SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por
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- Giuliana Desconhecida Ferrão
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1 JEAN BAPTISTE DEBRET De Douglas Tufano (Autor de vários livros didáticos e paradidáticos, ministra cursos de História da Arte e monitora grupos em visitas a museus no Brasil e no exterior.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1 a a 4 a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5 a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. A Editora
2 POR QUE TRABALHAR COM DEBRET? As imagens de Debret aparecem constantemente nos livros didáticos de história e constituem uma importante contribuição iconográfica ao estudo da história do Brasil. Mais que ilustrador ou retratista, Debret era um artista com formação neoclássica, assim como outros pintores importantes, entre eles Louis David, de quem era parente e com quem chegou a trabalhar. Uma observação mais atenta de suas imagens denota o olhar do estrangeiro, que com sua bagagem cultural e formação européia tentava desvendar e revelar um mundo diferente. As imagens de Debret não podem ser desvinculadas da sua formação e da sua origem francesa. Muitos jovens devem ter visto imagens de Debret, mas poucos tiveram a oportunidade de saber mais sobre as motivações do autor e, conseqüentemente, de interpretar mais a fundo suas obras. Escrito em linguagem atraente, o livro não coloca Debret em segundo plano, como mero ilustrador de fatos históricos. Ele serve, isso sim, para ajudar a compreender a visão de mundo desse artista através de suas imagens. Pois, mais que conhecer o Brasil, Debret nos permite pensar o Brasil. 2
3 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1 a A 4 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: QUAL É A SUA PROFISSÃO? Objetivo Produzir desenhos e pinturas a partir de um eixo temático, do trabalho e da observação da obra de Debret. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Identificação de produtores em artes visuais como agentes sociais de diferentes épocas e culturas: aspectos de sua vida e alguns produtos artísticos. Conteúdos do projeto Obra de Debret. Produção a partir de um eixo temático. Tema transversal: Trabalho e Consumo. Trabalho interdisciplinar: História. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Sensibilizando os alunos A sugestão de trabalho, a partir do livro, será focada nas profissões que Debret representou em suas pinturas. O professor poderá introduzir esse tema perguntando quais as profissões que as crianças conhecem por intermédio de seus parentes. Alguém tem ou teve um tio engenheiro? Uma mãe costureira? Um avô médico? Um início de discussão pode surgir a partir do que os alunos responderem. O professor pode incentivá-los a pensar no cotidiano de cada uma dessas profissões. Esses profissionais trabalham em pé ou sentados? Manipulam materiais e instrumentos diferentes? Quais as habilidades envolvidas nessas profissões? Mesmo dentro da escola existem muitas profissões diferentes. Peça aos alunos que façam desenhos sobre as profissões existentes dentro da escola. Antes disso, eles podem dar uma volta para observar, por exemplo, o inspetor de alunos, os faxineiros, os jardineiros, os guardas, o diretor, o coordenador, a merendeira, as secretárias, o bibliotecário etc. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Orientações para ler o livro em sala de aula Leia o livro com os alunos ou permita que leiam em duplas. Você pode orientá-los a grifar as palavras que não entenderam. Pergunte, logo após a leitura, se eles conseguiram ter uma idéia de como era a rotina de trabalho de Debret: o que ele gostava de pintar, se possuía muitas encomendas ou se tinha outra atividade. Proponha um jogo de mímica: Peça a um aluno que faça a mímica exata de um dos trabalhadores pintados por Debret. Os outros devem folhear o livro em busca da imagem representada pelo colega. Quem acertar será o próximo a fazer a mímica. Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Sapataria (página 23) Você pode conduzir a conversa com seus alunos partindo destas sugestões: 3
4 O que você está vendo? O que mais chama sua atenção? Como são as pessoas? Que idade parecem ter? Como se vestem? Existe algum personagem que se destaque? Há alguma pessoa escondida? Como é a mulher da porta? O que ela está fazendo? É uma cliente? Será parente de alguém? O que os personagens estão fazendo? Que profissão é essa? Que habilidades demonstram ter? Parece ser um trabalho cansativo? O que as pessoas estão segurando? O que existe no chão? Qual é o movimento de seus braços e de seus olhos? Como é o lugar (o piso, a luz)? Existem janelas? Como são as cores do lugar? Parece um bom local para se trabalhar? Eles parecem bem remunerados? (Explique às crianças como funcionava o trabalho escravo.) Debret pintou detalhes no quadro? Quais? Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Produção Destaque o trecho da página 10 do livro: Além de trabalhar para a família real e para os nobres, Debret interessou-se em representar a vida das pessoas comuns que moravam no Rio de Janeiro. Ele saía às ruas e observava tudo atentamente. Fazia desenhos, anotações, rascunhos. Procurava conversar com todo mundo e fazia muitas perguntas. Muita gente, com certeza, devia achar Debret um sujeito xereta! Os alunos assim como Debret deverão xeretar a profissão de algum parente para então retratá-la. Sugira a eles que façam perguntas para obter o máximo de detalhes sobre a profissão que desejam desenhar. Antes de fazer o desenho, eles deverão escolher o tamanho e a cor do papel, assim como as cores que irão utilizar, em função da profissão que pretendem retratar. Por exemplo: um padeiro pode ser desenhado sobre um papel marrom, que lembre o papel do pão, ou em um imenso fundo de giz branco, para lembrar a farinha; uma costureira pode ser desenhada com cores múltiplas, lembrando as linhas de costura. Avaliação Os alunos poderão apresentar os trabalhos em roda. O professor deve incentivar a fala de todos e também exigir atenção na observação do trabalho do colega. Uma dinâmica possível é, após a exposição do primeiro aluno, a seqüência obedecer o critério de igualdade ou semelhança entre as profissões. Depois dessa apreciação coletiva, os resultados podem ser expostos na sala de aula. 4
5 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: QUESTÕES RACIAIS Objetivo Através da produção de aquarelas e da observação das obras de Debret, produzir imagens que reflitam poeticamente a questão racial entre negros e brancos. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Representação e comunicação das formas visuais, concretizando as próprias intenções e aprimorando o domínio dessas ações. Discussão, reflexão e comunicação sobre o trabalho de apreciação das imagens por meio da fala, escrita ou registros (gráfico, sonoro, dramático, videográfico etc.), mobilizando a troca de informações com os colegas e outros jovens. Conhecimento crítico de diferentes interpretações de artes visuais e da cultura brasileira, produzidas por brasileiros e estrangeiros no país. Conteúdos do projeto Pintura com tinta aquarelada. Pintura histórica. Temática social no trabalho de arte. Tema transversal: Pluralidade Cultural Pluralidade cultural na formação do Brasil; pluralidade cultural e a vida dos adolescentes no Brasil. Trabalho interdisciplinar: História. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Sensibilizando os alunos O professor pode iniciar a conversa sobre a relação entre brancos e negros no Brasil a partir das imagens do livro: Aplicação do castigo do açoite e O colar de ferro, castigo dos negros fugitivos (páginas 24 e 25). Peça aos alunos que comparem as imagens: O que elas mostram? Como é a relação entre negros e brancos exposta nas imagens? Em quais ações os personagens estão envolvidos? Como são as suas roupas? De que época parece ser a imagem? Após a comparação das pinturas, você pode iniciar uma conversa sobre os negros/ escravos representados na obra de Debret. Uma dica para alimentar o debate é o professor ler ou escrever na lousa um trecho de música ou de poesia que polemize o tema, contextualizando as obras de Debret na contemporaneidade. Um exemplo é a música Voz ativa, do grupo de rap Racionais Mc s: [...] Mas onde estão, meus semelhantes na TV / Nossos irmãos, artistas negros de atitude / e expressão, você se põe a perguntar por que / eu não sou racista mas meu ponto de vista é que / esse é o Brasil que eles querem que exista / evoluído e bonito mas sem negros no destaque! / Brancos em cima, negros em baixo / Ainda é normal, natural, 400 anos depois / 1992, tudo igual, bem-vindo ao Brasil colonial e tal! [...] Em seus versos, Mano Brown conseguiu transmitir a idéia de que o Brasil pintado por Debret não mudou muito. O professor deve pedir aos alunos que voltem a atenção para as pinturas de Debret e que a partir delas criem um verso, uma poesia ou letra de música que expresse ou comente as imagens observadas no livro. Esse trabalho pode ser feito em duplas ou em trio. 5
6 ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Orientações para ler o livro em sala de aula No livro existem muitas imagens retratando negros e escravos trabalhando, pensando, brincando... Por meio dessas imagens, conseguimos perceber as idéias de Debret em relação aos escravos? Peça aos alunos que mencionem algumas delas. Você pode ler para eles as seguintes frases sobre a obra de Debret e pedir-lhes que, observando as imagens do livro, concordem ou discordem do trecho lido: 1. Debret romantizava a escravidão: os negros retratados por ele em geral são bem vestidos e muitas vezes parecem felizes, como que indiferentes à sua condição de escravos. 2. Debret era crítico: em suas obras ele denuncia a situação injusta com relação à escravidão. 3. Debret mostrava-se indiferente em relação à situação dos escravos; pintava o que observava, ausentando-se de qualquer postura ideológica. 4. Debret pintou os escravos como se sentisse identificado com eles; afinal ele também se sentia um estranho no Brasil. Quando um aluno retornar seu comentário, o professor pode polemizar pedindo que outros alunos procurem imagens do livro que mostrem o contrário. Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Sapataria (página 23) Você pode conduzir a conversa com seus alunos partindo destas sugestões: O que mais chama sua atenção? Como são as pessoas? Que idade parecem ter? Como se vestem? Existe algum personagem que se destaque? Há alguma pessoa escondida? Como é a mulher da porta? O que os personagens estão fazendo? Que profissão é essa? Que habilidades demonstram ter? O que as pessoas estão segurando? O que existe no chão? Qual é o movimento de seus braços e de seus olhos? Como é o lugar (o piso, a luz)? Como são as cores do lugar? Parece um bom local para se trabalhar? Eles parecem bem remunerados? (Explique como funcionava o trabalho escravo.) Debret pintou detalhes no quadro? Quais? Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Produção Peça aos alunos que criem uma pintura retratando as relações contemporâneas entre negros e brancos. O aluno pode preferir desenhar direto, produzindo um quadro que expresse suas idéias de modo mais abstrato ou simbólico. Se ele quiser desenhar figuras humanas de modo mais naturalista, sugira que inicie com uma colagem, pois isso vai auxiliá-lo. Sugira que os alunos a desenhem apenas com lápis grafite, bem leve e claro. Eles podem pintar o desenho utilizando uma tinta aguada lápis aquarela, aquarela, anilina ou tintas acrílica/guache. Avaliação O professor pode proceder da mesma maneira como conduziu a leitura das imagens de Debret. Cada aluno apresenta seu trabalho para que o grupo o interprete. Depois ele vai expressar a sua real intenção ao elaborar o trabalho. Nesse exercício de avaliação, o professor pode destacar que nem sempre as interpretações coincidem com as intenções do autor; isso se deve ao fato de que o leitor projeta as suas idéias e vivências quando interpreta algo. 6
7 CONTEXTUALIZAÇÃO: A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA Com a vinda da corte para o Rio de Janeiro, uma série de mudanças econômicas e culturais começou a ser implantada no Brasil. A corte exigia profissionais cada vez mais qualificados para atender às suas necessidades européias: foram fundados o Banco do Brasil, a Biblioteca Real e o Museu Real. Um grupo de artistas também veio ao Brasil para criar uma escola de artes e ofícios. Esse grupo, que chegou ao Brasil em 1816, chamou-se Missão Francesa, cujo principal objetivo era a implantação do estilo neoclássico. O neoclássico tornou-se o estilo oficial do Império. Na arquitetura esse estilo é facilmente reconhecível por composições arquitetônicas simétricas, um conjunto coordenado visualmente pelo centro de interesse maior no frontão triangular, frontispícios divididos em grandes painéis delimitados por pilastras e cimalhas (veja a ilustração Academia de Belas-Artes na página 7 do livro). Já na pintura, verificouse a retomada do estilo clássico da arte grega e romana, com os pintores procurando pintar temas nobres, que propagavam uma moral patriótica. Debret no Brasil: Um neoclássico no cativeiro Embora Debret tenha participado da Missão Francesa, seu trabalho apresenta muitos aspectos que se diferenciam de uma produção neoclássica francesa. Esse aspecto foi bastante comentado por Naves (1996: 68): [...] a feição rudimentar do Rio de Janeiro inviabilizava na prática uma atuação normal de Debret e seus companheiros. O neoclassicismo francês defendia uma arte em que a vontade conduzisse a natureza sobretudo a natureza humana a manifestações virtuosas e belas. Sendo assim, a cidade, o convívio social, é necessariamente seu domínio privilegiado, mesmo que eles apareçam sobre a forma idealizada de episódios passados [...] Como esperar que o Rio de Janeiro apresentasse, minimamente, um perfil que justificasse com verossimilhança aquele tipo de solicitação? Naves acrescenta que a arte tinha pouca aderência social no Brasil e que a escravidão era um fator discrepante em relação a uma sociedade preocupada com valores como a justiça: Decididamente, a existência da escravidão impedia de vez qualquer tentativa de transpor com verdade a forma neoclássica para o Brasil [...] Nem reis nem ricos, pobres, pretos ou brancos ofereciam uma base em que apoiar o formalismo moralizador do movimento neoclássico. (Naves, 98: 71) 7
8 PARA SABER MAIS David, Louis ( ) Um dos principais representantes do neoclassicismo francês. Cenas históricas Gênero de arte (pintura, relevo ou desenho) que representa um fato histórico. BIBLIOGRAFIA Debret NAVES, R. A forma difícil. São Paulo: Ática, ZANINI, W. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles e Fundação Djalma Guimarães, v. 1 e 2. Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos / acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp, IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes,1996. MARCONDES, Luís Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke,1988. READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIA ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS, Museu de Arte de São Paulo, São Paulo: Melhoramentos, 1978.
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