CARYBÉ SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARYBÉ SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por"

Transcrição

1 CARYBÉ De Myriam Fraga (Diretora Executiva da Fundação Casa de Jorge Amado desde Como jornalista, é membro da Associação Baiana de Imprensa ABI, além de manter colaboração em revistas e jornais. Membro efetivo da Academia de Letras da Bahia desde 1985.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Eliana Pougy (Mestranda em Psicologia e Educação pela Faculdade de Educação da USP, é autora de livros de Artes Visuais para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental I) Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1 a a 4 a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5 a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. A Editora

2 POR QUE TRABALHAR COM CARYBÉ? Carybé, artista moderno por excelência, deixou uma marca inconfundível em todas as suas obras. Utilizando as mais diversas técnicas e linguagens, buscou desmistificar seu trabalho e a própria arte ao afirmar que rabiscar papel e pintar telas não são atos de criação. Inspiração é besteira, completava. Cidadão do mundo, abraçou no entanto a cultura da Bahia, como se pode perceber em sua paixão pelo candomblé, presente em inúmeros trabalhos. Carybé foi um verdadeiro cronista do cotidiano baiano do século XX. Dono de um traço estilizado, quase beirando o geométrico, exímio desenhista, retratou a mistura de raças como ninguém: em suas obras misturam-se o negro, o índio e o branco. O livro de Myriam Fraga nos mostra o amor desse artista, argentino naturalizado brasileiro, pela cultura brasileira. Carybé teve o mérito de valorizar a cultura afrobrasileira como poucos. Suas obras espelham nossa identidade cultural e nos ajudam a entender quem somos. Festa da Conceição. 2

3 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1 a A 4 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: VER E LEMBRAR Objetivos Fazer desenho de observação. Fazer desenho de memória. Reconhecer procedimentos e técnicas na obra de Carybé. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Pesquisa e freqüência junto às fontes artistas e obras para reconhecimento e reflexão sobre a arte presente no entorno. Contato com imagens e informações orais e escritas sobre a vida e a produção do artista. Consideração dos elementos básicos da linguagem visual em suas articulações nas imagens produzidas (relações entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio). Conteúdos do projeto Obra de Caribé. Procedimentos de criação. Desenho de observação. Desenho de memória. Trabalho interdisciplinar: História, Geografia e Língua Portuguesa. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Sensibilizando os alunos O livro mostra diversas obras feitas a partir da observação e da memória, obras que são o relato de um tempo, de um lugar, de uma cultura... Fazer desenho de observação é um tanto complicado, e desenvolver a memória requer exercício. Por isso, os alunos devem estar motivados para o desafio. Que tal brincar de jogo da memória? Peça que seus alunos se organizem em pares e que cada um desenhe o rosto do amigo. Instruaos a registrar os traços característicos do outro, como o formato do rosto, a cor da pele, o comprimento, a cor e o corte de cabelo, a cor dos olhos, o desenho da boca, o formato do nariz etc. Lembre-se de que, por causa do jogo, eles têm de fazer duas vezes o mesmo desenho. Depois, é só montar alguns jogos com os pares de desenhos que seus alunos fizeram, formar grupos de até cinco crianças e... jogar! ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Orientações para ler o livro em sala de aula Professor, antes de propor a leitura do livro, convide os alunos a folhearem as páginas, observando as imagens e imaginando como seria o autor dessas obras. Conte-lhes que o artista é um argentino naturalizado brasileiro, que escolheu viver na Bahia depois de ter passado por diversos lugares. Peça às crianças que localizem no livro imagens de lugares e de pessoas da Bahia. Será que nessa leitura poderemos descobrir mais sobre a cultura afro-brasileira? Mostre a eles mapas do Brasil e da Bahia e fotografias de pontos turísticos desse estado. A leitura do texto pode ser feita de diversas maneiras: pelo professor, com os alunos em roda; pelos alunos, cada um lendo uma página; ou dividindo-se a classe em pequenos grupos. O livro pode suscitar muitas questões entre os alunos. A seqüência didática planejada pelo professor deve sempre permitir uma abertura para que eles expressem suas idéias, compartilhando com os colegas diferentes leituras e interpretações. Não deixe de comentar a história de vida e o contexto da morte de Carybé: coletivize as questões dos alunos, fazendo perguntas e recorrendo às imagens do livro. 3

4 Roteiro de apreciação das obras reproduzidas no livro: Rio São Francisco (página 15), Festa da Conceição (página 19) e Série Baianas em cerâmica (página 31) Promova um debate entre os alunos, sugerindo que se disponham em roda para discutir algumas das seguintes questões: O que todas essas obras possuem em comum? Você consegue identificar o traço de Carybé em todas as obras? O que ele tem de especial? Como são as cores utilizadas pelo artista? O que elas lhe transmitem? O que as pessoas retratadas estão fazendo? Essas obras nos remetem a algum lugar do Brasil, em especial? Quais são as técnicas de desenho, pintura e escultura utilizadas nessas obras? Qual técnica mais lhe agrada? E a que lhe agrada menos? Na sua opinião, por que Carybé produzia tantas obras retratando a Bahia e sua gente? Carybé fazia registros do cotidiano dos baianos, seu modo de vida e costumes. Você diria que ele era uma pessoa observadora? Por quê? Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Produção Os alunos podem experimentar algumas técnicas e procedimentos vivenciados pelo artista e descritos no livro, como o desenho de observação e o de memória. Discuta com eles a diferença entre esses dois tipos de desenho. Sobre o desenho de observação, comente que ele começa no olhar do artista: o que o artista vê e o modo como percebe o mundo estarão sempre presentes em seu trabalho. Faça-os perceber como, dificilmente, duas pessoas desenham de modo igual um mesmo modelo. O desenho de observação desenvolve a percepção de forma, de volume, de incidência de luz, de profundidade, de sobreposição, de transparência, de valor e de tom das cores. Quando ajudamos nossos alunos a concentrar a atenção em alguns pontos específicos do espaço a nossa volta e a desenhar observando, estamos estimulando-os a usar o hemisfério direito do cérebro, responsável pela produção artística do ser humano. Estudos científicos demonstram que, quando o cérebro está utilizando o hemisfério direito (a modalidade-d), ele processa as informações simultaneamente, relacionando-as e pensando de forma global. E que, quando utiliza o hemisfério esquerdo (a modalidade-e), ele processa as informações logicamente, analiticamente, de maneira linear, verbal. Ao fazermos um desenho de memória, utilizamos o lado esquerdo do cérebro, usamos esquemas preexistentes para desenhar. Por exemplo: quando desenhamos de memória uma casa, em geral acabamos por desenhar sempre a mesma casinha retangular com chaminé e teto triangular. Mas, se olharmos mais atentamente à nossa volta, veremos que existem muitas formas diferentes de casa. Proponha a seus alunos que façam uma série de desenhos de observação e de memória. Escolha um objeto comum da sala de aula, como lápis, caneta, apagador, carteira, cadeira, mesa da professora, e comece pedindo a eles que, individualmente, desenhem o objeto de memória. Depois, oriente-os a observar atentamente o objeto escolhido, prestando atenção nas formas, cores e texturas, no modo como ele reflete ou absorve a luz, no tamanho e na proporção entre as partes. Peça a eles que façam um desenho de observação do objeto. No final, monte dois grandes painéis, um com os desenhos de memória e outro com os de observação, e peça que os alunos observem e discutam as diferenças entre os dois. 4

5 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: ILUSTRANDO TEXTOS Objetivo Por meio do estudo e da reflexão sobre a obra de Carybé, apreciar e pensar a indústria cultural e a ilustração editorial. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Conhecimento e competência de leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação: fotografia, cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos, telas de computador, publicações, publicidade, design, desenho animado etc. Reflexão sobre a ação social que os produtores de arte concretizam em diferentes épocas e culturas, estabelecendo conexões entre vida, obra e contexto. Conteúdos do projeto Características da ilustração editorial e da produção gráfica. A produção de Carybé em relação à indústria cultural. Tema transversal: Trabalho e Consumo. Trabalho interdisciplinar: Português, Ciências, História e Geografia. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Sensibilizando os alunos Para iniciar a seqüência didática aqui proposta, o professor poderá, antes mesmo da leitura do livro, apresentar algumas idéias sobre a produção da indústria cultural. Uma visita informal à biblioteca da escola seria uma ótima oportunidade para isso. Lá você pode deixar seus alunos folhear à vontade revistas e livros a fim de conseguir um número razoável de diferentes estilos de ilustração editorial. Valem também jornais e revistas em quadrinhos. Depois, converse com eles sobre o trabalho dos profissionais da indústria cultural, como são feitos os livros e as revistas, como é o processo de impressão off-set e como são distribuídos os livros e revistas até chegarem à nossa casa (veja a seção Para saber mais, na página 7 deste suplemento). Comente então que alguns artistas plásticos modernos, entre eles Carybé, trabalharam para a indústria cultural ilustrando livros e revistas, e que no século XX a arte culta equiparouse à indústria cultural, transformando o modo como vemos a arte e os artistas. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Orientações para ler o livro em sala de aula Depois de os alunos terem feito a leitura individualmente, o professor pode conduzir uma conversa, estimulando-os a opinar sobre o livro. Na seqüência, em pequenos grupos, eles podem procurar as relações entre as obras de Carybé e a produção da indústria cultural. Algumas sugestões: Qual foi a primeira profissão de Carybé? Em que locais Carybé trabalhou grande parte de sua vida? 5

6 Existe diferença entre trabalhar para um jornal ou para uma editora e trabalhar como artista plástico? Qual? Roteiro de apreciação das obras reproduzidas no livro Ilustração para o 2 0 Calendário Esso (página 13) e Rio São Francisco (página 15) No livro, obras de artes plásticas feitas por Carybé estão lado a lado com ilustrações e charges criadas por ele. Essa pode ser uma oportunidade de discutir a função do artista na era moderna. Sugerimos algumas questões: Que semelhanças e diferenças podemos apontar entre essas duas obras de Carybé? Como são as cores utilizadas pelo artista? O que elas lhe transmitem? O que as pessoas retratadas estão fazendo? Essas obras nos remetem a algum lugar do Brasil em especial? Quais são as técnicas de desenho e pintura utilizadas? Qual técnica mais lhe agrada? E qual lhe agrada menos? Você vê diferença de importância entre o desenho feito com o objetivo de ilustrar um calendário ou um livro e uma pintura em tela? Justifique. Podemos identificar o traço de Carybé nas duas obras? A marca pessoal do artista está presente nelas? Certa vez, Carybé disse que inspiração é besteira. O que você pensa sobre isso? Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Produção Agora que os alunos sabem mais sobre a obra de Carybé e sobre a indústria cultural, proponha a eles que ilustrem alguma poesia, conto ou crônica de que gostem. Você pode sugerir algumas técnicas como o desenho a nanquim e a aquarela, bastante utilizadas por Carybé. A classe pode montar um belo livro com os textos e as ilustrações criadas por eles. Aproveite a ocasião para utilizar o laboratório de informática. Além de ser uma atividade que atrai os alunos, resultará em um produto mais bem acabado. Você pode mandar escanear as ilustrações e eles podem diagramar as páginas do livro utilizando um software de editoração, como o Adobe Page Maker ou o MSWord. Imprima diversas cópias do livro e circule-as entre os alunos das outras classes. 6

7 CONTEXTUALIZAÇÃO: CARYBÉ E A ARTE MODERNA BRASILEIRA Carybé e a pintura de gênero Carybé fazia verdadeiras crônicas da vida cotidiana em imagens, e por isso seu trabalho pode ser relacionado à pintura de gênero. A pintura de gênero desenvolveu-se a partir da arte sacra (os temas do cotidiano aparecem como pano de fundo nos quadros da Pietà) e geralmente está vinculada à representação dos costumes, da vida familiar, do trabalho, das festas religiosas ou comunitárias, enfim, do dia-a-dia nas diferentes classes sociais, tanto da cidade quanto do interior. Na pintura de gênero, o ponto de vista do artista vem em primeiro lugar, e as pessoas entram em cena não como indivíduos, mas representadas como classe ou profissão. Por isso, uma das características desse tipo de pintura é a visão ingênua em relação à vida, próxima da chamada pintura naïve. Podem ser considerados desdobramentos da pintura de gênero a pintura de interior, que apresenta, por exemplo, cenas da vida em família, e a pintura de costumes, ou documental, como as realizadas por Debret e pelos chamados pintores-viajantes, que estiveram no Brasil no século XIX. Indústria cultural No final do século XIX, o desenvolvimento industrial aproximou-se da cultura, e assim nasceram a indústria cultural, o marketing e o design. O artista se profissionalizou. Destinados a seduzir o consumidor, levando-o a escolher um determinado produto entre tantos exatamente iguais, os objetos culturais tornaram-se informações estéticas, pequenos espetáculos cheios de significados e simbologias. O que pode diferenciar um produto industrializado de outro exatamente igual? Os símbolos que ele carrega. A indústria cultural imprimiu um ritmo acelerado à produção de objetos culturais, influenciando a produção de arte. Além disso, as mudanças e rupturas estéticas aconteceram tão rapidamente que a profissionalização do crítico de arte tornou-se necessária para tentar explicar e organizar essa profusão. Assim é possível afirmar que na modernidade, principalmente no século XX, a produção de arte nivelou-se ao entretenimento e à indústria, transformando os objetos de arte em objetos de consumo. PARA SABER MAIS Indústria cultural Conjunto de produtos e serviços que tem como objetivo informar e entreter a população. Engloba a produção e distribuição, venda e/ou exibição de livros, revistas, jornais, filmes, vídeos, música, bem como transmissões radiofônicas e/ou televisivas feitas em sistema aberto ou fechado. O início dessa indústria, mais simbólico do que prático, remonta ao século XV, quando Gutemberg criou os tipos móveis de imprensa. 7 Impressão off-set Processo no qual as chapas de impressão são instaladas em um cilindro e transferem a imagem a ser reproduzida para um cilindro de borracha limpo. Baseia-se no princípio de que o azeite e a água não se misturam. Quando os cilindros giram, a chapa passa sobre um rolo encharcado de água e depois sobre um rolo que contém a tinta, à base de óleo. A chapa, quimicamente tratada, tem uma área para a qual a tinta será transferida e repelirá a água. O resto da chapa reterá a água e repelirá a tinta.

8 Ao rodarem os cilindros, a chapa é pressionada contra um cilindro de borracha, que aceitará a tinta e a transferirá para o papel. Lima Barreto, Vítor ( ) Autodidata, radialista, jornaleiro, jornalista e escritor, Lima Barreto foi uma das personalidades mais fascinantes do cinema brasileiro. Seu filme O canga- ceiro foi o primeiro longa-metragem brasileiro a ganhar um prêmio no Festival de Cinema de Cannes, em Nesse filme ele realizou uma saga bem brasileira, transformando o cangaceiro em figura indispensável no romanceiro popular do Nordeste. Lima Barreto criou um novo estilo: o faroeste brasileiro. BIBLIOGRAFIA Carybé CARYBÉ. Olha o boi: roteiro das graças da Bahia. Edição Diaulas Riedel. São Paulo: Cultrix, CATÁLOGO DE EXPOSIÇÃO: CARYBÉ. Apresentação de Jorge Amado. São Paulo: Galeria de Arte André, PECCININI, D. Objeto na arte Brasil anos 60. Catálogo da Exposição: Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado. São Paulo: Fundação Armando Álvares Penteado, Sites biografias/carybe.html Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos / acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao Modernismo. São Paulo: Perspectiva,1997. BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental/SEF. Parâmetros Curriculares: Arte. Brasília: MEC, Secretaria do Ensino Fundamental/SEF. Parâmetros Curriculares Ensino Médio. Brasília: MEC, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares: Introdução. Brasília: MEC, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp,1992. IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes, MARCONDES, Luis Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke, READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIA ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS. Museu de Arte de São Paulo. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por TOMIE OHTAKE De Lígia Santos e Lígia Rego (Lígia Santos especializou-se em História da Arte em Palma de Mallorca, Espanha. Lígia Rego é especialista em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes

Leia mais

Competência(s) / Objetivo(s) de Aprendizagem:

Competência(s) / Objetivo(s) de Aprendizagem: Ensino Fundamental II Artes Visuais: Desenhos. Competência(s) / Objetivo(s) de Aprendizagem: Conhecer o conceito de desenho no espaço e desenho contemporâneo Produzir um desenho no espaço e intervir no

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico

Leia mais

009. Artes Visuais. PROVA DE HABILIDADES (14 horas) VESTIBULAR Confira seus dados.

009. Artes Visuais. PROVA DE HABILIDADES (14 horas) VESTIBULAR Confira seus dados. VESTIBULAR 2012 PROVA DE HABILIDADES 13.12.2011 (14 horas) Assinatura do Candidato 009. Artes Visuais Confira seus dados. Assine com caneta de tinta azul ou preta apenas nos locais indicados. Qualquer

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO EM PROGRAMAÇÃO VISUAL. Aula I. Prof. Carlos Café Dias

CURSO DE EXTENSÃO EM PROGRAMAÇÃO VISUAL. Aula I. Prof. Carlos Café Dias CURSO DE EXTENSÃO EM PROGRAMAÇÃO VISUAL Aula I Prof. Carlos Café Dias APRESENTAÇÃO O CURSO O curso de extensão em Programação visual aborda a teoria e prática da comunicação visual, oportunizando o estudo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - Artes Visuais 1º ANO

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - Artes Visuais 1º ANO Temas Conteúdos e aprendizagens Apropriação e Reflexão Descoberta e organização progressiva de volumes: Explorar e tira plasticidade: terra, areia, barro. Modelagem e escultura:. Interpretação e Comunicação

Leia mais

PLANOS DE AULAS. 2º BIMESTRE - AULA 01 - Data: 22/05/ Tempo de duração: 1 hora 40 TEMA DA AULA: INTRODUÇÃO À ILUMINAÇÃO

PLANOS DE AULAS. 2º BIMESTRE - AULA 01 - Data: 22/05/ Tempo de duração: 1 hora 40 TEMA DA AULA: INTRODUÇÃO À ILUMINAÇÃO ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES MONTEIRO DISCIPLINA: TEATRO / TURMA: 4º ANO D SUPERVISOR: FELIPE FAGUNDES ESTAGIÁRIOS: ELIZZABETH KHADIJA/FÁTIMA ÉRIKA PLANOS DE AULAS 2º BIMESTRE - AULA 01

Leia mais

PARA OLHAR E OLHAR DE NOVO

PARA OLHAR E OLHAR DE NOVO PARA OLHAR E OLHAR DE NOVO Eliana Pougy SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Eliana Pougy Bacharel em Comunicação Social pela FAAP. Mestranda em Psicologia e Educação pela Faculdade de Educação da USP. Autora

Leia mais

MESTRES DAS ARTES SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

MESTRES DAS ARTES SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por MESTRES DAS ARTES CLAUDE MONET De Mike Venezia (Formado em Belas-Artes pelo Instituto de Artes de Chicago, EUA. Desde 1978 escreve e ilustra livros sobre arte, música e história para crianças e jovens.

Leia mais

Faça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta.

Faça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta. Faça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta. Desenhe sua escola de memória. Faça uma espécie de mapa ou planta baixa

Leia mais

PLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

PLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I PLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I MÓDULO TEMAS CONTEÚDO CONCEITUAL QUANTIDADE DE AULAS DESCOBRINDO A SI MESMO A importância dos nomes Estou mudando Em prosa e verso Descobrir a si mesmo e compreender

Leia mais

Índice 7º ANO 2009/2010 ESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL

Índice 7º ANO 2009/2010 ESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL Índice COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Competências Gerais e Específicas da Educação Artística Dimensões das Competências Específicas Competências Especificas do 3º ciclo - Visual Competências

Leia mais

E M E I C H Á C A R A S O N H O A Z U L. O currículo numa perspectiva de diálogo com a comunidade

E M E I C H Á C A R A S O N H O A Z U L. O currículo numa perspectiva de diálogo com a comunidade E M E I C H Á C A R A S O N H O A Z U L O currículo numa perspectiva de diálogo com a comunidade O Currículo na Educação Infantil numa nova perspectiva Deve considerar os Direitos das Crianças de Participar;

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

Família fazendo arte! inscreva-se. sobrinhos e amigos! Palestra Oficinas Vídeo Web Site Exposição*

Família fazendo arte! inscreva-se. sobrinhos e amigos! Palestra Oficinas Vídeo Web Site Exposição* Palestra Oficinas Vídeo Web Site Exposição* A CRIANÇA EM VOCÊ irá fazer Arte junto com seus filhos, netos, sobrinhos e amigos! Família fazendo arte! inscreva-se novas turmas } Arte na InfânciA http://www.imagozoi.com.br/avonetoarte.html

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Arte Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Maria Leopoldina Lima Cardoso Onofre

Leia mais

ETNIAS E CULTURAS SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

ETNIAS E CULTURAS SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por ETNIAS E CULTURAS Nereide Schilaro Santa Rosa (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Juliana Vaz CARGA HORÁRIA TURMA/TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 36 horas

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Juliana Vaz CARGA HORÁRIA TURMA/TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 36 horas EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Juliana Vaz CARGA HORÁRIA TURMA/TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 36 horas Jardim II A e B/Integral 2017 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º TRIMESTRE

Leia mais

1. Observe este quadro do pintor René Magritte.

1. Observe este quadro do pintor René Magritte. 9 Corel 1. Observe este quadro do pintor René Magritte. RENÉ MAGRITTE. O mês da vindima. 1959. Óleo sobre tela: color.; 130 x 160 cm. Coleção particular, Paris. Grandes pintores do século XX: Magritte.

Leia mais

Disciplinas Eletivas 1

Disciplinas Eletivas 1 Disciplinas Eletivas 1 Syllabus Orientações e Modelo Nome da disciplina: DO ATELIÊ AOS MUSEUS: FAZENDO E PENSANDO A ARTE Série: 2 as séries do Ensino Médio Carga Horária Semanal: 75 minutos Duração: Semestral

Leia mais

CLAUDIO TOZZI SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

CLAUDIO TOZZI SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por CLAUDIO TOZZI De Regina Machado (Formada em Ciências Sociais pela USP em 1972, fez mestrado na Universidade de Nova York e doutorado e livre-docência na USP.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Rosa Iavelberg

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Fernanda Fróes CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Fernanda Fróes CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Fernanda Fróes CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas Maternal I A- Matutino 2017 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º TRIMESTRE

Leia mais

CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL

CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Tatiana Schmitz UNISINOS e-mail@sinos.net Ana Paula de Quadros UNISINOS anapauladequadros@gmail.com

Leia mais

Unidade 1 Especificações do Exame

Unidade 1 Especificações do Exame Unidade 1 Especificações do Exame UNIDADE 1 As tarefas do exame podem envolver um conjunto variado de operações, propósitos, interlocutores, gêneros do discurso e tópicos. a) Operações: Reconhecer a situação

Leia mais

CADERNO DO EDUCADOR EVENTO COMUNITÁRIO. patrocínio Sesame Workshop. Todos os direitos reservados.

CADERNO DO EDUCADOR EVENTO COMUNITÁRIO. patrocínio Sesame Workshop. Todos os direitos reservados. CADERNO DO EDUCADOR EVENTO COMUNITÁRIO patrocínio 2015 Sesame Workshop. Todos os direitos reservados. 4. Ideias para o Dia das Crianças Para conversar Quais são as expectativas das crianças em relação

Leia mais

Visitas aos museus e cidades históricas, o que se pode conhecer de História e Geografia

Visitas aos museus e cidades históricas, o que se pode conhecer de História e Geografia Visitas aos museus e cidades históricas, o que se pode conhecer de História e Geografia Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC REFLEXÃO... As Crianças aprendem As crianças aprendem

Leia mais

UFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia SEQUENCIAS DIDÁTICAS

UFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia SEQUENCIAS DIDÁTICAS SEQUENCIAS DIDÁTICAS EXPRESSÃO CORPORAL E ARTÍSTICA Para explorar outras formas de expressão... Produção textual através do texto de imagem por meio da obra: Ritinha Bonitinha - Eva Furnari. Apresentação

Leia mais

Em junho temos uma verdadeira festança de assuntos bem legais para você:

Em junho temos uma verdadeira festança de assuntos bem legais para você: Em junho temos uma verdadeira festança de assuntos bem legais para você: Atividades de festa junina As maiores festas juninas do mundo Monte um jogo junino social Pesquisa para junho: Festa Junina Aprenda

Leia mais

TEORIA DO DESIGN. Aula 03 Composição e a História da arte. Prof.: Léo Diaz

TEORIA DO DESIGN. Aula 03 Composição e a História da arte. Prof.: Léo Diaz TEORIA DO DESIGN Aula 03 Composição e a História da arte Prof.: Léo Diaz O QUE É ARTE? Definição: Geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa,

Leia mais

300 propostas de artes visuais

300 propostas de artes visuais 300 propostas de artes visuais Editora Loyola Ana Tatit e Maria Silvia M. Machado São Paulo: Editora Loyola Este livro, composto de 8 capítulos, cada um abordando uma técnica diferente de artes plásticas,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO ADRIANO SILVA CAROLINE PEREIRA DA SILVA FLÁVIA BARNER COUTO ISABELA JAPYASSU JULIANA RIGHI MARINA MARQUES Sequência didática abordando o conteúdo de Geometria

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 059, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.

Leia mais

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso? Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos

Leia mais

MESTRES DAS ARTES SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

MESTRES DAS ARTES SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por MESTRES DAS ARTES LEONARDO DA VINCI De Mike Venezia (Formado em Belas-Artes pelo Instituto de Artes de Chicago, EUA. Desde 1978 escreve e ilustra livros sobre arte, música e história para crianças e jovens.)

Leia mais

PIBID 2011 SUBPROJETO LETRAS

PIBID 2011 SUBPROJETO LETRAS PIBID 2011 SUBPROJETO LETRAS PLANOS DE AULAS BOLSISTAS: Jéssica Pereira, Denise Oliveira e Taiana Azevedo DATA DA AULA: 10 /09/2012 AULA No.: 1 PLANO DE AULA CONTEÚDOS: Dinâmica de grupo OBJETIVO GERAL:

Leia mais

COLÉGIO ADVENTISTA DE ALTAMIRA Ementa de Curso para Portfólio

COLÉGIO ADVENTISTA DE ALTAMIRA Ementa de Curso para Portfólio DISCIPLINA: ARTE SÉRIE/ TURMA: 6º ANO BIMESTRE: 1º 01 O mundo da arte É hora de produzir - pág. 5 Caso não der tempo de realizar a atividade em sala a mesma ira para casa. 02 O ponto gráfico Atividade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 214, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015

Leia mais

COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES

COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES COLÉGIO SÃO VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA JUVENIL MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS ESTANTES VER MAPA E S T A N T E 5 E S T A N T E 4 B E S T A N T E 4 A E S T A N T E 3 B E S T A N T E 3 A E S T A N T E 2 B E S T

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 7 12 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!///////////////////// 3 CINEMA EM CASA!//////////////////////////////////////////////////// 4 QUE FEITIÇO É ESTE?/////////////////////////////////////////////////

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A MATRIZ CURRICULAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA 2 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - ARTE Artes visuais

Leia mais

Planificação Anual Disciplina - Expressões - 4 º Ano. Ano letivo: 2017/2018. Expressão Físico- Motora

Planificação Anual Disciplina - Expressões - 4 º Ano. Ano letivo: 2017/2018. Expressão Físico- Motora Planificação Anual Disciplina - Expressões - 4 º Ano Ano letivo: 2017/2018 Calendarização Bloco/Conteúdos N.º de aulas Expressão Físico- Motora Ginástica - Realização de habilidades gímnicas básicas em

Leia mais

CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola

CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica

Leia mais

PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO - 2017 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDÚSTRIAIS 1.2 CURSO: Técnico em Análises Químicas 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Artes I CH: 67 h/r DOCENTE RESPONSÁVEL: Mauricio

Leia mais

AVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Matemática

AVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Matemática AVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Matemática DISCIPLINA: Matemática DATA DE REALIZAÇÃO/ ENTREGA: 29/04/2016 VALOR: 4.0 pontos DISCIPLINA: Matemática DATA DE REALIZAÇÃO/ ENTREGA: 13/05/2016 VALOR: 2.0 pontos Tema:

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA- EDUCAÇÃO INFANTIL - MINAS GERAIS

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA- EDUCAÇÃO INFANTIL - MINAS GERAIS PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA- INFANTIL - MINAS GERAIS 1 PLANEJAMENTO DA SEGUNDA PARTE DO MÓDULO I - DEZEMBRO DE 2017 DATA IMPORTANTE: Prezado Formador Local, O prazo máximo para a EXECUÇÃO

Leia mais

ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL Disciplina: Arte Prof.: Paula Caroline de Souza Turmas: 61 e 62 ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL Rua Prof Guilherme Butler, 792 - Barreirinha - CEP 82.700-000 - Curitiba/PR

Leia mais

Um mundo de letras. Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias

Um mundo de letras. Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias Um mundo de letras Episódios: Um mundo imerso em palavras e O poder das histórias Resumo A série "Um Mundo de Letras" é composta por cinco episódios que abordam questões relativas à alfabetização, letramento

Leia mais

FAUNA E FLORA SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por:

FAUNA E FLORA SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por: FAUNA E FLORA Nereide Schilaro Santa Rosa (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por: Rosa

Leia mais

HISTÓRIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos História

HISTÓRIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos História UNIVERSOS HISTÓRIA Por que escolher a coleção Universos História 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo

Leia mais

SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por USOS E COSTUMES Nereide Schilaro Santa Rosa (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Rosa

Leia mais

Plano de Aula Menina Bonita do Laço de Fita.

Plano de Aula Menina Bonita do Laço de Fita. Plano de Aula Menina Bonita do Laço de Fita. Este Plano de Aula Menina Bonita do Laço de Fita é um excelente recurso para trabalhar o Dia da Consciência Negra que é comemorado em 20 de novembro em todo

Leia mais

DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo

DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo ISBN 978-85-7846-516-2 DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Luiza Sella - Londrina/Paraná luizasella@hotmail.com Ana Paula Antunes UFP/Porto-Portugal

Leia mais

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe...

ÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... ÍNDICE A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... Como são as oficinas... Experiências Animadas... Luz...

Leia mais

anexo 7 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS EM SUA ESCOLA semana pedagógica 2012

anexo 7 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS EM SUA ESCOLA semana pedagógica 2012 anexo 7 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS EM SUA ESCOLA 2012 3 2 INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS EM SUA ESCOLA Olá, professor! Que

Leia mais

Arte rupestre. Hildegard Feist

Arte rupestre. Hildegard Feist Arte rupestre Hildegard Feist Formada em Letras pela Universidade de São Paulo, é professora de português, francês e espanhol. Escritora e tradutora, cursou Sociologia de Comunicações na American University

Leia mais

Design para slides. inspiradores

Design para slides. inspiradores Design para slides inspiradores INTRODUÇÃO Apresentar ideias com clareza e objetividade é algo cada vez mais valorizado no ambiente de negócios e, para isso, a mídia mais utilizada é a apresentação. Porém,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Marina da Silva CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Marina da Silva CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Marina da Silva CARGA HORÁRIA TURMA / TURNO ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 20 horas Jardim I A - Matutino 2017 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º TRIMESTRE

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 SER CIDADÃO *Reconhecer e valorizar atitudes de convivência, respeito, solidariedade a outras pessoas. *Desenvolver, reconhecer e valorizar as atividades do cotidiano. *Conhecer direitos e deveres

Leia mais

UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ- UVA/UNAVIDA I JORNADA DE CURSOS LIVRES HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROFESSORES:

UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ- UVA/UNAVIDA I JORNADA DE CURSOS LIVRES HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROFESSORES: UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ- UVA/UNAVIDA I JORNADA DE CURSOS LIVRES HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROFESSORES: Ms. Tibério Mendonça de Lima Ms. Luciana Estevam da Silva FAZENDO O PRÓPRIO JORNAL Muita gente hoje

Leia mais

Manter-se atualizado profissionalmente. Perceber as necessidades do cliente. Manter-se atualizado a respeito da aplicação de materiais.

Manter-se atualizado profissionalmente. Perceber as necessidades do cliente. Manter-se atualizado a respeito da aplicação de materiais. Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 59 aprovado pela portaria Cetec nº 747 de 10/09/2015 ETEC DE TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Produção cultural

Leia mais

1. Primeiros conceitos

1. Primeiros conceitos CORE CURRÍCULO - ARTES E SUAS LINGUAGENS (1) Profa. Maria Bernardete Toneto 1. Primeiros conceitos O que você pensa ao ver um por do sol? O que sente ao ouvir uma música como Bolero, de Maurice Ravel?

Leia mais

Arte africana. Hildegard Feist

Arte africana. Hildegard Feist Arte africana Hildegard Feist Formada em Letras pela Universidade de São Paulo, é professora de português, francês e espanhol. Escritora e tradutora, cursou Sociologia de Comunicações na American University

Leia mais

F e i r a [multi]s e n s o r i a l

F e i r a [multi]s e n s o r i a l F e i r a [multi]s e n s o r i a l O Centro de Estética Experimental apresenta uma atividade de aproximação básica ao funcionamento e interação dos nossos sistemas sensoriais no cotidiano. Mediante o uso

Leia mais

Nauana Andrade ramal: 3727

Nauana Andrade ramal: 3727 Nauana Andrade nauanams@positivo.com.br 0800 725 3536 ramal: 3727 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA Uma proposta pedagógica tradicional não implica o retorno aos modelos antigos de Educação nem romper com avanços pedagógicos

Leia mais

1º bimestre Sequência didática 2

1º bimestre Sequência didática 2 Título: As cidades e seus mapas Duração: 2 aulas Introdução Esta sequência didática pretende trabalhar noções cartográficas por meio das representações de mapas e imagens de satélites do espaço urbano.

Leia mais

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR.

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. LILIAN VERÔNICA SOUZA gabi.sedrez@gmail.com MARCOS VINICIUS BARROS E SILVA billmensagens@hotmail.com Resumo: O presente

Leia mais

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 4 conto

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 4 conto Material digital de apoio ao professor categoria 4 conto ensino fundamental PNLD 08 Literário Material digital de apoio ao professor O autor e ilustrador Alexandre Rampazo é paulistano, formado em Design

Leia mais

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Ana Lúcia Pereira Ferreira de Quadros 1 aninha-q@hotmail.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense - IFSUL Resumo: Este

Leia mais

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.

É possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina. 12 18 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!/////////////////////////////////////// 3 CINEMA EM CASA!////////////////////////////////////////////////////////////////////// 4 BRINQUEDOS ÓPTICOS///////////////////////////////////////////////////////////////

Leia mais

AVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Ciências

AVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Ciências AVALIAÇÕES DIVERSIFICADAS: Ciências Data: 17/02 Tema: Dengue, chicungunya: sintomas e prevenção Objetivo: Compartilhar conhecimento a respeito do tema Descrição da atividade: Jornal falado Participação

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 089, APROVADO PELA PORTARIA CETEC N.º 728, DE 10-09-2015, REPUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL

Leia mais

Proposta de Estudo para o Caderno 01

Proposta de Estudo para o Caderno 01 Proposta de Estudo para o Caderno 01 Ensino Médio e Formação Humana Integral Neste pequeno roteiro, vamos trabalhar com vocês alguns passos para serem trilhados junto com o Orientador de Estudo para que

Leia mais

Fotonovela uso pedagógico. Teresinha Gayardi Magnabosco Assessora Pedagógica CRTE Toledo

Fotonovela uso pedagógico. Teresinha Gayardi Magnabosco Assessora Pedagógica CRTE Toledo Fotonovela uso pedagógico Teresinha Gayardi Magnabosco Assessora Pedagógica CRTE Toledo Dados da aula - O que o aluno poderá aprender com esta aula: Elaborar uma narrativa com imagem e texto, contendo

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

Título: Mundaréu 21 x 27 cm 32 páginas Autoria: Celso Sisto Ilustrações: Rosinha Campos Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza

Título: Mundaréu 21 x 27 cm 32 páginas Autoria: Celso Sisto Ilustrações: Rosinha Campos Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Título: Mundaréu 21 x 27 cm 32 páginas Autoria: Celso Sisto Ilustrações: Rosinha Campos Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza APRESENTAÇÃO: Este livro aborda o tema lendas sob a perspectiva das

Leia mais

(2) Leitura e compreensão global do texto. A leitura e discussão da tirinha 1 podem ser feita em duplas ou trios.

(2) Leitura e compreensão global do texto. A leitura e discussão da tirinha 1 podem ser feita em duplas ou trios. Reflexões sobre a importância social da prática discursiva: diferenças entre dizer algo e não dizer nada Introdução Essa proposta é resultado da disciplina de Estágio de Língua Portuguesa em Ensino Fundamental

Leia mais

Mídia Impressa: Linguagens e projetos envolvendo a utilização de material impresso.

Mídia Impressa: Linguagens e projetos envolvendo a utilização de material impresso. Mídia Impressa: Linguagens e projetos envolvendo a utilização de material impresso. Colégio Pe. João Bagozzi Profa. Cristina Pereira Chagas Turma: NOR1MA 26/03/2012 Mídia Impressa: Linguagens e projetos

Leia mais

JUJU E O MISTÉRIO DAS CORES

JUJU E O MISTÉRIO DAS CORES JUJU E O MISTÉRIO DAS CORES Texto e ilustrações de Fabio Quinteiro Projeto: leitura e produção de texto Elaborado por: Clara de Cápua Indicação: Educação Infantil e Fundamental I A obra em poucas palavras

Leia mais

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional PERFIL PROFISSIONAL / IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: FIGURINISTA CBO: 2624-10 Educação Formação Inicial e Continuada - Carga Horária Profissional: Nível da Eixo Produção Cultural 2 Qualificação:

Leia mais

Sequência didática 1 As mulheres como produtoras de arte visual no século XX

Sequência didática 1 As mulheres como produtoras de arte visual no século XX Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática Docente: Antonia Terra Calazans Fernandes Aluna: Milena

Leia mais

PLANEJAMENTO (Identidade) Professor (a): Vanessa Magnan

PLANEJAMENTO (Identidade) Professor (a): Vanessa Magnan Professor (a): Vanessa Magnan PLANEJAMENTO (Identidade) Competências: Objetivos: Leitura, Oralidade, Escrita Compreender a importância do nome; Descobrir o prazer e o interesse pela leitura e pela escrita;

Leia mais

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 É preciso criar pessoas que se atrevam a sair das trilhas aprendidas,com coragem de explorar novos caminhos, pois a ciência constitui-se pela ousadia dos que sonham e o conhecimento

Leia mais

1º bimestre Quadro bimestral

1º bimestre Quadro bimestral Objetos de conhecimento Letramento matemático Recordar o que foi estudado anteriormente. Apresentação das unidades temáticas. Habilidades Referência no material didático Propostas de atividade Fontes de

Leia mais

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 3A Nome da professora: Maria Morais Nome do Projeto: O Mordisco mordeu o livro que eu li. Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 A partir do interesse da turma

Leia mais

FAZENDO A R T E COM TARSILA

FAZENDO A R T E COM TARSILA FAZENDO A R T E COM TARSILA Prefeitura Municipal de Santos ESTÂNCIA BALNEÁRIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Subsídios para implementação do Plano de Curso de Educação Artística Ensino

Leia mais

Metas de aprendizagem Conteúdos Período

Metas de aprendizagem Conteúdos Período Domínio: Atividades Físicas Subdomínio: Ginástica (Meta 1) Perícia e manipulação. Deslocamentos e equilíbrios. Subdomínio: Jogos (Meta 2) Jogos ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na

Leia mais

SOMOS ARTISTAS! URL:

SOMOS ARTISTAS! URL: SOMOS ARTISTAS! A seguinte tarefa envolve os domínios Números e Operações e Geometria e Medida, bem como a resolução de problemas. A sua exploração abrange números maiores que 100 e pode ser articulada

Leia mais

Questões de Arte O belo, a percepção estética e o fazer artístico

Questões de Arte O belo, a percepção estética e o fazer artístico Questões de Arte O belo, a percepção estética e o fazer artístico Cristina Costa (Doutora em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Livre-docente

Leia mais

PLANEJAMENTO (Portadores de textos) Junho

PLANEJAMENTO (Portadores de textos) Junho PLANEJAMENTO (Portadores de textos) Junho Professor (a): DEISI MERI MENZEN- Escola 1º de Maio 3º Ano. Portador de textos: Jornal (textos informativos). Competências Resgatar o valor do jornal, despertando

Leia mais

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa

Leia mais

Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que e como fazer? Professora: Claudia Yazlle

Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que e como fazer? Professora: Claudia Yazlle Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que e como fazer? Professora: Claudia Yazlle Questões que se apresentam: Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que é alfabetizar hoje? Como alfabetizar?

Leia mais

AUTOR: TÍTULO: Da pintura LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR: TÍTULO: As Fontes da Arte Moderna LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR:

AUTOR: TÍTULO: Da pintura LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR: TÍTULO: As Fontes da Arte Moderna LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR: ALBERTI, Leon Batista Da pintura Campinas UNICAMP 1992 CONTEÚDO: Um dos primeiros livros a tratar das questões da pintura, escrito no Renascimento por um de seus maiores representantes ARGAN, Giulio Carlo

Leia mais

Reflexio Reflexo e Reflexão Uma Abordagem do retrato, uma imagem para pensar o mundo Um resgate do olhar na Eja.

Reflexio Reflexo e Reflexão Uma Abordagem do retrato, uma imagem para pensar o mundo Um resgate do olhar na Eja. Reflexio Reflexo e Reflexão Uma Abordagem do retrato, uma imagem para pensar o mundo Um resgate do olhar na Eja. Neusa Loreni Vinhas 1 Resumo: Nosso relato se faz num percurso de mediação numa escola estadual

Leia mais

8º Ano Ensino Fundamental

8º Ano Ensino Fundamental 8º Ano Ensino Fundamental Disciplina: Geografia Professora: Jeovana Tonet Atividade: Matéria para revista sobre um país. Conteúdo: Países Capitalistas II Bimestre / 2019 Objetivos: Propor aos alunos atividades

Leia mais