Cerealis - Produtos Alimentares Segurança alimentar, uma exigência do consumidor
|
|
- Larissa Franca Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Grupo CEREALIS
3 Missão Um Grupo: vocacionado para a actividade industrial e comercial do sector agro-alimentar, focalizado em produtos derivados da transformação de cereais, assente em práticas de bem fazer e de reforço permanente de competitividade; focalizado nos negócios de massas alimentícias e farinhas industriais, onde pretende ser líder e, noutros produtos sinergéticos, nomeadamente bolachas, cereais de pequeno-almoço e farinhas culinárias; sustentado por pessoas competentes e motivadas.
4 Nível de Actividade em 2007 Consumo de cereais Produção Posição no Mercado ton Trigo Mole ton Farinhas Ind ton Sêmeas Líder de mercado Massas ton Trigo Duro ton Centeio ton Mercadorias Trigo/Centeio ton Massas ton Cereais de Pequeno-almoço ton Bolachas ton Farinhas Usos Culinários Lider de mercado Produtos Refrigerados Líder de mercado Farinhas Industriais 5% do mercado Bolachas 12% do mercado Cereais de Pequeno Almoço Líder de mercado Farinhas Culinárias Dados: Ano 2007
5 Com cinco centros de produção Cereais de Pequeno Almoço 32 Ton/24 H Trofa Maia Porto Moagem de Trigo Mole e Centeio Ensilagem Ton M.Trigo Mole Ton/24 H M. Centeio - 80Ton/24 H Coimbra Moagem de Trigo Mole Ensilagem trigo Ton Semolaria - 120Ton/24 H Massas Ton/24 H Far. Culinárias - 24Ton/24 H Bolachas - 30 Ton/24 H Lisboa Ensilagem Ton M. Trigo Mole Ton/24 H Moagem de Trigo Mole Semolaria Ensilagem Ton M. Trigo Mole Ton/24 H Semolaria Ton/24 H Far. Culinárias - 70 Ton/24 H
6 Com cinco centros de produção Com a mais recente tecnologia. A maior fábrica de massas da península ibérica: que produz em 24 horas 400 toneladas de massa ou 1 milhão de embalagens por dia. O segundo maior fabricante de massas da península Ibérica. A mais recente fábrica de cereais de pequeno da Europa (linhas). Maior fabricante de farinhas de trigo e centeio de Portugal. Trofa Maia Porto Coimbra O sistema de gestão da Qualidade da Cerealis Moagens está certificado segundo a norma NP EN ISO 9001:2000, HACCP, NP EN ISO e BRC O sistema de gestão da Qualidade da Cerealis Produtos Alimentares está certificado segundo a norma NP EN ISO 9001:2000, HACCP, NP EN ISO Lisboa
7 Presente nos cinco continentes Fornecedor das principais cadeias de distribuição mundiais. Exportações representam 8% das vendas do grupo e 18% das vendas da Cerealis - Produtos Alimentares, SA.
8 Com um volume de negócios de 148 milhões de euros e 570 colaboradores Amorim, Lage, SA Valores Consolidados - Amorim, Lage, SGPS 2006 Valores consolidados Cerealis Volume Negócios (x1000euros)
9 Como chegamos aqui? 2004 Amorim Lage
10 A Cerealis hoje 2005
11 CEREALIS Produtos Alimentares
12 Marcas líderes Especialista, conveniente, para jovens urbanos. Saudável e natural, marca de sempre, para a família
13 Marcas líderes Valores e imagem da marca: N.º 1 de massas em Portugal. N.º 1 nas Pizzas Frescas e nas Massas Frescas. É conhecida por 92% dos portugueses. Existe desde Tem uma imagem de qualidade e confiança. Especialista em massas e soluções de refeições. Vai de encontro ao estilo de vida actual. É simples e prática. Posicionamento da marca Para consumidores que adoram massas, dispõem de pouco tempo para cozinhar, a Milaneza é a marca de massas e de soluções de refeição preferida pelo sua qualidade e sabor, porque tem as melhores receitas. A assinatura é: Milaneza - Tem receita para tudo Líder nos mercados: Massas Massas Frescas Pizzas Frescas Ref. Preparadas
14 Marcas líderes Presente nos mercados: Massas: 2ª marca. Farinhas Culinárias: 1ª marca nas farinhas em fermento. Cereais de pequeno almoço: 1ª marca nos Corn Flakes. Bolachas Imagem e valores da marca: Marca presente há 154 anos no mercado português. É a 2ª marca do mercado de massas e a 1ª nos corn flakes. Conhecida por 98% dos portugueses, tem uma imagem única e diferenciadora O que é Nacional é bom. Marca transversal (massas, farinhas, cereais de pequeno almoço e bolachas), de todos os momentos e para as famílias que valorizam a qualidade e a confiança do saber fazer.
15 Portfólio de Negócios Novos negócios Negócios em crescimento Negócios Maduros Massas Alimentícias Bolachas Corn Flakes Farinhas culinárias Negócios em Crescimento Cereais de Pequeno Almoço Especialidades de massas secas: tricolores, Massas Frescas Molhos Frescos e de Conserva Refeições Preparadas Pizzas Frescas Farinhas industriais
16 Segurança alimentar Uma exigência do consumidor
17 Tendências de Consumo Equilíbrio Gestão de Peso Mais frutas e vegetais, multicereais menos calorias, menos açucares, menos sal, menos gordura Refeições mais leves para todos Conveniência Preço vs. Valor Percebido Gama de Produtos Básico vs. Diferenciado Para mim vs. para nós Tempo vs. Tecnologia Sabor / Gourmand Novas experiências/ Sabores Valor
18 Tendências Segurança Alimentar Crises alimentares / Impacto Comunicação Social Menor confiança dos consumidores Ciência e tecnologia, conjuntamente com legislação aplicável, só por si não são um garante da diminuição dos riscos associados aos alimentos
19 O que pensa o consumidor? Modificação dos hábitos de consumo, em virtude de questões de segurança alimentar; A fruta fresca e as hortaliças, o peixe, os lacticínios, o arroz, as massas, o vinho e o azeite são os alimentos em que os consumidores têm maior confiança; A data de caducidade é a informação mais consultada pelos consumidores, deixando de parte outros aspectos muito importantes vinculados à segurança alimentar e a relação dieta vs. saúde, tais como as instruções de armazenamento e de confecção, o conteúdo nutritivo e os ingredientes.
20 O que pensa o consumidor? Com excepção do local de residência, as restantes variáveis socioeconómicas apresentam uma influência menor na explicação do comportamento dos consumidores. Para restaurar a confiança dos consumidores é necessário um esforço de difusão de informação clara e verídica, para além da necessidade de uma eficaz coordenação e controlo de toda a cadeia comercial a fim de oferecer aos consumidores produtos alimentares seguros.
21 Ponto de vista do distribuidor Práticas de segurança alimentar não são motivo de diferenciação, nem mais valia para os fornecedores. São um básico. Certificação por entidade idónea é uma exigência (BRC /IFS preferidas internacionalmente) Estratégia de HACCP ou similar é fundamental Extenso interesse sobre práticas de qualidade e segurança alimentar dos fornecedores: recepção de matérias primas, produção e produto acabado, bem como sobre o controlo e arquivo documental realizado. Auditorias a fornecedores e análises de rotina a produtos realizadas com regularidade, Análise critica de parâmetros nutricionais e qualitativos de produto. Formação em qualidade, higiene e segurança alimentar promovida a colaboradores internos
22 Cerealis Produtos Alimentares ISO Sistema Segurança Alimentar Controle de Factores ambientais Controlo de Produto Controlo de Processo Pessoal ISO 9001 Sistema de Qualidade Controlo de Produto Controlo de Processo Pessoal
23 Certificação ISO Certificação obtida desde Maio 2006 Não é reconhecido pela maioria dos clientes, apesar de ser importante do ponto de vista de organização de procedimentos e documental e gestão interna
24 Certificação BRC / IFS Já certificados pela BRC na Moagens, mas não em Produtos Alimentares (objectivo 2009) Fácil de interpretar Corresponde efectivamente ao que o cliente tem interesse em ver implementado num fornecedor Reduz auditorias de clientes
25
Fórum da Maia 10 de Abril
Fórum da Maia 10 de Abril 2013 1 lis Cerealis: Negócios e Marcas 2 Volumes de atividade Consumos 2012 380.000 ton 272.000 ton Trigo Mole 98.000 ton Trigo Duro 10.000 ton Centeio Vendas 2012 202.400 ton
Leia maisPronto & Fresco, SA Onde tudo começou...
ATLANTI.CO Seminário O Futuro da Certificação no Sector Alimentar: Quais as Exigências? Pronto & Fresco, SA Onde tudo começou... O que sustenta a marca Atlanti.Co... A Pronto & Fresco SA iniciou a sua
Leia mais1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL
1. ORIENTAÇÕES PARA A VALORIZAÇÃO DO PESCADO EM PORTUGAL Com o objectivo de retirar do Colóquio orientações para desenvolver projectos de valorização do pescado em Portugal, de forma assertiva e coesa,
Leia maisTema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar
Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura Análise global: distribuição do volume de negócios por CAE-Rev. 2, 2002 Volume de negócios: 272
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diversidade Um trunfo! Vantagem concorrencial Contributo de relevo para o património
Leia maisFornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição
Fornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição Idalina Vagarinho, Direção da qualidade e Segurança Alimentar CONFERÊNCIA ANUAL DO SETOR AGROALIMENTAR 26 de Fevereiro de 2014 Fundação Bissaya Barreto,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS
APRESENTAÇÃO DE SERVIÇOS História Fundada em 1980 para responder às exigências da indústria automóvel e do sector metalomecánico, sediadas em Portugal, a atividade da Zincral especializou-se na prestação
Leia maisPães e Produtos Assados - Brasil - Agosto COMPRE ESTE Relatório agora
"O mercado de pão e produtos assados no Brasil ainda está em desenvolvimento. Os brasileiros estão consumindo mais pão embalado, mas isso não significa que estejam consumindo menos pão fresco feito em
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS
IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS Eng.º João Santos Gonçalves Director para a área alimentar - ARFA Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos alimentos, 07 a 09 de Novembro, 2011 - Praia
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado
Leia maisCOPAM Companhia Portuguesa de Amidos, S.A.
COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, S.A. Empresa Portuguesa 68 anos de experiência, actualmente com 118 empregados directos. Os Produtos Os produtos principais fabricados são: amido nativo, xaropes de
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia mais2011 Lidergraf, Artes Gráficas SA
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Lisboa 23/11/2011 Lidergraf - Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Breve apresentação da Lidergraf 2. As Motivações da
Leia maisDiferenciação no contexto atual McDonald s o caso português
Diferenciação no contexto atual McDonald s o caso português Portugal é o pais mais pobre das economias avançadas Este contexto económico e o menor rendimento disponível criam novos hábitos de consumo 40%
Leia maisA Valorização do Pescado em Portugal Colóquio Docapesca Carlos Henriques, Membro da Comissão da Fileira do Pescado Lisboa, 9 de Janeiro, 2012
A Valorização do Pescado em Portugal Colóquio Docapesca Carlos Henriques, Membro da Comissão da Fileira do Pescado Lisboa, 9 de Janeiro, 2012 VALOR ECONÓMICO O Sector representa um efeito total no PIB
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA COMPANHIA
APRESENTAÇÃO DA COMPANHIA 1 BILHETE DE IDENTIDADE: EMPRESA PORTUGUESA: 70 anos de experiência. ACTIVIDADE PRINCIPAL: Produção e comercialização de amido e derivados, e dos co-produtos da moagem húmida
Leia mais78ª Feira Internacional de Agricultura Sérvia - Novi Sad 14 a 21 Maio 2011 Dossier de Divulgação
Dossier de Divulgação 01 Este documento tem como objectivo lançar o desafio às empresas para participação na Feira Internacional de Agricultura a ter lugar em Novi Sad (Sérvia) em Maio de 2011, promovida
Leia maisWORKSHOP. Certificação de produtos, empresas e serviços
WORKSHOP Certificação de produtos, empresas e serviços PROJETO CERTIFICAÇÃO Qual o caminho que quero/devo seguir? MARCA identidade PATENTE Proteção do design / modelo EMPRESA Produtos CERTIFICAÇÃO Implementação
Leia maisO Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise
Leia maisREFERENCIAL TÉCNICO BRC
REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação
Leia maisIberol Sociedade Ibérica de Biocombustiveis e Oleaginosas, S.A.
1. Dados Gerais da Empresa Capital Social 25,05 milhões de Euros Volume de Negócios 2006 100 milhões de Euros Volume de Negócios previsional 2007 132 milhões de Euros Activo liquido total em 31-12-2006
Leia maisANOS DE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
95 Rua Manuel Gonçalves Lage, 988 Águas Santas, 4425-122 Maia Portugal www.cerealis.pt AMORIM LAGE COIMBRA PORTO ANOS DE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL TROFA LISBOA CEREALIS 1919 1962 1988 1999 1999 2014 95 ANOS
Leia maisBenefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto
Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início
Leia maisConferência Anual do Setor Agroalimentar. Alexandre Almeida
Conferência Anual do Setor Agroalimentar Alexandre Almeida apresentação do grupo JMV a empresa JMV a empresa Sociedade dos Vinhos Borges Referenciais de certificação Motivação para a certificação O processo
Leia maisATRIBUIÇÃO DE NOME PARA MASCOTE - pãovida REGULAMENTO INTERNO
ATRIBUIÇÃO DE NOME PARA MASCOTE - pãovida REGULAMENTO INTERNO Regulamento Interno 2/6 1. O Projecto pãovida é uma iniciativa de responsabilidade social pensada e desenvolvida pela Associação dos Industriais
Leia maisREGULAMENTO (versão provisória)
REGULAMENTO (versão provisória) Existindo o reconhecimento de que a alimentação saudável e de qualidade é um direito do cidadão e que este deve tomar as suas opções de forma informada, a Direcção- Geral
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que
Leia mais3º Encontro Técnico. A actividade da SATIVA na certificação de produtos de pecuária em modo de produção biológico
3º Encontro Técnico A actividade da SATIVA na certificação de produtos de pecuária em modo de produção biológico Escola Superior Agrária de Castelo Branco 14 Abril 2004 Objecto de actividade Empresa processadora
Leia maisSoftware Movelife Contextualização Legal. Canal Horeca & Indústria.
Software Movelife Contextualização Legal Canal Horeca & Indústria www.movelife.net O seu cliente pode fazer uma refeição descansado? Ver vídeo de apresentação Menu A segurança alimentar e a nutrição têm
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Região Autónoma dos Açores como Mercado
Leia maisO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda
Leia maisNP EN ISO :2005 Sistema de Gestão de Segurança Alimentar
NP EN ISO 22000 :2005 Sistema de Gestão de Segurança Alimentar GRUPO IBERSOL Natacha Tavares 25-09-2008 1 AGENDA 1. O Grupo Ibersol 2. Segurança Alimentar.. Um Processo Evolutivo 3. A Escolha pela Certificação
Leia maissal, nomeadamente bolachas e biscoitos pré-embalados, flocos de cereais e cereais prensados e batatas fritas ou desidratadas
Posicionamento das Ordens dos Enfermeiros, dos Farmacêuticos, dos Médicos, dos Médicos Dentistas e dos Nutricionistas face ao consumo de alimentos com excesso de sal, nomeadamente bolachas e biscoitos
Leia maisFIPA. Federação Portuguesa das Indústrias Agro Alimentares. 1º Forum Português de Responsabilidade Social das Organizações 11 e 12 Outubro de 2005
FIPA Federação Portuguesa das Indústrias Agro Alimentares FIPA - Federação Portuguesa das Indústrias Agro Alimentares Sectores: Padarias e Pastelarias, Óleos Alimentares, Azeite, Carnes, Aves, Moagens,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Maria Antónia Calhau INSA, 20 Junho 2013 O que é o INSA? Um Instituto Público centenário Um Instituto Público centenário Um Laboratório de Estado e de Referência
Leia maisA QUALIDADE Uma aposta permanente na melhoria contínua do seu serviço, organização e controlo de toda a sua cadeia de atividades, no sentido de preser
SOBRE NÓS A Macro-Frio S.A. fundada em 1992, com sede em Tarouca - Portugal, dedica-se à importação, produção, exportação e distribuição de Produtos Alimentares. É uma empresa dotada das mais modernas
Leia mais16 de outubro DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
16 de outubro DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO Desde 1979, a FAO (Fundo Alimentar Mundial) celebra o Dia Mundial da Alimentação a 16 de outubro, com o objetivo de alertar para a fome e a desnutrição, que ainda
Leia maisDe l Ambition à la concrétisation. Receitas de Amor
De l Ambition à la concrétisation Receitas de Amor A NOSSA MISSÃO Qui sommes nous A NOSSA MISSÃO é Oferecer aos consumidores em todo o mundo produtos INOVADORES de QUALIDADE PREMIUM a preços competitivos.
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia maisPlantas aromáticas e especiarias na. alimentação mediterrânica. Guia de funcionamento
Plantas aromáticas e especiarias na alimentação mediterrânica Guia de funcionamento Nome do curso Plantas aromáticas e especiarias na alimentação mediterrânica. Introdução As ervas aromáticas e as especiarias
Leia maisComo fazer uma ementa equilibrada e económica
Como fazer uma ementa equilibrada e económica Alexandra Bento alexandrabento@apn.org.pt Tendência de consumo alimentar Consumo alimentar fora de casa, Marktest 2006: Essencialmente Almoço 36,5% durante
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança Alimentar Sistema de Gestão da Segurança Alimentar NP EN ISO 22000 Interligação Entre os Referenciais ISO 22000, BRC e IFS HACCP Análise de Perigo e Pontos
Leia maisPela sua tradição gastronómica e cultural. Programa Comunitário promove Carne de Coelho em Portugal e Espanha
Dossiê Campanha Pela sua tradição gastronómica e cultural Programa Comunitário promove Carne de Coelho em Portugal e Espanha A ASPOC- Associação Portuguesa de Cunicultura e a INTERCUN Organizacion Interprofisional
Leia mais18,19, 25 e 29 de Maio de Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição)
Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição) 18,19, 25 e 29 de Maio de 2015 Rua Direita, nº 351 4450-652 Matosinhos www.bioconnection.pt ENQUADRAMENTO A segurança alimentar
Leia maisGanhando saúde a partir de boas escolhas. Pedro Paulo Saldanha Coimbra Nutrição UNIRIO Mestrando em Alimentos e Nutrição PPGAN UNIRIO
Ganhando saúde a partir de boas escolhas Pedro Paulo Saldanha Coimbra Nutrição UNIRIO Mestrando em Alimentos e Nutrição PPGAN UNIRIO O que é Saúde? Ser magro é ter saúde? Estar acima do peso é sinal de
Leia maisSegurança Alimentar BRC/IFS/ISO SEGURANÇA ALIMENTAR.
Segurança Alimentar BRC/IFS/ISO 22000 - SEGURANÇA ALIMENTAR www.paralleldiscover.pt O BRC (British Retail Consortium) foi publicado pela união da cadeia dos supermercados britânicos (British Supermarket
Leia maisO Semáforo Nutricional
As idas às compras fazem parte da rotina de qualquer família e são muito importantes. Temos de saber comprar de forma inteligente e sustentável. E o que quer dizer sustentável? Sustentável é um adjetivo
Leia maisFerramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Jorge Silva, 27 de Março de 2008
Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar Jorge Silva, 27 de Março de 2008 AGENDA NP EN ISO 22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança
Leia mais30 YEARS INSPIRING THE FOOD WORLD
1987 2017 30 YEARS INSPIRING THE FOOD WORLD FRULACT: 30 ANOS A INOVAR NA INDÚSTRIA ALIMENTAR A Frulact é uma empresa portuguesa, fundada em 1987 e 100% detida pela família Miranda. Desde SEMPRE que se
Leia maisEstratégia para as Compras Públicas Ecológicas 2020
Estratégia para as Compras Públicas Ecológicas 2020 Rumo ao Crescimento Verde 2 fevereiro 2018 2018 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. A importância
Leia maisGLOBALG.A.P. Alexandra Pinto. Eng.ª Alexandra Pinto para Douro Dinâmico
GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto GlobalG.A.P. Global G Good A Agricultural P Practices Boas Práticas Agrícolas GlobalG.A.P. GLOBAL G.A.P. É um organismo privado que estabelece normas voluntárias através das
Leia maisVALOR NATURAL PRODUZIMOS TRADIÇÃO E INOVAÇÃO
PRODUZIMOS 02 VALOR NATURAL TRADIÇÃO E INOVAÇÃO Na Rogério Leal, trabalhamos numa perspetiva de inovação constante: desde matérias-primas à medida do cliente até aos produtos tradicionais, o que fazemos
Leia maisBRC Sistema de Gestão da Qualidade
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Alimentar Gestão Qualidade BRC Sistema de Gestão da Qualidade Realizado por: Andreia Rocha nº3526 Liliana Sousa nº3600
Leia maisSoluções para os fabricantes de alimentos
Soluções para os fabricantes de alimentos O seu sucesso é o nosso As nossas fórmulas representam uma pequena percentagem no produto final, mas diferenciam-no, reforçam a sua memória no consumidor e fidelizam-no,
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Dra. Helena Maia Nutricionista
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Dra. Helena Maia Nutricionista OBJECTIVOS Obesidade: Riscos, prevalências e tipos Nutrição / Nutrientes Roda dos Alimentos Alimentação Mediterrânica IMC Conclusão RISCOS RELACIONADOS
Leia maisO macarrão como bom aliado das dietas
O macarrão como bom aliado das dietas Olá seja bem vindo ao ebook da Piccola Italia Bangu! Ficamos orgulhosos com seu interesse em saber mais sobre esse assunto, e esperamos que ele seja de grande valia
Leia maisVisão sistematizada do negócio
Qualidade e Segurança Alimentar 25 de Setembro 2008 Centro Cultural de Belém Pedro Queiroz Director-geral da FIPA Estrutura da apresentação 1 Dados e tendências da indústria 2 3 4 5 6 Segurança alimentar
Leia maisSistema UNO de Ensino Sugestão de Avaliação de Ciências 3 ano 3 Bimestre
UNO Avaliação Ciências 3º ano 3º bimestre 1 Sistema UNO de Ensino Sugestão de Avaliação de Ciências 3 ano 3 Bimestre Colégio: Nome: Número: Turma: Data: Unidade 3- Cuidando da alimentação. Objetivos gerais:
Leia maisGama de Produtos Product portfolio
Gama de Produtos Product portfolio Com uma longa história de tradição em Portugal, a Nacional é inquestionavelmente a marca de sempre dos portugueses. Com 163 anos de existência, a Nacional continua a
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. ESSUAlg
Leia maisA Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras
ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras Dia do Agricultor, 18 de Maio 2011, ENMP, 1 ANPOC -
Leia maisFrutas, Legumes e Verduras
Frutas, Legumes e Verduras Revisão da PNAN 26 seminários estaduais + 1 nacional (2010) Parceria com CIAN/CNS PNAN pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da CIT 27 de outubro de 2011 Portaria nº 2.715,
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisD.G.F.C.Q.A. Segurança Alimentar em Portugal. Maria de Lourdes Gonçalves
Segurança Alimentar em Portugal Maria de Lourdes Gonçalves 25/11/2005 SEGURANÇA ALIMENTAR O que é? A produção, transformação, distribuição e fornecimento de alimentos que não prejudicam a saúde do consumidor
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional
AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGROBIO Missão: Promover a agricultura biológica em Portugal, fornecendo meios que auxiliem o consumidor e o produtor a efetuarem as melhores
Leia maisSECTOR AGRO-ALIMENTAR
SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua
Leia maisEntrevista com Insyncro. Carlos Custodio CEO. Victor Guegués CFO. Com quality media press para Expresso / El Economista
Entrevista com Insyncro Carlos Custodio CEO Victor Guegués CFO Com quality media press para Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram
Leia maisNOWADAYS MANY SPECIALISTS CONSIDER TO BE VERY IMPORTANT. WE TALKED ABOUT WHAT IS RIGHT OR WRONG IN
HI! WE ARE AMANDA, ANA MARGARIDA, ANA RITA AND ANDRÉ AND WE ATTEND THE 8TH GRADE OF ESCLA D. ANTÓNIO DA COSTA. WE ENJOYED A LOT TO DO THIS WORK BECAUSE WE VE LEARNED ABOUT A TOPIC THAT NOWADAYS MANY SPECIALISTS
Leia maisMarket Research Marrocos. Luis Martins
Market Research Marrocos Luis Martins REINO DE MARROCOS CARACTERIZAÇÃO GERAL Nome Oficial Reino de Marrocos Superfície População Localização Capital Principais cidades Idiomas oficiais Moeda 710. 850 Km²
Leia maisCASA do GALO. História. De Moscavide para o mercado nacional
CASA do GALO PRINCIPAIS NÚMEROS Fundação: 1961, Lisboa Número de colaboradores: 98 Número de lojas em Portugal: 21 Faturação em 2011: 5,6 milhões Euros História Criada em Outubro de 2012, a CASA do GALO
Leia maisTENDÊNCIAS NA COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADOS NO VAREJO. Jorge Souza
TENDÊNCIAS NA COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADOS NO VAREJO Jorge Souza MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL DE PEIXES NATIVOS CULTIVADOS OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS FENACAM FORTALEZA 21 24 NOV/2016 JORGE SOUZA Alimentos
Leia maisCatálogo de produtos. Viapax Produtos orgânicos e naturais
Catálogo de produtos Viapax Bio Produtos orgânicos e naturais @viapaxbio FAZ BEM Somos naturais, saudáveis, saborosos e ricos em nutrientes. Preservando a qualidade natural e os sabores das frutas, grãos
Leia maisProdutos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade.
Produtos minimamente processados. Definições, processamento e factores de qualidade. Margarida Moldão Martins UTL/ISA/DAIAT Terminologia Produtos minimamente processados Produtos hortofrutícolas minimamente
Leia maisMedidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios
Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Caso prático Cereais de Pequeno-almoço Nestlé Portugal, S.A. Carlos Ruivo Medidas de mitigação de Acrilamida, INIAV 05 Abril 2018 1. O que são
Leia maisDossier de Imprensa Janeiro 2012
Dossier de Imprensa Janeiro 2012 Bel no mundo Bel é um grupo multinacional de origem francesa que opera a nível mundial no mercado do queijo há 145 anos, detendo 30 marcas em 120 países. A Bel tem como
Leia maisCritérios de Escolha Alimentar
Mestrado em Ciências do Consumo Alimentar Critérios de Escolha Alimentar Sabor dos Alimentos Ana Pinto de Moura 1. Atributos sensoriais do alimento Os alimentos não são apenas um meio de libertação de
Leia maisEstratégia de Compras da UNICER. APCADEC, 5 Dez 2007
Estratégia de Compras da UNICER APCADEC, 5 Dez 2007 Estratégia conjunto de operações preconcebidas para resolver uma situação mais ou menos complexa em certo domínio (político, económico, etc.) Dicionário
Leia maisJornadas da Alimentação
Jornadas da Alimentação Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento Transformação de Produtos Primários 21 de Junho de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento
Leia mais> as disponibilidades alimentares são agora. > os hábitos alimentares mudaram devido à. > os conhecimentos científicos evoluíram.
A RODA DOS ALIMENTOS VARIAR OS PRAZERES Se não é completamente verdade que as cenouras fazem os olhos bonitos, também não é completamente mentira As cenouras contêm um tipo de (pró)-vitamina que faz muito
Leia mais1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012
1º Encuentro empresarial del corcho FSC Joaquim Lima Cáceres, 27 Setembro 2012 Sumário 1. Caracterização Sectorial 2. O Mercado actual 3. O Futuro do Património Florestal: Perspectivas de mercado 1. Caracterização
Leia maisCertificação. Produtos Solares Térmicos
Certificação Produtos Solares Térmicos Colectores solares Sistemas solares térmicos tipo kit João Nascimento 2002-11-12 CERTIF Associação para a Certificação de Produtos Iniciou a sua actividade em 10
Leia maisALIMENTAÇÃO COM FUTURO
PROJETO ALIMENTAÇÃO COM FUTURO Escola Clara de Resende 23 de Fevereiro de 2016 Com o apoio de: ÍNDICE - Apresentação do Projeto - Enquadramento - Método de intervenção - Atividades realizadas e a realizar
Leia maisAGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar Os sectores a montante da indústria agroalimentar
Leia maisCARGA HORÁRIA: 24H A 40H
Produção Os formandos no final da formação deverão ser capazes de proceder ao cálculo MPR, do Plano Director de Produção e do Plano de Produção e determinar o lote económico de produção, contemplando uma
Leia maisSumário. Escolha Consciente dos Alimentos 1
Sumário Apresentação Prefácio vii XVII Capítulo 1 Escolha Consciente dos Alimentos 1 1.1 O que comer? 1 1.2 Bases para a escolha 2 1.2.1 Busque o equilíbrio 2 1.2.2 Escolha consciente dos alimentos 3 1.3
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento qualificação relações relações sector sector seguros comunicação comunicação desenvolvimento desenvolvimento legislação legislação logística keting keting keting keting mercado
Leia maisDa nossa família para a sua!
Da nossa família para a sua! A Letuca começou em 2004 com um sonho e uma receita de família. Fruto do trabalho de um empreendedor que, desde criança, sonhava em mudar, para melhor, a vida das pessoas à
Leia maisAS DIETAS PASTOSAS ARTESANAIS NA DISFAGIA: UMA SOLUÇÃO OU UM PROBLEMA?
JORNADAS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HOTELARIA VIII HOSPITALAR AS DIETAS PASTOSAS ARTESANAIS NA DISFAGIA: UMA SOLUÇÃO OU UM PROBLEMA? Dra. Marta Vasconcelos - Nutricionista, Scientific Medical Nutrition
Leia maisMn.GEQ I Data de Aprovação 29.JAN.2018 I cópia não controlada após impressão SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E DA QUALIDADE "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original." Albert Einstein ÍNDICE 04 05 08 10 13 14 15 Filosofia História Visão e Missão
Leia maisGlobal Standard for Food Safety Issue 5 - BRC
Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir
Leia maisAmor do tamanho de um elefante em porções para toda família
Amor do tamanho de um elefante em porções para toda família GREEN RIO 2015 Sobre o Empório Empresa pioneira em alimentação infantil com ingredientes orgânicos Produção própria que atende os maiores níveis
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E EMPRATAMENTO DE REFEIÇÕES
DISTRIBUIÇÃO E EMPRATAMENTO DE REFEIÇÕES Liliana Brandão 2012 CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VERDE OBJECTIVOS Conhecer e aplicar as boas práticas de higiene na distribuição de refeições; Desenvolver as regras
Leia maisCONTROLO E AVALIAÇÃO NA CADEIA DE FORNECIMENTO
SEMINÁRIO A CADEIA DE RESPONSABILIDADE NO SECTOR ALIMENTAR CONTROLO E AVALIAÇÃO NA CADEIA DE FORNECIMENTO 8 DE MAIO 200 RENATO RAMOS . OBJECTIVOS Estudo de caso: Controlo e avaliação de fornecedores Relação
Leia maisSector Agro-alimentar em França: oportunidade de exportação para os Empresários Portugueses
Sector Agro-alimentar em França: oportunidade de exportação para os Empresários Portugueses João Sousa Leal Partner de Transactions & Restructuring Fevereiro 2014 Agenda 1 Sector Agro-alimentar na Europa
Leia maisBISCOITOS MASSAS FARINHAS MISTURAS
BISCOITOS MASSAS FARINHAS MISTURAS BISCOITOS NOVIDADE! CASEIROS 250g COM FARINHA INTEGRAL, AVEIA e AÇÚCAR MASCAVO. BISCOITOS CASEIROS 59060 Biscoito Caseiro Doce 250g CX 10 10 meses 7,5x14x19,5 39x28,8x20,5
Leia maisVALOR ACRESCENTADO SOBRE TECNOLOGIAS COMODITIZADAS
VALOR ACRESCENTADO SOBRE TECNOLOGIAS COMODITIZADAS INDICE AEMPRESA PESAGEM INDUSTRIAL PROCESSOS DE NEGÓCIO VALOR ACRESCENTADO SOLUÇÕES CACHAPUZ CONCLUSÕES REFERÊNCIAS Cachapuz A Empresa Visão Ser o fornecedor
Leia maisDirecção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação
Direcção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação Pág. 1/ 3 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Mimosa m Iogurtes sólidos aromatizados magros Denominação de venda: Iogurte magro aromatizado Variedades:
Leia mais