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2 CONTROLE INTERNO CONTEÚDO: O sistema de controle interno do Poder Executivo do Distrito Federal: competências constitucionais (art. 74 da Constituição Federal de 1988 e art. 80 da Lei Orgânica do Distrito Federal). Organização (Lei nº 830/1994, Lei nº 3.105/2002, Lei nº 3.163/2003 e Decreto nº /2009). Relação entre o Tribunal de Contas e o órgão de controle interno do Poder Executivo. Conselho Nacional dos Órgãos de Controle Interno dos Estados e do Distrito Federal - CONACI: objetivos e competências.

3 ART. 77 DA LEI ORGÂNICA DO DF Contábil Legalidade FISCALIZAÇÃO EXERCIDA PELA CÂMARA LEGISLATIVA E PELO SCI DE CADA PODER Financeira Orçamentária Patrimonial Do DF e das Entidades da Adm. Direta e Indireta e das Fundações Instituídas e mantidas Pelo Poder Público Legitimidade Economicidade Aplicação Subvenções Operacional Renúncia de Receitas

4 DEVER DE PRESTAR CONTAS - ÚNICO DO ART. 77 DA LODF Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou entidade pública que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais o Distrito Federal responda, ou quem, em nome deste, assuma obrigações de natureza pecuniária.

5 ART. 74 DA C0NSTITUIÇÃO FEDERAL Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual 1 - Avaliar Execução Dos Programas de Governo Dos Orçamentos da União SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 2 - Comprovar a Legalidade Eficiência 3 - Avaliar Resultados Eficácia Gestão Orçamentária Financeira Patrimonial Órgãos e Entidades da Adm. Direta Adm. Indireta Operações de Crédito 4 - Controlar Avais Garantias Direitos e Haveres do Estado 5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional

6 Finalidades do sistema de controle interno dos Poderes Legislativo e Executivo (Art. 80 da LODF) avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos do Distrito Federal; comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira, contábil e patrimonial nos órgãos e entidades da administração do Distrito Federal, e quanto à da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; exercer o controle sobre o deferimento de vantagens e a forma de calcular qualquer parcela integrante da remuneração, vencimento ou salário de seus membros ou servidores; exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como os dos direitos e haveres do Distrito Federal; avaliar a relação de custo e benefício das renúncias de receitas e dos incentivos, remissões, parcelamentos de dívidas, anistias, isenções, subsídios, benefícios e afins de natureza financeira, tributária, creditícia e outros. apoiar o controle externo, no exercício de sua missão institucional.

7 CRIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO SICON (LEI Nº 830, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1994): Organização do SICON (art. 3º): Integram a estrutura do SICON: 1.a Secretaria de Fazenda e Planejamento SEFP, como órgão central do sistema; 2.o Subsistema de Planejamento, tendo como órgão central o Departamento Geral de Planejamento e Avaliação da SEFP; 3.o Subsistema de Orçamento, tendo como órgão central o Departamento Geral de Orçamento da SEFP; 4.o Subsistema de Administração Financeira, tendo como órgão central o Departamento Geral de Administração Financeira da SEFP; 5.o Subsistema de Contabilidade, tendo como órgão central o Departamento Geral de Contabilidade da SEFP; 6.o Subsistema de Patrimônio, tendo como órgão central o Departamento Geral de Patrimônio da SEFP; 7.a Subsecretaria de Auditoria da SEFP, como órgão de execução centralizada das atividades de auditoria.

8 Organização do SICON (art. 3º) Integram, ainda, a estrutura do SICON: como unidades setoriais de execução, os órgãos integrantes das estruturas da Vice-Governadoria, das Secretarias de Estado e da Procuradoria-Geral do Distrito Federal, que realizem as atividades correspondentes a cada subsistema no âmbito de suas respectivas jurisdições; como unidades seccionais os órgãos integrantes das estruturas das administrações regionais, dos órgãos de relativa autonomia e das entidades da administração indireta, que executem as atividades correspondentes a cada subsistema no âmbito de suas respectivas jurisdições. As unidades setoriais e seccionais de que trata o parágrafo anterior subordinam-se normativa e tecnicamente aos órgãos centrais dos respectivos subsistemas.

9 Sujeitam-se à jurisdição do SICON: qualquer pessoa física, órgão ou entidade que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais o Distrito Federal responda ou que, em nome deste, assuma obrigações de natureza pecuniária; aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte dano ao Erário; todos aqueles que lhe devem prestar contas ou cujos atos estejam sujeitos à sua fiscalização por expressa disposição de lei; os servidores do Distrito Federal ou qualquer pessoa ou entidade, estipendiadas pelos cofres públicos; os dirigentes da administração direta, autarquias, fundações públicas, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista; os responsáveis por adiantamentos; as entidades de direito privado beneficiárias de auxílios ou subvenções do Distrito Federal.

10 FINALIDADES DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DO SICON (Do Órgão Central): supervisionar os órgãos integrantes da estrutura do SICON, no exercício de suas respectivas competências; estabelecer as normas e procedimentos operacionais do SICON; editar as normas gerais sobre a execução financeira e contábil; expedir as normas gerais de gestão patrimonial; expedir os manuais técnicos orçamentários, bem assim as normas relativas à codificação e interpretação da despesa; expedir os manuais de acompanhamento da despesa;

11 FINALIDADES DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DO SICON (Do Órgão Central): estabelecer padrões para avaliação do consumo nos órgãos e entidades da Administração do Distrito Federal; estabelecer padrões para avaliação dos preços dos bens a serem adquiridos e dos serviços a serem contratados por órgãos e entidades da Administração do Distrito Federal; estabelecer normas gerais para elaboração dos editais de licitações, observada a legislação aplicável à matéria; expedir os manuais de acompanhamento físicofinanceiro;

12 FINALIDADES DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DO SICON (Do Órgão Central): estabelecer normas e procedimentos para o adequado registro contábil dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, nos órgãos e entidades da Administração Pública; interpretar e expedir manifestação sobre legislação concernente à execução orçamentária, financeira e patrimonial no âmbito do SICON; verificar a exatidão e suficiência dos dados, relativos à admissão de pessoal e à concessão de aposentadorias, reformas e pensões na administração direta, autárquica e fundacional, submetendo os respectivos resultados à apreciação do Tribunal de Contas, para fins de registro e providências pertinentes;

13 FINALIDADES DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DO SICON (Do Órgão Central): prestar informações sobre a situação físico-financeira dos projetos e atividades constantes dos orçamentos do Distrito Federal; manter registros sobre a composição e atuação das comissões de licitações; analisar os resultados dos trabalhos de auditoria dos entes da administração indireta; apurar os atos e fatos inquinados de ilegais ou irregulares, formalmente apontados, praticados por agentes públicos, informando ao Tribunal de Contas as providências adotadas; acompanhar e verificar a execução dos contratos e convênios; promover o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução da despesa pública.

14 POSSIBILIDADE DO SICON DE APLICAR MULTAS E DE OUTRAS SANÇÕES Art. 12. Sem prejuízo das multas e de outras sanções aplicadas pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal, os titulares dos órgãos e entidades da Administração do Distrito Federal serão passíveis da aplicação de multa por: I deixar de cumprir prazos de entrega de documentos ou prestação de contas, previstos na legislação, normas, ou fixados em diligência; II sonegar processo, documento ou informação. 1º A multa de que trata este artigo corresponderá a: I 0,2 (dois décimos) de UPDF por dia de atraso, na hipótese do inciso I; II uma UPDF, na hipótese do inciso II.

15 LEI Nº 3.105, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002, COM AS ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI 3.163, DE 2003 Art. 1º Fica criada, na estrutura do Gabinete do Governador, a Corregedoria-Geral do Distrito Federal CGDF, órgão central do Sistema de Correição, Auditoria e Ouvidoria do Poder Executivo do Distrito Federal SICAO, com a finalidade de assistir direta e imediatamente ao Governador, nos assuntos e providências relativas à defesa do patrimônio público, auditoria e ouvidoria. Art. 2º Integram o Sistema de Correição, Auditoria e Ouvidoria do Distrito Federal, como órgãos setoriais, as Subsecretarias, Controladorias, Corregedorias, Auditorias, Assessorias, Coordenações, Departamentos ou quaisquer outras unidades afins integrantes da estrutura orgânica dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal.

16 COMPETÊNCIAS DA CGDF I planejar, organizar e coordenar as atividades operacionais do Sistema de Correição, Auditoria e Ouvidoria do Distrito Federal, exercendo a supervisão técnica dos órgãos setoriais; II dar andamento às representações e denúncias relacionadas à lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público, cuidando para a sua competente e integral conclusão; III instaurar sindicâncias e processos administrativos sempre que necessários à apuração de fatos, denúncias ou representações recebidas;

17 COMPETÊNCIAS DA CGDF IV requisitar informações ou avocar processos em andamento, em quaisquer outros órgãos integrantes da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal, sempre que necessário ao exercício das suas funções; V adotar as providências necessárias quando constatados indícios de improbidade administrativa; VI acompanhar correições, auditorias, processos administrativos e sindicâncias em andamento nos órgãos integrantes da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal, avaliando a regularidade, correção de falhas e adotando as medidas cabíveis em caso de omissão ou retardamento das autoridades responsáveis;

18 COMPETÊNCIAS DA CGDF VII planejar, coordenar e controlar as atividades de auditoria e controle de gestão nos órgãos da Administração Direta e Indireta do Distrito Federal, em fundos instituídos por lei, com a participação do Distrito Federal, nos instrumentos que geram e extinguem direitos e obrigações e nos beneficiários de transferências à conta do orçamento do Distrito Federal; VIII planejar, orientar e controlar as atividades de ouvidoria, zelando pelo registro, tratamento interno e retorno aos usuários, quanto às solicitações, críticas, denúncias, sugestões e pedidos de informações.

19 ÓRGÃOS INTEGRANTES DA CGDF CORREGEDOR-GERAL (planejar, orientar e coordenar a gestão do sistema de Correição, Auditoria e Ouvidoria do Distrito Federal; decidir, em caráter preliminar, sobre as denúncias, representações ou questionamentos; instaurar processos administrativos e sindicâncias; acompanhar as atividades dos grupos e comissões de correições e auditorias realizadas nos órgãos e entidades do Distrito Federal; avaliar a regularidade dos procedimentos, processos e atos de gestão afetos à sua área de competência, adotando as providências cabíveis, corrigindo rumos e falhas identificadas).

20 ÓRGÃOS INTEGRANTES DA CGDF CONTROLADORIA (atividades de auditoria contábil e de gestão, compreendendo as áreas de auditoria contábil, tomada de contas, prestação de contas, administração de pessoal). OUVIDORIA (atender o cidadão em suas dúvidas e reclamações sobre a administração distrital). DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

21 DECRETO Nº , DE 21 DE JANEIRO DE 2009 Art. 1º Fica criada, sem aumento de despesa, a Secretaria de Estado da Ordem Pública e Social e Corregedoria-Geral do Distrito Federal - SEOPS, órgão de direção superior, diretamente subordinada ao Governador do Distrito Federal, responsável pela coordenação e execução das ações de governo asseguradoras da legalidade e moralidade administrativas e de cumprimento da ordem pública e social, controle interno, auditoria pública, correição, tomada de contas especial e ouvidoria disciplinar no âmbito do Distrito Federal.

22 O Conselho Nacional dos Órgãos de Controle Interno dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios das Capitais CONACI - associação de direito privado, sem fins lucrativos, criada no VII Encontro do Fórum Nacional dos Órgãos de Controle Interno dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal, realizado em Brasília-DF, no dia 06 de julho de passou a denominar-se Conselho Nacional de Controle Interno no VII Encontro Nacional realizado nos dias 17,18 e 19 de agosto de 2011, em Brasília-DF.

23 Competências do CONACI Compete ao CONACI, com vistas ao desenvolvimento de uma atuação mais eficaz no controle da gestão pública, por meio de: I Participação na formulação, na implementação e na avaliação das políticas nacionais de gestão pública; II Coordenação e articulação das ações de interesse comum dos Órgãos Estaduais e Municipais de Controle Interno; III Promoção de intercâmbio de informações, de experiências nacionais e internacionais sobre gestão pública e de cooperação técnica entre os seus membros; IV Realização de seminários, conferências, cursos e de outros eventos de interesse dos seus membros; V Desenvolvimento de programas e projetos de interesse comum dos seus membros. VI Divulgação de atos e ações de interesse do CONACI e de seus membros.

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