SAD SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR
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- Diana Aranha Estrela
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2 Projeto Piloto Análise de Custos/Gastos 2ª FASE SAD SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR 1ª EDIÇÃO
3 1. Apresentação O Projeto de Análise de Custos/Gastos (PAC/G) é uma proposta de: Apoio aos Processos do Serviço Mapeamento e Identificação dos Fluxos no Processo Análise das Receitas e Gastos (Custos e Despesas) Viabilidade Econômico-Financeira Gestão dos Gastos Públicos Otimização e Qualidade do Gastos Públicos Dados Informações
4 2. Introdução Gestores públicos necessitam de um conjunto de informações gerenciais para cumprir com eficiência, eficácia e efetividade as políticas públicas. Dessa forma, impõe-se a necessidade de um sistema de informação de custos capaz de auxiliar decisões (Machado e Holanda, 2010, p.792). Assim, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em 25 de novembro de 2011, através da Resolução CFC n.º 1.366/11, aprovou a norma brasileira de contabilidade técnica (NBC T) 16.11, que dispõem sobre o sistema de informação de custos do setor público. Ainda, a NBC T determina que o sistema é de uso obrigatório em todas as entidades do setor público. Além disso, são várias as outras fontes legais e técnicas que determinam a obrigatoriedade do uso de informação de custos na república democrática do Brasil, como: Lei 4.320/1964 (Lei das Finanças Públicas (artigos 85 e 99)); Lei /2001 (artigo 15); Decreto-Lei 200/1967 (Artigo 79); Decreto /1986 (artigo 137); Decreto 6.976/2009 (artigo 3); Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal (artigo 50)) e; Acórdão de relação 1.078/2004 do Tribunal de Contas da União (TCU).
5 3. Tema Levantamento, apuração e análise de custos/gastos associados à setores específicos do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HEUFPel), gerido pela Empresa brasileira de serviços hospitalares (EBSERH). 3.1 Delimitação do Tema Levantamento, apuração e análise de custos/gastos associado ao setor de Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HEUFPEL), que contempla os Programas de Internação Domiciliar Interdisciplinar (PIDI) e o Melhor em Casa. Levantamento Apuração Análise de Custos/Gastos
6 4. Objetivos 4.1 Objetivo Geral Certificar que a Política Social do Programa Melhor em Casa (SAD), além de proporcionar o atendimento domiciliar, com maior conforto e atenção humanizada ao paciente, e contribuir para aumentar ativamente o número de leitos disponíveis no SUS, gera benefícios econômico-financeiros, otimizando o gasto público e a efetividade da gestão pública. 4.2 Objetivos Específicos Como objetivos específicos tem-se: Apurar todos os dados estatísticos, econômicos e financeiros do Programa de Internação Domiciliar Interdisciplinar (PIDI) e Programa Melhor em Casa do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPEL), gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), a fim de realizar os cálculos do método TDABC; Calcular os custos/gastos por sub-processos e pelas atividades principais, para o serviço da respectiva área; e Identificar e transparecer as informações potenciais geradas para tomada de decisões quanto a gestão e qualidade dos gastos públicos.
7 5. Metodologia Método de Custeio Time-Driven Activity-Based Costing (TDABC) - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES E TEMPO - De acordo com Kaplan e Anderson (2007), esse método oferece as organizações praticidade e simplicidade em relação ao ABC tradicional e o objetivo é fornecer dados com maior agilidade e mais fidedignos para obtenção das informações necessárias a gestão e para tomada de decisão. O TDABC, para composição de custos, é o custeio baseado em atividades direcionadas por tempo.
8 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados Tabela de Gastos Totais Consolidado do Período (2015) por Tipo e % Participação FROTA CUSTOS GERAIS MATERIAIS MÉDICOS MEDICAMENTOS SERVIÇOS DE TERCEIROS R$ ,49 R$ ,91 R$ ,87 R$ 3.684,64 R$ ,36 R$ ,66 R$ ,73 R$ ,22 R$ 4.213,18 R$ - PESSOAL R$ ,49 R$ ,91 R$ - R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 MELHOR EM CASA PIDI
9 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados Cálculo das Taxas de Custos PIDI Taxa de Custo de Capacidade Prática/Minuto Taxa de Custo de Capacidade Utilizada/Minuto MELHOR EM CASA Taxa de Custo de Capacidade Prática/Minuto Taxa de Custo de Capacidade Utilizada/Minuto ¹ Custo da Capacidade Fornecida Média mensal dos custos no ano de 2015 ² Capacidade Prática Total de minutos mensais práticos (disponíveis) do total de mão-de-obra/mês para o referido Programa ³ Capacidade Utilizada Total de minutos mensais utilizados na execução das atividades relacionadas diretamente ao serviço de cada Programa
10 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados Determinação dos Custos das Atividades (Sem Alocação de Capacidade Ociosa e/ou atividades não direcionada ao atendimento direto do paciente) Fonte: Elaborado pela Equipe Técnica
11 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados Determinação dos Custos das Atividades (Alocação de Capacidade Ociosa e/ou atividades não direcionada ao atendimento direto do paciente) Fonte: Elaborado pela Equipe Técnica
12 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados Determinação dos Custos das Atividades por Paciente ¹ PIDI ¹ Custos Médios (Custos das Atividades com a Alocação de Capacidade Ociosa e/ou atividades não direcionada ao atendimento direto do paciente) por Paciente, calculados com base na média de tempo e volume de atividades, bem como, na média de permanência em internação do Programa.
13 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados MELHOR EM CASA ¹ Custos Médios (Custos das Atividades com a Alocação de Capacidade Ociosa e/ou atividades não direcionada ao atendimento direto do paciente) por Paciente, calculados com base na média de tempo e volume de atividades, bem como, na média de permanência em internação do Programa.
14 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados Determinação dos Custos Médios de Internação Diária ¹ PIDI ¹ Custos Médios (Custos com a Alocação de Capacidade Ociosa e/ou atividades não direcionada ao atendimento direto do paciente) de Internação Diária, calculados com base na média diária de pacientes internados.
15 6. Levantamento, Análise e Validação do Dados MELHOR EM CASA ¹ Custos Médios (Custos com a Alocação de Capacidade Ociosa e/ou atividades não direcionada ao atendimento direto do paciente) de Internação Diária, calculados com base na média diária de pacientes internados.
16 7. Considerações Finais Comparativo de Custos de Internações Diárias por Paciente PIDI A - Apuração do custo diário de internação hospitalar: um estudo de caso Autores: Paulo Cesar Souza (Professor da UNEMAT); João Henrique Scatena (Instituto de Saúde Coletiva/UFMT) B - Avaliação da Aplicabilidade do Custeio ABC Activity Based Costing na Atividade Hospitalar Autor: Ricardo Rinaldi Baumgartner C Custo das Internações Hospitalares pelo SUS do Hospital Cristo Redentor baseado no Método de Custeio por Atividade (ABC) - Autores: Ezequiel Longo (FABE); Clairton Tadeu Bidtinger da Silva (FABE); Karine Marosin Lótici (FABE); Romacir Saggin (Hospital Cristo Redentor) D Custeamento ABC numa Organização Hospitalar Privada: Um Estudo Comparativo do Custo de Pacotes de Cirurgias Eletivas com os valores Reembolsados pelos Planos De Saúde - Autora: Isabel Cristina Panseira Marques E - Estimativa dos Custos Diretos da Assistência Oncológica do Câncer de Pulmão não pequenas células avançado em um Hospital Público de Referência - Autora: Renata Erthal Knust
17 7. Considerações Finais Comparativo de Custos de Internações Diárias por Paciente MELHOR EM CASA A - Apuração do custo diário de internação hospitalar: um estudo de caso Autores: Paulo Cesar Souza (Professor da UNEMAT); João Henrique Scatena (Instituto de Saúde Coletiva/UFMT) B - Avaliação da Aplicabilidade do Custeio ABC Activity Based Costing na Atividade Hospitalar Autor: Ricardo Rinaldi Baumgartner C Custo das Internações Hospitalares pelo SUS do Hospital Cristo Redentor baseado no Método de Custeio por Atividade (ABC) - Autores: Ezequiel Longo (FABE); Clairton Tadeu Bidtinger da Silva (FABE); Karine Marosin Lótici (FABE); Romacir Saggin (Hospital Cristo Redentor) D Custeamento ABC numa Organização Hospitalar Privada: Um Estudo Comparativo do Custo de Pacotes de Cirurgias Eletivas com os valores Reembolsados pelos Planos De Saúde - Autora: Isabel Cristina Panseira Marques E - Estimativa dos Custos Diretos da Assistência Oncológica do Câncer de Pulmão não pequenas células avançado em um Hospital Público de Referência - Autora: Renata Erthal Knust
18 7. Considerações Finais Comparativo de Custos de Internações Diárias por Paciente CUSTO MÉDIO INTERNAÇÃO PACIENTE/DIA R$ 700,00 R$ 641,32 R$ 600,00 CUSTO MÉDIO INTERNAÇÃO PACIENTE/ANO E R$ ,35 R$ 500,00 R$ 400,00 R$ 427,39 D C R$ ,30 R$ ,80 R$ 300,00 R$ 258,82 R$ 269,02 B R$ ,30 R$ 200,00 R$ 210,94 A R$ ,10 R$ 100,00 R$ 117,71 R$ 53,29 Melhor em Casa R$ ,85 R$ - PIDI R$ ,15 PIDI Melhor em Casa A B C D E R$ - R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 A - Apuração do custo diário de internação hospitalar: um estudo de caso Autores: Paulo Cesar Souza (Professor da UNEMAT); João Henrique Scatena (Instituto de Saúde Coletiva/UFMT) B - Avaliação da Aplicabilidade do Custeio ABC Activity Based Costing na Atividade Hospitalar Autor: Ricardo Rinaldi Baumgartner C Custo das Internações Hospitalares pelo SUS do Hospital Cristo Redentor baseado no Método de Custeio por Atividade (ABC) - Autores: Ezequiel Longo (FABE); Clairton Tadeu Bidtinger da Silva (FABE); Karine Marosin Lótici (FABE); Romacir Saggin (Hospital Cristo Redentor) D Custeamento ABC numa Organização Hospitalar Privada: Um Estudo Comparativo do Custo de Pacotes de Cirurgias Eletivas com os valores Reembolsados pelos Planos De Saúde - Autora: Isabel Cristina Panseira Marques E - Estimativa dos Custos Diretos da Assistência Oncológica do Câncer de Pulmão não pequenas células avançado em um Hospital Público de Referência - Autora: Renata Erthal Knust
19 7. Considerações Finais Resultado Total Geral Resultado (-) Despesas com Pessoal R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,46 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,54 R$ ,00 R$ ,94 R$ ,37 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,93 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,06 R$ - -R$ ,00 RECEITAS GASTOS/CUSTOS RESULTADO -R$ ,54 -R$ ,93 R$ - R$ ,63 R$ ,00 R$ ,43 R$ ,57 RECEITAS GASTOS/CUSTOS RESULTADO -R$ ,00 -R$ ,46 Resultado (-) Despesas com Pessoal PIDI MELHOR EM CASA SAD (TOTAL) PIDI MELHOR EM CASA SAD (TOTAL)
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21 Equipe técnica e colaboradores GERÊNCIA ADMINISTRATIVA DIVISÃO ADMINISTRATIVA FINANCEIRA SETOR DE CONTABILIDADE Equipe Técnica do Projeto Dra. Julieta Maria Carriconde Fripp - Superintendente Tomás Dalcin - Gerente Administrativo Isabel Cristina de Oliveira Arrieira Chefe de Divisão de Gestão do Cuidado Bruno Peserico Martini Chefe do Setor de Contabilidade Kellen Fernanda dos Santos de Quadro Analista Administrativo Contadora Airton Oliveira Coordenador Administrativo Equipe Técnica de Apoio Denise Alves Contadora FAU Tânia Brizola Chefe Gestão de Pessoas FAU Ricardo Picanso de Lima Analista de Recursos Humanos FAU Jeremias Maas Lerm Coordenador Núcleo de Transportes UFPel Wladimir Botelho Durini Chefe do Setor de Regulação e Controle HE/UFPel Ebserh Mateus Madail Santin Chefe do Setor de TI HE/UFPel Ebserh Artur Leão Vieira da Cunha Publicitário FAU
22 Obrigado!
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