DIÁLOGO SOCIAL E TRIPARTISMO NO BRASIL

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1 DIÁLOGO SOCIAL E TRIPARTISMO NO BRASIL

2 Diálogo social e Tripartismo no Brasil Conceito de Diálogo Social Diálogo social é o processo no qual atores sociais, econômicos, políticos, ou grupos sociais, legitimamente reconhecidos, se reúnem institucionalmente para compartilhar ideias, cooperar, buscar convergência de objetivos ou negociar assuntos de interesse comum. Apesar das frequentes tensões e dos diversos conflitos que muitas vezes, permeiam o diálogo, este pode resultar no alinhamento de propósitos, em troca de informações, em novas agendas de possibilidades não planejadas ou pode proceder em acordos ou projetos compartilhados, fortalecendo a governança democrática e a sustentabilidade das instituições envolvidas. Fonte: DIEESE Cartilha Diálogo Social Para ampliar a cultura democrática no Brasil

3 Diálogo social e Tripartismo no Brasil Conceito de Diálogo Social O resultado da ação desses atores, na maioria da vezes, não representa uma conquista particular e/ou acordo/contrato ao segmento representado. Trata-se de uma contribuição à promoção de um bem maior, intangível se comparado aos produtos, por exemplo, da prática de negociação na relação capital trabalho. O produto final é algo comum e seu beneficiário é um público muito mais amplo do que aquele que os atores representam, por maior que seja a representatividade dos mesmos. O diálogo social provoca uma demanda de revisão de certos conceitos que têm orientado a prática de gestão e de enfrentamento de problemas. Assim, conceitos como direito, justiça, desenvolvimento, responsabilidade, avaliação, eficácia, entre outros, poderão ser objeto de crítica e reformulação demandadas a partir das práticas em curso. Isso, em si, já é uma contribuição importante para o avanço democrático e social. Fonte: Diálogo social, negociação coletiva e formação profissional no Brasil CINTERFOR, 2000

4 Diálogo social e Tripartismo no Brasil: Histórico O diálogo social tripartite/multipartite é um fenômeno que se inicia na década de 90 no Brasil e que, apesar dos avanços expressivos em muitas áreas, ainda é algo muito restrito, se considerarmos o que seria necessário para consolidar um novo tipo de prática democrática. O atual sistema de relações de trabalho no Brasil não é diferente, ou seja, não se funda em um diálogo social. Em sua origem, na década de 40, não se buscou um arranjo institucional que fortalecesse as relações diretas entre capital e trabalho, nem que favorecesse a contratação coletiva ou a intervenção em políticas públicas. Pelo contrário, o sistema de relações de trabalho e, com isso, o papel dos sindicatos foi estruturado e desenvolvido com vistas a permitir total liberdade aos empresários e aos governos para implantar seu modelo de crescimento e uma visão própria de desenvolvimento. Este sistema restringiu a atuação sindical, através da restrição aos direitos de greve, do impedimento da organização no local de trabalho, do controle sindical pelo Estado e do papel normativo da justiça do trabalho. Fonte: Diálogo social, negociação coletiva e formação profissional no Brasil CINTERFOR, 2000

5 Diálogo social e Tripartismo no Brasil: Histórico A partir da década de 90, ocorre uma mudança importante na forma como os governos passam a realizar a gestão de algumas políticas públicas - o que não é gratuito, haja vista a luta dos diferentes movimentos sociais, e também o sindical, reivindicando participar na formulação e gestão destas políticas. Como exemplo, vale registrar o Movimento Popular de Saúde que conquistou os Conselhos de Saúde; as lutas no campo da educação realizadas por inúmeros movimentos onde se destacam os Conselhos de Educação; a luta pela reforma agrária sustentada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, entre tantos outros. Em 1994, foi ratificada no Brasil a Convenção 144 da OIT sobre Consulta Tripartite. Vários fóruns tri ou multipartite foram criados, em geral por iniciativa dos poderes executivos municipal/estadual/federal. Desta forma, a representação dos trabalhadores em organismos públicos se amplia nos últimos anos. Nunca no Brasil, trabalhadores, empresários, governos, políticos, pesquisadores, e demais formadores de opinião falaram tanto sobre a preparação para o trabalho e suas relações com o desenvolvimento do país. Fonte: Diálogo social, negociação coletiva e formação profissional no Brasil CINTERFOR, 2000

6 ALGUMAS INSTÂNCIAS DE DIÁLOGO SOCIAL E TRIPARTISMO NO BRASIL

7 O CDES é um conselho multipartite, criado em Uma de suas principais características é seu potencial de reunir diferentes representantes da sociedade para estabelecer um diálogo sobre novas formas de pensar o desenvolvimento brasileiro, o que representou uma inovação democrática reproduzida pelo Brasil. Ainda que sem poder deliberativo, o CDES forneceu subsídios e influenciou a formulação de políticas nas mais diferentes áreas. Sua criação alargou de forma inédita a interlocução entre o Governo e a sociedade e a capacidade de definir, de forma compartilhada, os rumos do País. Na composição do Conselho estão presentes empresários, movimentos sindicais, movimentos sociais, governo e lideranças expressivas de diversos setores. Algumas contribuições do CDES: a Agenda Nacional de Desenvolvimento; recomendações para enfrentar a crise econômica internacional, protegendo a dinâmica brasileira de desenvolvimento com distribuição de renda; análises sobre a relevância e o sentido da Reforma Tributária e da Reforma Política; Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB) e a Agenda Nacional do Trabalho Decente, entre outras. Fonte: CDES

8 Algumas instâncias de diálogo social no âmbito do Ministério do Trabalho são: FNT Fórum Nacional do Trabalho CONAETI - Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil CONATRAE - Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo CTIO - Comissão Tripartite de Igualdade de Oportunidade e tratamento, de Gênero e Raça do Trabalho CODEFAT - Conselho Deliberativo do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) CNIG - Conselho Nacional de Imigração, do Ministério do Trabalho e Emprego CONJUVE Conselho Nacional de Juventude CTRI - Comissão Tripartite de Relações Internacionais CTPP - Comissão Tripartite Paritária Permanente CT-SST - Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho Entre outros. Fonte: MTE

9 : Construção tripartite do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNTD), com a participação de 6 centrais sindicais na delegação dos trabalhadores. Objetivo principal do PNTD: gerar emprego e trabalho decente para combater a pobreza e as desigualdades sociais Estabelece 62 metas para Prioridades: 1. Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento (36 metas). 2. Erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil, em especial em suas piores formas (20 metas). 3. Fortalecer os atores tripartites e o diálogo social como instrumento de governabilidade democrática (6 metas). Fonte: PNTD/MTE

10 Promoção das Normas Internacionais Aplicação efetiva da Convenção da OIT nº 98, de 1949, sobre direito de sindicalização e de negociação coletiva, e promoção dos princípios da Convenção nº 87, de 1948, sobre liberdade sindical e proteção do direito de sindicalização. Fortalecimento dos Atores Regulamentação da participação das Centrais Sindicais nos fóruns de discussão e de elaboração das políticas públicas. Mecanismos de Diálogo Social Criação e consolidação do Conselho Nacional de Relações do Trabalho (CNRT), como mecanismo institucionalizado de diálogo social. Apoio à consolidação e à institucionalização do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Fonte: PNTD/MTE

11 2011: Conferências Estaduais de Emprego e Trabalho Decente, precedidas de Conferências Regionais (de acordo com sugestão das Centrais Sindicais) 2012: I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente Finalidade: promover um amplo debate nacional sobre a temática das políticas públicas de trabalho, emprego e proteção social. Delegações da CNETD: Poder Executivo: 30% Representação dos Empregadores: 30% Representação dos Trabalhadores: 30% Outras organizações: 10% Fonte: MTE

12 Conselho de Relações do Trabalho (2010) O Conselho de Relações do Trabalho, instituído em 2010, tem como finalidade promover a democratização das relações do trabalho, através do entendimento entre trabalhadores, empregadores e Governo Federal a respeito de temas relativos às relações do trabalho e à organização sindical e fomentar a negociação coletiva e o diálogo social. O Conselho, com estrutura tripartite, é composto por representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, dos empregadores e dos trabalhadores, que são representados pelas centrais sindicais reconhecidas até o momento (Força Sindical, CUT, CTB, UGT, NCST e CGTB). O CRT possui Câmaras bipartites para discutir assuntos específicos. São atribuições do CRT: apresentar estudos e subsídios, para o MTE, de anteprojetos de lei e normativas que versem acerca de relações de trabalho e organização sindical; propor diretrizes de políticas públicas e opinar sobre programas, ações governamentais e outros assuntos no âmbito das relações de trabalho e organização sindical; auxiliar o MTE nas discussões acerca das categorias sindicais, bem como na discussão dos assuntos relacionados às relações do trabalho de modo geral. Fonte: MTE

13 Plano Plurianual (PPA) O PPA define todas as políticas públicas do governo federal e expressa os compromissos de um mandato presidencial. É a principal ferramenta de planejamento para o governo organizar sua atuação, buscando obter mais resultados com menos recursos. Para aprimorar o monitoramento e a transparência, o PPA ganhou uma nova modelagem, agrupando tematicamente diversas ações em um único programa, o que reafirma o caráter estratégico do PPA sem diminuir a oferta de serviços à sociedade. O novo modelo foi debatido com secretários estaduais e municipais de planejamento das cinco regiões do País, com a participação de 24 estados e 43 representações municipais. Também foi discutido com 300 representantes da sociedade civil de 34 Conselhos Nacionais durante o Fórum Interconselhos, e com os integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Fonte: Ministério do Planejamento

14 O Plano Brasil Maior, instituído em 2012, adota políticas de apoio à indústria, que buscam fortalecer a competitividade e a produtividade, promover o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor, ampliar mercados, criar empregos de melhor qualidade e garantir um crescimento inclusivo e sustentável. É um Plano de caráter tripartite e tem, como principal desafio, definir agendas estratégicas de médio e longo prazo, visando a construção conjunta de uma agenda de competitividade para atacar os problemas e fragilidades da indústria e orientará estratégias públicas e privadas. O movimento sindical participa do Plano através de Conselhos de Competitividade Setoriais (formados por representantes do governo, empregadores e trabalhadores), que elaboram agendas de trabalho para cada setor industrial. Embora o Plano seja tripartite, há ressalvas quanto a participação efetiva do movimento sindical no processo, já que muitas das políticas industriais foram construídas previamente entre o setor privado e governo, sem a consulta prévia às propostas dos trabalhadores.

15 Construir consensos dentro do movimento sindical Conquistar espaços de negociação paritários nas bases do tripartismo e diálogo social O predomínio de espaços não paritários traz dilemas para o papel dos atores e sua estratégia de atuação. Em muitros dos fóruns, por exemplo, procura-se deliberar por consenso, sendo esta uma forma de esconder ou de não explicitar a ausência de paridade. Qualificar a participação da bancada dos trabalhadores nos fóruns tripartites O objeto da negociação traz em si um desafio que é o domínio de seu conteúdo, de maneira que as representações possam ter um papel ativo em sua participação. Freqüentemente, aparecem tensões entre a dimensão técnica e a dimensão política da representação, principalmente para as entidades sindicais de trabalhadores que não dispõem de técnicos e dirigentes em número suficiente para darem conta do volume de trabalho que envolve esse tipo de participação. Monitorar as metas e resultados Fonte: Diálogo social, negociação coletiva e formação profissional no Brasil CINTERFOR, 2000

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