGS) e da criação de novas atividades e projetos com esta temática (Futuras Cientistas CETENE, Prêmio FACEPE).

21 Vetor Medidas para carreira Prorrogação da bolsa em caso de parto ou adoção e Chamada das Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação.

22 Vetor Medidas de divulgação Pioneiras, Jovens pesquisadoras, participação das mulheres negras nas C&T, formalização do programa na página com institucional.

23 Vetor Medidas de mobilização Encontro Brasil - Reino Unido sobre Mulheres e Ciências (2010), Café Científico sobre Mulheres e Ciências - Desafios e Soluções na SBPC (2010); Programa de cooperação sobre o Avanço Global das Mulheres no âmbito do Memorando de Entendimento Brasil-EUA, criação grupo 8M.

24 Efeito Multiplicador Futuras Cientistas CETENE Meninas na Ciência UFRGS (Lugar de Mulher youtube, 31 vídeos visualizações Última atualização em 8 de mar de 2017) Prêmio Naíde Teodósio de Estudos de Gênero.

25 Experiências estrangeiras Comitês mais equilibrados 40/60; Programas especiais para meninas e mulheres nas áreas das engenharias e hard sciences ; Programas de mentoring; Advanced (NSF) Inserção da perspectiva de sexo/gênero.

26 Desafios Continuação e aprimoramento do Programa Mulher e Ciência; Expansão da perspectiva transversal de gênero nas políticas de C&T e sua priorização; A abordagem interseccional em ações voltadas para a equidade de gênero em C&T; Fomento da área de gênero, ciências e tecnologias. A implementação de ações mais diretamente voltadas à transformação institucional e a inserção da perspectiva sexo/gênero na pesquisa.

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