JOSÉ FERRAZ DE ALMEIDA JÚNIOR

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1 POR QUE TRABALHAR COM ALMEIDA JÚNIOR? JOSÉ FERRAZ DE ALMEIDA JÚNIOR De Nereide Schilaro Santa Rosa pintar a gente do povo com uma crítica ácida, Almeida Júnior pintou as pessoas simples do campo em momentos de incrível doçura, talvez como referência à sua própria vida em Itu ou, quem sabe, para ressaltar os seus caipirescos modos de agir. A homenagem que faz às pessoas simples torna-se uma ação muito digna num período de arte orientada e patrocinada pelas elites. Os motivos que levaram Almeida Júnior à escolha de seus temas já representam uma interpretação de sua obra. Vale conferir. Muito antes do movimento antropofágico, Almeida Júnior já buscava uma identidade nacional. Pintou cenas históricas, paisagens e retratos sob encomenda, mas não se esqueceu de pintar a gente de sua terra. Se não ousou na linguagem embora a luminosidade de suas obras seja muito especial, Almeida Júnior experimentou e inovou na escolha dos temas. Os caipiras representados por ele realmente mostram poses e cenas inéditas do cotidiano. Diferentemente de Bruegel, que escolheu (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1a A 4a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: PINTURA DE GÊNERO gem: os instrumentos musicais podem ser de faz-de-conta; a cadeira, emprestada da secretaria etc. Depois de pronto o cenário (o que talvez leve alguns dias), os alunos podem encenar o quadro, vestindo-se como os personagens e ficando na mesma posição deles. Durante a execução desse cenário, o professor pode instigar os alunos a refletirem sobre o cotidiano daquelas pessoas: a mãe está ensinando a menina a costurar? O que o homem está fazendo? Aquele ambiente parece barulhento? Há aparelho de televisão ou computador na sala? Se você puder deixar o cenário montado, poderá aproveitá-lo para a leitura do livro. Conhecer a pintura de gênero por meio da observação e da leitura interpretativa das obras de Almeida Júnior e da produção de Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas. SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Pintura de gênero. Cenário. Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Tema transversal: Ética e Sociedade a presença moral da cultura. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Antes de apresentar o livro sobre Almeida Júnior, o professor pode propor um jogo a partir de uma das obras reproduzidas no livro: A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). A partir dessa obra, é possível promover uma encenação e a montagem de um cenário: Os alunos deverão trazer para a sala de diversos acessórios, como roupas dos pais, sapatos, bonecas, lençóis. A partir desses objetos, eles podem montar um cenário próximo ao do ambiente mostrado na ima- A Editora 2 Almeida Jr encarte , 09:19 Você poderá conduzir a leitura dessa obra partindo de algumas perguntas: O que acontece nessa cena? O que terá ocorrido antes dessa cena? Como é o menino? Como ele está vestido? O que ele está segurando? Para onde está olhando? O que ele está fazendo? E a mulher? Que idade aparenta ter? Ela se parece com o menino? Será parente dele? Como é a casa? A porta? As paredes? E a rua? Por que o menino está descalço? Que nome você daria a essa obra? Promova uma troca de trabalhos: cada aluno comenta a cena do colega. Promova uma exposição dos trabalhos perto do cenário montado na atividade anterior à leitura (caso ele ainda esteja na sala). O professor pode comparar as cenas do cotidiano de Almeida Júnior com as cenas pintadas pelos alunos. O professor pode propor aos alunos que Se estiver trabalhando com alunos da primeira série, o professor pode sugerir que leiam o livro em casa para depois realizar uma leitura em conjunto na sala de. Trabalhando assim, o aluno que já sabe ler terá oportunidade de fazê-lo individualmente, e o que não sabe poderá realizar a leitura coletiva na sala. Após a leitura apresente aos alunos a pintura de gênero (que mostra cenas da vida cotidiana) e peça que eles encontrem alguns exemplos entre as obras reproduzidas no livro. Antes dessa atividade, será melhor certificar-se de que os alunos sabem o que é uma cena do cotidiano: peça que brinquem de mímica, imitando cenas do dia-a-dia. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. façam uma pintura de gênero, desenhando uma cena da própria família. O que fazem quando estão reunidos? Onde costumam se sentar? Como é a casa? Eles assistem à televisão? Sentam-se juntos à mesa? Peça que tentem desenhar o máximo de detalhes. Você pode ajudar perguntando sobre coisas que não vê no desenho, como, por exemplo, como é o chão (se de madeira ou acarpetado), se ali não existem janelas, qual a estampa da cortina etc. Explique a eles que esse trabalho deverá mostrar os mínimos detalhes do cotidiano. O aluno pode levar o desenho para casa para registrar coisas que não tenha conseguido lembrar. Depois de pronto o desenho, o professor pode sugerir que, a partir dele, o aluno faça Se o professor fez a atividade proposta antes da leitura, ele poderá remeter à obra A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). Essa é uma pintura de gênero? 4

2 POR QUE TRABALHAR COM ALMEIDA JÚNIOR? JOSÉ FERRAZ DE ALMEIDA JÚNIOR De Nereide Schilaro Santa Rosa pintar a gente do povo com uma crítica ácida, Almeida Júnior pintou as pessoas simples do campo em momentos de incrível doçura, talvez como referência à sua própria vida em Itu ou, quem sabe, para ressaltar os seus caipirescos modos de agir. A homenagem que faz às pessoas simples torna-se uma ação muito digna num período de arte orientada e patrocinada pelas elites. Os motivos que levaram Almeida Júnior à escolha de seus temas já representam uma interpretação de sua obra. Vale conferir. Muito antes do movimento antropofágico, Almeida Júnior já buscava uma identidade nacional. Pintou cenas históricas, paisagens e retratos sob encomenda, mas não se esqueceu de pintar a gente de sua terra. Se não ousou na linguagem embora a luminosidade de suas obras seja muito especial, Almeida Júnior experimentou e inovou na escolha dos temas. Os caipiras representados por ele realmente mostram poses e cenas inéditas do cotidiano. Diferentemente de Bruegel, que escolheu (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1a A 4a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: PINTURA DE GÊNERO gem: os instrumentos musicais podem ser de faz-de-conta; a cadeira, emprestada da secretaria etc. Depois de pronto o cenário (o que talvez leve alguns dias), os alunos podem encenar o quadro, vestindo-se como os personagens e ficando na mesma posição deles. Durante a execução desse cenário, o professor pode instigar os alunos a refletirem sobre o cotidiano daquelas pessoas: a mãe está ensinando a menina a costurar? O que o homem está fazendo? Aquele ambiente parece barulhento? Há aparelho de televisão ou computador na sala? Se você puder deixar o cenário montado, poderá aproveitá-lo para a leitura do livro. Conhecer a pintura de gênero por meio da observação e da leitura interpretativa das obras de Almeida Júnior e da produção de Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas. SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Pintura de gênero. Cenário. Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Tema transversal: Ética e Sociedade a presença moral da cultura. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Antes de apresentar o livro sobre Almeida Júnior, o professor pode propor um jogo a partir de uma das obras reproduzidas no livro: A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). A partir dessa obra, é possível promover uma encenação e a montagem de um cenário: Os alunos deverão trazer para a sala de diversos acessórios, como roupas dos pais, sapatos, bonecas, lençóis. A partir desses objetos, eles podem montar um cenário próximo ao do ambiente mostrado na ima- A Editora 2 Almeida Jr encarte , 09:19 Você poderá conduzir a leitura dessa obra partindo de algumas perguntas: O que acontece nessa cena? O que terá ocorrido antes dessa cena? Como é o menino? Como ele está vestido? O que ele está segurando? Para onde está olhando? O que ele está fazendo? E a mulher? Que idade aparenta ter? Ela se parece com o menino? Será parente dele? Como é a casa? A porta? As paredes? E a rua? Por que o menino está descalço? Que nome você daria a essa obra? Promova uma troca de trabalhos: cada aluno comenta a cena do colega. Promova uma exposição dos trabalhos perto do cenário montado na atividade anterior à leitura (caso ele ainda esteja na sala). O professor pode comparar as cenas do cotidiano de Almeida Júnior com as cenas pintadas pelos alunos. O professor pode propor aos alunos que Se estiver trabalhando com alunos da primeira série, o professor pode sugerir que leiam o livro em casa para depois realizar uma leitura em conjunto na sala de. Trabalhando assim, o aluno que já sabe ler terá oportunidade de fazê-lo individualmente, e o que não sabe poderá realizar a leitura coletiva na sala. Após a leitura apresente aos alunos a pintura de gênero (que mostra cenas da vida cotidiana) e peça que eles encontrem alguns exemplos entre as obras reproduzidas no livro. Antes dessa atividade, será melhor certificar-se de que os alunos sabem o que é uma cena do cotidiano: peça que brinquem de mímica, imitando cenas do dia-a-dia. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. façam uma pintura de gênero, desenhando uma cena da própria família. O que fazem quando estão reunidos? Onde costumam se sentar? Como é a casa? Eles assistem à televisão? Sentam-se juntos à mesa? Peça que tentem desenhar o máximo de detalhes. Você pode ajudar perguntando sobre coisas que não vê no desenho, como, por exemplo, como é o chão (se de madeira ou acarpetado), se ali não existem janelas, qual a estampa da cortina etc. Explique a eles que esse trabalho deverá mostrar os mínimos detalhes do cotidiano. O aluno pode levar o desenho para casa para registrar coisas que não tenha conseguido lembrar. Depois de pronto o desenho, o professor pode sugerir que, a partir dele, o aluno faça Se o professor fez a atividade proposta antes da leitura, ele poderá remeter à obra A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). Essa é uma pintura de gênero? 4

3 POR QUE TRABALHAR COM ALMEIDA JÚNIOR? JOSÉ FERRAZ DE ALMEIDA JÚNIOR De Nereide Schilaro Santa Rosa pintar a gente do povo com uma crítica ácida, Almeida Júnior pintou as pessoas simples do campo em momentos de incrível doçura, talvez como referência à sua própria vida em Itu ou, quem sabe, para ressaltar os seus caipirescos modos de agir. A homenagem que faz às pessoas simples torna-se uma ação muito digna num período de arte orientada e patrocinada pelas elites. Os motivos que levaram Almeida Júnior à escolha de seus temas já representam uma interpretação de sua obra. Vale conferir. Muito antes do movimento antropofágico, Almeida Júnior já buscava uma identidade nacional. Pintou cenas históricas, paisagens e retratos sob encomenda, mas não se esqueceu de pintar a gente de sua terra. Se não ousou na linguagem embora a luminosidade de suas obras seja muito especial, Almeida Júnior experimentou e inovou na escolha dos temas. Os caipiras representados por ele realmente mostram poses e cenas inéditas do cotidiano. Diferentemente de Bruegel, que escolheu (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1a A 4a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: PINTURA DE GÊNERO gem: os instrumentos musicais podem ser de faz-de-conta; a cadeira, emprestada da secretaria etc. Depois de pronto o cenário (o que talvez leve alguns dias), os alunos podem encenar o quadro, vestindo-se como os personagens e ficando na mesma posição deles. Durante a execução desse cenário, o professor pode instigar os alunos a refletirem sobre o cotidiano daquelas pessoas: a mãe está ensinando a menina a costurar? O que o homem está fazendo? Aquele ambiente parece barulhento? Há aparelho de televisão ou computador na sala? Se você puder deixar o cenário montado, poderá aproveitá-lo para a leitura do livro. Conhecer a pintura de gênero por meio da observação e da leitura interpretativa das obras de Almeida Júnior e da produção de Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas. SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Pintura de gênero. Cenário. Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Tema transversal: Ética e Sociedade a presença moral da cultura. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Antes de apresentar o livro sobre Almeida Júnior, o professor pode propor um jogo a partir de uma das obras reproduzidas no livro: A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). A partir dessa obra, é possível promover uma encenação e a montagem de um cenário: Os alunos deverão trazer para a sala de diversos acessórios, como roupas dos pais, sapatos, bonecas, lençóis. A partir desses objetos, eles podem montar um cenário próximo ao do ambiente mostrado na ima- A Editora 2 Almeida Jr encarte , 09:19 Você poderá conduzir a leitura dessa obra partindo de algumas perguntas: O que acontece nessa cena? O que terá ocorrido antes dessa cena? Como é o menino? Como ele está vestido? O que ele está segurando? Para onde está olhando? O que ele está fazendo? E a mulher? Que idade aparenta ter? Ela se parece com o menino? Será parente dele? Como é a casa? A porta? As paredes? E a rua? Por que o menino está descalço? Que nome você daria a essa obra? Promova uma troca de trabalhos: cada aluno comenta a cena do colega. Promova uma exposição dos trabalhos perto do cenário montado na atividade anterior à leitura (caso ele ainda esteja na sala). O professor pode comparar as cenas do cotidiano de Almeida Júnior com as cenas pintadas pelos alunos. O professor pode propor aos alunos que Se estiver trabalhando com alunos da primeira série, o professor pode sugerir que leiam o livro em casa para depois realizar uma leitura em conjunto na sala de. Trabalhando assim, o aluno que já sabe ler terá oportunidade de fazê-lo individualmente, e o que não sabe poderá realizar a leitura coletiva na sala. Após a leitura apresente aos alunos a pintura de gênero (que mostra cenas da vida cotidiana) e peça que eles encontrem alguns exemplos entre as obras reproduzidas no livro. Antes dessa atividade, será melhor certificar-se de que os alunos sabem o que é uma cena do cotidiano: peça que brinquem de mímica, imitando cenas do dia-a-dia. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. façam uma pintura de gênero, desenhando uma cena da própria família. O que fazem quando estão reunidos? Onde costumam se sentar? Como é a casa? Eles assistem à televisão? Sentam-se juntos à mesa? Peça que tentem desenhar o máximo de detalhes. Você pode ajudar perguntando sobre coisas que não vê no desenho, como, por exemplo, como é o chão (se de madeira ou acarpetado), se ali não existem janelas, qual a estampa da cortina etc. Explique a eles que esse trabalho deverá mostrar os mínimos detalhes do cotidiano. O aluno pode levar o desenho para casa para registrar coisas que não tenha conseguido lembrar. Depois de pronto o desenho, o professor pode sugerir que, a partir dele, o aluno faça Se o professor fez a atividade proposta antes da leitura, ele poderá remeter à obra A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). Essa é uma pintura de gênero? 4

4 POR QUE TRABALHAR COM ALMEIDA JÚNIOR? JOSÉ FERRAZ DE ALMEIDA JÚNIOR De Nereide Schilaro Santa Rosa pintar a gente do povo com uma crítica ácida, Almeida Júnior pintou as pessoas simples do campo em momentos de incrível doçura, talvez como referência à sua própria vida em Itu ou, quem sabe, para ressaltar os seus caipirescos modos de agir. A homenagem que faz às pessoas simples torna-se uma ação muito digna num período de arte orientada e patrocinada pelas elites. Os motivos que levaram Almeida Júnior à escolha de seus temas já representam uma interpretação de sua obra. Vale conferir. Muito antes do movimento antropofágico, Almeida Júnior já buscava uma identidade nacional. Pintou cenas históricas, paisagens e retratos sob encomenda, mas não se esqueceu de pintar a gente de sua terra. Se não ousou na linguagem embora a luminosidade de suas obras seja muito especial, Almeida Júnior experimentou e inovou na escolha dos temas. Os caipiras representados por ele realmente mostram poses e cenas inéditas do cotidiano. Diferentemente de Bruegel, que escolheu (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1a A 4a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: PINTURA DE GÊNERO gem: os instrumentos musicais podem ser de faz-de-conta; a cadeira, emprestada da secretaria etc. Depois de pronto o cenário (o que talvez leve alguns dias), os alunos podem encenar o quadro, vestindo-se como os personagens e ficando na mesma posição deles. Durante a execução desse cenário, o professor pode instigar os alunos a refletirem sobre o cotidiano daquelas pessoas: a mãe está ensinando a menina a costurar? O que o homem está fazendo? Aquele ambiente parece barulhento? Há aparelho de televisão ou computador na sala? Se você puder deixar o cenário montado, poderá aproveitá-lo para a leitura do livro. Conhecer a pintura de gênero por meio da observação e da leitura interpretativa das obras de Almeida Júnior e da produção de Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas. SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Pintura de gênero. Cenário. Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Tema transversal: Ética e Sociedade a presença moral da cultura. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Antes de apresentar o livro sobre Almeida Júnior, o professor pode propor um jogo a partir de uma das obras reproduzidas no livro: A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). A partir dessa obra, é possível promover uma encenação e a montagem de um cenário: Os alunos deverão trazer para a sala de diversos acessórios, como roupas dos pais, sapatos, bonecas, lençóis. A partir desses objetos, eles podem montar um cenário próximo ao do ambiente mostrado na ima- A Editora 2 Almeida Jr encarte , 09:19 Você poderá conduzir a leitura dessa obra partindo de algumas perguntas: O que acontece nessa cena? O que terá ocorrido antes dessa cena? Como é o menino? Como ele está vestido? O que ele está segurando? Para onde está olhando? O que ele está fazendo? E a mulher? Que idade aparenta ter? Ela se parece com o menino? Será parente dele? Como é a casa? A porta? As paredes? E a rua? Por que o menino está descalço? Que nome você daria a essa obra? Promova uma troca de trabalhos: cada aluno comenta a cena do colega. Promova uma exposição dos trabalhos perto do cenário montado na atividade anterior à leitura (caso ele ainda esteja na sala). O professor pode comparar as cenas do cotidiano de Almeida Júnior com as cenas pintadas pelos alunos. O professor pode propor aos alunos que Se estiver trabalhando com alunos da primeira série, o professor pode sugerir que leiam o livro em casa para depois realizar uma leitura em conjunto na sala de. Trabalhando assim, o aluno que já sabe ler terá oportunidade de fazê-lo individualmente, e o que não sabe poderá realizar a leitura coletiva na sala. Após a leitura apresente aos alunos a pintura de gênero (que mostra cenas da vida cotidiana) e peça que eles encontrem alguns exemplos entre as obras reproduzidas no livro. Antes dessa atividade, será melhor certificar-se de que os alunos sabem o que é uma cena do cotidiano: peça que brinquem de mímica, imitando cenas do dia-a-dia. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. façam uma pintura de gênero, desenhando uma cena da própria família. O que fazem quando estão reunidos? Onde costumam se sentar? Como é a casa? Eles assistem à televisão? Sentam-se juntos à mesa? Peça que tentem desenhar o máximo de detalhes. Você pode ajudar perguntando sobre coisas que não vê no desenho, como, por exemplo, como é o chão (se de madeira ou acarpetado), se ali não existem janelas, qual a estampa da cortina etc. Explique a eles que esse trabalho deverá mostrar os mínimos detalhes do cotidiano. O aluno pode levar o desenho para casa para registrar coisas que não tenha conseguido lembrar. Depois de pronto o desenho, o professor pode sugerir que, a partir dele, o aluno faça Se o professor fez a atividade proposta antes da leitura, ele poderá remeter à obra A família de Antônio Augusto Pinto (página 26). Essa é uma pintura de gênero? 4

5 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: PENSANDO E PINTANDO O CAIPIRA Pensar na representação de um tipo regional, através de algumas representações do caipira e da observação da obra de Almeida Júnior. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Representação e comunicação das formas visuais, concretizando as próprias intenções e aprimorando o domínio dessas ações. Discussão, reflexão e comunicação sobre o trabalho de apreciação das imagens por meio da fala, da escrita ou de registros (gráfico, sonoro, dramático, videográfico etc.), mobilizando a troca de informações com os colegas e outros jovens. Conhecimento crítico de diferentes interpretações de artes visuais e da cultura brasileira, produzidas por brasileiros e estrangeiros no país. Temática regionalista. A representação do caipira na arte. Tema transversal: Pluralidade Cultural o ser humano como agente cultural e produtor de cultura. Como esse projeto se baseia nos tipos regionais e nos homens simples que foram pintados por Almeida Júnior, o professor pode aproveitar esse assunto para polemizar sobre a visão caricata do caipira, construída a partir de estereótipos. Para discutir esse assunto é fundamental que o professor conheça o que os alunos identificam como caipira: O que é um caipira? Como utilizamos esse termo cotidianamente? Algumas referências antigas podem ser pesquisadas na Internet ou em livros: o Jeca Tatu (personagem de Monteiro Lobato), o personagem criado por Mazzaropi no cinema, a dupla sertaneja Alvarenga e Ranchinho etc. Outros personagens também podem ser levados à sala de para uma análise, como Chico Bento, o caboclo alegre e folgado das histórias em quadrinhos, criado por Maurício de Sousa. Converse com os alunos sobre as associações preconceituosas feitas em relação ao caipira: atrasado, preguiçoso, atrapalhado, matuto etc. Explique que muitas vezes o homem do campo teve dificuldade de se desfazer de algumas características de sua cultura, e que o seu estilo de vida nem sempre foi aceito. Ainda assim, sua cultura é riquíssima. Segundo Antonio Candido: Como já se tinha visto no seu antepassado índio, verificou-se nele certa incapacidade de adaptação rápida às formas mais produtivas e exaustivas de trabalho, no latifúndio da cana e do café. Esse caçador subnutrido, senhor do seu destino graças à independência precária da miséria, refugou o enquadramento do salário e do patrão, como eles lhe foram apresentados, em moldes traçados para o trabalho servil. O escravo e o colono europeu foram chamados, su- 5

6 cessivamente, a desempenhar o papel que ele não pôde, não soube ou não quis encarnar. E, quando não se fez citadino, foi progressivamente marginalizado, sem renunciar aos fundamentos da sua vida econômica [...] (Candido, 1971: 82). Logo após a leitura do livro, peça aos alunos que identifiquem os temas que Almeida Júnior pintou. Eles podem destacar: temas regionais (a vida e o trabalho do homem simples, do campo); temas históricos; paisagens; pinturas de gênero (cenas cotidianas). Peça que selecionem todos os quadros com a temática regionalista: Caipira picando fumo (página 3) Cozinha caipira (página 6) Apertando o lombilho (página 7) Caipiras negaceando (página 18) Pescando (página 20) Amolação interrompida e Caipira pitando (página 21) Recado difícil (página 27) Pensando na discussão que foi feita na atividade anterior à leitura, peça aos alunos que escrevam sobre o caipira retratado por Almeida Júnior. Quem é esse caipira? Almeida Júnior retratou o caipira de sua época de forma realista ou idealizada? A visão parece preconceituosa? Qual a atividade desse caipira? Como se veste? Como se comporta? De que maneira Almeida Júnior trabalha com a luz e com as cores em seus quadros? Você pode conduzir a leitura da obra partindo de algumas perguntas: Como são as pessoas representadas? Como estão vestidas? Que idade aparentam ter? Como são as suas características físicas? O que parece estar acontecendo? Para onde a mulher está olhando? E o menino, para onde olha? O que ele tem nas mãos? Como é o local? Descreva-o. Qual a relação do título Recado difícil com a cena representada? Almeida Júnior pintou a cena de modo naturalista? A pintura parece fotográfica? Repare nos pés do garoto. Andando descalço ele estaria com os pés tão limpos? O que mais você poderia comentar sobre essa obra? Como produção, após a leitura do livro, o professor pode pedir aos alunos que elaborem uma pintura regional. Siga estes passos: Peça para que definam a cena. Deixe que decidam se vão utilizar fotos ou observação de pessoas para a pintura. Lembre que Almeida Júnior utilizava modelos para suas pinturas. Auxilie-os quanto ao uso da cor e da tinta (que pode ser guache ou acrílica). Para avaliar o trabalho o professor pode promover uma conversa coletiva sobre as pinturas, apoiando-se em algumas perguntas: Quais foram os tipos regionais representados? Todos moram na mesma região? Os trabalhos ficaram mais realistas ou são idealizados? Como foi a escolha e a utilização do material (aplicação das cores, formato do papel)? O que acharam mais significativo na produção da pintura? 6

7 CONTEXTUALIZAÇÃO: PINTURA ACADÊMICA NO BRASIL Com a prosperidade trazida pelo cultivo do café, em meados do século XIX, aliada à estabilidade política do reinado de Dom Pedro II, uma série de incentivos ao desenvolvimento da cultura foi gradativamente se estabelecendo no país. Artistas como Pedro Américo, Vítor Meireles e Almeida Júnior surgiram desse contexto: todos estudaram na Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro. A Academia de Belas Artes ensinava a partir dos princípios da arte neoclássica introduzida pela Missão Francesa no Brasil: na pintura a proposta era a retomada do estilo clássico da arte greco-romana, da beleza ideal e da preferência por temas nobres ou que propagassem uma moral patriótica. Almeida Júnior e a pintura regional Almeida Júnior é rotulado como pintor acadêmico. No entanto, ele superou a orientação da academia, onde aprendera a ordenar quase matematicamente a composição, e produziu uma série de trabalhos com temática regional, mostrando a vida interiorana, que ele, ituano, conhecia muito bem. O crítico Gonzaga Duque escreveu sobre os temas pintados por Almeida Júnior: Os quadros de Almeida Júnior se inculcam antes pela simplicidade do assunto e pela maneira com que foram pintados, do que pela preocupação da escolha. É o assunto que lhe comove e impressiona que vai para a tela. Não joeira, não mira e remira o sujeito, com intento de fazer bonito e parecer agradável. Nada. Há de ser a impressão que recebeu, a cena que observou, a idéia que se coordenou na sua imaginação, a causa de trabalho. Poderia escrever na porta de seu atelier o aforismo atribuído a Alberto Dürer: toda preocupação da beleza é inútil na arte. Essa crítica de Gonzaga Duque, contemporâneo de Almeida Júnior, explicita que a obra do artista está distante do ideal de beleza que buscavam os artistas acadêmicos. PARA SABER MAIS Cézane Paul Cézane ( ) Pintor francês, um dos maiores do pós-impressionismo. Courbet ( ) Pintor francês, influenciou muito os pintores realistas. Degas ( ) Impressionista francês, pintou muitas bailarinas e cavalos, além de cenas da vida parisiense. Impressionismo Movimento que valoriza a pincelada e a cor. Os impressionistas procuravam registrar os aspectos efêmeros e fugidios da natureza. Monet ( ) Pintor impressionista francês. Sua obra Impressão: sol nascente inspirou o nome do movimento. Renoir ( ) Pintor impressionista francês, trabalhava com cores leves. Pintou muitos retratos do cotidiano, além de cenas de família e de crianças. Tarsila do Amaral ( ) Pintora que fez parte do grupo dos cinco, com Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Menotti Del Picchia e Anita Malfatti. Sua 7

8 obra modernista foi classificada em três fases: fase pau-brasil, fase antropofágica e fase social. BIBLIOGRAFIA Almeida Júnior CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Livraria Duas Cidades, DUQUE, G. A arte brasileira introdução e notas de Tadeu Chiarelli. Campinas: Mercado de Letras, MORAIS, F. Panorama das artes plásticas séculos XIX e XX. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. 22 e a idéia do moderno (catálogo da exposição realizada entre 18 de fevereiro e 30 de junho de 2002). PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, ZANINI, W. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles e Fundação Djalma Guimarães, v. 1 e 2. Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos / acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp,1992. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes, MARCONDES, Luís Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke, READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIA ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS, Museu de Arte de São Paulo, São Paulo: Melhoramentos, 1978.

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