CLAUDIO TOZZI SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

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1 CLAUDIO TOZZI De Regina Machado (Formada em Ciências Sociais pela USP em 1972, fez mestrado na Universidade de Nova York e doutorado e livre-docência na USP.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Rosa Iavelberg Doutora em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, é professora do curso de Pedagogia da Unisant anna e de cursos de capacitação de professores. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1 a a 4 a série e a segunda, a turmas a partir da 5 a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. A Editora

2 POR QUE TRABALHAR COM TOZZI? Claudio Tozzi é um artista contemporâneo com uma trajetória muito rica: várias de suas obras, por exemplo, consolidaram a pop art no Brasil e seus trabalhos da década de 1960 são um manifesto dos ideais da juventude brasileira no período. Artista plástico que combina as competências de artista gráfico e arquiteto, Tozzi acaba revelando uma outra face dos artistas contemporâneos: o ecletismo e o caráter pouco hermético de suas produções. Como ele produziu e ainda produz muitos painéis em espaços urbanos, conhecer a sua obra nos leva a perceber a interface entre arquitetura e arte, duas linguagens que podem conviver e dialogar nas cidades. Regina Machado tem vasta experiência como pesquisadora e domina a arte de contar histórias. Seu livro sobre Tozzi é um espaço de criação narrativa em que a biografia cede lugar a uma viagem poética a partir das obras desse grande artista. Eu bebo chopp, ela pensa em casamento II, 1968, alquídica sobre madeira e espuma de nylon, 180x110x140 cm. Coleção do artista. 2

3 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1 a A 4 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: PROJETANDO E TRANSFORMANDO UM DESENHO F Objetivos w Compreender como uma imagem matricial pode ser modificada, transformando-se seu tamanho, alterando-se suas cores e usando essa imagem em diferentes composições. w Identificar como Claudio Tozzi utiliza esses diferentes recursos para transmitir idéias e emoções distintas. F Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) w Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. w Pesquisa e freqüência junto às fontes artistas e obras para reconhecimento e reflexão sobre a arte presente no entorno. w Contato com imagens e informações orais e escritas sobre a vida e a produção do artista. w Consideração dos elementos básicos da linguagem visual em suas articulações nas imagens produzidas (relações entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio). F Conteúdos do projeto w Obra de Claudio Tozzi. w Procedimentos de criação. w Ampliação, manipulação e projeção de imagens. w A influência e a ação que a composição, a dimensão e as cores exercem sobre o desenho e a pintura. F Trabalho interdisciplinar: Português e Ciências. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F Sensibilizando os alunos Como o livro apresenta várias obras nas quais aparecem parafusos, o professor inicialmente pode propor aos alunos que façam uma pintura a partir desse tema. É aconselhável preparar essa atividade de modo que os alunos sintam-se motivados para o desafio. Por exemplo: w Coloque vários parafusos dentro de sacos opacos e peça aos alunos que os toquem para sentir a forma, o tamanho, e identificar a possível utilidade desse objeto (eles podem formular outras perguntas). w Retire um parafuso do saco e proponha um jogo de imaginação: diga aos alunos que esses parafusos são mágicos e que, com eles, coisas incríveis e situações inéditas podem ser construídas e inventadas. Que coisas ou situações seriam essas? w Por fim, sugira que desenhem algo mágico ou novo a partir do parafuso (peça-lhes que deixem sempre destacada a posição do parafuso, desenhando-o com linhas mais fortes ou utilizando uma cor mais viva). w Concluída a tarefa, proponha que cada aluno apresente o seu desenho, indicando onde está o parafuso e mostrando o que criou a partir dele. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA F Orientações para ler o livro em sala de aula Professor, antes de propor a leitura do livro, convide as crianças a folhearem suas páginas, observando as imagens e imaginando como seria o autor de todas elas. Conte-lhes que esse artista é brasileiro e que uma de suas séries foi feita a partir de um simples parafuso. Peça às crianças que localizem no livro essas obras inspiradas. Será que, lendo o livro, poderemos descobrir mais sobre esses parafusos? A leitura do texto pode ser feita de diversas maneiras: pelo professor, com os alunos em roda; pelas crianças, cada uma lendo uma página; ou dividindo-se a classe em pequenos grupos. 3

4 O livro pode suscitar muitas questões entre as crianças. A seqüência didática planejada pelo professor deve sempre permitir uma abertura para que elas expressem suas idéias, compartilhando com os colegas diferentes leituras e interpretações. Não deixe de aproveitar a narrativa sugerida nas páginas finais: coletivize as histórias criadas pelos alunos, fazendo perguntas e recorrendo às imagens do livro. F Roteiro de apreciação das obras reproduzidas no livro: Sem título (p. 20); Parafuso (p. 20); Parafusos (p. 21); Signo (p. 22) e Colheita (p. 22) w O que essas obras possuem em comum? w Como está posicionado o parafuso em cada uma delas? w Os parafusos pintados possuem a mesma forma? Existem parafusos mais pontiagudos, mais finos ou maiores? w Em que contexto estão os parafusos? Eles aparecem do mesmo modo em que os vemos numa fábrica, oficina ou em nossa escola? w Em qual dos trabalhos de Tozzi o parafuso aparece de forma mais inusitada? w Em qual deles temos a sensação de que o parafuso está mais apertado? w Como são as cores utilizadas pelo artista? (Por exemplo, a cor vermelha em Signo influencia de algum modo o nosso pensamento? Como?) w Por que Tozzi teria feito tantos trabalhos a partir do parafuso? w O que teria motivado o artista a escolher tal objeto? w Em qual obra esse objeto foi repetido mais vezes? Qual delas nos transmite maior sensação de movimento? w Que nome você daria para esses diferentes trabalhos? Escolha apenas um e crie um título para ele. w No livro, a autora afirma que o parafuso torna-se uma idéia puramente artística.como ocorreu essa transformação? F Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA F Produção Após a leitura do livro, os alunos podem experimentar alguns processos vivenciados pelo artista e descritos no livro, como escolher um tema e depois projetar sua imagem para brincar com as formas e cores. Para tanto, o professor pode reler com eles dois trechos do livro: Uma vez, quando tinha uns 16 anos, ganhou de presente um projetor de imagens chamado episcópio. [...] (p. 6). Tozzi sempre teve curiosidade de experimentar diferentes combinações de cores e formas no espaço para construir seus trabalhos. [...] Mas o que é uma idéia artística? [...] (p. 20). Discuta com os alunos esse processo de criação do artista, e peça a um deles que, a partir da descrição do livro, exemplifique como Claudio Tozzi iniciaria um trabalho, o que faria depois, e depois... O professor pode contar para as crianças que cada um possui um jeito muito particular de criar e executar seus trabalhos, e que, muitas vezes, um único artista trabalha de diferentes formas. (Como poderiam ser essas outras formas?) Proponha aos alunos a criação de uma pintura a partir de um procedimento descrito no livro: escolher primeiro o tema, projetar e ampliar a sua imagem, inventar novas relações (como sobreposição e repetição) e brincar com suas formas e cores. Para essa proposta, podem ser pensadas algumas etapas, como: w A sala debater e definir um tema em comum para ser utilizado por todos os alunos. O professor pode facilitar o trabalho sugerindo objetos com formas simples como o parafuso de Tozzi (chave, lápis, pião, garfo, colher...). w Distribuir transparências (ou plástico transparente e caneta para retroprojetor) e pedir que as crianças desenhem nessas superfícies, apenas uma vez, o objeto escolhido. w Em sala com pouca iluminação, com auxílio de um retroprojetor, de um projetor de slides ou de uma lanterna com luz forte, projete os desenhos sobre uma superfície (ou papel) maior, permitindo que a criança apenas contorne a forma projetada. 4

5 w A partir desse recurso, possibilite aos alunos brincar com as formas, sobrepondo, repetindo, distorcendo o desenho projetado. Só então aplicar cor. Essa proposta pode ser feita em grupo, construindo-se um grande painel coletivo, ou individualmente, em que cada criança criaria sua composição. É importante que, ao finalizar o trabalho, o professor discuta com os alunos o processo de transformação do objeto/tema escolhido. Como é que eles chegaram àquelas formas e cores? Como avaliaram o resultado? O que acharam desse modo de trabalhar, sugerido por Tozzi? Quais seriam as outras maneiras de se produzir um painel? Retome as imagens do livro que mostram painéis pintados por Claudio Tozzi. Se for possível, seria interessante levar os alunos em excursão para a cidade de São Paulo a fim de que eles possam conhecer pessoalmente os painéis pintados pelo artista (veja relação na página 7 deste suplemento). SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: POP ART TRANSFORMANDO A SOCIEDADE DE CONSUMO EM ARTE F Objetivo Por meio do estudo e da reflexão sobre a obra de Tozzi, de seus contemporâneos e da produção de um trabalho expressivo, compreender a ação artística proposta pelos produtores da pop art, reconhecendo o caráter crítico e político de seus trabalhos feitos no Brasil e no exterior. F Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) w Conhecimento e competência de leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação da imagem: fotografia, cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos, telas de computador, publicações, publicidade, design, desenho animado etc. w Reflexão sobre a ação social que os produtores de arte concretizam em diferentes épocas e culturas, situando conexões entre vida, obra e contexto. F Conteúdos do projeto w Características da pop art. w A produção de Claudio Tozzi relacionada à pop art. w Apropriação e crítica social (no caso, à sociedade de consumo) por intermédio da arte. F Tema transversal: Trabalho e Consumo. F Trabalho interdisciplinar: Português, Geografia e História. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F Sensibilizando os alunos Para iniciar a seqüência didática aqui proposta, o professor poderá, antes mesmo da leitura do livro, apresentar algumas idéias e obras da pop art. Como ponto de partida seria interessante apresentar aos alunos a obra de Andy Wahrol, reproduzida no livro de Regina Machado (p. 10). Organize a leitura dessa obra começando por perguntar se a imagem se refere a uma propaganda de sopa ou a uma obra de arte. Peça aos alunos que, em duplas, analisem a imagem e reflitam sobre a resposta que será apresentada para o grupo. A partir dos comentários dos alunos, o professor pode apresentar algumas características e o contexto da pop art (veja quadro na página 7 deste suplemento). 5

6 ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA F Orientações para ler o livro em sala de aula Depois de os alunos terem feito a leitura individualmente, o professor pode conduzir uma conversa a respeito da opinião deles sobre o livro. Na seqüência, em pequenos grupos, eles podem procurar as relações entre as obras de Tozzi e as da pop art. Algumas sugestões: w Tozzi aproveita imagens do cotidiano da sociedade de consumo? Quais? w Que tipo de notícia jornalística ou letra de música ele usa em suas obras? w Que outro assunto relacionado à sociedade de consumo é utilizado por Tozzi? Mostre aos alunos como Claudio Tozzi utiliza cores fortes e chapadas como se faz na publicidade (em rótulos de produtos, propagandas etc.). F Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Desta vez eu consigo fugir (página 13). w Compare essa obra com uma tira de história em quadrinhos publicada em jornal. O que elas possuem em comum? w Como parece ser a mulher representada? w Que idade aparenta? Trabalha, estuda? w O que mais poderíamos pensar sobre ela? w Como são suas roupas e seu corte de cabelo? w Como é o tratamento da imagem? As cores são chapadas? A figura é toda definida pelo contorno preto? w O que significa a retícula (as bolinhas pretas) no fundo? Algum dos alunos já colocou uma lente de aumento no jornal ou viu um outdoor de perto? w Por que o artista teria utilizado a linguagem das histórias em quadrinhos para construir uma pintura? w Qual a relação desse trabalho com a pop art? w Apresente aos alunos a história do Bandido da Luz Vermelha e peça que estabeleçam uma relação entre a história e essa obra de Tozzi. w Compare este trabalho de Tozzi com outros da série O Bandido da Luz Vermelha. F Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA F Produção Agora que os alunos sabem mais sobre a obra de Tozzi e sobre a pop art, o professor pode sugerir que eles utilizem algo da sociedade de consumo para transformar em arte. Esse trabalho pode ser organizado em etapas: 1. Escolha do objeto/imagem/acontecimento da sociedade de consumo que o aluno julgue relevante (capas de CD, fotos de ídolos, embalagens e rótulos etc.). 2. Como transformar o assunto escolhido em um trabalho expressivo? Caso perceba alguma dificuldade por parte dos alunos, o professor pode retomar algumas manipulações que os artistas pop costumavam fazer: desgaste da imagem, repetição, reversão, isolar elementos (consulte o quadro da página 7). 3. Seleção dos materiais disponíveis e/ou necessários para a confecção do trabalho e... mãos à obra! Não se esqueça de organizar, no final, uma leitura coletiva dos trabalhos, verificando sempre se ficou clara, pelo tratamento visual empregado, a idéia que o aluno pretendia transmitir sobre o assunto escolhido. F Variação para o ensino médio O professor pode passar o filme de Rogério Sganzerla, O Bandido da Luz Vermelha, e relacioná-lo com a obra de Tozzi sobre o assunto; afinal são dois artistas discutindo o mesmo caso que estava em evidência na época. Esse seria um ótimo caminho para motivar um trabalho sobre a ditadura militar na década de Por meio de uma pesquisa sobre o Bandido da Luz Vermelha (Acácio Pereira da Costa), os alunos podem também refletir sobre o sistema penitenciário brasileiro, que manteve Acácio no cárcere durante trinta anos, sem oferecer condições para sua readaptação social. Com 54 anos, Acácio deixou o complexo penitenciário do Carandiru, mas não viveu por muito tempo. 6

7 CONTEXTUALIZAÇÃO: TOZZI E A POP ART O termo pop art foi cunhado pelo crítico inglês Lawrence Alloway em referência ao movimento que existiu entre os anos 1950 e 1970, com maior evidência nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. Os artistas da pop art se apropriavam de imagens divulgadas em periódicos, prateleiras de supermercados, propagandas, bandeiras, jornais, revistas em quadrinhos, placas etc., e interferiam nelas de diferentes formas: refaziam ou desfaziam essas imagens; retiravam a imagem do seu consumo normal, dando uma nova função para ela; isolavam a imagem do seu contexto e/ou transformavam um objeto produzido em série em um objeto único (como na série de Tozzi sobre o Bandido da Luz Vermelha); reconstruíam a imagem, imitando uma impressão malfeita ou transformando-a em uma exagerada retícula (na granulação de uma fotografia, por exemplo, como na imagem de Roy Lichtenstein, p. 10 do livro); construíam, artesanal ou manualmente, a imagem que antes era produzida apenas com tecnologia industrial, remetendo à origem industrial dessa mesma imagem (como na criação de Andy Wahrol, na p. 10 do livro); gastavam a imagem (repetindo-a até a exaustão, como no Pastelão, de 1985, e nos parafusos pintados por Tozzi em 1972). As obras dos artistas pop transmitem ceticismo e causam um certo impacto emotivo, evidenciando visualmente um grande desconforto do indivíduo na uniformidade da sociedade de consumo (Argan, 1998: 575). É essa sensação de desconforto que temos ao observar a obra de Tozzi Eu bebo chopp, ela pensa em casamento II (p. 17 do livro). Tozzi e a produção de painéis urbanos Os painéis urbanos são também uma forma contemporânea pela qual a arte se faz presente: distantes dos museus e imersas no cotidiano, essas obras convivem com a arquitetura e a publicidade urbana. Esta relação de painéis urbanos de Claudio Tozzi, podem ser vistos na cidade de São Paulo (informações retiradas do site art-bonobo.com/claudiotozzi). Painel Bank Boston-Berrini, Tinta acrílica sobre tela colada em madeira, 200x500 cm. R. Chucri Zaidan, 246. Painel para Edifício Exclusive, m 2. Av. Angélica, Painel Zebra, Poliuretano sobre zinco, 800x800 cm. Praça da República. Painel Bank Boston. Tinta acrílica sobre tela colada em madeira, 185x1.070 cm. R. Líbero Badaró, 487. Painel Hotel Mercure Jardins. Tinta acrílica sobre tela colada em madeira, 185x420 cm. Al. Itu, Painel Novotel Center Norte, pastilhas de vidro, 180x1.600 cm. Av. Zaki Narchi, 500. Painel Restaurante Novotel Center Norte. Acrílica sobre tela, 140x500 cm. Av. Zaki Narchi, 500. Painel Edifício de Apartamentos Spazio. Av. Dr. Arnaldo, Tinta acrílica sobre alvenaria, 6x32 m. e escultura 400x100x100 cm. 7

8 PARA SABER MAIS Elaboração gráfica Elaboração de uma imagem de forma que se considerem os recursos da indústria gráfica, meio pela qual será reproduzida. Movimento dadaísta Movimento que, surgido em Zurique em 1915, negava os valores tradicionais e propunha uma arte solta das amarras racionalistas. Nova figuração (ou novo realismo) Termo aplicado às obras produzidas por um grupo de artis- tas que, entre o final dos anos 1950 e início dos anos 1960, passaram a incorporar imagens do cotidiano muitas remetendo ao consumo em suas obras. Com aparência mais naturalista, refletiam uma clara oposição ao expressionismo abstrato. Rogerio Sganzerla ( ) Cineasta representante do cinema independente e marginal, dono de um estilo pouco convencional. O Bandido da Luz Vermelha, seu primeiro longametragem, rendeu-lhe fama internacional. Seu último filme foi O signo do caos. Catarinense, faleceu em São Paulo, cidade onde vivia. BIBLIOGRAFIA Claudio Tozzi ALVARADO, Daisy Valle Machado Peccinini de (coord.). Objeto na arte: Brasil anos 60. São Paulo: FAAP, ARTE e artistas plásticos no Brasil São Paulo: Meta, Sites Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos/ acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva,1997. BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares: Arte. Brasília: MEC, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares: Ensino Médio. Brasília: MEC, Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares: Introdução. Brasília: MEC, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp,1992. IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes, MARCONDES, Luis Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke, READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIA ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS. Museu de Arte de São Paulo. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

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