Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
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- Ísis Avelar Castro
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1 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Reorganiza as atribuições gerais e as classes dos cargos da Carreira Policial Federal, fixa a remuneração e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o. A Carreira Policial Federal de que trata o Decreto-Lei nº 2.251, de 26 de fevereiro de 1985 e a Lei nº 9.266, de 15 de março de 1996, é reorganizada de acordo com os artigos desta Lei. Art. 2 o. A Carreira Policial Federal, de natureza policial, fundada na hierarquia e disciplina, composta pelos cargos de Delegado de Polícia Federal, Perito Criminal Federal, Agente de Polícia Federal, Escrivão de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal, é de nível superior, com ingresso sempre na 2 a (segunda) classe, observados os requisitos fixados na legislação pertinente. Parágrafo único. A nomenclatura do cargo de Escrivão de Polícia Federal passa a ser denominada de Oficial de Polícia Federal, mantendo todas as prerrogativas definidas nesta lei. Art. 3 o. A progressão funcional dos cargos da Carreira Policial Federal se dará de acordo com o anexo I e os subsídios são os constantes do anexo II desta Lei, sendo revistos na mesma data e no mesmo percentual aplicados aos demais servidores públicos civis da União. Art. 4º. O poder executivo disporá em regulamento quanto aos requisitos e condições de progressão e promoção na Carreira Policial Federal. Parágrafo único. Além dos requisitos fixados em regulamento, é condição para promoção nos cargos da Carreira Policial Federal a conclusão, com aproveitamento, de cursos de aperfeiçoamento, cujos conteúdos observarão a complexidade das atribuições e os níveis de responsabilidade de cada classe.
2 Art. 5º. O cargo de Delegado de Polícia Federal, definido como autoridade policial, é privativo de bacharel em direito, cujo ingresso far-se-á mediante concurso público de provas e títulos, em etapas eliminatórias e classificatórias, sendo exigidos no mínimo dois anos de atividade jurídica ou de exercício de cargo de polícia judiciária, comprovados no ato de posse. 1º. As atribuições gerais do cargo de Delegado de Polícia Federal são constituídas de atividades envolvendo direção, planejamento, coordenação, gerenciamento, supervisão, organização, análise, orientação, capacitação, fiscalização, controle e execução da Polícia Federal e de atividades policiais de natureza judiciária, operacional, administrativa e inteligência, compreendendo a condução, com exclusividade, da investigação criminal por meio de inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei, no âmbito da Polícia Federal; dirigir, planejar, coordenar, supervisionar, controlar, orientar e executar os procedimentos relacionados às atividades de corregedoria; participar, como presidente ou membro, de procedimentos administrativos disciplinares; produção de conhecimentos relevantes para a investigação policial, ensino, pesquisa e capacitação, bem como a articulação e o intercâmbio com outras organizações e corporações policiais, em âmbito nacional e internacional, além de outras definidas em regulamento. 2º. O cargo de Delegado de Polícia Federal não se subordina hierarquicamente a qualquer outro cargo. 3º. O Delegado, na condição de autoridade policial, conduzirá a investigação criminal, no âmbito da Polícia Federal, de acordo com seu livre convencimento jurídico e técnico, com autonomia, isenção e imparcialidade. 4º. O cargo de Diretor Geral da Polícia Federal será exercido por Delegado de Polícia Federal, classe especial, escolhido pelo Ministro da Justiça para mandato de dois anos, permitida uma única recondução. Art. 6º. O cargo de Perito Criminal Federal é de nível superior, cujo ingresso far-se-á mediante concurso público de provas e títulos, exigindose curso de graduação de nível superior em áreas específicas a serem definidas em regulamento, em etapas eliminatórias e classificatórias.
3 1º. As atribuições gerais do cargo de Perito Criminal Federal são constituídas de direção, coordenação, gerenciamento, planejamento, supervisão, orientação, capacitação, análise, fiscalização, controle, regulamentação e execução, com exclusividade, das atividades de perícia criminal da União, necessárias aos procedimentos pré-processuais e aos processos judiciais, observado o disposto no 1º do artigo 9º desta lei e no 1º do art. 159 do CPP; coleta de provas e vestígios em locais de crime; realização de exames, pesquisas e diligências para a elaboração de laudos periciais criminais; coordenação e manutenção de banco de dados contendo informações advindas de exames periciais afetos à criminalística; exercício de atividades de pesquisa, ensino e capacitação; articulação e intercâmbio com outras organizações e corporações policiais, em âmbito nacional e internacional, inerentes à criminalística; participação, como presidente ou membro, de procedimentos administrativos disciplinares e de atividades correcionais afetas à criminalística; gerenciamento do sistema informatizado de Criminalística da Polícia Federal; realização de atividades de natureza policial; assessoramento e gestão da administração da Polícia Federal, além de outras definidas em regulamento. 2º. O Perito possui autonomia técnica, científica e funcional no exercício da atividade de perícia oficial de natureza criminal, detendo a gestão da Criminalística da Polícia Federal. 3º. O cargo de Diretor Técnico-Científico será exercido por Perito Criminal Federal, classe especial, indicado pelo Diretor Geral da Polícia Federal para mandato de dois anos, permitida uma única recondução. Art. 7º. O cargo de Agente de Polícia Federal é de nível superior, cujo ingresso far-se-á mediante concurso público de provas e títulos, em etapas eliminatórias e classificatórias. 1º. As atribuições gerais do cargo de Agente de Polícia Federal são típicas de policia judiciária e administrativa envolvendo coordenação, gerenciamento, planejamento, supervisão, organização, análise, orientação, capacitação, fiscalização, assessoramento e execução de atividades policiais de natureza investigativa, operacional, administrativa e de inteligência, além de outras especiais de investigação; produção de conhecimentos relevantes para a investigação policial, ensino, pesquisa e capacitação; participar, como presidente ou membro, de procedimentos
4 administrativos disciplinares; cumprir determinações de superior hierárquico na realização de atividades de natureza policial e administrativa; repressão e prevenção de ilícitos penais e execução de medidas de segurança orgânica da Polícia Federal, bem como a articulação e o intercâmbio com outras organizações e corporações policiais, em âmbito nacional e internacional, além de outras definidas em regulamento. 2º. Os resultados das análises e diligências policiais realizadas pelas equipes de investigação serão formalizados por Agentes de Polícia Federal em relatório próprio, que será juntado ao competente procedimento de investigação criminal presidido pela Autoridade Policial. Art. 8º. O cargo de Oficial de Polícia Federal é de nível superior, cujo ingresso far-se-á mediante concurso público de provas e títulos, em etapas eliminatórias e classificatórias. 1º. As atribuições gerais do cargo de Oficial de Polícia Federal são típicas de policia judiciária e administrativa envolvendo coordenação, gerenciamento, planejamento, supervisão, organização, análise, orientação, capacitação, fiscalização, assessoramento e execução de atividades policiais de natureza investigativa, operacional, administrativa e de inteligência, além de outras especiais de investigação; produção de conhecimentos relevantes para a investigação policial, ensino, pesquisa e capacitação; participar, como presidente ou membro, de procedimentos administrativos disciplinares; cumprir determinações de superior hierárquico na realização de atividades de natureza policial e administrativa; repressão e prevenção de ilícitos penais e execução de medidas de segurança orgânica da Polícia Federal, bem como a articulação e o intercâmbio com outras organizações e corporações policiais, em âmbito nacional e internacional, além de outras definidas em regulamento. 2º. Caberá ao Oficial de Polícia Federal a coordenação, supervisão e execução da formalização dos atos de polícia judiciária determinados pela autoridade policial. Art. 9º. O cargo de Papiloscopista Policial Federal é de nível superior, cujo ingresso far-se-á mediante concurso público de provas e títulos, em etapas eliminatórias e classificatórias.
5 1º. As atribuições gerais do cargo de Papiloscopista Policial Federal são típicas de polícia judiciária e administrativa envolvendo direção, coordenação, gerenciamento, planejamento, supervisão, organização, análise, orientação, capacitação, fiscalização, assessoramento e execução de atividades de identificação civil, criminal, perícias papiloscópicas e necropapiloscópicas, com a emissão dos respectivos laudos, e representação facial humana; realizar atividades policiais de natureza investigativa, operacional, administrativa e de inteligência, além de outras especiais de investigação; coleta de vestígios papiloscópicos e necropapiloscópicos em locais de crime; produção de conhecimentos relevantes para a investigação policial, ensino, pesquisa e capacitação; participar, como presidente ou membro, de procedimentos administrativos disciplinares; cumprir determinações de superior hierárquico na realização de atividades de natureza policial e administrativa; gerenciamento e coordenação dos sistemas e bancos de dados de identificação papiloscópica criminal e civil; repressão e prevenção de ilícitos penais, bem como a articulação e o intercâmbio com outras organizações e corporações policiais, em âmbito nacional e internacional, além de outras definidas em regulamento. 2º. O cargo de Diretor do Instituto Nacional de Identificação será exercido por Papiloscopista Policial Federal, classe especial. Art. 10. Regulamento disporá sobre as atribuições específicas dos cargos da Carreira de que trata esta Lei, podendo disciplinar a distribuição por classe. Art. 11. A função policial é incompatível com qualquer outra atividade, exceto a de magistério, nos termos previsto em regulamento, observado o disposto na Constituição Federal. Art. 12. Fica assegurada a participação de um representante de cada cargo da Carreira Policial Federal no Conselho Superior de Polícia, Assistência Parlamentar e nos Conselhos Regionais de Polícia. Parágrafo único. A vaga de representante no Conselho Superior de Polícia e Assistência Parlamentar será preenchida por indicação do Diretor Geral da Polícia Federal e nos Conselhos Regionais de Polícia pelos Superintendentes Regionais, e será sempre preenchida por servidor ocupante da ultima classe do cargo.
6 Art. 13. As atribuições dos servidores previstas nesta Lei são de nível superior, exclusivas de Estado e de risco permanente. Art. 14. Ficam estabelecidos os seguintes princípios norteadores da Carreira Policial Federal de que trata a presente Lei: I. Proteção e promoção dos direitos da dignidade da pessoa humana; II. III. IV. Legalidade; Moralidade; Impessoalidade; V. Eficiência; VI. VII. VIII. IX. Hierarquia e disciplina; Cooperação; Publicidade; e Valorização profissional. Art. 15. O disposto nesta Lei aplica-se aos servidores inativos e pensionistas da Carreira Policial Federal. Art. 16. O Ministro de Estado da Justiça e o Diretor Geral da Polícia Federal estabelecerão programas de capacitação em cursos de pósgraduação que serão desenvolvidos pela Academia Nacional de Polícia Federal ou em instituições conveniadas, conforme a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos componentes da Carreira prevista nesta Lei. Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se todas as disposições em contrario. Brasília, xx de xx de 2013, 192º da Independência e 125º da República.
MEDIDA PRÓVISORIA 657/2014 EMENDA ADITIVA Nº TEXTO/JUSTIFICAÇÃO. Acrescente-se os seguintes artigos ao texto da Medida Provisória:
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