DEPOSIÇÃO DE PARAFINA EM SEÇÃO ANULAR
|
|
- Isabella Sintra Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPOSIÇÃO DE PARAFINA EM SEÇÃO ANULAR Aluno: Matheus de Azevedo A. M. de Assis Orientador: Luis Fernando A. Azevedo Introdução A deposição de parafina em tubulações é um problema crítico na produção de petróleo offshore. O petróleo é extraído do poço e passa pela tubulação imersa em águas geladas. A deposição gera redução no diâmetro do duto e pode chegar a danificar permanentemente as linhas de escoamento (Figura 1). É um fenômeno complexo que envolve diversas ciências como mecânica dos fluidos, transferência de calor e massa, termodinâmica e equilíbrio de fases. Ela ocorre devido a um fenômeno de transferência de calor entre o óleo e o ambiente externo (Figura 2). Na produção de petróleo, essa transferência de calor acontece quando o petróleo é extraído do poço e passa pela tubulação imersa em águas geladas. A deposição pode ocorrer também em risers não submersos, e em escoamentos bifásicos com gás. Neste último, por exemplo, o efeito Joule- Thomson pode causar transferência de calor mesmo sem efeitos externos acentuados. Finalmente, a transferência de calor leva a uma transição de fase nas moléculas de parafina, de líquidas para sólidas, já que a solubilidade da parafina é diretamente proporcional à temperatura. Após essa transição de fase as moléculas sólidas de parafina migram e depositam na superfície mais gelada. Figura 1 - Depósito de parafina no interior de um duto
2 Figura 2 - Esquema do fenômeno de transferência de calor. Onde Th é a temperatura de mistura, Td é a temperatura na interface do depósito, Twi é a temperatura da parede interna, Two é a temperatura externa da parede, Tc é a temperatura do fluido frio, xd é a espessura do depósito, ri é o raio interno e ro o raio externo. A maior temperatura na qual aparece o primeiro cristal é chamada de Temperatura Inicial de Aparecimento de Cristais (TIAC). Quando a parafina atinge uma temperatura menor do que a TIAC, os cristais começam a se formar e migram para as paredes do duto num processo de transporte de partículas. Acredita-se que os dois principais mecanismos de transporte de cristais sejam a difusão molecular e a difusão de soret (Firoozabadi, 2008). = + Onde J é o fluxo de partículas sólidas, é o coeficiente de difusão molecular, C é a concentração de partículas sólidas, r é o raio do duto, é o coeficiente de Soret e T é a temperatura. Esse dois gradientes tem direção negativa do centro para a periferia do duto. Sendo assim eles tendem a levar as partículas sólidas precipitadas para a parede do duto. Os cristais precipitados, tendo atingido as adjacências do duto, geram uma estrutura lamelar, que ao crescer lateralmente geram flocos finos. Quando os flocos atingem um determinado tamanho e começam a se intercalar formam um gel (Singh, 2000). A TIAC é determinada pela curva de solubilidade da solução. Existem varias técnicas para se determinar a TIAC (Kok, 1996), (Monger-McClure, 1999). As diferentes técnicas fornecem informações de diferentes escalas. As técnicas ópticas geralmente fornecem a temperatura de aparecimento do primeiro cristal, já as técnicas termométricas oferecem informações sobre um aglomerado de cristais. Na primeira a temperatura e maior do que na últimatipicamente 10 a 20 C de diferença entre elas. A espessura do depósito é frequentemente medida através de testes de queda de pressão entre dois pontos da linha de escoamento (Brown, 1993),(Creek, 1999). Nestes casos a rugosidade superficial do depósito é um parâmetro importante na determinação da perda de carga na seção. A rugosidade do depósito de parafina pode modificar os valores de queda de pressão, gerando dados de espessura de depósito distantes da realidade. Com o objetivo de caracterizar a rugosidade superficial do depósito de parafina, foi construída uma seção de testes de geometria anular. Foram realizados testes para a medição de queda de pressão no escoamento desenvolvido. Os resultados foram comparados com dados teóricos obtidos por correlações para duto anular. No presente relatório são apresentados os
3 resultados iniciais feitos com óleo padrão. Os testes com solução de parafina ainda não foram realizados por falta de tempo. Objetivo Estimar a rugosidade superficial do depósito de parafina formado, através de medidas de queda de pressão axial. Procedimento experimental a. Descrição da seção de testes Foi construída uma seção de testes (Figura3) com dois tubos concêntricos de modo a gerar uma seção anular entre os tubos. O tubo externo é feito em acrílico e o tubo interno em cobre. O tubo de acrílico possui diâmetro externo igual a 40 mm e o tubo de cobre possui diâmetro externo igual a 19,05mm. Pela parte interna do tubo interno escoa água a uma temperatura controlada. Um banho termostático Thermo Scientific Haake A25, foi usado para esse fim. Pelo espaço anular escoa o óleo. A temperatura do óleo é controlada por uma placa de aquecimento. As mangueiras do circuito são aquecidas e isoladas por fitas de aquecimento e mantas térmicas respectivamente. A seção toda fica imersa em um tanque com água, também a temperatura controlada. O controle externo é importante a fim de diminuir efeitos de perda de calor pelas paredes do duto. Para o escoamento do óleo, é usada uma bomba de cavidade progressiva NETZSCH, NEMO021 na qual o ajuste de vazão é feito por um inversor de frequência WEG CFW08. Foi feita uma calibração usando o fluido de trabalho à temperatura de teste, para construir uma curva vazão versus frequência. Figura 3 - Desenho da seção de testes Este sistema permite gerar, potencialmente, um depósito de parafina sobre o tubo de cobre (Figura4). O escoamento circula em circuito fechado, por isso é importante trabalhar com volumes grandes de óleo para ter concentração constante na mistura.
4 Figura 4 - Desenho dos tubos concêntricos gerando a seção anular com o depósito sobre o tubo de cobre, em branco O tubo de acrílico possui tomadas de pressão axiais. Algumas tomadas podem ser utilizadas como entrada de termopar para medir a temperatura de mistura do óleo. O tubo de cobre também possui termopares distribuídos axialmente. Os termopares foram inseridos internamente a fim de medir a temperatura na parede do duto (Figura5). A ponta do termopar fica a 0,5mm da superfície externa do tubo. Figura 5 - Desenho do tubo de cobre e de como são inseridos os termopares b. Queda de pressão com óleo Foram realizados testes de queda de pressão, utilizando querosene como fluido de trabalho. Para realizar a medição de queda de pressão entre dois pontos da seção, foi utilizado um sensor de pressão a membrana, Validyne. O sensor foi calibrado com o auxílio de um manômetro de coluna de óleo, Dwyer. Os testes de calibração foram feitos diversas vezes em dias diferentes, a fim de testar a repetibilidade da calibração da membrana. Os testes de queda de pressão foram feitos com óleo em escoamento isotérmico a 30 C. A viscosidade cinemática e a massa específica do óleo foram medidas em laboratório (Figura 6) (Figura7).
5 2,5 ν(mm 2 /s) 2 1,5 1 ν = -0,0173T( C) + 1,7825 R² = 0,9998 0, Temperatura ( C) Figura 6 Gráfico da variação da viscosidade com a temperatura ρ(g/ml) 0,8 0,79 0,78 0,77 0,76 0,75 0,74 0,73 0,72 0,71 0,7 ρ = 9E-05T 2 ( C)- 0,0074T( C) + 0,8944 R² = Temperatura ( C) Figura 7- Gráfico da variação da densidade com a temperatura Foram feitos cálculos teóricos de queda de pressão para comparar com os dados medidos experimentalmente. A queda de pressão em um duto é dada pela seguinte relação Δ= 2 Onde é o diâmetro hidráulico definido como =, onde é a área transversal e é o perímetro molhado. As correlações usadas para o fator de atrito em duto de seção anular usam um diâmetro hidráulico modificado chamado de diâmetro laminar equivalente, definido como:
6 Assim o Δ fica $ = 95 '( ; ! "#! = 1! Δ= 2 E os fatores de atrito laminar e turbulento são respectivamente *+, = 2"-./ 3,7 + 2,51 '( 5 *+, 6 Onde '( = 7 89 : e 0=<.-=>?( =<(>@>?". ; O cálculo da queda de pressão teórica foi feito por correlações que se aplicam a escoamento desenvolvido. Foram utilizadas correlações do tipo Colebrook para o caso turbulento e 95/Re para o caso laminar. Foi utilizada uma correção do diâmetro hidráulico para diâmetro laminar equivalente, proposta por Leung & Jones (Singhal, 2005), para considerar a geometria anular. A queda de pressão teórica no canal é da ordem de 10 mmca (milímetros de coluna d água). c. Queda de pressão com depósito de parafina Para realização dos testes de queda de pressão em um escoamento com depósito de parafina, é necessário gerar um gradiente de temperatura negativo, do centro até a parede do duto. Para isso é necessário resfriar o tubo interno a uma temperatura abaixo da TIAC. Assim gera-se um gradiente radial de temperatura que permite a migração de partículas sólidas de parafina, fora de solução, para as paredes do duto. O resfriamento gera a transição de fase da parafina em solução, de líquido para sólido. A viscosidade das soluções de parafina varia drasticamente com a temperatura, próximo a TIAC, como ilustrado na Figura 8. 1 Temperatura ( C) ,1 µ (Pa.s) 0,01 0,001 Figura 8 - Curva de solubilidade obtida por reometria para uma solução de 10% em massa de parafina em querosene
7 Para um depósito em regime pemanente deve haver um gradiente de temperatura no líquido variando da temperatura na interface do depósito, Td, à temperatura do fluido quente, Th. A figura(2) ilustra o gradiente entre Td e Th. Com isso, a viscosidade do fluido em escoamento é uma função do raio. Neste caso deve-se definir uma temperatura de filme, tipicamente: A = B+ 2 Visto isso, a viscosidade utilizada no cálculo da queda de pressão teórica deve ser referente a uma temperatura de filme. Os testes com formação de depósito de parafina ainda não foram feitos. Para realiza-los serão necessários testes de medição de queda de pressão com óleo padrão sob escoamento não-isotérmico, a fim de definir a temperatura de filme a ser utilizada. Além disso, alguns parâmetros que influenciam o processo de deposição de parafina precisam ser especificados de modo a aperfeiçoar as medições. A concentração de parafina, assim como o gradiente de temperatura devem ser escolhidos de modo a facilitar a medição do depósito e a execução das medidas de pressão. A figura (9) ilustra a curva de solubilidade de três soluções, com diferentes porcentagens de parafina sólida, obtida por DSC. 25,0 Parafina sólida (wt%) 20,0 15,0 10,0 5,0 5% wt 10% wt 20% wt 0,0-20,0 0,0 20,0 40,0 Temp ( C) Figura 8- curva de solubilidade obtida por DSC para três soluções com concentração em massa de parafina diferente Soluções com maior porcentagem de parafina formam depósitos maiores (Fong, 2007). Desse modo, variando a concentração da solução de parafina, podemos modificar a espessura do depósito que irá se formar. Para permitir a visualização uma solução com maior concentração seria mais adequada. Porém, soluções com alta concentração de parafina podem entupir o circuito de medição do sensor de pressão, exigindo um aumento na temperatura de teste, Th. Por isso, deve-se escolher uma solução com concentração intermediária. Acredito que 10%wt, seja uma porcentagem adequada (Tabela 1). O procedimento para os testes com parafina baseia-se na redução da temperatura da água que escoa no tubo interno, a fim de gerar o gradiente necessário para dar inicio a deposição. É preciso um gradiente compatível com a TIAC da solução trabalho de parafina que irá ser utilizada. Para a solução trabalho de parafina sugerida (10%wt), a TIAC é de 26,1ºC. Para iniciar o processo de deposição, imaginando Th=35 C, a temperatura na interface externa do tubo de cobre é alterada
8 para um valor abaixo da TIAC, imaginemos 15 C. O gradiente radial de temperatura irá gerar o aparecimento de um depósito na superfície externa do tubo de cobre. % WAX TIAC sd 5 20,6 0, ,1 0, ,0 0,1 Tabela 1- Valor da TIAC para várias soluções, medida por DSC Uma vez gerado o depósito, a medida de queda de pressão será utilizada para estimar a rugosidade superficial do depósito, já que o fator de atrito depende da rugosidade superficial do tubo, que deve der alterada com o aparecimento do depósito. Resultados Os dados experimentais de queda de pressão sob escoamento isotérmico ficaram muito próximos aos valores teóricos usando correlações para escoamento laminar e turbulento, como ilustrado na figura(10). A incerteza experimental associada se deve principalmente a oscilação nos valores de pressão medida causada pela pulsação da bomba de cavidade progressiva usada no experimento. 100,00 medida1 dp (mmh2o) 10,00 1,00 1,E+03 Re 1,E+04 medida2 laminar teórico turbulento teórico Figura 10 - Comparação teórico experimental da queda de pressão para vários Re Nas pressões baixas a incerteza é maior, devido ao baixo valor absoluto da grandeza. Fica difícil saber qual seria a correlação mais adequada para analisar esses dados, laminar ou turbulento.
9 Conclusões Os testes de queda de pressão com óleo tiveram bons resultados, garantindo ótimo nível de confiança na medição com o sensor Validyne. Os testes de queda de pressão com parafina serão feitos em trabalho futuros, assim como os cálculos para medição da rugosidade superficial do depósito. Para garantir um depósito visível e um teste sob condições possíveis de ser realizado, foi sugerida uma solução de parafina 10%wt. Essa solução possui uma TIAC de 26,1ºC. Estima-se que um gradiente de temperatura compatível com a TIAC da solução trabalho, seria alcançado com um Tc de 15 C. Referências [1] Banki, R.,Hoteit, H., Firoozabadi, A.(2008). Mathematical formulation and numerical modeling of wax deposition in pipelines from enthalphy-porosity approach and irreversible thermodynamics. Int. Journal of Heat and Mass Transfer, [2]Singh, P., Venkatesan, R., Fogler,H.S. (2000). Formation and aging of incipient thin film waxoil gels. Materials, Interfaces and Electrochemicam Phenomena, [3]Kok, M.V.,Létoffé, J-M., Claudy, P., Martin, D., Garcin, M., Vollet, J-L. (1996). Comparison of Wax Appearance Temperatures of Crude Oils by Differenctial Scanning Calorimetry, Thermomicroscopy and Viscosimetry. Fuel, [4]Monger-McClure, T.G., Tackett, J.E., Merril, L.S. (1 de Februrary de 1999). Comparisons of Cloud Point Measurement and Paraffin Prediction Methods. SPE Production & Facilities, pp [5]Brown, T.S., Niesen, V.G., Erickson, D.D. (1993). Measurement and Prediction of the Kinectics of Paraffin Deposition. SPE. Huston. [6]Creek, J.L., Lund, H.J., Brill, J.P.,Volk, M. (1999). Wax Deposition in Single Phase Flow. Fluid Phase Equilibria, [7]Singhal, N., Shah, S.N., Jain, S. (2005). Friction Pressure Correlations for Newtonian and Non- Newtonian Fluids in Concentric Annuli. SPE. Oklahama City. [8]Fong, N., Mehrotra, A.K. (2007). Deposition under Turbulent Flow of Wax-Solvent Mixtures in a Bench-Scale Flow-Loop Apparatus with Heat Tranfert. Energy & Fuels,
ESTUDO SOBRE A DEPOSIÇÃO DE PARAFINA EM DUTOS
ESTUDO SOBRE A DEPOSIÇÃO DE PARAFINA EM DUTOS Aluno: Luiz Guilherme Salge Vieira Orientador: Luis Fernando Alzuguir Azevedo Introdução A deposição de parafina continua sendo um problema crítico nas operações
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisGarantia de Escoamento
Na indústria do petróleo, o termo garantia de escoamento designa o conjunto de práticas que visam assegurar a integridade de sistemas de elevação e transporte, de maneira a possibilitar o livre escoamento
Leia mais3 Procedimento e Montagem Experimental
39 3 Procedimento e Montagem Experimental O presente projeto teve como objetivo o estudo dos mecanismos de deposição de parafina sob escoamento da mistura parafina em querosene, onde a deposição seria
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia maisDeposição de Parafina em Escoamento Laminar na Presença de Cristais em Suspensão
José Luis Plasencia Cabanillas Deposição de Parafina em Escoamento Laminar na Presença de Cristais em Suspensão Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Engenharia
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisMODELAGEM DA DEPOSIÇÃO DE PARAFINA
MODELAGEM DA DEPOSIÇÃO DE PARAFINA Aluno: Diego Antonio Gonçalves Orientador: Angela Ourivio Nieckele Introdução Tendo em vista que há uma grande demanda de petróleo no mundo, as companhias exploradoras
Leia maisANÁLISE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REGIME LAMINAR COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO DE FLUIDOS IMISCÍVEIS (ÁGUA-ÓLEO)
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia mais9 Conclusões e Sugestões
9 Conclusões e Sugestões 9.1. Conclusões Pode-se concluir ao término das simulações, os objetivos traçados no início deste trabalho, foram plenamente atingidos, na promoção de uma comparação entre sistemas
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisModelagem Computacional de Escoamento em Dutos com Transferência de Calor
Modelagem Computacional de Escoamento em Dutos com Transferência de Calor Computational Modeling of Duct Flow with Heat Transfer Lucas Mello Universidade Metodista de Piracicaba -UNIMEP lucaomello12@gmail.com
Leia maisConvecção Forçada Externa
Convecção Forçada Externa Força de arrasto e sustentação Arrasto: força que o escoamento exerce na sua própria direção. Corpos submetidos a escoamento de fluidos são classificados: Região separada: Uma
Leia maisANÁLISE POR MICROSCOPIA ÓTICA DE SEÇÃO DE TESTES PARA ESTUDO DA DEPOSIÇÃO DE PARAFINA UTILIZANDO IMAGEM POR RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
ANÁLISE POR MICROSCOPIA ÓTICA DE SEÇÃO DE TESTES PARA ESTUDO DA DEPOSIÇÃO DE PARAFINA UTILIZANDO IMAGEM POR RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA Aluno: Carlos Augusto Mariano da Silva Orientador: Luis Fernando
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisSumário. Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis...
Sumário Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis... IX XI XV Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Etapas do Escoamento... 4 1.1.1 Recuperação... 4 1.1.2 Elevação... 10 1.1.3 Coleta... 10 1.1.4 Exportação...
Leia maisEN Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas
Universidade Federal do ABC EN 411 - Escoamento interno. Considerações fluidodinâmicas e térmicas Considerações fluidodinâmicas Escoamento laminar dentro de um tubo circular de raio r o, onde o fluido
Leia maisFigura 1.1: Ilustração esquemática de uma instalação de produção offshore com dados típicos da Bacia de Campos.
1 Introdução A contínua e crescente demanda de energia mantém o petróleo como uma importante fonte da matriz energética mundial para as próximas décadas. A diminuição dos indícios de jazidas de petróleo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MODELO PARA ESCOAMENTO DE ÓLEOS PARAFÍNICOS
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO PARA ESCOAMENTO DE ÓLEOS PARAFÍNICOS M. L. ALCANTARA 1, G. B. TARANTINO 1, S. MATTEDI 1, L. M. N. GOES 1, L. C. L. SANTOS 1 e C. A. PIRES 1 1 Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisPROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL
PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL ANDRADE, Carlos Alberto Coelho de (IC²-Engenharia Mecânica-Unibrasil) MUREN, Maurício (IC²-Engenharia
Leia mais6. Referências Bibliográficas
93 6. Referências Bibliográficas [1] AZEVEDO, L. F. A.; TEXEIRA, A. M. A critical review of the modeling of the wax deposition mechanisms. Petroleum Science and Technology,Vol.21, No.3 and 4, p. 393-408,
Leia maisConceitos Fundamentais. Viscosidade e Escoamentos
Conceitos Fundamentais Viscosidade e Escoamentos Multiplicação de pressão Multiplicação de pressão Vazão X Velocidade Vazão X Velocidade VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Fluido perfeito Considere-se um volume
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR resumo
TRANSMISSÃO DE CALOR resumo convecção forçada abordagem experimental ou empírica Lei do arrefecimento de Newton Taxa de Transferência de Calor por Convecção 𝑞"#$ ℎ𝐴 𝑇 𝑇 ℎ 1 𝐴 ℎ - Coeficiente Convectivo
Leia maisLuis Fernando Palomino Yupa. Estudo Experimental da Deposição de Parafina em Escoamento Turbulento. Dissertação de Mestrado
Luis Fernando Palomino Yupa Estudo Experimental da Deposição de Parafina em Escoamento Turbulento Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre
Leia maisCondensação
Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia mais3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA
3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA CONVECÇÃO FORÇADA NO INTERIOR DE TUBOS Cálculo do coeficiente de transferência de calor e fator de atrito Representa a maior resistência térmica, principalmente se for um gás
Leia maisCapítulo 7 - Conclusões 183
7 Conclusões O objetivo principal do presente trabalho foi contribuir para a melhoria da capacidade de previsão do fenômeno de deposição de parafina em dutos, com foco no melhor entendimento dos mecanismos
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 08 Convecção Forçada Escoamento Interno Parte III 2 Laminar Região Plenamente Desenvolvida Região plenamente desenvolvida;
Leia mais1 - Motivações Produção de petróleo em poços brasileiros: ocorrência de escoamento trifásico; Possibilidade de elevação do petróleo assistida por água
Medição Não-intrusiva de Fração Volumétrica, Perda de Pressão Multifásica e Caracterização de Padrões em Escoamento Vertical Ascendente Óleo-Água e Óleo-Água-Ar Aluno Bernardo Bergantini Botamede Nº USP:
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda
Leia maisCapítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE
Os exercícios e figuras deste texto foram retirados de diversas referências bibliográficas listadas no programa da disciplina 1 FENÔMENOS DE TRANSPORTE Capítulo 08 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Sobre uma Placa Plana Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/26
1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou turbulento.
Leia maisCONSTRUÇÃO DE MÓDULO DE REYNOLDS PARA VISUALIZAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO APLICADO AO ENSINO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
CONSTRUÇÃO DE MÓDULO DE REYNOLDS PARA VISUALIZAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO APLICADO AO ENSINO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Caroline Klinger 1, Nataly Leidens 2, Isaac dos Santos Nunes 3 1 URI Campus Santo
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia mais1. Introdução Motivação
1. Introdução 1.1. Motivação O gelo é considerado um material de armazenamento de energia térmica efetivo, para temperaturas ao redor de 0 C, conseguindo reduzir os volumes de armazenamento de frio num
Leia maisPerda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão
Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas
Leia maisDeposição de parafina em linhas de petróleo. Estudo numérico e experimental
Luciana Boher e Souza Deposição de parafina em linhas de petróleo. Estudo numérico e experimental Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da PUC-Rio como
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Convecção Térmica O modo de transferência de calor por convecção é composto por dois mecanismos. Além da transferência
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia mais5 Resfriamento de Gás
5 Resfriamento de Gás Para analisar o tempo de resfriamento e o fluxo de calor através das paredes do duto, para o caso do gás, foram consideradas as mesmas condições iniciais já apresentadas para o caso
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
2 Revisão Bibliográfica Um trabalho pioneiro no estudo de deposição de parafina foi realizado por Burger et al. (1981) que discutiu os fenômenos de difusão molecular, difusão browniana, dispersão por cisalhamento
Leia maisNuma instalação quanto maior forem as perdas, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar os gastos com energia é necessário que o cálculo
Numa instalação quanto maior forem as perdas, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar os gastos com energia é necessário que o cálculo das perdas seja o mais preciso possível. Projeto CCB
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisAULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro
AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES A seguir, serão introduzidas definições e conceitos utilizados ao longo
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
\CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluxo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taxa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisEM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos
EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTO... APRESENTAÇÃO... PREFÁCIO... SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA... INTRODUÇÃO... 1
SUMÁRIO AGRADECIMENTO.... APRESENTAÇÃO... PREFÁCIO... SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA... V VII IX XI Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 Capítulo 2 FLUIDOS PRODUZIDOS... 15 2.1 Petróleo... 15 2.1.1 Composição Química
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL
ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL L. D. S. SILVA 1, J. L. G. MARINHO 2, J. I. SOLETTI 1, L. MEILI 2 e S. H.
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia mais7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição
7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição Este trabalho objetiva comparar o desempenho hidráulico e termodinâmico de um sistema de produção com um poço de petróleo, aplicando o conceito de completação seca,
Leia maisFenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES
Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida
Leia mais1 Introdução. Figura Esquema offshore de produção de petróleo.
1 Introdução Sistemas de produção de petróleo podem ser caracterizados pelo escoamento de um ou mais fluidos, apresentando diversas fases, desde os poços de petróleo até a planta onde será processado,
Leia maisA viscosidade 35 Grandeza física transporta e sentido da transferência 35 Experiência 03: o modelo do baralho 35 Modelo de escoamento em regime
SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte I 1 Algumas palavras introdutórias 2 Problema 1: senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 5 Das Verdades científicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE OTIMIZAÇÃO DE GEOMETRIA PARA ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA por Diego
Leia maisAndrea Teixeira Leiroz. Estudo sobre a Deposição de Parafina em Linhas de Petróleo. Tese de Doutorado
Andrea Teixeira Leiroz Estudo sobre a Deposição de Parafina em Linhas de Petróleo Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós graduação em Engenharia Mecânica do Departamento de Engenharia Mecânica
Leia mais7 Resultados. 7.1 Validação modelo simplificado
55 7 Resultados 7.1 Validação modelo simplificado De acordo com os dados de entrada e da metodologia de cálculo alguns resultados foram extraídos das análises. Primeiramente um comparativo entre o modelo
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em
Leia maisTabela 5.1: dimensões da bancada de ensaios.
5 Resultados Neste capítulo o fenômeno de deposição é avaliado na presença do escoamento turbulento. Conforme descrito anteriormente, o presente estudo é realizado concomitantemente a um estudo experimental
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Parte II: 2 Estudo da Transferência de Calor por Convecção 02 Objetivos 1. Mecanismo físico: o o o Origem física; Parâmetros
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisEXPERIMENTO 02. Estudo da influência da perda de carga e da rugosidade de tubos no escoamento forçado de líquidos. Prof.
EXPERIMENTO 02 Estudo da influência da perda de carga e da rugosidade de tubos no escoamento forçado de líquidos Prof. Lucrécio Fábio Atenção: As notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro
Leia maisPTC3421 Instrumentação Industrial. Vazão Parte I V2017A PROF. R. P. MARQUES
PTC3421 Instrumentação Industrial Vazão Parte I V2017A PROF. R. P. MARQUES Definições VAZÃO é a quantidade de fluído (líquido, gasoso ou sólido particulado) que atravessa a seção transversal de um duto
Leia maisMORFOLOGIA DE PARAFINAS DE ÓLEOS CRUS E SISTEMAS MODELO POR MEIO DE MICROSCOPIA
MORFOLOGIA DE PARAFINAS DE ÓLEOS CRUS E SISTEMAS MODELO POR MEIO DE MICROSCOPIA A. C. P. DUNCKE, C. N. BARBATO e M. NELE Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Departamento de Engenharia Química
Leia maisFENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2013 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função
Leia maisConvecção Forçada Interna a Dutos
Convecção Forçada Interna a Dutos Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Escoamento no interior de dutos Velocidade Média Região de Entrada Hidrodinâmica
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL.
TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisFundamentos da Mecânica dos Fluidos
Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos
Leia maisCapítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica
Capítulo 6: Escoamento Externo Hidrodinâmica Conceitos fundamentais Fluido É qualquer substância que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento, ou seja, ele escoa. Fluidos
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Interno Parte I 2 Convecção Forçada: Escoamento Interno Definição Escoamento Interno: é um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio Relatório Anual PIBIC 2012
REDUÇÃO DE ATRITO NO ESCOAMENTO EM DUTOS POR ADIÇÃO DE POLÍMEROS Aluno: Renato Bichara Vieira Orientador: Luis Fernando A. Azevedo Introdução Os estudos de redução de atrito iniciaram-se na década de 30,
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO
RANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO ransferência de energia entre uma superfície e um fluido em movimento sobre essa superfície Fluido em movimento, u, s > A convecção inclui a transferência de energia
Leia maisSELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS
SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise
Leia maisFenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014. Conservação de Quantidade de Movimento
Fenômenos de Transferência FEN/MECAN/UERJ Prof Gustavo Rabello 2 período 2014 lista de exercícios 06/11/2014 Conservação de Quantidade de Movimento 1. A componente de velocidade v y de um escoamento bi-dimensional,
Leia maisDisciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Mensuração da Vazão Parte 1
Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Mensuração da Vazão Parte 1 Medidores de Vazão 1. Tipo turbina 2. Medidores magnéticos 3. Medidores ultra-sônicos 4. Placa de orifício / sensor
Leia maisObservações: 2 R diâmetros (D) das equações pelos diâmetros hidráulicos (D H) e nada se altera.
O cãozinho chamado lemão nasceu com HIDROCEFLI (acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, que leva ao inchaço cerebral) e mesmo contra os diagnósticos conviveu comigo durante 3 anos,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO
DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO INTRODUÇÃO Equação de resfriamento de Newton Quando dois objetos, com temperaturas diferentes, são colocados em contato térmico, há transferência de calor do
Leia maisEscoamentos Bifásicos
multifásicos são encontrados em inúmeros processos industriais, como plantas de geração de energia, sistemas de combustão e produção de petróleo. No caso da indústria de petróleo, o escoamento em mais
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 10 ESCOAMENTO INTERNO INCOMPRESSÍVEL PROF.: KAIO DUTRA Escoamento Interno e Externo Escoamentos internos ou em dutos: São escoamentos completamente envoltos por superfícies
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia mais