TÉCNICAS RADIOLÓGICAS I
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- Wilson Sintra Santana
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1 MEMBROS INFERIORES Posição: geralmente os exames dos membros inferiores são realizados com o paciente em decúbito dorsal, em decúbito lateral ou sentado, salvo alguns exames especiais. Distância: DFOFI=1 metro. Salvo em algumas estruturas que essa distancia é elevada para 1,10 a 120 cm. Proteção radiológica: sempre usar protetores para as gônadas. Movimento dos pés e tornozelos: dorsilflexão, flexão plantar, inversão e eversão. Incidências dos dedos dos pés: pododáctilas, artelhos. Patologias demonstradas: fraturas ou luxações das falanges das Antilhas em questão são demonstradas algumas patologias como osteoartrite a artrite gotosa podem ser evidenciada, especialmente no primeiro dedo. Incidências: básicas: AP, obliqua, lateral. especial: tangencial. Chassis: 18x24 transversal dividido em três partes. Incidência AP Figura 108 AP do segundo artelho Incidência oblíqua dorsal ou sentado com o joelho flexionado com a superfície plantar do pé apoiado sobre o Chassis. rodar a perna e o pé mediante de 30 a 45 para o 1º,2º e 3º dedo, e lateralmente para o 4º e 5º dedo. dorsal ou sentado com o joelho do lado afetado flétido, com a superfície plantar do pé apoiado sobre o chassi. Figura 109 Rotação medial do primeiro e quarto artelho (respectivamente) Figura 107 Segundo artelho (RC a 10º-15º); e, Primeiro artelho AP com suporte em cunha RC perendicular (respectivamente) RC: com angulação de 10 a 15 direcionado a articulação metatarsafalangeana de interesse. Colimação: colimar os quatros lados de interesse, nas margens laterais, incluir no mínimo partes do dedo colaterais de cada lado. Visualização: dedo de interesse e pelos menos a metade distal dos metatarsos devem ser incluídos. Incidência oblíqua: rotação medial para 1º, 2º e 3º dedo, rotação lateral para o 4º e 5º dedo. RC: Perpendicular ao filme, centralizando na articulação metatarso falangeana do dedo de interesse. Colimação: colimar os quatro dedos de interesse nas margens laterais incluir no mínimo parte de dedo de cada lado. Visualização: dedo de interesse e pelos menos a metade distal dos metatarsos devem ser visualizados levemente obliquados. Figura 110 Obliqua segundo artelho 1
2 Incidência lateral lateral ou sentado, com o pé posicionado medialmente ao chassi para as incidências do 1º, 2º e 3º dedo e lateralmente ao chassi para o 4º e 5º dedo. O uso de uma atadura será necessário para manter o posicionamento. Figura 113 Incidência tangencial paciente em decúbito ventral; e, Incidência alternada paciente em decúbito dorsal Figura 111 Látero-medial primeiro artelho;e, Médio lateral quaro artelho (respectivamente) RC: perpendicular ao filme, direcionado a articulação interfalangiana do primeiro dedo e para a articulação interfalangiana proximal do 2º ao 5º dedo. Colimação: colimar os quatro dedos de interesse nas margens laterais. Visualização: dedo de interesse e pelos menos a metade distal do metatarso deve ser visualizado em lateral. Observação: Incidência alternada se o paciente não puder tolerar a posição em decúbito ventral, pode ser realizada com o paciente em decúbito dorsal, usando uma atadura para puxar os artelhos. RC: perpendicular a primeira articulação metatarso falangiana (dependendo da quantidade da dorsiflexão pode ser necessário inclinar ligeiramente o raio central. Visualização: os sesamoides devem ser vistos alinhados livres de sobreposição. Figura 114 Incidência tangencial Figura 112 Lateral segundo artelho Incidência especial Incidência sesamóides (tangencial) ventral como o pé e hálux cuidadosamente dorsifletidos, de forma que a superfície plantar forme um ângulo de 15º a 20º com o eixo vertical, (se possível ajuste o ângulo do raio central, quando necessário). Incidências do pé Observação: para as incidências do ante pé segue os mesmos posicionamentos dos artelhos, porem será incluído todos os dedos, dos metatarsos até as falanges distal. Básicas: AP, obliqua, lateral. Especiais: AP e perfil, carga. Chassis: 24 x 30 longitudinal dividido ao meio para duas incidências. Incidência AP do pé (dorso plantar) dorsal ou sentado com o joelho do lado afetado flexionado com a superfície plantar do pé apoiado sobre o chassi. 2
3 Visualização: o pé por inteiro deve ser demostrado obliquado, desde as falanges distais até a porção posterior do calcâneo e proximal do talux. Figura 115 AP do pé RC a 10º RC: com uma angulação de 10 a 15º sentido calcâneo direcionado para a base do terceiro metatarso. Visualização: o pé por inteiro deve ser visualizado em AP. Figura 116 AP do pé Incidência oblíqua AP rotação medial dorsal ou sentado, com o joelho do lado lesionado flexionado e a superfície plantar do pé apoiado sobre o chassi e rodar medialmente a perna e o pé a 45. Figura 118 Obliqua medial a 40º Incidência lateral medio lateral ou lateral medial Posição do paciente (lateral medio lateral): paciente em decúbito lateral ou sentado, com o joelho do lado afetado flexionado a aproximadamente 45 e colocar a perna oposta atrás do membro em questão, flexionar dorsalmente o pé e apoiar a margem lateral sobre o chassi. Figura 119 Incidência médio-lateral RC: perpendicular ao cuneiforme medial. Observação: A incidência alternativa latero-medial: Pode ser mais desconfortavel ou dolorosa para o paciente, mas pode ser mais facil obter uma incidência verdadeira nessa posiçao, com a margem medial do pé mais proximo ao Chassis. Figura 117 Obliqua medial a 30º-40º RC: perpendicular ao chassi direcionado para a base do 3º metatarso. Observação: Incidência obliqua AP rotaçao lateral (alternativa): rodar o pé lateralmente somente a 30 (essa angulaçao menor é necessaria devido o arco natural do pé, essa obliqua demostrara melhor o espaço entre o primeiro e o segundo metatarso e o espaço entre o 1º e 2º cumeiformes, navicular tambem será bem visualizado. RC: direcionado ao cuneiforme lateral. VISUALIZAÇÃO: o pé por inteiro deve ser visualizado, a extremidade distal da tibia e da fibula deverão aparecer levemente sobrepostos, apenas a tuberosidade do 5º metartaso, talux e calcanio são visualizados lateralmente sem sobreposiçao. 3
4 Figura 122 AP ambos os pés Incidência lateral com carga Observação: Em geral, os perfis de ambos os pés são realizados para fins de comparação. Figura 120 Pé em incidência médio-lateral Incidência especial do pé AP e perfil com carga (para comparaçao) Posição do paciente: paciente em ortostática com o peso distribuído igualmente em ambos os pés. O paciente deve ficar em pé sobre blocos de madeira ou suporte com encaixe para o chas si. É preciso que o suporte fique em uma altura suficiente para ser possível descer o tubo de raios x. AP com carga Chassis 18x24 ou 24x30 longitudinal. Posição do paciente: em ostotatica com o peso total do corpo bem distribuido em ambos os pés com os mesmos apontando para frente. Figura 123 Lateral pé esquerdo Observação: Apoiar os chassis entre ambos os pés. Figura 121 AP ambos os pés Raio central: horizontal, ao nível da base do terceiro metatarso. Visualização: todo o pé deve ser visualizado Levemente sobreposto e pelo menos 2 cm da porções distais da tíbia e da fíbula deve estar incluído. RC: Com uma angulação de 15 posteriormente em direção ao ponto médio entre ambos os pés a nível da base dos metatarsos. Estruturas mostradas: ambos os pés devem ser visualizados Figura 124 Lateral com carga Colimação: os quatro lados de interesses. Proteção: proteger a área gonodal. Incidências do calcâneo Básicas: plantodorsal (axial), lateral. Chassis: 18x24 transversal dividido ao meio para 2 incidências. DFOFI: 1 metro 4
5 Incidência plantordosal (axial) do calcâneo dorsal ou sentado com a perna completamente em extensão com a face posterior do calcâneo apoiado sobre o chassi, flexionar dorsalmente o pé de modo que a superfície plantar fique quase perpendicular ao chassi. (uma atadura pode ser utilizada para manter a posição). Figura 127 Calcâneo em médio-lateral Raio central: perpendicular ao chassi direcionado 2,5 cm abaixo do maléolo medial. Visualização: o calcâneo, o tálus a porção distal da tíbia e da fíbula, lateralmente são demonstrado o navicular e o cubóide. Figura 125 Incidência plantodorsal (axial) do calcâneo RC: Com uma inclinação de 40 cefálico direcionado a base do 3º metatarso. Visualização: o calcâneo por inteiro deve ser visualizado, desde a tuberosidade até a articulação talos calcânea. Figura 128 Calcâneo em médio-lateral Colimação: colimar os quatros lados de interesse. Proteção: colocar o protetor de gônadas. Figura 126 Incidência plantodorsal Colimação: os quatro lados de interesse. Incidência lateral do calcâneo (médio lateral) lateral com o lado afetado para baixo, flexionar o joelho do membro afetado cerca de 45. Flexionar o pé dorsalmente de modo que a superfície plantar forme um ângulo reto com a perna. Incidências do tornozelo Básicas: AP, encaixe do tornozelo AP (15 ), obliqua 45, lateral. Especial: AP forçada Chassis: 24x30 transversal para 2 incidências. Proteção: colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica. Colimação: colimar os quatro lados de interesse. DFOFI: 1 metro. Incidência AP do tornozelo dorsal, com a perna totalmente em extensão e não forçar a dorsiflexao do pé para permitir que fique em sua posição 5
6 natural. Certifique-se de que a perna não esteja rodada e a linha intermaleolar não estará paralelo ao chassi. Figura 129 AP do tornozelo RC: Perpendicular ao ponto médio entre ambos os maléolos. Visualizaçao: um terço distal da tíbia e da fíbula, os maléolos medial e lateral, o tálus e a metade proximal dos metatarsos. Figura 131 Incidência do encaixe do tornozelo, demonstrando uma rotação medial do pé a 15º RC: perpendicular ao ponto médio entre ambos os maléolos. Visualização: um terço distal da tíbia e da fíbula os maléolos medial e lateral o tálus e a metade proximal dos metatarsos. Toda a articulação do encaixe do tornozelo deve ser visualizada em aberto. Figura 130 AP do tornozelo Incidência AP do encaixe do tornozelo 15 a 20 dorsal com as pernas totalmente estendida com a face posterior do calcâneo apoiada sobre o chassi com o pé naturalmente estendido, rodar a perna e o pé medialmente de 15 a 20 até que a linha intermaleolar fique paralela ao chassi. Figura 132 Incidência do encaixe do tornozelo Incidência oblíqua rotação medial 45º dorsal ou sentado com a perna estendida com o calcâneo apoiado sobre o chassi, se necessário flexionar o pé dorsalmente de modo que a superfície plantar esteja pelo menos 80 a 85 do chassi. Rodar a perna e o pé internamente a 45. 6
7 RC: perpendicular ao maléolo medial. Visualização: um terço distal da tíbia e da fíbula sobreposta, o calcâneo, naviculares, cubóides e cuneiformes levemente sobrepostos e a tuberosidade do 5º(quinto) metatarso. Figura 133 Obliqua medial a 45º (vista de cima) RC: perpendicular ao chassi direcionado ao ponto médio entre os maléolos. Visualização: um terço distal da tíbia e da fíbula os maléolos medial e lateral o tálus e a metade proximal dos metatarsos. Figura 136 Tornozelo médio-lateral Figura 134 Obliqua interna a 45º Incidência lateral do tornozelo médio lateral lateral com o maléolos lateral apoiado sobre o Chassis, com o joelho do lado lesionado flexionado a aproximadamente de 45. Figura 135 Tornozelo médio lateral; e Tornozelo lateromedial (alternativo) Figura 137 Tornozelo lateral Observação: Uma incidência alternativa pode ser realizada latero-medial com o RC direcionado ao maléolo lateral. Incidência do tornozelo especial Incidência AP forçada (posição de inversão e de eversão) Patologias demonstradas: patologias envolvendo luxação da articulação do tornozelo devido estiramento ou rotura do ligamento. dorsal com o calcanhar apoiado sobre o chassi, flexionar o pé dorsalmente para formar um ângulo reto com a perna. Aplicar pressão na perna e no pé de modo a ficar com o tornozelo em AP verdadeiro sem rotação. A superfície plantar é girada, medialmente para inversão e lateralmente para eversão. 7
8 Figura 140 Perna AP inclui ambas as articulações Figura 138 Inversão forçada; e, Eversão forçada (respectivamente) RC: Perpendicular direcionado ao ponto médio entre ambos os maléolos. Visualização: porção distal da tíbia e da fíbula, talux e os demais ossos do tarso levemente sobrepostos. RC: perpendicular ao ponto médio da perna. Visualização: a tíbia e a fíbula por inteiro as articulações do joelho e do tornozelo devem estar incluída. Figura 141 Perna AP ambas as articulações Figura 139 Inversão; e, Eversão (respectivamente) Observações: Esse é um exame para pesquisa de separação e rotula ou estreitamento de ligamentos. Nessa incidência um médico ou um profissional de saúde deve estar presente para segurar a perna e o pé do paciente. Incidências da perna Incidência lateral Observação: Se necessário para visualizar as duas articulações em um só chassi pode se fazer uma compensação sendo que no AP. Inclui a articulação do joelho e no perfil a articulação do tornozelo. lateral com o lado afetado para baixo, flexionar o joelho cerca de 45, para um lateral verdadeiro e o membro contra lateral atrás da perna afetada. Básicas: AP, lateral. Chassis 35x43 sentido longitudinal ou diagonal. DFOFI: 1.10cm a 1.20cm Proteção: usa-se o protetor de gônadas. Incidência AP da perna dorsal com os membros inferior totalmente estendido. É necessário que as duas articulações estejam incluídas no chassi. Figura 142 Perna em incidência médio-lateral (inclui ambas as articulações) 8
9 RC: perpendicular ao chassi direcionado ao ponto médio da perna. Visualização: a tíbia, fíbula e as articulações do joelho e do tornozelo devem ser visualizadas. 7) As incidências eversão e inversão são realizadas do: a) Dedo b) Pé c) Calcâneo d) Tornozelo e) NDA 8) Nas incidências do pé (AP), com o paciente em decúbito dorsal, qual o sentido do raio central. a) Crânio caudal b) Cefalo caudal c) Cefálico d) Caudal e) NDA Figura 143 Perna, incidência médio-lateral EXERCÍCIOS 1) A incidência tangencial dos artelhos é pra visualizar: a) 1º dedo b) Articulações c) Ossos sesamóides d) Corpos estranhos e) Todas as alternativas estão corretas 2) Qual a importância da inclinação do RC nas incidências do pé, dedos e ante pé? 3) Nas incidências dos artelhos, para visualizar fraturas do 4º e 5º dedo é indicado realizar quais incidências: a) AP e Perfil b) PA e Obliqua c) AP e obliqua interna d) Somente AP e) AP e obliqua externa 4) Nas incidências especiais do pé com carga, são realizadas: a) AP e Perfil b) AP e Obliqua c) PA e Perfil d) Axial e) Todas as alternativas estão corretas 5) A incidência do pé que melhor visualizamos o espaço entre o 1º e o 2º metatarso e: a) AP b) PA c) Obliqua interna d) Obliqua externa e) Perfil 6) A incidência do calcâneo é: a) Método de Settegat b) Método de Camp Convetry c) Dorso plantar (axial) e lateral d) Planto dorsal (axial) e lateral e) AP e perfil 9) Nas incidências do tornozelo obliqua rotação interna a rotação deve ser: a) Lateral b) Plantar c) Dorsal d) Medial e) Forçada 10) Cite as incidências especiais da perna e justifique sua resposta. Incidência do joelho Básicas: AP, obliqua (medial e lateral), latral. Especial: AP bilateral com carga. Chassi: 18x24 longitudinal para uma incidência ou 24x30 transversal para duas incidências dividido ao meio. DFOFI: 1 metro Incidência AP do joelho dorsal, sem rotação da pelve, com a perna em extensão e rodada internamente de 3 a 5 para um AP verdadeiro. Figura 144 AP do joelho RC perpendicular ao chassi (paciente de porte médio) RC: direcionado 1,25 cm abaixo do ápice da patela. 9
10 Observação: Uma recomendação sugerida para determinar se o raio central está paralelo ao platô tibial para abrir o espaço articular é medir a distância entre as EIAS e a mesa de exame para determinar o ângulo do raio central. RC: para pacientes com as nádegas pequenas<19 cm o RC é de 3 a 5 caudal. Para pacientes com as nádegas média de 19 a 24 cm o RC é 0 (perpendicular). Para pacientes com as nádegas grandes > que 24 cm o RC é de 3 a 5 cefálico. COLIMAÇÃO: os quatro lados de interesse. ESTRUTURAS MOSTRADAS: a epífise distal do fêmur, a epífise proximal da tíbia e da fíbula e o espaço articular femorotibial. RC: perpendicular para paciente de parte médio direcionado 1,25 abaixo do ápice da patela. <19 RC com uma inclinação de 3 a 5 caudal. >24 RC com uma inclinação de 3 a 5 cefálico. Colimação: colimar ambos os lados de interesse. Visualização: a porção distal do fêmur e proximal da tíbia e da fíbula, com a patela sobrepondo o côndilo medial do fêmur (na rotação medial) e sobrepondo o côndilo lateral do fêmur (na rotação lateral) e os espaços articulares medial e lateral do joelho aparecem desiguais. Na rotação medial a cabeça e o colo da fíbula são visualizados sem sobreposição. Figura 147 Obliqua medial AP Figura 145 AP do joelho RC a 0º Incidência oblíqua AP do joelho Na rotação lateral a cabeça e o colo da fíbula são visualizados sobrepostos a tíbia. Posição do pciente: paciente em semi decúbito dorsal com todo corpo e a perna rodadas.para a obliqua rotação medial (interna) do joelho: a perna deve estar rodada a 45 para lateral.e na obliqua rotação lateral (externa) do joelho: a perna deve estar rodada a 45 para lateral. Figura 148 Obliqua medial AP Incidência lateral do joelho Figura 146 Obliqua medial AP; e, Obliqua lateral AP (respectivamente) lateral ou em decúbito dorsal com o lado afetado para baixo o joelho flexionado de 20 a 30 com a perna contra lateral atrás do membro afetado. 10
11 Figura 149 Médio-lateral 5º a 7º cefálicos (Detalhe lateral transversal à mesa) RC: para paciente em decúbito lateral o raio central tem uma Inclinação de 5 a 7 (para paciente de pequeno porte e pelve larga o RC é de 7º a 10 ) e homens altos de pelve estreita 5 cefálico direcionado ao epicôndilo medial. Colimação: os quatro lados de interesse. Visualização: a porção distal do fêmur, proximal da tíbia e da fíbula, patela são visualizados em perfil e o espaço articular patelofemoral em aberto. Figura 150 Bilateral AP com carga RC perpendicular ao chassi, ou 5º-10º caudais nessa paciente magra RC: perpendicular ao filme para paciente de porte médio e de 5 a 10 caudal em pacientes magro direcionado ao ponto médio entre ambas as articulações do joelho 1,25 abaixo do ápice patela. Colimação: colimar os quatro lados de interesse com a região lateral de ambas as articulações. Visualização: a porção distal do fêmur e proximal da tíbia e da fíbula e os espaços articulares tibiofemorais são demonstrados bilateralmente. Figura 149 Joelho em incidência médio-lateral Incidência AP bilateral com carga Chassis: 24x30 ou 30x40 transversal. DFOFI: 1 metro. Observação: Esse exame é realizado com buck. Posição do paciente: paciente em ortostática sobre um suporte de moda a ficar suficientemente alto para receber o feixe de raios x. Posicionar os pés apontando para frente com o peso igualmente distribuído em ambos os pés. Figura 150 Bilateral AP com carga, RC a 10º caudais Incidência PA (alternativa) Posição do paciente: pode ser realizada com o paciente de frente para a mesa ou para a estativa, o joelho deve estar flexionado cerca de 20 e os pés apontando para a frente. RC: direcionado 10 caudal ao nível das articulações do joelho. Joelho: incidências da fossa intercodiliana. Incidências Básica: axial PA (Método de Camp Coventry e Método de Holmblad). Especial: axial AP. Chassis: 18x24 longitudinal para uma 11
12 Axial AP incidência. Chassis: 18x24 transversal ou longitudinal para uma incidência. DFOFI: 1 metro. Incidência axial PA (Método de Camp Coventry) ventral, flexionar o joelho de 40 a 50 e colocar apoio sob o tornozelo. polegadas), em sentido transversal (flexão de 40º, ângulo do RC a 40º) RC: Com uma angulação de 40 a 45 cefálico, 1,25 abaixo do ápice da patela. Colimação: os quatros lados de interesse. Visualização: a porção distal do fêmur e proximal da tíbia e da fíbula e a fossa intercondilana. Figura 153 Axial AP flexão e ângulo do RC a 40º Incidências da patela Figura 151 Métod de Camp Coventrv decúbito ventral (flexão de 40º a 50º) RC: perpendicular a perna (40 a 50 ) caudal para compatibilizar com o grau de flexão direcionado a face poplítea. Axial PA (Método de Holmblad) Posição do paciente: paciente ajoelhado sobre mesa de exame, com as mãos apoiadas sobre a mesa, com o chassi sob o joelho. (Solicitar que o paciente se incline para frente de 20 a 30 que resulta em uma flexão do joelho de 60 a 70 ). RC: perpendicular ao chassi e a perna direcionado a Crista Poplítea. Básica: PA, lateral, tangencial (Método de Merchant bilateral, axial ou nascente inferior-superior, Método de Hughston e Método de Settegast). Chassis: 18x24 longitudinal ou 24x30 transversal DFOFI: 1 metro Colimação: os quatro lados de interesse. Incidência PA da patela ventral com as pernas estendidas e a patela apoiada sobre o chassi, com uma rotação interna de 5 da região anterior do joelho. Incidência especial Axial AP Chassis: 18x24 transversal. dorsal com o joelho flexionado de 40 a 45 e colocar apoio sob o Chassis. Figura 154 RC a 0º em relação à região média da paleta PA de paleta RC: perpendicular ao chassi direcionado a região media da patela. Estruturas mostradas: a epífise distal do fêmur, a epífise proximal da tíbia e da fíbula e o espaço articular femorotibial e a patela bem visualizada. Figura 152 Axial AP chassi de 18 x 24 cm (8 x 10 12
13 Figura 155 PA de paleta Incidência lateral da patela lateral com o joelho lesionado flexionado de 5 a 10 apoiado lateralmente sobre o chassi. Figura 158 Posição do paciente tangencial bilateral, joelhos fletidos a 40º RC: direcionado 30 caudais ao ponto médio entre ambas as patelas. DFOFI: 1,20 a 1,80 cm Ínfero superior Chassis: 24x30 transversal. dorsal com as pernas unidas com apoio sob o joelho para proporcionar uma flexão de 40 a 45 com Chassis na porção media da coxas. Figura 156 Paleta lateral RC: perpendicular ao chassi direcionado ao centro da articulação patelofemoral Visualização: a porção distal do fêmur, proximal da tíbia e da fíbula, patela são visualizados em perfil e o espaço articular patelofemoral em aberto. Figura 159 Incidência ínfero-superior flexão dos joelhos a 40º-45º Método de Hughston RC: com uma inclinação de 10 a 15 direcionada as articulações patelofemoral. Figura 157 Paleta lateral ventral, com o chassi colocado sob o joelho e flexionar a 45 e manter o pé do paciente firme no colimador ou em um suporte ou atadura. Incidência tangencial da patela Mêtodo de Mechant bilateral dorsal com o joelho flexionado a 40 sobre a extremidade da mesa repousando em um suporte para a perna, Colocar o Chassi 30 cm abaixo do joelho. 13
14 Figura 160 Método de Hughston flexão do joelho a 45º Método de Settegast RC: direcionado de 15 a 20 para a porção media da articulação patelo femoral. ventral com o chassi sob o joelho. Com uma flexão do joelho de 90, o paciente deve assegurar uma atadura ou fita para manter a posição. Figura 163 AP porções média e distal do fêmur (cabeça do pólo catódico) RC: perpendicular ao filme direcionado ao ponto médio do chassi. Observação: Para pacientes em decúbito dorsal colar apoio sob a perna, com o chassis posicionado em contato com a margem medial da coxa. RC: perpendicular, horizontal ao ponto médio do filme. Figura 161 Método de Settegast flexão do joelho a 90º RC: tangencialmente ao espaço articular patelo femoral com uma inclinação de 15 a 20. Estruturas mostradas: a epífise distal do fêmur, e o espaço articular femorotibial e a patela bem visualizada. Figura 164 Incidência látero-medial (feixe horizontal) para traumatismo Figura 162 Tangencial bilateral Estruturas mostradas: a porção dos dois terços distais do fêmur, epífise distal da tíbia e da fíbula devem ser visualizadas. Observação: Essas incidências podem ser realizadas unilaterais. Incidências do fêmur (porção media distal) Chassis: 35X43 longitudinal DFOFI: 1metro. Numerador: em AP do lado direito do paciente. Incidências básicas: AP, lateral. Incidência AP do fêmur (porções media e distal) dorsal com o fêmur centralizado na linha central da mesa ou na maca. Rodar a perna internamente 5 para uma incidência AP verdadeira, a articulação do joelho deve estar incluída no chassi com a borda inferior 5 cm abaixo da articulação do joelho. Figura 165 AP porções média e distal do fêmur Incidência lateral do fêmur (porções média e distal) lateral, com o lado afetado para baixo. Com o joelho flexionado a 45 e alinhar o fêmur com a LCM, a perna oposta atrás do membro afetado. 14
15 Figura 166 Médio-lateral porções média e distal do fêmur RC: perpendicular ao filme direcionado ao ponto médio do chassi. Estruturas mostradas: a porção dos dois terços distais do fêmur, patela, epífise distal da tíbia e da fíbula devem ser visualizadas em perfil. Figura 168 Médio-lateral porções média e proximal do fêmur RC: perpendicular ao chassi direcionado ao ponto médio do da porção médio proximal do fêmur. Estruturas mostradas: a porção dos dois terços proximal do fêmur, acetábulo e estruturas dos ossos pélvicos deve ser visualizados. Figura 167 Posição da parte porções média e distal do fêmur Fêmur porção e proximal Lateral Chassis: 35x43 longitudinal DFOFI: 1 metro Colimação: os quatro lados de interesse. Básicas: AP deve ser substituída por AP do quadril. Incidência lateral do fêmur (porção media e proximal) lateral, com o lado afetado para baixo. Com o joelho flexionado a 45 e alinhar o fêmur com a LCM, a perna oposta atrás do membro afetado, manter o paciente o corpo obliquado posteriormente 15 para evitar sobreposição da porção proximal do fêmur e a articulação do quadril (palpar a EIAS para posicionar a borda superior do chassi). Figura 169 Médio-lateral porções media e proximal do fêmur Incidência da pélvi AP (quadril bilateral) pelve bacia Básicas: AP. AP perna de rã bilateral (método de Cleaves modificado) Tamanho do chassi: 35x43 ou 30X40 transversal. DFOFI: 1 metro. Incidência AP da pelve (bilateral) dorsal, com os membros superiores ao lado do corpo e afastado e os membros inferiores em extensão e rodados internamente de 15 a
16 RC: Direcionado 7,5 abaixo da EIAS e 2,5 cm acima da sínfise púbica. Observação: Deve-se alinhar o plano médio sagital do paciente com a linha central da mesa e com o rc. Figura 170 Posição da paciente e da parte AP pélvica Estruturas visualisadas: ossos pélvicos. epífise proximal do fêmur,pelve maior e menor, sínfise púbica, crista, ilíaca,trocanter maior e menor, colo do fêmur e etc. Observação: Deve-se alinhar o plano médio sagital do paciente com a linha central da mesa. RC: perpendicular ao filme direcionado ao ponto médio entre o nível da EIAS e a sínfise púbica (5 cm abaixo da EIAS). Devese usar o protetor de gônadas e prender a respiração. Estruturas visualizadas: ossos pélvicos. epífise proximal do fêmur,pelve maior e menor, sínfise púbica, crista, ilíaca, trocanter maior e menor. Figura 173 Perna de rã bilateral Incidências da pelve Especiais: incidências AP axial de saída (Método de Taylor), incidência AP axial de entrada, posterior obliqua do acetábulo (método de Judet). DFOFI: 1metro. Colimação: os quatro lados de interesse. Respiração: prender a respiração durante a exposição. Figura 171 AP pélvica Incidência AP perna de rã (Método de Cleaves modificado) dorsal e braços elevados ao tórax, flexionar os joelhos a 90, com as superfícies plantares dos pés úmidos. Incidência AP axial de saída (Método de Taylor) É uma incidência para visualizar os ossos púbicos e isquiáticos bilateral para avaliar trauma, fratura e luxação. dorsal com os membros superiores afastado do corpo, com o plano médio sagital alinhado com a linha central da mesa e com o RC. Figura 172 Perna de rã bilateral fêmures abduzidos de 40º a 45º Figura 174 Incidência AP axial de saída RC 40º no sentido cefálico RC: direcionado com uma inclinação 16
17 cefálica de 20 a 35 em homens e de 30 a 45 nas mulheres direcionado de 3 a 5 cm distal da sínfise púbica. Estruturas visualizadas: ramos superiores e inferiores dos ossos púbicos, corpo e ramo do ísquio são bem demonstrados, com mínimo de encurtamento ou sobreposição. Incidência obliqua da pelve (acetábulo) - Método de Judet É útil para avaliar fraturas e luxações do acetábulo, as obliquas direita e esquerda deve ser realizada. com todo o corpo em obliqua de 45. Figura 175 Incidência AP axial de saída Incidência AP axial de entrada É uma incidência do anel pélvico, para visualizar luxações posteriores ou rotação interna ou externa da pelve anterior. Chassis: 30x40 ou 35x43 transversal. dorsal, com as pernas estendidas, membros superiores elevado ao tórax. Figura 178 POD (centralizada pra o acetábulo direito lado de baixo); e, POE (centralaizado para o acetábulo direito lado de cima) RC: 1ª) para anatomia da parte inferior RC direcionado perpendicular 5 cm distal e medial à EIAS. (lado de baixo); 2ª) para a anatomia da parte superior, RC perpendicular 5 cm distal à EIAS. Estruturas visualizadas: a porção inferior do acetábulo,a borda anterior do acetábulo e a coluna posterior ilioisquiática são demonstradas. O acetábulo e a coluna ilioisquiática anterior são demonstradas. O forame obturado é também visualizado Figura 176 Incidência AP axial de entrada RC 40º caudal (RC perpendicular à entrada pélvica) RC: com uma inclinação caudal de 40 direcionado a linha media ou nível das EIAS. Estruturas visualizadas: anel pélvico ou a entrada, acetábulo, epífise proximal do fêmur, sínfise púbica, entre outros. Figura 179 POD (lado de baixo borda anterior e colina ilioisqiática posterior); e, POE (lado de cima borda posterior e colina ilioisqiática anterior) Incidências do quadril (unilateral) Básicas: AP unilateral do quadril, axiolateral. Chassis: 24x30 longitudinal. DFOFI: 1 metro. Incidência AP unilateral do quadril Figura 177 Incidência AP axial de entrada dorsal, com uma rotação do membro lesionado de 15º a 20 para medial (se não houver suspeita de fraturas), alinhe o colo do fêmur com a LCM e o RC. 17
18 visualizados. Figura 180 AP do quadril direito RC: perpendicular ao filme direcionado de 2,5 a 5 cm distal ao meio do colo femoral. Estruturas visualisadas: ossos pélvicos. epífise proximal do fêmur,,trocanter maior e menor, colo do fêmur unilateralmente são visualizados. Figura 183 Axiolateral do quadril Incidências especiais não trauma (AP unilateral do quadril (método de Cleaves modificado) Chassis: 18x24 transversal DFOFI: 1 metro Posição do paciente: paciente em DD, com área afetada do quadril alinhado com o LCM e o RC, flexione-se o joelho e o quadril do lado afetado com a sola do pé contra a parte interna da perna oposta. Figura 181 AP do quadril Incidência axiolateral e ínfero superior (Método de Danilices Miller) Posição do paciente: paciente em DD, se possível com suporte sob as navegas, flexionar a perna não afetada e eleve de modo que fique fora do alcance de Colimação, o pé da perna não lesionada pode ser colocada sobre o colimador, mas devem-se colocar lençóis ou almofadas a fim de evitar queimaduras. Faça uma rotação da perna de 15º a 20º interna coloque o chassi acima da crista ilíaca de modo que fique paralelo ao colo femoral e perpendicular ao RC. Figura 184 Posição unilateral da perna de rã (colo femoral paralelo ao filme). Detalhe: demonstra bem a cabeça e o acetábulo, mas o colo está encurtado RC: perpendicular ao filme direcionado ao centro do colo do fêmur. Estruturas visualizadas: acetábulo, cabeça e colo femorais, a área trocantérica e o terço proximal do fêmur são visualizados. Incidência especial trauma (incidência axiolateral modificada) Método de Clements Nakayana Figura 182 Axiolateral do quadril Chassis: 18x24 transversal, colocado dentro da bandeja inclinado a 15. Posição do paciente: paciente em DD, com o lado afetado próximo a borda da mesa, com ambas as pernas completamente estendidas. RC: perpendicular ao colo femoral e ao filme. Estruturas visualisadas: a cabeça e colo do fêmur, trocanter e acetábulo devem ser 18
19 (para homens 30 e mulher 35 ) direcionado 5 cm abaixo das EIAS. Observação: Pode-se realizar a inicidencia PA alternativa com o RC de 30 a 35 caudal centralizado a nível da L4. Estruturas visualisadas: as articulações sacroilíacas, L4 e L5 e todo o sacro são visualizados. Figura 185 Axiolateral modificada (RC com inclinação de 15º a partir da horizontal perpendicular ao colo femoral) RC: angule o RC, mediolateral o quanto for necessário para que fique perpendicular e centralizado com o colo do fêmur e o chassi. Estruturas visualisadas: a cabeça e o colo do fêmur e a área trocantérica e osso e o acetábulo são visualizados. Figura 188 AP axial Posteriores obliquas (articulação sacroiliaca) Figura 186 Axiolateral modificada Articulações sacroilíacas dorsal com o corpo obliquado de 25º a 30º na direção posterior, com o lado de interesse elevado. Básicas: AP axial, posteriores obliquas. Chassis: 24x30 longitudinal Incidência AP axial Posição do paciente: paciente em DD com as pernas completamente estendidas e os membros superiores ao lado do corpo ou elevado ao tórax. Figura 189 POE para o lado direito (lado de cima) RC: perpendicular direcionado 2,5 cm medial a EIAS do lado superior. Observações: Para visualizar claramente a parte inferior distal da articulação o RC pode ser angulado 15 cefálico. Ambos os lados são inclinado para comparação. Figura 187 AP axial das articulações SI RC 30º a 35º no sentido cefálico Estruturas visualizadas: as articulações sacroilíacas e ossos púbicos. RC: com inclinação cefálico de 30 a 35 19
20 b) Rodar a perna lateralmente 15º c) AP sem rotação d) AP unilateral método de Cleaves modificado e) Na duvida não realizar o exame Figura 190 Incidência posterior obliqua esquerda (lado de cima) EXERCÍCIOS 1) A incidência do joelho que melhor visualizamos a cabeça da fíbula é: a) AP b) Perfil c) Obliqua externa d) Obliqua interna e) Todas as alternativas estão corretas 10) Associe os métodos abaixo com suas respectivas incidências. a) Clements Nakayama b) Danelius Miller c) Judet d) Taylor BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BIASOLI JUNIOR, Antonio. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológicas e base anatômica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ) Os métodos de Holmblad e Camp Convetry e para o estudo: a) Joelho b) Patela c) Fêmur d) Perna e) Fossa intercondiliana 3) As incidências axial ou nascente, faz parte: a) Fossa intercondiliana b) Osso sesamóide do pé c) Osso sesamóide do joelho d) Flabela e) Fêmur e joelho 4) Um paciente fraturou a epífise distal do fêmur, quais as incidências devem ser realizadas? 5) Quais as diferenças das incidências da patela em relação a do joelho? 6) O médico solicitou um exame para visualizar o anel pélvico, qual incidência devemos realizar. a) AP da pelve b) AP do quadril c) AP axial de saída d) AP do fêmur e) AP axial de entrada 7) A incidência perna de rã corresponde ao método: a) Judet b) Taylor c) Clement Nakaiama d) Stecher modificado e) Cleaves modificado 8) Qual o melhor método de proteger o paciente além de usar os EPIS. 9) Um paciente com fratura do colo do fêmur, para visualizar essa estrutura em AP verdadeiro devemos: a) Rodar a perna internamente 15º 20
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