Palestrante: João Batista Diniz Capanema
|
|
- Victorio Alves Laranjeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLE INTERNO E EXTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Palestrante: João Batista Diniz Capanema
2 Considerações Iniciais A presente exposição está dividida em duas partes: na primeira, serão tecidas considerações a respeito do sistema de controle estatal, em especial sobre controle da Administração Pública, explicitando as formas e os momentos em que se exerce a atividade controladora; na segunda, será enfatizado o controle parlamentar indireto, levado a cabo pelo Poder Legislativo, com o auxílio do Tribunal de Contas da União.
3 Primeira Parte 1. Controle 2. Controle Estatal 3. Controle da Administração Pública 3.1. Autotutela 3.2. Sistema de Controle 3.3. Controle Interno Sistema de Controle Interno Controle Jurídico pelas Procuradorias Estaduais 3.4. Controle Administrativo Externo 3.5. Controle Judicial 3.6. Controle pelo Ministério Público 3.7. Controle pela Sociedade Civil 3.8. Controle Externo Exercido pelo Legislativo 3.9. Controle Parlamentar Direto
4 1. Controle O controle é inerente a qualquer forma de organização. O Controle interno é controle administrativo também chamado de autocontrole. Administrar compreende: planejar, organizar, dirigir e controlar. A atividade controladora pressupõe o monitoramento de determinada variável com o intuito de compará-la a um dado padrão e, a partir dos resultados, implementar as ações devidas.
5 1. Controle
6 2. Controle Estatal O controle estatal é um direito fundamental do cidadão e está consagrado na Carta Magna em diversas passagens: direito de petição (art. 5º, XXXIV); direito de receber dos órgãos públicos informações de interesse geral (art. 5º, XXXIII); ação popular (art. 5º, LXXIII) e direito de denunciar aos Tribunais de Contas (art. 74, 2º). O controle das atividades desenvolvidas pelo Estado consiste no acompanhamento da evolução dessas atividades e no confronto do desempenho observado com padrões anteriormente definidos.
7 2. Controle Estatal A atividade estatal está sujeita a dois tipos básicos de controle: o político e o administrativo. O controle político visa manter o equilíbrio entre os poderes e se baseia no sistema de freios e contrapesos, cujas origens remontam à Constituição dos Estados Unidos da América. São exemplos desse controle: o veto de leis aprovadas no Congresso Nacional pelo Chefe do Poder Executivo (art. 66, 1º, da Constituição Federal) e o controle de constitucionalidade das leis pelo Poder Judiciário.
8 3. Controle da Administração Pública Já o controle administrativo visa assegurar a legalidade, a legitimidade e a economicidade das atividades administrativas desenvolvidas por todos os Poderes. É a fiscalização que incide sobre as atividades desenvolvidas pela Administração Pública. Esse controle pode ser interno (é o poder-dever), quando exercido pelo próprio Poder que pratica o ato fiscalizado, ou externo, quando executado pelos Poderes Legislativo e Judiciário ou pela própria sociedade. Tanto o controle externo quanto o interno podem ser exercidos por iniciativa própria ou mediante provocação.
9 3.1. Autotutela O controle administrativo interno decorre do poder de autotutela, o qual permite à Administração Pública rever os próprios atos quando ilegais, inoportunos ou inconvenientes, com fulcro nos princípios da legalidade, supremacia do interesse público, eficiência e economicidade. Assim, é examinado o mérito do ato administrativo (boa gestão da coisa pública). A Administração Pública deve anular seus atos ilegais e pode revogá-los, se inconvenientes ou inoportunos, sempre respeitados os direitos adquiridos - Súmulas 346 e 473 do STF.
10 3.1. Autotutela No caso das entidades, o controle administrativo, denominado tutela, está adstrito aos limites legalmente estabelecidos, sob pena de ofender a autonomia dessas entidades.
11 3.1. Autotutela Após a aferição da legalidade, os atos, contratos e procedimentos considerados legais serão submetidos ao controle de mérito, que consiste na verificação das respectivas conveniência e oportunidade. Afinal, para permanecer hígido, não basta que um ato seja legal, ele deve ser adequado à consecução dos fins para ele legalmente estabelecidos, sob pena de revogação.
12 3.2. Sistema de Controle O art. 70 da Constituição Federal dispõe que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração Indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercido pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. O art. 71 de nossa Lei Maior acrescenta que o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União. Observa-se que o denominado controle financeiro da Administração pode ser interno (quando executado pela própria administração) ou externo (a cargo do Congresso Nacional, auxiliado pelo TCU).
13 3.2. Sistema de Controle Não há hierarquia entre os sistemas de controle externo e interno. Há complementariedade. O controle externo, graças ao aparato jurídico que o cerca, é mais contundente que o interno. Por exemplo, os Tribunais de Contas podem condenar os responsáveis e aplicar sanções. Já o controle interno possui a vantagem de ter um contato mais próximo com o objeto controlado.
14 3.3. Controle Interno Sistema de Controle Interno Nos termos do art. 74 da Constituição Federal, compete ao sistema de controle interno: a) avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; b) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; c) exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; d) apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
15 Controle Jurídico pelas Procuradorias Estaduais No exercício de suas funções institucionais, a advocacia pública desempenha importante papel no controle jurídico da atividade administrativa. Em Mato Grosso, a Lei Complementar nº 111/2002 atribuiu à sua procuradoria competência para, entre outras: exercer as funções de consultoria e assessoramento jurídico do Estado; fixar orientação jurídico-normativa para a Administração estadual; opinar em todos os processos que impliquem alienação de bens; supervisionar os serviços de assessoria jurídica da Administração. Vislumbra-se, no cumprimento dessas atribuições, natural vocação da advocacia pública estadual para a atividade de controle interno.
16 Controle Jurídico pelas Procuradorias Estaduais De mencionar que a Lei de Licitações e Contratos Administrativos expressamente estabelece a necessidade de as minutas de editais, contratos, acordos, convênios ou ajustes serem previamente examinadas e aprovadas pela assessoria jurídica da Administração.: Art. 38. (...) Lei nº 8.666/1993 Parágrafo único. As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.
17 3.4. Controle Administrativo Externo A Administração Pública, a qual compreende os órgãos e entidades que desempenham função administrativa nos três Poderes da República, sujeita-se ao controle do Judiciário, Ministério Público, Legislativo e da sociedade civil.
18 3.5. Controle Judicial Em conformidade com o disposto no art. 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal, a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Assim sendo, caso provocado, o Judiciário apreciará a legalidade dos atos administrativos, invalidando-os se entender conveniente. Registre-se que, no Brasil, vigora o Princípio da Jurisdição Única. Assim, apenas o Poder Judiciário é competente para dirimir em definitivo conflitos envolvendo a Administração Pública. Em vários países, esse Princípio não vigora, a exemplo da França, onde há o contencioso administrativo.
19 Características: 3.5. Controle Judicial o particular pode recorrer ao Poder Judiciário sem ter esgotado as instâncias administrativas; esse Poder aprecia os atos administrativos sob os aspectos da legalidade, moralidade, eficiência, razoabilidade, publicidade e impessoalidade; o Poder Judiciário respeita a esfera de discricionariedade do administrador. Assim, via de regra, não são examinadas questões relativas a escolhas discricionárias; o controle judicial dos atos administrativos não é exercido de ofício. A prestação jurisdicional depende de provocação prévia por parte do Ministério Público ou de pessoa física ou jurídica interessada.
20 3.6. Controle pelo Ministério Público O Ministério Público é um agente importante do controle, pois, muitas vezes, é ele quem provoca a intervenção do Poder Judiciário. Nos temos do art. 127 da Carta Magna, o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
21 3.6. Controle pelo Ministério Público Para exercer o controle, o Ministério Público dispõe do inquérito civil e da ação civil pública, os quais podem ser utilizados visando defender o patrimônio público e social, o meio ambiente e outros interesses difusos ou coletivos. No bojo da ação civil pública, o MP pode requerer ao Poder Judiciário o ressarcimento de eventuais danos sofridos pelo Erário, a perda de mandatos dos agentes públicos envolvidos, a suspensão dos respectivos direitos políticos e a aplicação de multas, com espeque no que dispõem o 4º do art. 37 da Constituição Federal e o art. 12 da Lei nº 8.429/1992.
22 3.6. Controle pelo Ministério Público Além disso, o MP pode celebrar com os agentes públicos termos de ajustamento de conduta às exigências legais, os quais possuem eficácia de títulos executivos extrajudiciais (art. 5º da Lei nº 7.347/1985). Referidos termos serão executados judicialmente se os agentes públicos não adotarem as providências neles avençadas.
23 3.7. Controle pela Sociedade Civil A Constituição Federal dotou os cidadãos de vários remédios contra atos ilegais ou arbitrários da Administração Pública. Dentre esses instrumentos, destacam-se: a) Habeas Corpus (art. 5º, LXVIII) => utilizado contra ameaça ou restrição à liberdade de locomoção decorrente de ilegalidade ou abuso de poder; b) Mandado de Segurança (art. 5º, LXIX e LXX, da Constituição e Lei nº 1.533/1951) => protege direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus, contra ato ilegal, quando o responsável pela ilegalidade for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público;
24 3.7. Controle pela Sociedade Civil c) Habeas Data (art. 5º, LXXII, da Constituição e Lei nº 9.507/1997) => permite o conhecimento de informações relativas ao impetrante contidas em bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; d) Mandado de Injunção (art. 5º, LXXI) => utilizado quando a falta de norma regulamentadora tornar inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania; e) Ação Popular (art. 5º, LXXIII, da Constituição e Lei nº 4.717/1965) => visa anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.
25 3.8. Controle Externo Exercido pelo Legislativo O Poder Legislativo Federal exerce dois tipos de controle em relação à Administração Pública: - Controle Parlamentar Direto; - Controle Parlamentar exercido com auxílio do Tribunal de Contas da União (indireto).
26 3.9. Controle Parlamentar Direto O controle parlamentar direto se dá por meio do exercício dos poderes controladores do Congresso Nacional. São exemplos desse controle: a convocação de ministros ou subordinados para prestar esclarecimentos ou informações; o encaminhamento de pedidos de informação; as Comissões Parlamentares de Inquérito; as Comissões Técnicas Permanentes ou Temporárias; e as autorizações ou aprovações de atos do Poder Executivo.
27 3.9. Controle Parlamentar Direto O art. 49, X, da Constituição Federal conferiu ao Congresso Nacional competência exclusiva para fiscalizar e controlar, diretamente ou por meio de qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os praticados pela Administração Indireta.
28 3.9. Controle Parlamentar Direto Não se pode esquecer das comissões parlamentares de inquérito (CPI). De acordo com o 3º do art. 58 da Constituição Federal, essas comissões têm poderes de investigação próprios das autoridades judiciais e são criadas mediante requerimento de 1/3 da casa legislativa correspondente, visando apurar fato determinado durante um prazo certo. As conclusões de seus trabalhos serão, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público para a adoção das providências cabíveis.
29 Segunda Parte CONTROLE PARLAMENTAR INDIRETO
30 2. Controle Parlamentar Indireto 2.1. Noções Gerais 2.2. Funções do TCU 2.3. Controle operacional e de legalidade 2.4. Controle objetivo e subjetivo 2.5. Controle de atos e contratos 2.6. Controle prévio
31 2.1. Noções Gerais Por força do disposto no art. 71 da Constituição Federal, o controle parlamentar indireto é exercido pelo Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União. A Carta Magna não situou o TCU em nenhum dos três Poderes da República. Assim sendo, entende-se que ele é um órgão autônomo. Além disso, ele é um órgão de soberania, por desempenhar uma função essencial à caracterização da forma de governo adotada no Brasil.
32 2.2. Funções do TCU O Tribunal de Contas da União desempenha as seguintes atividades: fiscalizadora - realiza auditorias e inspeções; consultiva - emite parecer prévio sobre as contas do Presidente da República e de Governadores de Territórios (se houver), além de responder a consultas; informativa - envia informações ao Congresso Nacional e divulga na Internet dados sobre a Administração Pública; judicante - julga as contas dos administradores de recursos públicos federais;
33 2.2. Funções do TCU sancionadora - pune aqueles que praticaram atos irregulares e adota as medidas necessárias ao ressarcimento aos cofres públicos; corretiva - fixa prazo para que órgãos e entidades corrijam eventuais falhas e irregularidades ou sustem a prática de atos impugnados; normativa - edita normas relativas a suas atribuições; ouvidoria - recebe e apura denúncias.
34 2.3. Controle Operacional e de Legalidade O controle operacional possui arrimo constitucional Constituição Federal de 1988 Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
35 2.3. Controle Operacional e de Legalidade Constituição Federal de 1988 Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: (...) IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;
36 2.3. Controle Operacional e de Legalidade O controle operacional é realizado por meio de auditorias operacionais, por meio das quais as entidades são fiscalizadas à luz de padrões ótimos de qualidade e não sob a perspectiva estrita da legalidade. Esse controle não visa detectar irregularidades. Assim sendo, em regra, as auditorias operacionais geram recomendações aos órgãos, não determinações.
37 2.3. Controle Operacional e de Legalidade Em termos jurídicos, não há fundamento para que o TCU efetue determinações oriundas de auditoria estritamente operacional: Constituição Federal de 1988 Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: (...) IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade;
38 2.4. Controle Objetivo e Subjetivo Os artigos 43 e 45 da Lei nº 8.443/1992 retratam, respectivamente, o controle subjetivo e objetivo realizado pelo Tribunal de Contas da União.
39 2.4. Controle Objetivo e Subjetivo O controle subjetivo pressupõe a aferição da conduta do gestor de recursos federais, a qual será comparada com padrões médios. Caso essa conduta seja considerada reprovável, haverá a aplicação de sanções. Lei nº 8.443/1992 Art. 43. Ao proceder à fiscalização de que trata este Capítulo, o Relator ou o Tribunal: (...) II - se verificar a ocorrência de irregularidade quanto à legitimidade ou economicidade, determinará a audiência do responsável para, no prazo estabelecido no Regimento Interno, apresentar razões de justificativa.
40 2.4. Controle Objetivo e Subjetivo Já o controle objetivo pressupõe a aferição da legalidade do ato. Caso o ato seja considerado ilegal, o TCU determinará a adoção das providências necessárias ao cumprimento da lei. Lei nº 8.443/1992 Art. 45. Verificada a ilegalidade de ato ou contrato, o Tribunal, na forma estabelecida no regimento interno, assinará prazo para que o responsável adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, fazendo indicação expressa dos dispositivos a serem observados.
41 2.4. Controle Objetivo e Subjetivo É imprescindível que tanto o controle objetivo quanto o subjetivo sejam céleres. Afinal, o inciso LXXVIII do art. 5º da Constituição Federal, incluído pela Emenda Constitucional nº 45/2004, estabelece que: LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.
42 Terceira Parte 2.5. Controle de Atos e Contratos O controle objetivo abrange a análise tanto de atos quanto de contratos. Verificada a existência de ilegalidade, o TCU tem o deverpoder de assinar prazo para que o órgão ou entidade fiscalizado amolde o ato ou contrato viciado aos mandamentos legais. Caso a decisão não seja cumprida, pode o TCU sustar a execução do ato controlado.
43 Terceira Parte 2.5. Controle de Atos e Contratos Quando a decisão não cumprida tiver por objeto um contrato, a sustação da avença deverá ser determinada pelo Congresso Nacional, o qual solicitará ao Poder Executivo a realização das medidas cabíveis. Somente no caso de o Congresso ou o Poder Executivo permanecerem inertes poderá o TCU adotar as providências que a Corte de Contas entender pertinentes.
44 Terceira Parte 2.5. Controle de Atos e Contratos Vê-se, pois, que o constituinte originário, ao disciplinar o exercício do controle externo, criou uma distinção entre a atuação do TCU voltada para o controle de atos e aquela verificada no controle de contratos. O controle dos contratos torna-se mais árduo pelo fato de envolver, inevitavelmente, direito subjetivo do contratado. Além disso, o interesse público primário impõe, em regra, a consecução célere do objeto do contrato, o que dificulta a anulação ou a rescisão das avenças administrativas.
45 Terceira Parte 2.5. Controle de Atos e Contratos Constituição Federal de 1988 Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: (...) IX assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade; X sustar, se não atendido, a execução de ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal; 1 º. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo, as medidas cabíveis. 2 º. Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de noventa dias, não efetivar as medidas previstas no parágrafo anterior, o Tribunal decidirá a respeito.
46 2.5. Controle de Atos e Contratos Contudo, a ausência de competência do TCU para determinar a sustação de contrato não impossibilita que a Corte de Contas determine à autoridade administrativa que promova a anulação de contrato celebrado. MS 23550/DF - Supremo Tribunal Federal I. Tribunal de Contas: competência: contratos administrativos (CF, art. 71, IX e 1º e 2º). O Tribunal de Contas da União - embora não tenha poder para anular ou sustar contratos administrativos - tem competência, conforme o art. 71, IX, para determinar à autoridade administrativa que promova a anulação do contrato e, se for o caso, da licitação de que se originou.
47 2.5. Controle de Atos e Contratos O controle dos contratos administrativos envolve direitos subjetivos do contratado. Assim sendo, ao analisar a regularidade de determinado contrato, o TCU deve possibilitar ao gestor público e ao particular contratado o exercício do direito à ampla defesa e ao contraditório. MS 23550/DF - Supremo Tribunal Federal II. Tribunal de Contas: processo de representação fundado em invalidade de contrato administrativo: incidência das garantias do devido processo legal e do contraditório e ampla defesa, que impõem assegurar aos interessados, a começar do particular contratante, a ciência de sua instauração e as intervenções cabíveis.
48 2.6. Controle Prévio As medidas cautelares são o que há de mais próximo em relação ao controle prévio. Aproximam-se do controle prévio pelo fato de consubstanciarem medida anterior à análise final da irregularidade. Afastam-se, no entanto, por já pressuporem alguma desconformidade com o Direito (fumus boni juris).
49 2.6. Controle Prévio Regimento Interno do TCU Art O Plenário, o relator, ou, na hipótese do art. 28, inciso XVI, o Presidente, em caso de urgência, de fundado receio de grave lesão ao erário ou a direito alheio ou de risco de ineficácia da decisão de mérito, poderá, de ofício ou mediante provocação, adotar medida cautelar, com ou sem a prévia oitiva da parte, determinando, entre outras providências, a suspensão do ato ou do procedimento impugnado, até que o Tribunal decida sobre o mérito da questão suscitada, nos termos do art. 45 da Lei nº 8.443, de 1992.
50 2.6. Controle Prévio O exercício do Poder Geral de Cautela, consubstanciado na edição de medidas cautelares, visa resguardar a efetividade das deliberações finais do Tribunal e neutralizar situações de lesividade ao erário.
51 2.6. Controle Prévio Poder geral de cautela do TCU - entendimento do STF sobre o assunto Os participantes de licitação têm direito à fiel observância do procedimento estabelecido na lei e podem impugnálo administrativa ou judicialmente. O TCU tem competência para fiscalizar procedimentos de O TCU tem competência para fiscalizar procedimentos de licitação, determinar suspensão cautelar (arts. 4º e 113, 1º e 2º, da Lei nº 8.666/93), examinar editais de licitação publicados e, nos termos do artigo 276 do Regimento Interno, possui legitimidade para a expedição de medidas cautelares para prevenir lesão ao erário e garantir a efetividade de suas decisões (MS nº STF - Relatora Ministra Ellen Gracie).
52 3. Conclusões Conquanto exista uma imposição constitucional, há mais de 15 anos, o controle interno ainda não foi devidamente implantado na grande maioria dos Municípios, notadamente naqueles que possuem menos de habitantes (do total de 5.566, temos que representam 90,39%, apenas 24,11% destes, ou seja, apenas 788 municípios possuem estrutura própria de C. I. devidamente implantada); Há elevados níveis de rejeição à implantação de Controle Interno por parte dos administradores; Há enorme proximidade entre as autoridades e os subordinados; Existe uma enorme carência de profissionais especializados e qualificados par atuar nesta área.
53 3. Conclusões O sistema de controle é fundamental para qualquer organização e deve ser entendido de forma ampla, isto é, não está limitado apenas aos aspectos financeiros e administrativos, pois compreende todo o conjunto de métodos e ações implementados dentro de determinado órgão administrativo, criando uma cultura de transparência, efetuando comparação entre os resultados previstos e os realizados em sintonia com o interesse público.
O SISTEMA S E O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Palestrante: Guilherme La Rocque
O SISTEMA S E O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Palestrante: Guilherme La Rocque SUMÁRIO 1) O sistema de controle externo e o TCU; 2) Controles subjetivo e objetivo; 3) Controle de atos e contratos; 4) Controle
Leia maisFABIO LUCIO. 9 Sistemas de controle jurisdicional da administração pública: contencioso administrativo e sistema da jurisdição una.
9 Sistemas de controle jurisdicional da administração pública: contencioso administrativo e sistema da jurisdição una. 10 Controle jurisdicional da administração pública no Direito brasileiro. 11 Controle
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Função fiscalizatória do poder legislativo -> Controle interno -> Controle externo Controle interno: Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo
Leia maisPoder Legislativo - Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária
Direito Constitucional Poder Legislativo - Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária Poder Legislativo CF. Art. 70 A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da
Leia maisCONCURSO PARA AUDITOR DE CONTROLE INTERNO DISCIPLINA: CONTROLE INTERNO E EXTERNO
CONCURSO PARA AUDITOR DE CONTROLE INTERNO DISCIPLINA: CONTROLE INTERNO E EXTERNO TRIBUNAIS DE CONTAS: Natureza jurídica dos Tribunais de Contas, natureza jurídica e eficácia das decisões dos Tribunais
Leia maisREUNIÃO DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA DA CBIC AÇÃO DOS ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SOBRE LICITAÇÕES E CONTRATOS DE OBRAS PÚBLICAS
REUNIÃO DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA DA CBIC 30.11.2017 AÇÃO DOS ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SOBRE LICITAÇÕES E CONTRATOS DE OBRAS PÚBLICAS ANGÉLICA PETIAN Doutora em Direito I Consultora Jurídica
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes
DIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Pode-se conceituar controle como o poder-dever de vigilância,
Leia maisDA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
DA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes
DIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Pode-se conceituar controle como o poder-dever de vigilância,
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Controle da Administração Pública Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO 1. Conceitos É o poder de fiscalização
Leia maisFormas (efetivas) de acesso ao TCU
Formas (efetivas) de acesso ao TCU Apresentação: Auditor Federal Marco Antonio Gomes. SECEX/PR, em 27/8/2013. Os tribunais de contas Os Tribunais de Contas são órgãos autônomos, que auxiliam o Poder Legislativo,
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Controle Interno e Controle Externo Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONTROLE INTERNO E EXTERNO Definição de Controle: É o conjunto de instrumentos
Leia maisDa Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária
Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária Constituição Federal Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração
Leia maisCurso de Estudo de Caso. Prof. Leonardo Ferreira Turma EPPGG-2013 Aula 01
Curso de Estudo de Caso Prof. Leonardo Ferreira Turma EPPGG-2013 Aula 01 As regras do jogo... 2 As regras do jogo... 3 As regras do jogo... 4 As regras do jogo... 5 O nosso desafio...foco... 6 Ordem ao
Leia maisSistemas de Controle das empresas estatais
Sistemas de Controle das empresas estatais Alexandre Luis Bragança Penteado Gerente Setorial do Jurídico Corporativo de Órgãos Externos da Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS Sistemas de controle do Estado
Leia maisCONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Professor Alessandro Dantas Coutinho CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTROLE REALIZADO PELO PODER LEGISLATIVO Legislativo! Representa a vontade da coletividade. Em âmbito Federal é composto pelo Senado
Leia maisDireito Constitucional II. Profª Marianne Rios Martins
Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins Possui a natureza de instituição constitucional autônoma que não pertence a nenhum dos três poderes, a exemplo do que ocorre com o Ministério Público
Leia maisCONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CONCEITOS INICIAIS...5 Classificação conforme o órgão... 5 Classificação conforme o momento de exercício...6 Classificação conforme a origem...6
Leia maisControles Integrados: Gestão Eficaz, Econômica, Eficiente, Efetiva e Ética. Florianópolis-SC, 09 de maio de 2013
Controles Integrados: Gestão Eficaz, Econômica, Eficiente, Efetiva e Ética Florianópolis-SC, 09 de maio de 2013 O quê??????????? Controles Integrados? Gestão Eficiente? Efetiva? Eficaz? Econômica? Ética?
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Tribunal de Contas da União e Fiscalização Contábil, Financeira e Profª. Liz Rodrigues - Fiscalização do Poder Executivo: é a outra função típica do Poder Legislativo.
Leia maisControle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor
Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei
Leia maisA ATUAÇÃO CONTEMPORÂNEA DO CONTROLE EXTERNO
A ATUAÇÃO CONTEMPORÂNEA DO CONTROLE EXTERNO André Kirchheim Diretor 1ª DT Carlos Fettermann Bosak - Assessor Auditores Federais de Controle Externo (AUFC) SECEX-RS/TCU Agosto/2017 R Introdução Objetivo:
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Autonomia e controle no setor público Controlar é qualquer ação tomada pela administração pública com o objetivo de atingir metas preestabelecidas. A administração
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL. Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 05
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 05 2 Olá pessoal, hoje FINALIZAREMOS - Dos direitos e garantias fundamentais (direitos e deveres individuais e coletivos). ART.5º
Leia maisCONTROLE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARTE I Prof. Alexandre Teshima Conceito de Controle Na definição de Hely Lopes Meirelles, a expressão controle em tema de administração pública, é a faculdade de vigilância,
Leia maisControle Administrativo. Professora: Paloma Braga
Controle Administrativo Professora: Paloma Braga Controle da Administração Pública Conceito Conjunto de mecanismos jurídicos e administrativos por meio dos quais se exerce o poder de fiscalização e de
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária (Art. 070 a 075) Professor André Vieira Direito Constitucional Aula XX FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO Autoridades Comum Responsabilidade
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO 1.CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2.RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
DIREITO ADMINISTRATIVO 1.CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2.RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO CONCEITO CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Controle Político Controle Administrativo CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 110, DE 2010 Propõe que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, com auxílio do Tribunal de Contas da União, promova fiscalização e auditoria nos contratos
Leia maisCONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA
CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 QATC 11 Controle Externo Concomitante Resolução Atricon 02/2014 Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT CONTROLE EXTERNO CONCOMITANTE
Leia maisRemédio constitucional de natureza penal que visa à proteção da liberdade de ir e vir.
Novembro/2015 Remédio constitucional de natureza penal que visa à proteção da liberdade de ir e vir. Art. 5º, LXVIII conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer
Leia maisCompliance e Programas de Integridade no Setor de Infraestrutura
Compliance e Programas de Integridade no Setor de Infraestrutura M i n i s t r o Bruno Dantas Pó s - D o u t o r e m D i r e i t o ( U E R J ). D o u t o r e M e s t r e e m D i r e i t o ( P U C / S P
Leia maisA Importância do Controle Interno na Administração Pública. Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA
A Importância do Controle Interno na Administração Pública Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA A importância do Controle Interno na Administração Pública Fins do Estado - Satisfação
Leia maisO CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO E O TRIBUNAL DE CONTAS
1 O CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO E O TRIBUNAL DE CONTAS José Carlos de Oliveira Professor de Direito Administrativo na graduação e no Programa de Pós-Graduação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências
Leia maisO TCU e os acordos de leniência
O TCU e os acordos de leniência Ministro Bruno Dantas Pós-Doutor em Direito (UERJ). Doutor e Mestre em Direito (PUC/SP) Visiting Research Scholar na Cardozo Law (Nova York) Contextualização teórica e dogmática
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Os meios de controle da Administração Pública: considerações Marinete Dresch de Moraes* A Administração Pública, visando atender as necessidades sociais e buscando a realização do
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas
DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Parte - 1 Prof. Thamiris Felizardo O controle dos atos da Administração Pública, que pode ser realizada
Leia maisVisite Ituaçu Conheça uma das maiores e mais belas grutas do mundo, seus rios e cachoeiras, seus cafezais, jazidas de calcário,etc.
LEI MUNICIPAL N.º 895/2013, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. REESTRUTURA NO ÂMBITO DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITUAÇU O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NOS TERMOS DO ARTIGO 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública Prof. Gladstone Felippo Evolução - Surgimento do estado democrático de direito como garantidor dos direitos fundamentais e a tripartição das funções
Leia maisQualidade de Projetos no âmbito do TCU. São Paulo, março de 2016
Qualidade de Projetos no âmbito do TCU São Paulo, março de 2016 1 Referencial Estratégico PET 2015-2021 2 Competências Constitucionais Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros,
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 30/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 30/360 ADMINISTRATIVO INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 7 DENÚNCIA AO TRIBUNAL DE CONTAS
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 7 DENÚNCIA AO TRIBUNAL DE CONTAS 7.1. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Para iniciarmos a dissertação sobre o TCU faz-se necessário
Leia maisAudin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna
AUDIN Auditoria Interna Fiscalização dos Recursos da União Art. 70 da Constituição Federal (EC nº 19/98) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades
Leia maisCONTROLE INTERNO CONTEÚDO:
CONTROLE INTERNO CONTEÚDO: O sistema de controle interno do Poder Executivo do Distrito Federal: competências constitucionais (art. 74 da Constituição Federal de 1988 e art. 80 da Lei Orgânica do Distrito
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública Controle Administrativo, Judicial e Legislativo Prof. Gladstone Felippo Controle Administrativo É o exercido pelo Executivo e pelos órgãos administrativos
Leia maisGABARITO ERRADO HABEAS DATA
HABEAS DATA LXXII - conceder-se-á habeas data: a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou
Leia maisDireitos e Garantias Fundamentais
Direito Constitucional Direitos e Garantias Fundamentais Aplicação dos direitos fundamentais 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata. Rol exemplificativo 2º
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 2 História Constitucional Brasileira O império... 83
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceitos Preliminares... 1 1.1 Noções fundamentais... 1 1.1.1 Normas, norma jurídica, direito e direito constitucional... 1 1.1.2 Sistemas jurídicos: romano-germânico/civil law e common
Leia maisSumário 1. CONSTITUCIONALISMO,CONSTITUIÇÃO E CLASSIFICAÇÕES
Sumário 1. CONSTITUCIONALISMO,CONSTITUIÇÃO E CLASSIFICAÇÕES 1.1 Constitucionalismo 1.2 Constituição 1.3 Classificação das Constituições 1.4 Questões 2. PODER CONSTITUINTE 2.1 Introdução 2.2 Poder Constituinte
Leia maisSUMÁRIO NOTA DO ORGANIZADOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 (PARCIAL) LEI Nº 8.443, DE 16 DE JULHO DE
NOTA DO ORGANIZADOR... 11 CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 (PARCIAL)... 13 LEI Nº 8.443, DE 16 DE JULHO DE 1992 - Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União e dá outras providências....
Leia maisAbreviaturas Apresentação PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO
S umário Abreviaturas... 21 Apresentação... 23 PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO 1. Conceito, importância, funções e independência... 27 2. Garantias institucionais ou orgânicas
Leia maisPROVIDÊNCIAS JURÍDICAS
PROVIDÊNCIAS JURÍDICAS São também chamadas e conhecidas por remédios jurídicos. As sete providências jurídicas a seguir enumeradas, são asseguradas a toda e qualquer pessoa dentro do território nacional
Leia maisREVISÃO FCC Direito Administrativo Elisa Faria REVISÃO FCC
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PRINCÍPIOS AGENTES PÚBLICOS LEI 8112 IMPROBIDADE PROCESSO ADMINISTRATIVO ATOS ADMINISTRATIVOS PODERES ADMINISTRATIVOS RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
Leia maisTerceiro Setor e o Direito Administrativo
Terceiro Setor e o Direito Administrativo Ponto n. 8 - Controle Administrativo: controle interno PROFESSOR DR. GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) São Paulo
Leia maisDIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS TUTELAS CONSTITUCIONAIS DAS LIBERDADES. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS TUTELAS CONSTITUCIONAIS DAS LIBERDADES. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro HABEAS CORPUS LXVIII - Conceder-se-á habeas corpus sempre
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANHARÓ GABINETE DO PREFEITO
LEI COMPLEMENTAR DO LEGISLATIVO Nº. 225/2017 Dispõe sobre a criação e implantação do Controle Interno do Poder Legislativo de Sanharó e dá outras providências. Faço saber que o Plenário da Câmara Municipal
Leia maisRESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013
RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece RECOMENDAÇÕES aos Tribunais de Contas sobre procedimentos e ações de orientação, fiscalização e julgamento da transparência dos órgãos jurisdicionados, especialmente
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL AULA 0 TJMG
DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 0 TJMG Prof. Jean Pitter BANCA: CONSULPLAN O CONCURSO CARGO: Oficial de Apoio Judicial e Oficial Judiciário (Comissário da Infância e da Juventude) ESCOLARIDADE: Ensino médio.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Comissões permanentes e comissões temporárias Art. 58. O Congresso Nacional e suas Casas terão comissões permanentes e temporárias, constituídas
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Parte 4 Prof. Sergio Barata Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio
Leia maisMecanismos de Controle Interno
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 4ª Rodada de Avaliação - OEA Mecanismos de Controle Interno Palestrante Edna Prandini Secretária de Controle Interno OBJETIVO Apresentar os mecanismos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O controle externo da Administração Pública Guilherme de Abreu e Silva* 1. Introdução Este artigo tem como objetivo apresentar e discutir os mecanismos e instituições que são importantes
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO
CADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO ASSUNTOS: O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO DO DISTRITO FEDERAL: COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS (ART. 74 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E ART. 80
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Leia maisInstituições de direito FEA
Instituições de direito FEA CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Apresentação: Módulo I! O que é o direito? O que é lei?! Qual é o papel institucional do Legislativo e do Executivo, notadamente no processo
Leia maisDireito Financeiro CERT Regular 5ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Financeiro CERT Regular 5ª fase Tribunal de Contas Período 2014 2016 1) AOCP - AJ - TRE AC (2015) Em relação aos instrumentos de Fiscalização do TCU, assinale a
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes
DIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Pode-se conceituar controle como o poder-dever de vigilância,
Leia maisI RELATÓRIO. Trata-se de ação direta de inconstitucionalidade, com pedido de medida cautelar, proposta pelo Procurador-Geral da República,
N o 155.389/2016-AsJConst/SAJ/PGR Relatora: Ministra Cármen Lúcia Requerente: Procurador-Geral da República Interessado: Congresso Nacional CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE. LEI 10.001/2000.
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 2 Prof. Cláudio Alves O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O Sistema
Leia maisO que é orçamento público?
O que é orçamento público? É a previsão de arrecadação de receitas e a fixação de despesas para um período determinado. É computar, avaliar, calcular a previsão da arrecadação de tributos e o gasto de
Leia maisPresencial. Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) / (77)
PODER EXECUTIVO BAHIA Presencial Telefone Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) 3491-2922 / (77) 3491-2949 Coribe - Bahia Horário Segunda a sexta-feira, das 07:00 às 12:00 hs e 14:00 às
Leia maisSUMÁRIO NORMAS CONSTITUCIONAIS AMBIENTAIS Capítulo 1
SUMÁRIO Capítulo 1 NORMAS CONSTITUCIONAIS AMBIENTAIS... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociológico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3.
Leia maisSUMÁRIO TEORIA DA CONSTITUIÇÃO Capítulo 1
SUMÁRIO Capítulo 1 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociológico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3. Sentido
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,
Leia maisQuerido concurseiro, para facilitar sua atualização, a sua persistência nos estudos determinará o seu sucesso.
Querido concurseiro, para facilitar sua atualização, a sua persistência nos estudos determinará o seu sucesso. Conte comigo!! Bons estudos!! Claudete Pessôa Participe do Grupo: Legislação Específica com
Leia mais20/11/2014. Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ
Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ 1 01. A Constituição Federal de 1988 consagra diversos princípios, os quais exercem papel extremamente importante no ordenamento
Leia maisHabeas Corpus (HC): REMÉDIOS JURÍDICOS PARA GARANTIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
REMÉDIOS JURÍDICOS PARA GARANTIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Habeas Corpus (HC):. Histórico - o habeas corpus pode ser reportado à Magna Carta (1215). Contudo, sua formalização se deu pelo Habeas Corpus
Leia maisResolução Atricon nº 04/2016
Resolução Atricon nº 04/2016 Aprova recomendações para fins de aplicação no âmbito dos Tribunais de Contas da tese jurídica de repercussão geral editada pelo STF, em sede do RE 848.826/DF. O Presidente
Leia maisO CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA
Autor Helio Saul Mileski O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA Área específica Direito Público Atividade Financeira do Estado Controle da Administração Pública. Helio Saul Mileski integra o estreito rol de pensadores
Leia maisCONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Professor Alessandro Dantas Coutinho CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 - Introdução A Administração Pública atua por meio de seus órgãos e seus agentes, os quais são incumbidos do exercício das funções
Leia maisConteúdo da Aula. Ciclo Orçamentário.
Conteúdo da Aula Ciclo Orçamentário. 1 Ciclo ou Processo Orçamentário Poder Executivo (1) Elaboração Poder Legislativo (4) Acompanhamento e Avaliação do Projeto (3) Execução Poder Legislativo (2)Apreciação,
Leia maisCONTROLAR EQUILÍBRIO
CONTROLAR EQUILÍBRIO ESTADO SOCIEDADE CONTROLE AUTOCONTROLE PODER LEGISLATIVO TRIBUNAL DE CONTAS MINISTÉRIO PÚBLICOP DA SOCIEDADE SISTEMAS DE CONTROLE CONTROLE EXTERNO PODER LEGISLATIVO TRIBUNAL DE CONTAS
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 3 Prof. Karina Jaques Art. 6º À Assessoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Parte - 2 Prof. Alexandre Demidoff Composição do TCU e prerrogativa de seus ministros: Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem
Leia maisPROJETO DE LEI (modelo) CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
PROJETO DE LEI (modelo) Dispõe sobre a organização do Sistema de Controle Interno no Município de e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Art. 1 o A organização
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 88, DE 28 DE MARÇO DE 2016
Amplia o número de cargos efetivos e comissionados, no âmbito do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, e dá outras providencias. O Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
REDE JURIS DIREITO CONSTITUCIONAL PROF. BRUNO PONTES PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts. 1º ao 4º) TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (arts. 5º ao 17) Capítulo
Leia maisRESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT
RESOLUÇÃO CD N.º 64, DE 07 DE OUTUBRO DE 2005 Dispõe sobre o Regimento da Auditoria Interna da FUFMT O CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL AULA DIREITOS FUNDAMENTAIS REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Fanpage Facebook: @professormateussilveira Instagram: @professormateussilveira
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Parte 1 Prof. Sergio Barata 4) Avaliação e Controle a) Avaliação - Eficiência: resultados com recursos disponíveis (custobenefício) - Eficácia:
Leia maisQuestões Comentadas de Administrativo - AOCP Professor Luis Eduardo
Questões Comentadas de Administrativo - AOCP Professor Luis Eduardo www.masterjuris.com.br Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: TCE-PA Prova: Assessor Técnico de Procuradoria Acerca do Controle da Administração
Leia maisIN 01/2009 AUDITORIA INTERNA
IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA Instrução Normativa do Conselho Nacional do Brasil da SSVP Nº 001/2009, de 24/01/2009. Assunto: Criação de Auditoria Interna Rio de Janeiro/RJ, 24 de janeiro de 2009. Livro
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 9. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 9 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL SECRETARIA-EXECUTIVA ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 26, DE 6 DE MAIO DE 2008 Estabelece diretrizes
Leia maisGestão Responsável em último ano de mandato O PAPEL DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MARÇO/2016
O PAPEL DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ROSANA MARIA MORAES FERREIRA DA GAMA Controladora Interna/TCMPA e LUIZA MONTENEGRO DUARTE PEREIRA Analista de Controle Interno/CCI/TCMPA MARÇO/2016
Leia maisSumário. A importância da Lei na sociedade contemporânea... 21
Sumário NOTA DO AUTOR... 15 AGRADECIMENTOS... 17 LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS... 19 INTRODUÇÃO... 21 A importância da Lei na sociedade contemporânea... 21 CAPÍTULO 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CICLO ORÇAMENTÁRIO Atualizado até 13/10/2015 CICLO ORÇAMENTÁRIO O ciclo orçamentário é um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja,
Leia mais