SECTOR AGRO-ALIMENTAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SECTOR AGRO-ALIMENTAR"

Transcrição

1 SECTOR AGRO-ALIMENTAR AEP / Gabinete de Estudos Março de 2007

2 A indústria alimentar e das bebidas ( 15 1 ) é um sector com forte expressividade na economia nacional, o que não é de estranhar dada a sua importância como principal produtor de bens de consumo essenciais. Trata-se, aliás, do sector que detém maior peso no seio da indústria transformadora (I.T.), representando 16% do Volume de Negócios, 13% do valor acrescentado bruto (VAB), cerca de 11% das e 12% do emprego. O sector tem vindo a registar uma tendência no sentido do crescimento do peso do seu VAB no VAB total da I.T Indústria alimentares e das bebidas Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas ao serviço Volume de VAB Produtividade C. Méd ,5% 11,5% 16,7% 10,7% 92,5% 99,5% ,3% 11,9% 16,7% 10,2% 85,9% 97,2% ,5% 11,2% 15,9% 10,5% 93,6% 97,7% ,9% 11,3% 16,1% 12,4% 109,8% 100,3% ,3% 11,2% 15,7% 11,6% 103,1% 98,7% ,7% 11,3% 16,0% 12,3% 108,6% 98,3% ,9% 10,9% 15,9% 12,2% 112,0% 100,7% ,9% 11,8% 16,1% 13,0% 109,6% 97,7% ,5% 11,9% 15,9% 12,8% 107,7% 97,7% Fonte: Cálculos com base no INE Em 2004, o sector englobava 8500 e empregava mais de 103 mil pessoas, sendo que a produtividade do sector (23,7 mil euros) se encontrava acima da média da indústria transformadora (22 mil euros) e os custos médios com o pessoal totalizavam um valor ligeiramente abaixo (13 mil euros contra 13,3 mil euros). O VAB do sector representa cerca de 23% do valor da produção, sendo inferior ao valor médio da indústria transformadora (27,4%). No entanto, o grau de transformação varia conforme o sector, sendo os valores mais elevados os referentes à fabricação de outros produtos alimentares (37%), onde se inclui a panificação e pastelaria, à indústria de frutos e hortícolas (24,5%) e à indústria das bebidas (23,4%). 1 A 15 - Indústrias alimentares e das bebidas, inclui os seguintes grupos: Abate de animais, preparação e conservação de carne e de produtos à base de carne; Indústria transformadora da pesca e da aquacultura Indústria de conservação de frutos e de produtos hortícolas Produção de óleos e gorduras animais e vegetais Indústria de lacticínios Transformação de cereais e leguminosas; fabricação amidos, féculas e produtos afins Fabricação de alimentos compostos para animais Fabricação de outros produtos alimentares Indústria das bebidas 2

3 15 - Indústrias alimentares e das bebidas Ano Empresas ao serviço / Empresas Custos Volume VAB Produtividade C. Méd. milhões euros milhares euros ,7 9846, ,8 9, , , ,8 9, , ,4 1952,5 17,7 9, , ,2 2202,5 19,5 10, , ,8 2096,4 19,9 11, , ,4 2207,6 21,4 11, , ,5 2232,1 22,4 12, , ,1 2402,7 22,8 12, , ,6 2446,4 23,7 13,0 Fonte: INE Apesar de entre 1996 e 2004 se terem registado quebras tanto no número de (12,4%) como no pessoal ao serviço (13,6%), o volume de aumentou 16,8% e o VAB cresceu 29,9%. Como resultado das trajectórias do VAB e do emprego, a produtividade revelou um aumento de 50,2%, superior à média verificada na I.T. para o mesmo período (29,1%), tendo os custos médios com o pessoal registado também uma evolução notável (44,5%), embora inferior ao valor registado no cômputo da I.T. (47,3%) Indústrias alimentares e das bebidas Taxas de crescimento Ano Empresas ao serviço Volume de VAB Produtividade C. Méd ,1% 1,5% 6,3% 1,8% 1,5% ,7% -9,1% -3,6% 1,8% 12,0% 7,9% ,2% 2,9% 4,0% 12,8% 10,2% 6,9% ,1% -7,0% 1,6% -4,8% 2,1% 5,7% ,6% -2,4% 4,5% 5,3% 7,5% 5,4% ,9% -3,4% -2,5% 1,1% 4,7% 5,2% ,3% 5,7% 2,5% 7,6% 1,8% 1,5% ,5% -1,8% 3,3% 1,8% 4,1% 3,8% 2004/ ,4% -13,6% 16,8% 29,9% 50,2% 44,5% Fonte: Cálculos com base no INE O sector é constituído maioritariamente por de pequena dimensão, cerca de 78% das têm menos de 10 trabalhadores. As com mais de 20 trabalhadores representam apenas 11% do total das mas, no entanto, geram 85% das vendas e empregam cerca de dois terços do total de trabalhadores. 3

4 Estrutura empresarial da 15, por escalões de pessoal ao serviço, em ,1% 11,4% 77,5% 65,2% 12,4% 85,0% 20 ou mais Até ,4% 6,6% 8,4% Empresas ao serviço Vendas O grau de concentração empresarial do sector não é muito elevado e mantevese praticamente no mesmo nível entre 2003 e Em 2004, as dez maiores do sector representavam 21,5% do volume de e 7,7% do emprego. Concentração empresarial da 15 Peso no volume de (Ano: 2004) Concentração empresarial da 15 Peso no emprego (Ano: 2004) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 15,4 15,3 5 maiores 21,3 21,5 10 maiores 25,8 26,2 15 maiores ,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 5,1 5,0 5 maiores 7,8 7,7 10 maiores 10,1 10,1 15 maiores O sector é composto por um conjunto muito diversificado de indústrias, com pesos bastante diferenciados, embora com a característica comum de transformarem as matérias-primas em bens alimentares para os diferentes tipos de consumidores. 4

5 Estrutura sectorial das indústrias alimentares e bebidas, em 2004 Empresas ao serviço Volume de (Milhões ) VAB (Milhões ) ,6 2446, ,8% 14,6% 13,7% 11,2% 152 1,2% 5,4% 7,1% 4,7% 153 1,8% 3,7% 4,9% 5,6% 154 4,9% 2,2% 5,2% 2,9% 155 3,7% 6,9% 13,4% 11,0% 156 4,2% 2,0% 4,3% 3,1% 157 1,3% 4,4% 9,5% 5,8% ,9% 48,1% 23,1% 35,9% 159 6,2% 12,6% 18,8% 2 A estrutura do VAB evidencia uma maior importância da Fabricação de outros produtos alimentares ( 158) e da Indústria das bebidas ( 159), responsáveis, conjuntamente, por mais de metade do VAB da 15, seguindo-se a Preparação e conservação de carne e de produtos à base de carne ( 151) e a Indústria dos lacticínios ( 155), com um peso idêntico (11%). Os restantes grupos assumem, individualmente, um peso abaixo dos 6%. Entre 2000 e 2004 o grupo que mais subiu, relativamente ao VAB, foi o da Indústria de conservação de frutos e de produtos hortícolas ( 153), com uma taxa de variação média anual de 10,4%, seguido da Indústria transformadora da pesca e da aquacultura ( 152), sendo de registar a elevada taxa de crescimento do VAB destes dois sectores em 2002, de 30,2% e 24,2%, respectivamente. O único grupo com variação negativa foi o da Indústria das bebidas ( 159). A importância que este último grupo representa no cômputo da 15 (em torno dos 20%) teve, certamente, influência no comportamento global do sector. Taxa de crescimento média anual do VAB (2004/2000) 12,0% 1 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% -2,0% -4,0%

6 VAB - Taxas de crescimento Tradicionalmente o sector produz essencialmente para o mercado nacional. No entanto as exportações têm vindo a crescer de forma sustentada, tendo aumentado 38,6% entre 1999 e Agregando oito posições pautais associadas a produtos agroalimentares (NC 16 a 23), verifica-se que Portugal tem vindo sistematicamente a registar défices comerciais, embora se registe uma tendência de melhoria da taxa de cobertura a partir de 2000, apenas interrompida em Em 2005 o saldo negativo atingiu 417 milhões de euros, tendo a taxa de cobertura sido de 75,6%. Este resultado retoma, assim, a evolução favorável registada entre 2002 e 2003 (com o défice a passar de 502,3 milhões de euros para 384,2 milhões de euros) e interrompida em 2004, com um agravamento do saldo negativo para 451,4 milhões de euros. Estes produtos têm um peso significativo no total das trocas comerciais portuguesas: representam 4,2% das exportações e 3,5% das importações. Comércio Externo (NC 16 a 23) milhões euros 1800,0 1600,0 1400,0 1200,0 1000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0, Exportações Importações Tx. Cob. 6

7 As trocas comerciais dos produtos agroalimentares apresentam-se fortemente concentradas na União Europeia, ocupando Espanha e França os dois primeiros lugares no ranking de fornecedores e de clientes de Portugal. No grupo dos fornecedores, salientam-se ainda a Alemanha, Holanda e Reino Unido. No grupo dos clientes, destaca-se, fora da Europa, Angola, cuja quota é igual à do Reino Unido, seguindo-se-lhes a Holanda. Principais parceiros comerciais de Portugal em 2004 (NC 16 a 23) Importações Exportações Espanha 36,0% Espanha 18,1% França 11,1% França 15,3% Alemanha 8,4% Reino Unido 11,0% Holanda 7,0% Angola 11,0% Reino Unido 6,0% Holanda 5,7% Fonte: INE Evolução do comércio externo (NC 16 a 23) Ano Exportações Importações Saldo Tx. Milhões euros Tx. Cresc. % no total nacional Milhões euros Tx. Cresc. % no total nacional Milhões euros Cobertura ,7 4,20% 1330,0 3,90% -396,3 70,2% ,4 3,7% 4,30% 1539,1 15,7% 4,20% -570,7 62,9% ,2 5,7% 3,90% 1581,6 2,8% 3,70% -558,4 64,7% ,2 1,5% 3,80% 1605,4 1,5% 3,60% -567,2 64,7% ,6 10,9% 5,10% 1653,9 3,0% 4,90% -502,3 69,6% ,5 2,9% 4,30% 1568,7-5,1% 3,90% -384,2 75,5% ,6 2,9% 4,24% 1670,0 6,5% 3,78% -451,4 73,0% ,2% 4,22% ,5% 3,48% -417,0 75,6% Fonte: Cálculos com base no INE 7

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar Os sectores a montante da indústria agroalimentar

Leia mais

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho 2007 1 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar De acordo com as Contas Económicas da Agricultura

Leia mais

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho 2005 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar Os sectores a montante da indústria agroalimentar

Leia mais

INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO

INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO INDÚSTRIA DO MOBILIÁRIO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2005 Indústria do Mobiliário A indústria do mobiliário (CAE 361 fabricação de mobiliário e de colchões) reunia, em 2002, 6933 empresas, responsáveis

Leia mais

METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS FEVEREIRO DE 2005 METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA CAE 28 Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento O tecido empresarial da CAE 28

Leia mais

COSMÉTICA AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO

COSMÉTICA AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO COSMÉTICA AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama comunitário... 7 Anexo Estatístico... 8 2 Panorama Nacional O fabrico de produtos cosméticos

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA

SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA SERVIÇOS E EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Novembro de 2006 O sector da fabricação de máquinas de escritório e de equipamento para o tratamento automático de

Leia mais

EXPOCOSMÉTICA 2012 AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA

EXPOCOSMÉTICA 2012 AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA EXPOCOSMÉTICA 2012 AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA FEVEREIRO DE 2012 Fabricação de Perfumes, Cosméticos e de Produtos de Higiene (CAE 2042) Índice Introdução... 3 1. Variáveis das Empresas (CAE

Leia mais

OURIVESARIA RELOJOARIA

OURIVESARIA RELOJOARIA OURIVESARIA RELOJOARIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS JULHO DE 2005 CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares O tecido empresarial da CAE 362 é caracterizado pelo predomínio de unidades

Leia mais

FIMAP AEP / GABINETE DE ESTUDOS

FIMAP AEP / GABINETE DE ESTUDOS FIMAP AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2010 1. Variáveis das empresas A fabricação de máquinas para trabalhar madeira insere-se na CAE 294 Fabricação de máquinas ferramentas, que, por sua vez, está contemplada

Leia mais

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar

Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Tema: Introdução ao Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Sistema da Cadeia Agro-Alimentar Ana Pinto de Moura Análise global: distribuição do volume de negócios por CAE-Rev. 2, 2002 Volume de negócios: 272

Leia mais

PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2010 1 Índice 1. Variáveis e Indicadores das Empresas... 3 1.1 CAE 3622 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares... 3 1.2 CAE 335 Fabricação

Leia mais

PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Abril de 2009 1 1. Variáveis e Indicadores das Empresas CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Como é sabido, em Portugal o sector da ourivesaria

Leia mais

EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2010 Fabricação de Perfumes, Cosméticos e de Produtos de Higiene (CAE 2452) Índice 1. Variáveis das Empresas (CAE 2452)... 3 2. Comércio Inter... 6 2.1

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2000 E 2009

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2000 E 2009 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2 E 29 Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DOS HORTÍCOLAS ENTRE 2 E 29 A produção de vegetais e hortícolas cresceu,

Leia mais

MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA

MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA MÁQUINAS PARA TRABALHAR CERÂMICA, ROCHAS E PEDRA AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 8 Anexo Estatístico... 9 2 Panorama

Leia mais

FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO

FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2004 1. Panorama Mundial O sector do mobiliário tem registado uma evolução bastante positiva, designadamente ao nível do processo produtivo,

Leia mais

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS DEZEMBRO DE 2010 1 Índice 1. Variáveis das empresas... 3 2. Comércio internacional de outros móveis e suas partes (NC 9403)... 10 2.1 Evolução das saídas e entradas...

Leia mais

Comércio Internacional dos produtos agrícolas e agroalimentares

Comércio Internacional dos produtos agrícolas e agroalimentares INFORMAÇÃO Setembro-2 2016 Comércio Internacional dos produtos agrícolas e agroalimentares Neste Info Económico fazemos uma breve exposição e análise da situação da agricultura portuguesa em termos de

Leia mais

INTERDECORAÇÃO AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008

INTERDECORAÇÃO AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008 INTERDECORAÇÃO AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008 1 CAE 261 Fabricação de vidro e artigos de vidro 1 O sector de fabricação de vidro e artigos de vidro (CAE 261) agregava, em 2004, 468 empresas,

Leia mais

PORTOJÓIA 2012 AEP GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA

PORTOJÓIA 2012 AEP GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA PORTOJÓIA 2012 AEP GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA MAIO DE 2012 Índice 1. Variáveis e Indicadores das Empresas... 4 1.1 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares (CAE 3212)... 4 Tabela

Leia mais

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA JANEIRO DE 2012 1 Índice 1. Variáveis das empresas... 3 2. Comércio internacional de outros móveis e suas partes (NC 9403)... 11 2.1 Evolução das saídas

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES Versão actualizada em Fevereiro de 211 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO

Leia mais

PORTOJÓIA AEP / Gabinete de Estudos

PORTOJÓIA AEP / Gabinete de Estudos PORTOJÓIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Maio de 2008 Índice 1. Variáveis e Indicadores das Empresas... 3 2. Alguma informação sobre o mercado do ouro... 4 3. Comércio Externo... 6 Anexo Estatístico...

Leia mais

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2010 FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO Índice 1. Variáveis e Indicadores das Empresas (CAE 361)... 3 2. Comércio internacional de outros móveis e suas partes (NC

Leia mais

CONSTRUÇÃO RELATÓRIO DE CONJUNTURA

CONSTRUÇÃO RELATÓRIO DE CONJUNTURA CONSTRUÇÃO RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Abril de 2006 Construção civil e obras públicas Após vários anos de acentuado dinamismo, o sector da construção civil e obras públicas tem registado

Leia mais

EXPORTHOME INHOUSE. AEP / Gabinete de Estudos

EXPORTHOME INHOUSE. AEP / Gabinete de Estudos EXPORTHOME INHOUSE AEP / Gabinete de Estudos Janeiro de 2008 1 1. Variáveis e Indicadores das Empresas 1 de alguns sectores presentes na Exporthome/Inhouse CAE 361 Fabricação de mobiliário e colchões A

Leia mais

Em 2016 as exportações aumentaram 0,8% e as importações cresceram 1,5%, em termos nominais

Em 2016 as exportações aumentaram 0,8% e as importações cresceram 1,5%, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional 216 4 de outubro de 217 Em 216 as exportações aumentaram,8 e as importações cresceram 1,5, em termos nominais As exportações de bens totalizaram 5 22 milhões de euros

Leia mais

CERANOR. AEP / Gabinete de Estudos

CERANOR. AEP / Gabinete de Estudos CERANOR AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 CAE 261 Fabricação de vidro e artigos de vidro O sector de fabricação de vidro e artigos de vidro (CAE 261) agregava, em 2004, 468 empresas, empregando,

Leia mais

CERÂMICA E VIDRO AEP / GABINETE DE ESTUDOS

CERÂMICA E VIDRO AEP / GABINETE DE ESTUDOS CERÂMICA E VIDRO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JULHO DE 2005 CAE 261 Fabricação de vidro e artigos de vidro A CAE 261 agregava, em 2002, 426 empresas, empregando cada uma, em média, 20 trabalhadores. Naquele

Leia mais

A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS. TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017

A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS. TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017 A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017 PARCERIA COM O BANCO SANTANDER TOTTA Desde 2012 (4ª edição) Premiar empresas

Leia mais

Sector Agro-alimentar em França: oportunidade de exportação para os Empresários Portugueses

Sector Agro-alimentar em França: oportunidade de exportação para os Empresários Portugueses Sector Agro-alimentar em França: oportunidade de exportação para os Empresários Portugueses João Sousa Leal Partner de Transactions & Restructuring Fevereiro 2014 Agenda 1 Sector Agro-alimentar na Europa

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NOS SECTORES DA CARNE DE AVES E OVOS

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NOS SECTORES DA CARNE DE AVES E OVOS EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NOS SECTORES DA CARNE DE AVES E OVOS A produção de aves de capoeira tem registado, ao longo dos anos, um crescimento sustentado, quer em volume, quer em valor. Apenas

Leia mais

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt

Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt Pág. 1 Cork Information Bureau 2015 Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS apcor.pt Cork Information Bureau 2015 Pág. 2 Índice MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA...

Leia mais

Vidro utilitário e decorativo. Lisboa, Abril de 2011

Vidro utilitário e decorativo. Lisboa, Abril de 2011 Lisboa, Abril de 2011 Delimitação estatística CAE Rev.3 23132 Cristalaria NC 7013 - Objectos de vidro para serviço de mesa, cozinha, toucador, escritório, ornamentação de interiores ou usos semelhantes,

Leia mais

OURIVESARIA RELOJOARIA

OURIVESARIA RELOJOARIA OURIVESARIA RELOJOARIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2004 Panorama Nacional CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares A fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares

Leia mais

DECORAÇÃO E AFINS (INDÚSTRIA)

DECORAÇÃO E AFINS (INDÚSTRIA) DECORAÇÃO E AFINS (INDÚSTRIA) AEP / GABINETE DE ESTUDOS FEVEREIRO DE 2004 Panorama Nacional CAE 262 Fabricação de produtos cerâmicos não refractários (excepto os destinados à construção) e refractários

Leia mais

CERANOR 2010 AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2009

CERANOR 2010 AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2009 CERANOR 2010 AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2009 Introdução A informação relativa ao tecido empresarial teve por base os dados recentemente divulgados pelo INE para os anos de 2007 e 2008 de acordo

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Ali Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL

Leia mais

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação. Taxa de Crescimento médio anual (%) 2017P

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação. Taxa de Crescimento médio anual (%) 2017P Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5 721 6 093 5 759 5 812 6 082 5 679 5 936 6 015 6 397 5 962 6 222 6 163

Leia mais

Base: INE (2008) Peso das Exportações do Vinho no total das Exportações da Economia Portuguesa (em Valor)

Base: INE (2008) Peso das Exportações do Vinho no total das Exportações da Economia Portuguesa (em Valor) OBSERVATÓRIO DO VINHO Análise de Mercados de Exportação EUA Canadá Brasil - Angola Mercados Internacionais de Vinho 1. Balança do Vinho Português 2. Exportações Terceiros de Vinho Português para Países

Leia mais

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação (%) Taxa de Crescimento médio anual (%) P

Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação (%) Taxa de Crescimento médio anual (%) P Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5.721 6.093 5.759 5.812 6.082 5.679 5.936 6.015 6.397 5.962 6.222 6.163

Leia mais

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA

nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA nº 2 Outubro 29 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA MERCADOS DE EXPORTAÇÃO: EUA Canadá Brasil - Angola COMÉRCIO EXTERNO INDICE Balança do Vinho Português.. 3 Exportações

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Fevereiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo

Leia mais

EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS FEVEREIRO DE 2009 1. Indústria da cosmética: situação a nível mundial e tendências Segundo um relatório sobre o sector da cosmética a nível mundial, publicado, em

Leia mais

EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS EXPOCOSMÉTICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Fevereiro de 2009 1. Indústria da cosmética: situação a nível mundial e tendências Segundo um relatório sobre o sector da cosmética a nível mundial, publicado, em

Leia mais

AS INDÚSTRIAS TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO DA REGIÃO NORTE NOS ANOS 80. 1

AS INDÚSTRIAS TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO DA REGIÃO NORTE NOS ANOS 80. 1 AS INDÚSTRIAS TÊXTIL, VESTUÁRIO E CALÇADO DA REGIÃO NORTE NOS ANOS 80. 1 ANA PAULA AFRICANO* A década de 80 foi marcada pela estabilização do processo político em Portugal bem como pela adesão de Portugal

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 14/08 Inflação 10/08 Mercado de Trabalho 10/08 Economia 09/08 Turismo 09/08 Comércio Internacional 07/08 Economia INE divulgou Índice de Preços do Consumidor Julho de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060814/d060814.pdf

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Em 2017 as exportações aumentaram 10,0% e as importações cresceram 13,1%, em termos nominais, atingindo máximos históricos nos valores transacionados

Em 2017 as exportações aumentaram 10,0% e as importações cresceram 13,1%, em termos nominais, atingindo máximos históricos nos valores transacionados Estatísticas do Comércio Internacional 217 8 de outubro de 218 Em 217 as exportações aumentaram 1,% e as importações cresceram 13,1%, em termos nominais, atingindo máximos históricos nos valores transacionados

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio

Leia mais

O que são sociedades de elevado crescimento?

O que são sociedades de elevado crescimento? Estatísticas do Empreendedorismo 29-212 7 de abril de 214 de elevado crescimento: maiores e mais exportadoras O número de de Elevado Crescimento () decresceu ao longo do período 29-212. Em 212, mais de

Leia mais

Fundamentação Económica da Proposta Sindical

Fundamentação Económica da Proposta Sindical Fundamentação Económica da Proposta Sindical TÊXTEIS, LANIFÍCIOS, TÊXTEIS-LAR; TAPEÇARIA, RENDAS, BORDADOS, PASSAMANARIAS CCT 2008 GABINETE DE ESTUDOS DA FESETE Enquadramento macroeconómico De acordo com

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio

Leia mais

TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DA BAHIA EM AGOSTO: EXPORTAÇÕES ACUMULADAS JAN-AGO/2017: COMPARAÇÃO DE AGOSTO/2018 COM AGOSTO/2017:

TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DA BAHIA EM AGOSTO: EXPORTAÇÕES ACUMULADAS JAN-AGO/2017: COMPARAÇÃO DE AGOSTO/2018 COM AGOSTO/2017: TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DA BAHIA EM AGOSTO: Em agosto de 2018, as exportações baianas totalizaram o valor de US$ 863,5 milhões, sendo US$ 470,2 milhões provenientes do agronegócio, uma representação de 54,4%,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO

EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SECTOR DA CARNE DE BOVINO O sector da

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2000 E 2009

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2000 E 2009 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DO AZEITE ENTRE 2 E 29 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DO AZEITE

Leia mais

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS

Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS ÍNDICE MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA... 5 TECIDO EMPRESARIAL... 5 PRINCIPAIS ACTIVIDADES... 5 MERCADO INTERNACIONAL DA

Leia mais

MARROCOS FICHA DE MERCADO BREVE CARACTERIZAÇÃO II COMÉRCIO EXTERNO

MARROCOS FICHA DE MERCADO BREVE CARACTERIZAÇÃO II COMÉRCIO EXTERNO FICHA DE MERCADO MARROCOS I BREVE CARACTERIZAÇÃO Embora Marrocos não seja um dos principais parceiros comerciais de Portugal nos setores agroalimentar e florestal (17ª posição em termos de exportações,

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global...2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...4 Comércio

Leia mais

Importações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016

Importações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016 Em Análise Importações e exportações de mercadorias. Taxas de variação em valor, volume e preço por produto - Janeiro a dezembro de 2016 Walter Anatole Marques 1 1 - Nota introdutória O presente trabalho

Leia mais

Portugal e o Comércio Internacional com Marrocos

Portugal e o Comércio Internacional com Marrocos Em Análise Portugal e o Comércio Internacional com Marrocos Walter Anatole Marques 1 Introdução As exportações portuguesas, muito concentradas no espaço comunitário, têm sido objeto nos últimos anos de

Leia mais

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016

OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016 OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção... Erro! Marcador não definido. -

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro. Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil Setor Agroalimentar

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil Setor Agroalimentar Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Brasil Setor Agroalimentar Outubro 2015 Índice 1. Evolução das exportações portuguesas

Leia mais

Comércio Internacional do Complexo Agroflorestal e Pescas

Comércio Internacional do Complexo Agroflorestal e Pescas Comércio Internacional do Complexo Agroflorestal e Pescas Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral 1. Enquadramento: O Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta as estatísticas

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS. Alguns Indicadores

TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS. Alguns Indicadores TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS Alguns Indicadores FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO E EQUIPA TÉCNICA: Área de Monitorização e Avaliação AUTORIDADE DE GESTÃO DO PDR2020 Rua de São Julião,

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

1º Caderno de Exercícios

1º Caderno de Exercícios 1º Caderno de Exercícios Exercícios Referentes aos Capítulos 1 e 2 do Programa 1. Considere os seguintes elementos referentes ao Capital e o valor da Produção na empresa do Sr. A, ao longo dos últimos

Leia mais

Visão sistematizada do negócio

Visão sistematizada do negócio Qualidade e Segurança Alimentar 25 de Setembro 2008 Centro Cultural de Belém Pedro Queiroz Director-geral da FIPA Estrutura da apresentação 1 Dados e tendências da indústria 2 3 4 5 6 Segurança alimentar

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

FABRICO DE VINHO AEP / GABINETE DE ESTUDOS

FABRICO DE VINHO AEP / GABINETE DE ESTUDOS FABRICO DE VINHO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2004 Fabrico de vinho Portugal dispõe de condições edafo-climáticas que lhe permitem ser, por excelência, um produtor de vinhos com características

Leia mais

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS

PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS PORTUGAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Janeiro 2018 Classificação de Informação: Pública ÍNDICE 1. Balança de Bens Resumo executivo Quadro resumo Comportamento do saldo Evolução

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

AGENDA CARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA VINHO E AZEITE AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES

AGENDA CARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA VINHO E AZEITE AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES AGENDA CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS ADERENTES DEBATE DE IDEIAS CONCLUSÕES ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Portugal Norte Terras de Trás-os- Montes Douro Alto Tâmega

Leia mais

Fundamentação Económica da Proposta Sindical

Fundamentação Económica da Proposta Sindical Fundamentação Económica da Proposta Sindical CALÇADO CCT 2008 GABINETE DE ESTUDOS DA FESETE Enquadramento macroeconómico De acordo com a informação do Banco de Portugal 1 e com a estimativa rápida das

Leia mais

TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DA BAHIA EM JULHO: EXPORTAÇÕES ACUMULADAS JAN-JUL/2017: COMPARAÇÃO DE JULHO/2018 COM JULHO/2017:

TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DA BAHIA EM JULHO: EXPORTAÇÕES ACUMULADAS JAN-JUL/2017: COMPARAÇÃO DE JULHO/2018 COM JULHO/2017: TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DA BAHIA EM JULHO: No mês de julho de 2018, as exportações baianas totalizaram o valor de US$ 816,6 milhões, sendo US$ 430,1 milhões provenientes do agronegócio, uma representação

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DA AZEITONA DE MESA ENTRE 2000 E 2009

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DA AZEITONA DE MESA ENTRE 2000 E 2009 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR DA AZEITONA DE MESA ENTRE 2 E 29 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Espanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Mercados. informação estatística. Mercado Espanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Espanha Dezembro de 2015 Índice 1. Evolução das trocas comerciais de bens de Portugal

Leia mais

A AGRICULTURA NA NEGOCIAÇÃO UE-MERCOSUL. Seminário Lisboa 18 de maio de 2018

A AGRICULTURA NA NEGOCIAÇÃO UE-MERCOSUL. Seminário Lisboa 18 de maio de 2018 A AGRICULTURA NA NEGOCIAÇÃO UE-MERCOSUL Seminário Lisboa 18 de maio de 2018 A AGRICULTURA NO ACORDO MERCOSUL A envolvente internacional e a sua negociação 1. PERSPETIVAS E ALGUNS DADOS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Índia. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Mercados. informação estatística. Mercado Índia. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Índia Fevereiro de 2016 Índice 1. Evolução das trocas comerciais de bens de Portugal

Leia mais

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Mercados. informação estatística. Mercado Brasil. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Brasil Outubro 2015 Índice 1. Evolução das exportações portuguesas de bens para

Leia mais