SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por"

Transcrição

1 JEAN BAPTISTE DEBRET De Douglas Tufano (Autor de vários livros didáticos e paradidáticos, ministra cursos de História da Arte e monitora grupos em visitas a museus no Brasil e no exterior.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1 a a 4 a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5 a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. A Editora

2 POR QUE TRABALHAR COM DEBRET? As imagens de Debret aparecem constantemente nos livros didáticos de história e constituem uma importante contribuição iconográfica ao estudo da história do Brasil. Mais que ilustrador ou retratista, Debret era um artista com formação neoclássica, assim como outros pintores importantes, entre eles Louis David, de quem era parente e com quem chegou a trabalhar. Uma observação mais atenta de suas imagens denota o olhar do estrangeiro, que com sua bagagem cultural e formação européia tentava desvendar e revelar um mundo diferente. As imagens de Debret não podem ser desvinculadas da sua formação e da sua origem francesa. Muitos jovens devem ter visto imagens de Debret, mas poucos tiveram a oportunidade de saber mais sobre as motivações do autor e, conseqüentemente, de interpretar mais a fundo suas obras. Escrito em linguagem atraente, o livro não coloca Debret em segundo plano, como mero ilustrador de fatos históricos. Ele serve, isso sim, para ajudar a compreender a visão de mundo desse artista através de suas imagens. Pois, mais que conhecer o Brasil, Debret nos permite pensar o Brasil. 2

3 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1 a A 4 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: QUAL É A SUA PROFISSÃO? Objetivo Produzir desenhos e pinturas a partir de um eixo temático, do trabalho e da observação da obra de Debret. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Identificação de produtores em artes visuais como agentes sociais de diferentes épocas e culturas: aspectos de sua vida e alguns produtos artísticos. Conteúdos do projeto Obra de Debret. Produção a partir de um eixo temático. Tema transversal: Trabalho e Consumo. Trabalho interdisciplinar: História. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Sensibilizando os alunos A sugestão de trabalho, a partir do livro, será focada nas profissões que Debret representou em suas pinturas. O professor poderá introduzir esse tema perguntando quais as profissões que as crianças conhecem por intermédio de seus parentes. Alguém tem ou teve um tio engenheiro? Uma mãe costureira? Um avô médico? Um início de discussão pode surgir a partir do que os alunos responderem. O professor pode incentivá-los a pensar no cotidiano de cada uma dessas profissões. Esses profissionais trabalham em pé ou sentados? Manipulam materiais e instrumentos diferentes? Quais as habilidades envolvidas nessas profissões? Mesmo dentro da escola existem muitas profissões diferentes. Peça aos alunos que façam desenhos sobre as profissões existentes dentro da escola. Antes disso, eles podem dar uma volta para observar, por exemplo, o inspetor de alunos, os faxineiros, os jardineiros, os guardas, o diretor, o coordenador, a merendeira, as secretárias, o bibliotecário etc. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Orientações para ler o livro em sala de aula Leia o livro com os alunos ou permita que leiam em duplas. Você pode orientá-los a grifar as palavras que não entenderam. Pergunte, logo após a leitura, se eles conseguiram ter uma idéia de como era a rotina de trabalho de Debret: o que ele gostava de pintar, se possuía muitas encomendas ou se tinha outra atividade. Proponha um jogo de mímica: Peça a um aluno que faça a mímica exata de um dos trabalhadores pintados por Debret. Os outros devem folhear o livro em busca da imagem representada pelo colega. Quem acertar será o próximo a fazer a mímica. Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Sapataria (página 23) Você pode conduzir a conversa com seus alunos partindo destas sugestões: 3

4 O que você está vendo? O que mais chama sua atenção? Como são as pessoas? Que idade parecem ter? Como se vestem? Existe algum personagem que se destaque? Há alguma pessoa escondida? Como é a mulher da porta? O que ela está fazendo? É uma cliente? Será parente de alguém? O que os personagens estão fazendo? Que profissão é essa? Que habilidades demonstram ter? Parece ser um trabalho cansativo? O que as pessoas estão segurando? O que existe no chão? Qual é o movimento de seus braços e de seus olhos? Como é o lugar (o piso, a luz)? Existem janelas? Como são as cores do lugar? Parece um bom local para se trabalhar? Eles parecem bem remunerados? (Explique às crianças como funcionava o trabalho escravo.) Debret pintou detalhes no quadro? Quais? Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Produção Destaque o trecho da página 10 do livro: Além de trabalhar para a família real e para os nobres, Debret interessou-se em representar a vida das pessoas comuns que moravam no Rio de Janeiro. Ele saía às ruas e observava tudo atentamente. Fazia desenhos, anotações, rascunhos. Procurava conversar com todo mundo e fazia muitas perguntas. Muita gente, com certeza, devia achar Debret um sujeito xereta! Os alunos assim como Debret deverão xeretar a profissão de algum parente para então retratá-la. Sugira a eles que façam perguntas para obter o máximo de detalhes sobre a profissão que desejam desenhar. Antes de fazer o desenho, eles deverão escolher o tamanho e a cor do papel, assim como as cores que irão utilizar, em função da profissão que pretendem retratar. Por exemplo: um padeiro pode ser desenhado sobre um papel marrom, que lembre o papel do pão, ou em um imenso fundo de giz branco, para lembrar a farinha; uma costureira pode ser desenhada com cores múltiplas, lembrando as linhas de costura. Avaliação Os alunos poderão apresentar os trabalhos em roda. O professor deve incentivar a fala de todos e também exigir atenção na observação do trabalho do colega. Uma dinâmica possível é, após a exposição do primeiro aluno, a seqüência obedecer o critério de igualdade ou semelhança entre as profissões. Depois dessa apreciação coletiva, os resultados podem ser expostos na sala de aula. 4

5 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: QUESTÕES RACIAIS Objetivo Através da produção de aquarelas e da observação das obras de Debret, produzir imagens que reflitam poeticamente a questão racial entre negros e brancos. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Representação e comunicação das formas visuais, concretizando as próprias intenções e aprimorando o domínio dessas ações. Discussão, reflexão e comunicação sobre o trabalho de apreciação das imagens por meio da fala, escrita ou registros (gráfico, sonoro, dramático, videográfico etc.), mobilizando a troca de informações com os colegas e outros jovens. Conhecimento crítico de diferentes interpretações de artes visuais e da cultura brasileira, produzidas por brasileiros e estrangeiros no país. Conteúdos do projeto Pintura com tinta aquarelada. Pintura histórica. Temática social no trabalho de arte. Tema transversal: Pluralidade Cultural Pluralidade cultural na formação do Brasil; pluralidade cultural e a vida dos adolescentes no Brasil. Trabalho interdisciplinar: História. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Sensibilizando os alunos O professor pode iniciar a conversa sobre a relação entre brancos e negros no Brasil a partir das imagens do livro: Aplicação do castigo do açoite e O colar de ferro, castigo dos negros fugitivos (páginas 24 e 25). Peça aos alunos que comparem as imagens: O que elas mostram? Como é a relação entre negros e brancos exposta nas imagens? Em quais ações os personagens estão envolvidos? Como são as suas roupas? De que época parece ser a imagem? Após a comparação das pinturas, você pode iniciar uma conversa sobre os negros/ escravos representados na obra de Debret. Uma dica para alimentar o debate é o professor ler ou escrever na lousa um trecho de música ou de poesia que polemize o tema, contextualizando as obras de Debret na contemporaneidade. Um exemplo é a música Voz ativa, do grupo de rap Racionais Mc s: [...] Mas onde estão, meus semelhantes na TV / Nossos irmãos, artistas negros de atitude / e expressão, você se põe a perguntar por que / eu não sou racista mas meu ponto de vista é que / esse é o Brasil que eles querem que exista / evoluído e bonito mas sem negros no destaque! / Brancos em cima, negros em baixo / Ainda é normal, natural, 400 anos depois / 1992, tudo igual, bem-vindo ao Brasil colonial e tal! [...] Em seus versos, Mano Brown conseguiu transmitir a idéia de que o Brasil pintado por Debret não mudou muito. O professor deve pedir aos alunos que voltem a atenção para as pinturas de Debret e que a partir delas criem um verso, uma poesia ou letra de música que expresse ou comente as imagens observadas no livro. Esse trabalho pode ser feito em duplas ou em trio. 5

6 ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Orientações para ler o livro em sala de aula No livro existem muitas imagens retratando negros e escravos trabalhando, pensando, brincando... Por meio dessas imagens, conseguimos perceber as idéias de Debret em relação aos escravos? Peça aos alunos que mencionem algumas delas. Você pode ler para eles as seguintes frases sobre a obra de Debret e pedir-lhes que, observando as imagens do livro, concordem ou discordem do trecho lido: 1. Debret romantizava a escravidão: os negros retratados por ele em geral são bem vestidos e muitas vezes parecem felizes, como que indiferentes à sua condição de escravos. 2. Debret era crítico: em suas obras ele denuncia a situação injusta com relação à escravidão. 3. Debret mostrava-se indiferente em relação à situação dos escravos; pintava o que observava, ausentando-se de qualquer postura ideológica. 4. Debret pintou os escravos como se sentisse identificado com eles; afinal ele também se sentia um estranho no Brasil. Quando um aluno retornar seu comentário, o professor pode polemizar pedindo que outros alunos procurem imagens do livro que mostrem o contrário. Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Sapataria (página 23) Você pode conduzir a conversa com seus alunos partindo destas sugestões: O que mais chama sua atenção? Como são as pessoas? Que idade parecem ter? Como se vestem? Existe algum personagem que se destaque? Há alguma pessoa escondida? Como é a mulher da porta? O que os personagens estão fazendo? Que profissão é essa? Que habilidades demonstram ter? O que as pessoas estão segurando? O que existe no chão? Qual é o movimento de seus braços e de seus olhos? Como é o lugar (o piso, a luz)? Como são as cores do lugar? Parece um bom local para se trabalhar? Eles parecem bem remunerados? (Explique como funcionava o trabalho escravo.) Debret pintou detalhes no quadro? Quais? Contextualização (veja quadro na página 7 deste suplemento) ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Produção Peça aos alunos que criem uma pintura retratando as relações contemporâneas entre negros e brancos. O aluno pode preferir desenhar direto, produzindo um quadro que expresse suas idéias de modo mais abstrato ou simbólico. Se ele quiser desenhar figuras humanas de modo mais naturalista, sugira que inicie com uma colagem, pois isso vai auxiliá-lo. Sugira que os alunos a desenhem apenas com lápis grafite, bem leve e claro. Eles podem pintar o desenho utilizando uma tinta aguada lápis aquarela, aquarela, anilina ou tintas acrílica/guache. Avaliação O professor pode proceder da mesma maneira como conduziu a leitura das imagens de Debret. Cada aluno apresenta seu trabalho para que o grupo o interprete. Depois ele vai expressar a sua real intenção ao elaborar o trabalho. Nesse exercício de avaliação, o professor pode destacar que nem sempre as interpretações coincidem com as intenções do autor; isso se deve ao fato de que o leitor projeta as suas idéias e vivências quando interpreta algo. 6

7 CONTEXTUALIZAÇÃO: A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA Com a vinda da corte para o Rio de Janeiro, uma série de mudanças econômicas e culturais começou a ser implantada no Brasil. A corte exigia profissionais cada vez mais qualificados para atender às suas necessidades européias: foram fundados o Banco do Brasil, a Biblioteca Real e o Museu Real. Um grupo de artistas também veio ao Brasil para criar uma escola de artes e ofícios. Esse grupo, que chegou ao Brasil em 1816, chamou-se Missão Francesa, cujo principal objetivo era a implantação do estilo neoclássico. O neoclássico tornou-se o estilo oficial do Império. Na arquitetura esse estilo é facilmente reconhecível por composições arquitetônicas simétricas, um conjunto coordenado visualmente pelo centro de interesse maior no frontão triangular, frontispícios divididos em grandes painéis delimitados por pilastras e cimalhas (veja a ilustração Academia de Belas-Artes na página 7 do livro). Já na pintura, verificouse a retomada do estilo clássico da arte grega e romana, com os pintores procurando pintar temas nobres, que propagavam uma moral patriótica. Debret no Brasil: Um neoclássico no cativeiro Embora Debret tenha participado da Missão Francesa, seu trabalho apresenta muitos aspectos que se diferenciam de uma produção neoclássica francesa. Esse aspecto foi bastante comentado por Naves (1996: 68): [...] a feição rudimentar do Rio de Janeiro inviabilizava na prática uma atuação normal de Debret e seus companheiros. O neoclassicismo francês defendia uma arte em que a vontade conduzisse a natureza sobretudo a natureza humana a manifestações virtuosas e belas. Sendo assim, a cidade, o convívio social, é necessariamente seu domínio privilegiado, mesmo que eles apareçam sobre a forma idealizada de episódios passados [...] Como esperar que o Rio de Janeiro apresentasse, minimamente, um perfil que justificasse com verossimilhança aquele tipo de solicitação? Naves acrescenta que a arte tinha pouca aderência social no Brasil e que a escravidão era um fator discrepante em relação a uma sociedade preocupada com valores como a justiça: Decididamente, a existência da escravidão impedia de vez qualquer tentativa de transpor com verdade a forma neoclássica para o Brasil [...] Nem reis nem ricos, pobres, pretos ou brancos ofereciam uma base em que apoiar o formalismo moralizador do movimento neoclássico. (Naves, 98: 71) 7

8 PARA SABER MAIS David, Louis ( ) Um dos principais representantes do neoclassicismo francês. Cenas históricas Gênero de arte (pintura, relevo ou desenho) que representa um fato histórico. BIBLIOGRAFIA Debret NAVES, R. A forma difícil. São Paulo: Ática, ZANINI, W. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles e Fundação Djalma Guimarães, v. 1 e 2. Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos / acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp, IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes,1996. MARCONDES, Luís Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke,1988. READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIA ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS, Museu de Arte de São Paulo, São Paulo: Melhoramentos, 1978.

MESTRES DAS ARTES SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

MESTRES DAS ARTES SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por MESTRES DAS ARTES PABLO PICASSO De Mike Venezia (Formado em Belas-Artes pelo Instituto de Artes de Chicago, EUA. Desde 1978 escreve e ilustra livros sobre arte, música e história para crianças e jovens.)

Leia mais

ALFREDO VOLPI SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

ALFREDO VOLPI SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por ALFREDO VOLPI De Nereide Schilaro Santa Rosa (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por

Leia mais

ANITA MALFATTI De Ângela Braga-Torres (Especialista em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP.)

ANITA MALFATTI De Ângela Braga-Torres (Especialista em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP.) ANITA MALFATTI De Ângela Braga-Torres (Especialista em Arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Rosa Iavelberg Pós-graduada em Arte-educação pela Escola

Leia mais

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação

Leia mais

EMILIANO DI CAVALCANTI

EMILIANO DI CAVALCANTI EMILIANO DI CAVALCANTI Patriarca da Pintura Moderna do Brasil De Dalila Luciana (Biógrafa e curadora do patrimônio intelectual de Di Cavalcanti) e Ligia Rego (Arte-educadora, especialista em arte-educação

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Mão na roda. Projetos temáticos

Mão na roda. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da

Leia mais

1. Pateo do Collegio conhecia não conhecia não responderam 16 18 0. 1. Pateo do Collegio gostei não gostei não responderam 33 0 1

1. Pateo do Collegio conhecia não conhecia não responderam 16 18 0. 1. Pateo do Collegio gostei não gostei não responderam 33 0 1 1. Pateo do Collegio conhecia conhecia 16 18 0 1. Pateo do Collegio gostei gostei 33 0 1 Pateo do Collegio 3% Pateo do Collegio gostei 0% conhecia 53% conhecia 47% gostei 97% Por quê? Aprendi mais sobre

Leia mais

Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro. Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP

Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro. Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Português A2 Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Direção de Serviços de Língua e Cultura Composição Gráfica: Centro Virtual Camões

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA

Leia mais

PÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO

PÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO APRESENTAÇÃO A aparência é um manifesto de nossa personalidade. Através das roupas, penteados, acessórios, tatuagens etc. comunicamos ao resto do mundo uma infinidade de informações: do lugar social até

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

Formação de PROFESSOR

Formação de PROFESSOR Formação de PROFESSOR 1 Especial Formação de Professor Por Beatriz Tavares de Souza* Apresentação Ricamente ilustrada e escrita em versos, a obra narra a história de Ubaldo, urubu descendente de uma família

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

Unidade 2 Do fundo do baú

Unidade 2 Do fundo do baú Unidade 2 Do fundo do baú As necessidades educativas especiais para as quais foram criadas atividades adaptadas com base no conteúdo da Unidade 2 da obra Aprender Juntos Português, volume 3, são dislexia

Leia mais

AULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS

AULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS AULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS Até onde vai a força da Motivação? Glorinha Aguiar glorinhaaguiar@uol.com.br Uma proposta criativa motivadora na sala de aula pode deixar o professor bem impressionado

Leia mais

JONAS RIBEIRO. ilustrações de Suppa

JONAS RIBEIRO. ilustrações de Suppa JONAS RIBEIRO ilustrações de Suppa Suplemento do professor Elaborado por Camila Tardelli da Silva Deu a louca no guarda-roupa Supl_prof_ Deu a louca no guarda roupa.indd 1 02/12/2015 12:19 Deu a louca

Leia mais

C artilha C do educando

C artilha C do educando C Cartilha educan do do D Apresentação W n G A Olá, amiguinho! F Estamos felizes com a sua chegada no Programa de Criança Petrobras, um local onde aprendemos a viver em grupo e participamos de diversas

Leia mais

INDICE Introdução 03 Você é muito bonzinho 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade Pg: 05 Evite pedir permissão

INDICE Introdução 03 Você é muito bonzinho 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade Pg: 05 Evite pedir permissão 1 INDICE Introdução... Pg: 03 Você é muito bonzinho... Pg: 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade... Pg: 05 Evite pedir permissão... Pg: 07 Não tenha medo de ser você mesmo... Pg: 08 Não

Leia mais

Projeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos

Projeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos Projeto Matemática 5º ano 4ª série Objetivos - Despertar o pensamento, propiciando a troca de experiências e de conhecimentos. - Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar

Leia mais

REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR POR MEIO DA ARTE NDEBELE

REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR POR MEIO DA ARTE NDEBELE REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR POR MEIO DA ARTE NDEBELE Kátia Maria Secchin de Andrade PMV/NEAAD-UFES O projeto relata uma experiência na disciplina de artes realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

Auxílio ao Professor EBD Aprender+ Programa de Incentivo à Leitura

Auxílio ao Professor EBD Aprender+ Programa de Incentivo à Leitura O PIL KIDS foi desenvolvido para ajudar na fixação das lições das revistas EBD infantil da Editora Betel de forma lúdica e contém várias atividades semanais elaboradas dentro de uma perspectiva e linguagem

Leia mais

IFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM!

IFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM! IFA MIRIM PROJETO: LEIA PARA MIM! Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

_Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com

_Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com 23 24 25 _Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com 26 27 Joe Navalha, 2013 28 TEXTO POR CAIO BASTOS Restam duas opções, ao se deparar com

Leia mais

Cozinha: um prato cheio para a ciência

Cozinha: um prato cheio para a ciência Cozinha: um prato cheio para a ciência Brincar com a ciência é o único jeito de fazer divulgação científica, defende o biólogo, jornalista e divulgador argentino Diego Golombek. Desde 2003, ele vem brincando

Leia mais

Obedecer é sempre certo

Obedecer é sempre certo Obedecer é sempre certo Obedecer. Palavra fácil de entender, mas muitas vezes difícil de colocar em prática. Principalmente quando não entendemos ou concordamos com a orientação dada. Crianças recebem

Leia mais

coleção Conversas #11 - agosto 2014 - n a h u e s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #11 - agosto 2014 - n a h u e s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #11 - agosto 2014 - Não quero s o a negra a m e pr s s eu e n ta min Respostas r pais. So perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. h u a n ra a m cis o t r a a?

Leia mais

Programação em papel quadriculado

Programação em papel quadriculado 4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

PAINEL GURUPI COMICS ESTÓRIAS DE GURUPI

PAINEL GURUPI COMICS ESTÓRIAS DE GURUPI PAINEL GURUPI COMICS ESTÓRIAS DE GURUPI João Paulo de Oliveira Maciel Graduando do Curso de Licenciatura em Artes Cênicas IFTO Prof. Pablo Marquinho Pessoa Pinheiro (Orientador) Instituto Federal de Educação,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos.

Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos. Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos. Caro professor, Este link do site foi elaborado especialmente para você, com o objetivo de lhe dar dicas importantes para o seu

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos

APRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º

Leia mais

Adequação dos estímulos; Especificação operacional; Estrutura flexível; Ordenação.

Adequação dos estímulos; Especificação operacional; Estrutura flexível; Ordenação. O plano de aula é caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as aulas de um período específico. Na sua elaboração alguns pontos são muito importantes como:

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Jogo ProvocAção. ProvocAção 5.-

Jogo ProvocAção. ProvocAção 5.- Jogo ProvocAção Aprender brincando! Este foi o objetivo do desenvolvimento desse jogo. É um importante instrumento de aprendizagem, possuiu múltiplos usos e garante muita diversão e conhecimento para crianças,

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Professora Sandra Bozza, você é a favor da alfabetização através do método fônico?

Professora Sandra Bozza, você é a favor da alfabetização através do método fônico? Professora Sandra Bozza, você é a favor da alfabetização através do método fônico? Não! A concepção de linguagem na qual acredito é a que tem como pressuposto que a linguagem (tanto oral, quanto escrita)

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais

Leia mais

Vilma Aparecida Gomes

Vilma Aparecida Gomes Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola Vilma Aparecida Gomes Mestre em Lingüística pela Universidade Federal de Uberlândia. Professora de Língua Portuguesa da Escola de Educação

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

Leya Leituras Projeto de Leitura

Leya Leituras Projeto de Leitura Leya Leituras Projeto de Leitura Nome do livro: A árvore da vida Coleção: Aldeia Autor: Roni Wasiry Guará Nacionalidade do autor: Brasileira Currículo do autor: Professor da escola CFR Casa Familiar Rural,

Leia mais

ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA

ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) CULTURA ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA BASTIANI, Ana Claudia 1 ANDRADE JÚNIOR, Anselmo Rodrigues de 2 PAZ, Wilton 3 RESUMO Com o objetivo

Leia mais

Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal

Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Vanessa Fasolo Nasiloski 1 Resumo O presente texto tem como objetivo central relatar a experiência de ensino desenvolvida com os

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Exercícios Complementares Língua Portuguesa Profª Ana Paula de Melo. Hora de brincar!

Exercícios Complementares Língua Portuguesa Profª Ana Paula de Melo. Hora de brincar! Exercícios Complementares Língua Portuguesa Profª Ana Paula de Melo Hora de brincar! Que tal dar um giro pela história e saber como eram as brincadeiras de antigamente? Brincar é muito bom. Concorda? Pois

Leia mais

THALES GUARACY. Liberdade para todos. Leitor iniciante. Leitor em processo. Leitor fluente ILUSTRAÇÕES: AVELINO GUEDES

THALES GUARACY. Liberdade para todos. Leitor iniciante. Leitor em processo. Leitor fluente ILUSTRAÇÕES: AVELINO GUEDES Leitor iniciante Leitor em processo Leitor fluente THALES GUARACY Liberdade para todos ILUSTRAÇÕES: AVELINO GUEDES PROJETO DE LEITURA Maria José Nóbrega Rosane Pamplona Liberdade para todos THALES GUARACY

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

O que é esse produto? Qual é a marca do produto? Que quantidade de produto há na embalagem? Em que país foi feito o produto?

O que é esse produto? Qual é a marca do produto? Que quantidade de produto há na embalagem? Em que país foi feito o produto? RÓTULOS Rótulo é toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita em sua embalagem. O Rótulo acaba por ser uma forma de comunicação visual, podendo conter a marca do produto e informações

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas

Leia mais

O que é desenho técnico

O que é desenho técnico A U L A O que é desenho técnico Introdução Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem lê a mensagem fica conhecendo

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PAULO CÉSAR DUTRA JUNIOR PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA 0 física (03/06/2015) O primeiro assunto pautado na reunião foi sobre o V SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID/UFPR 2015,

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais

Porquê ler ao meu bebé? Projecto O meu brinquedo é um livro

Porquê ler ao meu bebé? Projecto O meu brinquedo é um livro Porquê ler ao meu bebé? Projecto O meu brinquedo é um livro Porquê ler ao meu bebé? Projecto O meu brinquedo é um livro O meu brinquedo é um livro é um projecto de promoção da leitura proposto pela Associação

Leia mais

Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação.

Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação. Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 1.1 Conteúdos: Apresentação do Plano Didático Pedagógico; Classificação das orações coordenadas sindéticas e inferência. 1.1 Habilidade:

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES

3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES 3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES AULA 15 Conteúdo: Tipo textual dissertativo Habilidade: Identificar o tema ou o assunto principal em textos. D06 - Inferir o tema ou o assunto principal de um texto. Consumo

Leia mais

Encantos de Mojuí dos Campos

Encantos de Mojuí dos Campos Encantos de Mojuí dos Campos Rosiane Maria da Silva Coelho 1. Justificativa O município de Mojuí dos Campos está localizado no oeste do Estado do Pará. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL

PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL 1 PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL ESCOPO O projeto dicionário infantil é destinado a crianças recém-alfabetizadas, em via de alfabetização, em fase de consolidação dos processos

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

1) O LIVRO DO ANIMAIS

1) O LIVRO DO ANIMAIS O LIVRO Muitos de nós fomos influenciados por um livro quando crianças, porque ele traz o conhecimento do mundo, do homem, das coisas, da natureza, etc. Os livros, além de auxiliares na aprendizagem do

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 5 Lendo e vivendo poemas Recomendada para EF II ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Ler é um ato de recriação praticado

Leia mais

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes.

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes. ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DE JOGOS Leidian da Silva Moreira, FAJESU, keit_julie@hotmail.com Philipe Rocha Cardoso, FAJESU, philipexyx@hotmail.com Daniela Souza Lima, danielasouzza@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS 11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

MATEMÁTICA EM TODA PARTE II

MATEMÁTICA EM TODA PARTE II MATEMÁTICA EM TODA PARTE II Episódio: Matemática na Cidade Resumo O Episódio Matemática na Cidade, o segundo da série Matemática em Toda Parte II, vai abordar situações envolvendo fluxo e movimento nas

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais