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1 MICHELANGELO De Mike Venezia (Formado em Belas-Artes pelo Instituto de Artes de Chicago, EUA. Desde 1978 escreve e ilustra livros sobre arte, música e história para crianças e jovens.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1 a a 4 a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5 a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. A Editora

2 POR QUE TRABALHAR COM MICHELANGELO? Escultura, pintura, arquitetura... Impossível dizer em que Michelangelo se saía melhor. Em todas essas linguagens, ele trabalhou com maestria. Embora os materiais e as técnicas sejam diferentes, para Michelangelo a pintura e a escultura estavam ligadas pelo desenho, o que talvez explique a sutil semelhança entre o resultado de seus trabalhos nas duas modalidades. Pode-se identificar a autoria de Michelangelo na sensação de vigor, na vitalidade pulsante das figuras aparentemente serenas. Michelangelo e Leonardo da Vinci foram dois gênios do Renascimento italiano, viveram na mesma época, freqüentaram os mesmos lugares e estudaram muitas coisas em comum. Analisados em conjunto, eles são exemplo de que um movimento artístico não molda os artistas. Tanto a personalidade quanto as produções de ambos eram muito diferentes. A Criação de Adão (páginas 26 e 27 do livro), pintura feita no teto da capela Sistina, no Vaticano, assim como A última ceia, de Da Vinci, é popular em todo o mundo. A imagem de Deus dando vida a Adão, da forma como foi concebida por Michelangelo, está impressa em camisetas, embalagens, cinzeiros uma pequena mostra da potência imagética que Michelangelo foi capaz de criar. 2

3 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1 a A 4 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVO ALTOS E BAIXOS DO DESENHO F Objetivo Conhecer a diferença entre relevo e escultura através do trabalho prático e da leitura de obras de Michelangelo. F Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) w Criação e construção de formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional). w Identificação e reconhecimento de algumas técnicas e procedimentos artísticos presentes nas obras visuais. w Reconhecimento e experimentação de leitura dos elementos básicos da linguagem visual, em suas articulações nas imagens apresentadas pelas diferentes culturas (relações entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio). F Conteúdos do projeto w Relevo e escultura. w Modelagem. w Desenho como registro. F Trabalho interdisciplinar: Português. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F Sensibilizando os alunos Antes da leitura do livro o professor pode sugerir que os alunos pensem sobre o relevo e a escultura. Para tanto, será necessário verificar o que eles conhecem sobre o assunto. Um bom começo é pedir que toquem superfícies e descrevam seu relevo. Outra idéia interessante é apresentar a eles matrizes de carimbos e pedir que, tateando o relevo, tentem identificar o desenho. Mostre-lhes o relevo da página 17 do livro e peça que comentem a respeito: quais as partes mais altas e as mais baixas, quais as regiões com maior ou menor luminosidade etc. Existem características que diferenciam um relevo de uma escultura ou de um desenho? Converse com os alunos sobre a diferença entre relevo, desenho e escultura. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA F Orientações para ler o livro em sala de aula O livro contém muitas informações sobre como Michelangelo trabalhava com escultura. Leia-o com os alunos de 1 a série; para as demais séries você pode propor uma leitura em duplas. Assim que os alunos terminarem a leitura, sugira que releiam trechos com informações sobre esculturas ou relevos. Depois conduza uma discussão começando pela comparação da escultura A Madona e o Menino, da página 6, com o detalhe de A Madona Medici, da página 7: w Qual é a diferença entre uma escultura polida e uma com marcas de buril? Qual delas fica com aspecto mais liso e qual possui aspecto mais áspero? w Que material Michelangelo utilizou para fazer as duas esculturas? w Quantos alunos conhecem o mármore? Qual é a cor dessa pedra? E sua temperatura? Informe-os de que, além de caro, o mármore é um material muito pesado, resistente e duro de ser trabalhado. 3

4 F Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Moisés (página 29) w O que essa escultura representa? w Descreva o personagem Moisés. w Como é a expressão de seu rosto? w O que ele tem sobre a cabeça? w Qual é sua idade aparente? w Sua postura nos transmite sensação de tensão ou de repouso? w O que Moisés está segurando? (Explique que Moisés, segundo o Antigo Testamento, foi o transmissor da palavra de Deus e receptor das Tábuas da Lei.) w Será que Michelangelo se baseou em um homem comum para representar Moisés? F Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA F Produção Você pode orientar a classe na criação de um relevo. Para essa atividade, serão necessárias placas de argila, palitos de sorvete e de churrasco. Distribua para cada aluno uma placa de argila com espessura de 2 cm. Você vai precisar do seguinte material para fazer a placa: argila, jornal, duas ripas de madeira do mesmo tamanho (com 2 cm de altura aproximadamente) e um rolo de macarrão ou um pedaço de cabo de vassoura. Proceda da seguinte maneira na confecção da placa: w Faça uma bola de argila de tamanho médio (aproximadamente 15 cm de diâmetro). w Bata na bola com a mão espalmada até achatá-la sobre uma mesa revestida com jornal. (O jornal é importante para que a argila não grude na mesa.) w Em seguida coloque as duas ripas lateralmente a esse plano de argila e deixe-o uniforme passando sobre ele o rolo de macarrão ou o cabo de vassoura. A superfície de argila deve ficar plana e homogênea. w Corte as bordas. Nessa placa pode ser feita uma parede vertical (também construída com argila) de uns 3 cm de altura, onde se possa colocar o gesso, pois é difícil arranjar uma caixa de papelão do tamanho da placa. Oriente a produção seguindo estes passos: w Em primeiro lugar, usando os palitos, os alunos vão fazer um desenho sobre a placa. É melhor que ele seja grande e sem muitos detalhes. w Peça-lhes que decidam quais serão as partes mais baixas da imagem. w Utilizando os mesmos palitos os alunos podem começar a retirar a argila das partes do desenho que escolheram para ser as mais baixas. w Para conclusão do trabalho eles podem, ainda com os palitos, criar texturas no relevo, deixando algumas partes mais lisas e outras mais ásperas. w Depois eles devem começar a retirar a argila das partes mais baixas. w Para conclusão do trabalho eles podem acrescentar texturas ao relevo, deixando algumas partes mais lisas e outras mais ásperas. F Avaliação Seria bom que os relevos estivessem bem secos no momento da avaliação, para facilitar o transporte. Escolha diferentes luminosidades: em uma sala escura, com o auxílio de uma lanterna ou de uma vela, ilumine os relevos posicionando a luz ao lado ou acima dos trabalhos. Oriente os alunos a observarem que partes ficam mais iluminadas. A partir do trabalho realizado, você poderá ainda tirar um molde de gesso: 1. Passe vaselina inteiramente sobre a lateral e a superfície do relevo. 2. Coloque-o dentro de uma caixa de papelão com o desenho voltado para cima 3. Fixe o relevo na caixa e certifique-se de que ele não irá movimentar-se. 4. Passe a vaselina na parte de dentro da caixa. 5. Jogue gesso líquido (estuque) por cima do relevo até conseguir cobri-lo. 6. Depois de seco o gesso, você poderá desgrudá-lo do relevo, obtendo assim o seu molde. 4

5 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESCULTURA F Objetivo Por meio da prática expressiva e da observação das obras de Michelangelo, distinguir a diferença entre o entalhe e a modelagem no processo de criação de uma escultura. F Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) w Conhecimento e utilização dos materiais, suportes, instrumentos, procedimentos e técnicas nos trabalhos pessoais, explorando e pesquisando suas qualidades expressivas e construtivas. w Experimentação, investigação, utilização e capacidade de escolha de suportes, técnicas e materiais diversos, convencionais e não convencionais, naturais e manufaturados, para realizar trabalhos individuais e de grupo. w Reflexão sobre a ação social que os produtores de arte concretizam em diferentes épocas e culturas, situando conexões entre vida, obra e contexto. F Conteúdos do projeto w Escultura: entalhe e modelagem. w Projeção ortogonal. w Interpretação de obras de Michelangelo. F Tema transversal: Trabalho e Consumo. F Trabalho interdisciplinar: Geometria e Matemática. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F Sensibilizando os alunos Converse com os alunos sobre o trabalho de um escultor. Verifique se eles já viram esculturas em praças, museus ou cemitérios. Você pode solicitar que, em grupos, eles listem os materiais que provavelmente foram utilizados pelos escultores e a forma como esses materiais foram trabalhados. Peça aos alunos que se organizem em duplas para uma proposta que os faça pensar sobre esta questão: Como será fazer uma escultura sob encomenda? Um elemento da dupla deverá ser o cliente; o outro, o artista. O cliente irá encomendar um projeto de uma escultura para a sua casa. O artista deverá apresentar o desenho do projeto e discutir com o cliente a sua viabilidade. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA F Orientações para ler o livro em sala de aula Você pode, logo após a leitura, propor que os alunos observem as esculturas reproduzidas no livro. Mostre-lhes a escultura São Mateus (página 5 do livro). O fato de vermos a pedra bruta junto à figura trabalhada prejudica ou atrapalha a nossa visão? Que sensação temos diante da figura saindo da pedra bruta? Discuta com eles um ponto importante: as esculturas são tridimensionais, enquanto as fotos acabam nos mostrando apenas um ponto de vista. Quando um artista elabora uma escultura, ele pensa em todos os seus ângulos e não apenas em um. Proponha aos alunos que escolham duas ou três esculturas reproduzidas no livro e as desenhem sob outro ponto de vista. Por exemplo, como será a vista superior de A Madona e o Menino? Para ajudar no trabalho, você pode permitir que eles utilizem papel manteiga para 5

6 puxar as linhas da altura e da largura da escultura escolhida, fazendo uma projeção ortogonal. F Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Moisés (página 29) w O que essa escultura representa? w Descreva o personagem Moisés. w Como é a expressão de seu rosto? w O que ele tem sobre a cabeça? w Qual é sua idade aparente? w Sua postura nos transmite sensação de tensão ou de repouso? w O que Moisés está segurando? (Explique que Moisés, segundo o Antigo Testamento, foi o transmissor da palavra de Deus e receptor das Tábuas da Lei.) w Será que Michelangelo se baseou em um homem comum para representar Moisés? F Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA F Produção Divida os alunos da sua sala em dois grupos: um trabalhará com entalhe; outro, com modelagem. Grupo do entalhe Para esse trabalho os alunos utilizarão uma caixa de papelão, gesso e materiais para entalhe, que podem ser improvisados com talheres e ferramentas velhas. Eles podem seguir esta seqüência: 1. Preparar um grande bloco de gesso, colocando gesso líquido dentro de uma caixa de papelão. 2. Desenhar todas as vistas sobre o bloco de gesso: a vista superior, as vistas laterais, a vista frontal e a vista traseira da peça. 3. Ir retirando o material, guiando-se pelo desenho feito no gesso até conseguir a forma desejada. Grupo da modelagem Para esse trabalho os alunos utilizarão argila e saco plástico. Eles podem seguir esta seqüência: 1. Esboçar em um papel o que pensam em modelar. 2. Amassar a argila até ela adquirir uma consistência macia para o trabalho. 3. Ir modelando a argila até ela adquirir a forma desejada. 4. De uma aula para a outra, sempre que guardar o trabalho, cobrir a escultura com saco plástico. F Avaliação Na hora de avaliar os trabalhos discuta com os alunos sobre o que acharam das técnicas e dos materiais utilizados. Quais os recursos que as técnicas ofereceram? Que tipo de dificuldade e quais as facilidades que eles tiveram no manuseio do material? Como ficaram as esculturas quanto às escolhas do tema? Os alunos poderão comentar outras coisas que julgarem importantes. Proponha que dêem título para as esculturas e que façam a sua medição, seguindo as regras adotadas pelos museus: altura x largura x profundidade. Você pode expor as esculturas em bases improvisadas por bancos ou em algum balcão da escola. Se puder, ilumine-as de modo a valorizar sombras e contornos. 6

7 CONTEXTUALIZAÇÃO: MOISÉS, DE MICHELANGELO Michelangelo esculpia como se fosse apenas revelar uma forma aprisionada na pedra. Essa crença de que ele era de certa forma um iluminado para libertar as formas da matéria acabou influenciando também a caracterização do artista como um trabalhador especial e quase divino. Na Renascença, os artistas adquiriram uma posição social mais importante. De artesãos passaram a intelectuais. No entanto eles ainda tinham que se submeter aos seus mecenas, vivendo de encomendas e tentando adaptá-las às suas pesquisas individuais. Um bom exemplo é que a escultura Moisés, considerada uma das grandes obras de Michelangelo, foi feita por encomenda. Após sua finalização é que Michelangelo teria dito Parla! (Fala!), episódio a que se refere Mike Venezia na charge da capa do livro. Moisés faz parte de um conjunto para o mausoléu do papa Júlio II. Sobre essa obra Strickland comenta (1992: 36): A pior encomenda que Michelangelo recebeu foi do Papa Júlio II, o papa guerreiro, que estava decidido a restaurar o poder temporal do papado. Júlio tinha um projeto grandioso para o seu próprio túmulo e ambicionava construí-lo no centro da Basílica de São Pedro, depois de restaurada. Para isso, encomendou quarenta estátuas de mármore em tamanho natural para decorar uma imensa estrutura de dois andares. O projeto atormentou Michelangelo durante quarenta anos, pois Júlio e seus parentes gradualmente reduziam o projeto e interrompiam o seu andamento com novas encomendas. Quando falava sobre a comissão, Michelangelo referia-se a esse trabalho como a tragédia do túmulo. Mike Venezia ironiza essa difícil relação entre o artista e o seu mecenas na charge da página 23, em que o papa atormenta Michelangelo enquanto ele pinta o teto da Capela Sistina. A Renascença O Renascimento foi um período histórico que se desenvolveu na Itália a partir de O nome sugere que a Idade Média tenha sido um período de adormecimento intelectual e artístico, visão hoje contestada pelos historiadores. Na Renascença, a reforma protestante diminuiu gradativamente o poder da Igreja, e os artistas passaram a estudar o homem por intermédio da arte. O divino passa a ceder lugar aos estudos da natureza. Os artistas, retomando a cultura clássica (greco-romana), estudam a proporção dos corpos humanos, anatomia, engenharia, matemática e a representação de espaço. É a partir daí que eles adquirem status e projeção social, passando, então, a assinar seus trabalhos. Muitas das idéias desenvolvidas na Renascença influenciam até hoje a produção artística. 7

8 PARA SABER MAIS Imagética Que se exprime por imagem, que revela imaginação. Mármore Pedra calcária dura, de várias cores, que vão do branco ao preto, passando pelo rosa, vermelho, verde e cinza, podendo apresentar manchas ou veios, suscetível de bom polimento, que é usada desde a Antiguidade, na arquitetura, escultura ou decoração. (Marcondes, 1998: 185). BIBLIOGRAFIA Michelangelo ARGAN, G. C. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia das Letras, STRICKLAND, C. Arte comentada. São Paulo: Ediouro,1999. Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/ acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp, IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes,1996. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, MARCONDES, Luís Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke,1988. READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIA ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS, Museu de Arte de São Paulo, São Paulo: Melhoramentos, 1978.

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