Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG"

Transcrição

1 . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação do Edifício de Escritórios

2 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária, S.A. 2 Identificação e caracterização geral do Activo Este activo, designado de, é constituído por um edifício de escritórios e parque de estacionamento. O edifício está localizado na Travessa do Agueiro, n.º 40/42, Mafamude, Vila Nova de Gaia que constitui uma perpendicular à Av. Da República em Vila nova de Gaia junto ao GaiaHotel. O edifício apresenta uma arquitectura contemporânea. O recurso a materiais como a chapa metálica canelada, lâminas de alumínio e painéis em resinas fenólicas conferem ao edifício contemporaneidade. A forma e dimensão da cobertura metálica do edifício são também elementos que distinguem arquitectura do edifício dos imóveis envolventes. Como factores de diferenciação do imóvel pode-se referir a localização central, o efeito sinergético da inclusão dos escritórios com um parque de estacionamento e a dimensão considerável dos escritórios. Todos os escritórios constituem uma fracção autónoma. O empreendimento encontra-se servido de todas as infra-estruturas de apoio, rede de águas pluviais, saneamento, abastecimento de águas, rede eléctrica, rede telefónica e TV cabo.

3 O target deste produto será profissionais liberais e empresas de serviços, que valorizem a centralidade como factor potenciador do seu negócio. 3 Âmbito e objectivo do Relatório. O relatório para além da determinação duma estimativa de valor de mercado para o empreendimento, pretende realizar uma verificação da situação física e burocrática, para a conclusão do mesmo, resultando nos seguintes objectivos gerais do relatório: a) A estimativa do valor do empreendimento na situação actual. b) Determinação dos custos de reparação e reposição da legalidade empreendimento. c) Estimativa do valor do empreendimento após conclusão. d) Análise da documentação necessária à conclusão da obra e obtenção da licença de utilização. 4 Pressupostos, condicionantes e considerações O presente relatório tem por base os elementos consultados e cedidos pela Massa Insolvente. Foram realizadas diligências ao local para a constatação das características do imóvel, da envolvente e da percentagem de acabamento. A verificação do estado do Imóvel, limitou-se a uma inspecção visual, sem qualquer realização de ensaios específicos que tivessem como finalidade investigar o estado das estrutura ou quaisquer problemas ocultos. As áreas foram retiradas directamente dos documentos aprovados pela autarquia (propriedade horizontal). O estudo só teve em consideração na determinação do valor dos escritórios e estacionamentos as fracções não escrituradas. Não foram considerados quaisquer sinais decorrentes de contratos-promessa realizados entre a Edigaia e os promitentes-compradores na análise de receitas decorrentes da venda dos activos. A conjuntura económica e a dificuldade das empresas em aceder ao crédito têm reflexos negativos sobre o volume de vendas realizadas o que se reflecte numa descida de valor face a uma situação expansionista da economia. As características particulares do edifício, composto por escritórios e estacionamento revestem a análise de algumas singularidades. Uma vez que os dois tipos de utilização podem seguir estratégias imobiliárias distintas. O negócio dos escritórios pode ser autonomizado do negócio do parque de estacionamento, fará sentido realizar a sua análise em separado. Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 3 de 13

4 Os escritórios estão dotados de espaços de utilização comum, nomeadamente as instalações sanitárias, no entanto são fracções autónomas, o que permite o seu arrendamento ou venda de forma autónoma e independente. Esta particularidade diferencia este imóvel face ao arrendamento de espaço em propriedade total. Neste último caso obriga a uma gestão do espaço de forma global, o que resulta em áreas significativas a colocar no mercado que, em princípio, só serão adquiridas por investidores ou grandes empresas, resultando numa diminuição do leque dos potenciais compradores. Entre a data que os trabalhos para a conclusão/reparação foram estimados e a entrada em obra pode ocorrer degradação física de alguns materiais e componentes de obra, alterando a realidade que serviu de base a este relatório, fazendo aumentar os valores apresentados para a conclusão. O custo dos trabalhos apurados foi estimado com base em orçamentos existentes para a empreitada, de acordo com equipamentos e soluções técnicas previstas para a execução da obra. É possível que entre o período da execução/instalação das redes e equipamentos tenha ocorrido obsolescência das soluções e surgido descontinuidade na produção de alguns materiais e soluções técnicas. Nestes casos, o custo a considerar será a substituição do existente e a reposição a novo, o que terá reflexo sobre o agravamento dos custos. 5 Metodologia e critérios de avaliação Atendendo aos objectivos do relatório e ao uso a que se destina o imóvel, o método de cálculo adoptado na determinação do presumível Valor de Transacção foi o Método do Rendimento. Valorização pelo Método do Rendimento, de acordo com o qual o valor do património corresponde ao valor actual de todos os direitos a benefícios futuros decorrentes da posse do imóvel. O valor das receitas inclui as despesas inerentes ao funcionamento do imóvel. 6 Análise do Empreendimento Trata-se de um prédio urbano com mil e cinquenta e dois metros quadrados de área coberta, trezentos e setenta e dois metros quadrados de logradouro, quatrocentos e dezanove metros quadrados e quinze decímetros de área de terreno cedido ao domínio público. O edifico tem treze pisos, dos quais quatro estão abaixo da cota de soleira e nove acima do solo. As áreas por pisos estão representadas no Quadro 32. Os pisos -4 a 2 estão destinados a estacionamento e contêm um total de 161 fracções autónomas. Os pisos 3 a 8 são formados por 64 escritórios que constituem fracções autónomas. Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 4 de 13

5 Quadro 1 Quadro de Áreas Área de Terreno Área Coberta Área de Logradouro Cedência ao Domínio Publico Área Piso -4 Área Piso -3, -2, -1, 0,1,2 Área Piso 3 Área Piso 4,5 e 6 Área Piso 7 Área Piso ,00 m2 1052,00 m2 372,00 m2 419,15 m2 714,00 m2 1052,00 m2 897,00 m2 897,00 m2 808,00 m2 454,00 m2 A estimativa de custo para a conclusão foi definida após vistorias à obra e análise de notificações camarárias. Foram avaliadas as diversas especialidades de trabalho e estimadas as quantidades de trabalho a realizar. Os escritórios estão, na sua generalidade, concluídos faltarão eventualmente pequenas reparações decorrentes da falta de manutenção do edifício. A ausência de energia eléctrica, motivada pela falta de pagamento à EDP, provocou a paragem das bombas localizadas no piso-4 que retiravam a água freática do interior do edifício. Este acontecimento fez com que os pisos -4 e-3 ficassem inundados, originando estragos substanciais nas instalações. As partes metálicas estão oxidadas e os componentes electromecânicos inutilizados (Elevadores e motores de ventilação). As tubagens da rede de combate a incêndio estão com danos provocados pela oxidação, pelo que terão que ser removidas. Os detectores de fumo ficaram submersos e terão que ser substituídos. As calhas galvanizadas da rede eléctrica estão oxidadas e precisam de ser removidas. As paredes e tectos têm que ser limpos e pintados. Existem trabalhos que constam de notificação camarária relativos aos arranjos exteriores e que terão que ser terminados antes da conclusão da obra sobre pena de haver penalizações camarárias pela sua não execução. Destes, destacam-se a realização das infra-estruturas de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), a que dizem respeito os MOLOCK, os passeios o jardim e a vedação do terreno no tardoz do edifício. A realidade de obra no piso 8 não é coincidente com a propriedade horizontal. Neste piso estavam previstas 5 fracções, mas que não estão materializadas. Neste momento existe um amplo openspace sobre o qual têm que ser realizadas obra de forma a repor a propriedade horizontal registada. Foram previstas obras e estimados custos para a reposição da situação prevista na propriedade horizontal. Tais obras passam pela demolição de algumas paredes existentes, realização de divisórias nos locais previstos em projecto e reposição das infra-estruturas de águas, saneamento, electricidade, ited, etc. Os valores estimados para a conclusão da obra, Quadro 2, comprovam a expectativa criada aquando das vistorias ao local. O valor estimado de ,00 para terminar os trabalhos em falta e repor o bom acabamento da obra corresponde a cerca de 7,6% do valor global dos trabalhos e 8,3% dos trabalhos incorporados o que nos permite afirmar que a obra está praticamente concluída. Será prudente em função das condições abaixo descritas estimar um intervalo de variação do custo de conclusão. Um acréscimo de 10% no custo de conclusão provocará um aumento aproximado de 1% no custo global da obra, o que não é expressivo face à percentagem de acabamento da obra. A haver alguma Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 5 de 13

6 variação negativa no custo estimado, esta será sempre inferior à prevista para o acréscimo de custos, uma vez que as variáveis que intervêm nesta variação são menos expressivas. Deste modo, os custos de construção situar-se-ão entre os ,00 a 350,000,00 +IVA. Quadro 2 - Estimativa global para a conclusão da obra Reparação dos Estacionamentos (-4 e -3) Arranjos exteriores Fracções do Piso 8 Rede de SCIE ,00 Molock's ,00 Demolições ,00 Rede Eléctrica ,00 Jardim 4.305,00 Divisórias ,00 Tectos Falsos 2.706,00 Grelhas Metálicas 3.690,00 Acabamentos/infraest ,00 Elevadores ,00 Passeios 3.075,00 Ventilação ,00 Limpezas 3.075,00 Pintura ,00 Vedação Terreno 4.920,00 Sistema de Bombagem 6.765,00 Tapa Vistas 3.690,00 Limpezas e Remoções ,00 Espécies Arbóreas 1.845,00 Subtotal ,00 Subotal ,00 Subtotal ,00 Total ,00 A estimativa do custo de construção da obra resultou do somatório dos contratos de empreitada realizados com a Edigaia. Destes destacam-se os contratos de construção entre a Edigaia Imobiliária, S.A. e a FIB Construção S.A., relativos à construção do edifício. Foram celebrados dois contratos de empreitada de igual valor, ,00 +IVA. O primeiro, relativo às fases de construção de fundações, contenção periférica e estrutura de betão armado e o segundo, relativo aos acabamentos. Em relação ao arruamento confinante com o prédio foi realizado pela empresa Firmino Gomes da Costa, S.A. pelo valor de ,45 +IVA, os valores estão descritos no Quadro 3. Quadro 3 - Empreitadas realizadas FIB Construção S.A. Firmino Gomes da Costa, S.A. Estrutura ,00 Arruamento ,71 Acabamentos ,00 Trabalhos Extra Contratuais ,99 SubTotal ,99 SubTotal ,71 Total ,70 O custo de construção do edifício, incluindo os custos de reparação, ascende a ,70. O trabalho estimado para a conclusão é de ,00, o que resulta numa percentagem de acabamento de 92,4%, Quadro 4. Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 6 de 13

7 Quadro 4 - Resumo de custos de construção (sem terreno) Incorporado 92,4% ,70 Custo Total de Conclusão 7,6% ,00 Custo Total de Construção 100,0% ,70 O custo do terreno foi determinado por comparação de mercado com nas imediações e com características aproximadas às do terreno em causa. O custo/m2 de área bruta de construção foi de 175, o que resulta num total de ,25. Quadro 5 Valor do terreno Custo/(m2 de ABC) 175, ,25 Custos de construção com terreno ,95 Ao custo de construção, com terreno incluído no valor de ,95, Interessa retirar o custo associado às fracções escrituradas de forma a obtermos o custo das fracções não escrituradas. Quadro 6 Valor do terreno Custo Total de Conclusão das fracções não escrituradas , Escritórios Os valores das rendas foram definidos tendo em conta a localização do imóvel e o tipo de imóvel. As rendas unitárias, dos escritórios na zona envolvente são mais baixas, no entanto as características do próprio imóvel nomeadamente por ser um edifício novo, dotado de infra-estruturas recentes, possuir estacionamentos disponíveis para venda/ arrendamento e á localização, na proximidade de um hotel, de estação, são factores que fazem aumentar os valores. Não foi considerado o efeito da taxa de ocupação. Consideramos que a venda será efectuada ao utilizador da fracção e que este a vai ocupar. Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 7 de 13

8 Quadro 7 - Valor das vendas dos escritórios Escritórios Quadro 5 - Valor das Vendas Rendas [ /(m2*mês)] 8,00 Cap Rate 8,0% Valor potencial de venda ,00 Se a venda for efectuada a uma única entidade, com o propósito de posteriormente arrendar, o valor acima deverá ser afectado pela taxa de ocupação. Para uma taxa de ocupação da ordem dos 70% o valor potencial da venda será reduzido em 30%, isto é, para ,00. O valor total das vendas é muito sensível às rendas que se praticam e às cap rate consideradas. O Quadro 8 apresenta alguns valores para cenários base diferentes, isto é, com cap rate e rendas unitárias alternativas às consideradas. Quadro 8 Variação do valor das vendas em função das rendas e das cap rates consideradas. Rendas [ / (m2*mês)] Cap Rate ,0% , , ,00 8,0% , , ,00 10,0% , , , Parque de estacionamento Os valores das mensalidades foram definidos em função dos valores correntes de mercado praticados noutros parques de estacionamento na proximidade do espaço em causa e com características idênticas. Foram definidos dois períodos de utilização, um diurno, das 7 às 19 horas e um período nocturno, das 19 às 7 horas. O período diurno coincide com o horário normal de trabalho, assume por isso um valor mensal superior e uma taxa de ocupação também superior. No período nocturno, dada a menor escassez de estacionamentos neste horário, as mensalidades são mais baixas e as taxas de ocupação inferiores. Esta oferta nocturna rivaliza directamente com a aquisição de garagem própria, uma vez que as rendas são baixas. Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 8 de 13

9 Quadro 9 Custos de promoção Parque de Estacionamento Ocupação Diurna Nocturna Taxa de Ocupação 70,0% 40,0% Mensalidade ( /mês) 75,00 30,00 Cap Rate 8,0% 8,0% Totais , , ,00 Arrumos ( /m2) 369, ,80 Valor Total das Vendas ,80 Quadro 10 Variação do valor das vendas de estacionamentos em função das rendas diurnas e das cap rates consideradas. Cap Rate Rendas [ /(lugar*mês)] 50,00 75,00 100,00 6% , , ,00 8% , , ,00 10% , , ,00 Quadro 11 Variação do valor das vendas de estacionamentos em função das rendas nocturnas e das cap rates consideradas. Cap Rate Rendas [ /(lugar*mês)] 20,00 30,00 40,00 6% , , ,00 8% , , ,00 10% , , ,00 O custo da fiscalização incide sobre o volume de trabalho a realizar. Quadro 12 Custo da fiscalização. Fiscalização 3% ,32 A margem seleccionada para a promoção é um valor considerado corrente. Quadro 13 Custo da Promoção. Comercialização Marketing e Publicidade 3% ,92 Observações: Todas as fracções possuem Alvará de licença de Utilização. No entanto parte dos certificados de vistoria apresentados para a obtenção do título da licença não são válidos. Decorrente de informações solicitadas à Certiel no NIP , do edifício situado na Travessa do Agueiro em Vila Nova de Gaia possui certificados de vistoria nas seguintes instalações/fracções: Coluna; serviços comuns; garagens; e 38 fracções. As fracções já escrituradas (20 fracções) têm Certificado de vistoria da Certiel. O Técnico responsável pelo Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 9 de 13

10 projecto da Instalação é o Eng.º Américo António da Silva Monteiro. Para a obtenção dos restantes certificados deverá ser contactado para averiguar a conformidade da instalação e efectuar o pedido de vistoria. Os elevadores que se encontram instalados fazem parte do contrato com a FIB. Foi-nos informado, por parte da ORONA Portugal, que os elevadores não tinham sido certificados e que a FIB não tinha procedido ao pagamento de parte do material colocado em obra. Este facto leva-nos a concluir que o certificado de vistoria apresentado aquando da obtenção da Autorização de Utilização não era válido. A Orona já se disponibilizou para apresentar proposta para a execução dos trabalhos em falta e certificação dos mesmos. Será necessário assegurar previamente à entrada em funcionamento dos elevadores a existência de linha telefónica. A Propriedade Horizontal do edifício está registada, no entanto apresenta um erro na obtenção das permilagens. A fracção GR em comparação com as fracções de área semelhante tem uma permilagem excessiva. Este facto terá importância nos custos de condomínio que lhe serão atribuídos, que serão anormalmente elevados. Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 10 de 13

11 7 Conclusão de Valores e Custos 7.1 Resultados finais: Total das Vendas das Fracções escrituradas - Total dos Custos de Construção - Custo total de Gestão do Projecto e Fiscalização - Custos de Promoção ,46 Custo de Conclusão construção + Custo total de Fiscalização dos + Custos de Promoção ,24 Na tabela acima estão os resultados finais resultantes da soma dos valores obtidos para os escritórios e para os estacionamentos. Na primeira linha estão representadas as estimativas de receitas líquidas, considera as vendas totais das fracções e os custos totais associados a estas, no pressuposto do empreendimento ser construído de raiz. Na segunda linha estão representados os custos necessários incorrer para concluir a obra. 7.2 Valor actual do empreendimento: (corresponde ao custo de construção incorporado no imóvel acrescido do custo proporcional do terreno afecto aos mesmos). Escritórios Valor Actual Venda Imediata , ,80 Parqueamento , ,86 Valor actual do Imóvel , , Custos para a conclusão da obra: Total do empreendimento ,00 Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 11 de 13

12 7.4 Custos de Fiscalização Total do empreendimento , Custos de Promoção Total do empreendimento , Valor do empreendimento após realização das obras: Valor Potencial de Venda Venda Imediata Escritórios , ,00 Parqueamento , ,64 Valor actual do Imóvel , ,64 O Valor de Venda Imediata corresponde a 80% do Valor Potencial de Venda. Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 12 de 13

13 8 Anexos Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 13 de 13

Insolvência de EDIGAIA - IMOBILIÁRIA, S.A. GAIA PARK OFFICE. Índice

Insolvência de EDIGAIA - IMOBILIÁRIA, S.A. GAIA PARK OFFICE. Índice Insolvência de EDIGAIA - IMOBILIÁRIA, S.A. Índice, TRAVESSA DO AGUEIRO, 40/42, MAFAMUDE, VILA NOVA DE GAIA... 2 Descrição geral... 2 Questões incidentais... 4 Arranjos exteriores... 5 Parque de Estacionamento...

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários Outros Activos 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários Águas Santas 1 de 8 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários Império da 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,

Leia mais

ÍNDICE TRAVESSA SANTA CRUZ, 16/22/26, GANDRA, PAREDES Descrição geral Exterior: Cobertura Arranjos Exteriores...

ÍNDICE TRAVESSA SANTA CRUZ, 16/22/26, GANDRA, PAREDES Descrição geral Exterior: Cobertura Arranjos Exteriores... ÍNDICE TRAVESSA SANTA CRUZ, 16/22/26, GANDRA, PAREDES... 2 Descrição geral... 2 Exterior:... 3 Cobertura... 3 Arranjos Exteriores... 5 Garagens... 6 Entrada 41... 8 Entrada 41 R/C Direito... 9 Entrada

Leia mais

Requerimento. sujeitas a licenciamento

Requerimento. sujeitas a licenciamento Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento

Leia mais

4 Terrenos. Prédios 4 e 5 Guimarães / (UL /453) R da Caldeiroa, Urgezes, 4810 Guimarães

4 Terrenos. Prédios 4 e 5 Guimarães / (UL /453) R da Caldeiroa, Urgezes, 4810 Guimarães Inclui dois prédios (Prédios 4 e 5), com acesso pela Rua da Caldeiroa, localizados em Zona de Construção Central, próximo do centro histórico da cidade, do Centro Cultural Vila Flôr e da Estação dos caminhos

Leia mais

Relatório de Avaliação de Imóvel

Relatório de Avaliação de Imóvel Processo Nº : CLFC.XXXXXX.020 Proponente : HOSPITAL Y DAI Direcção Avaliações Imobiliárias Relatório Avaliação Imóvel Código do Bem : CLFC.001.003.XXXXX Caracterização Intificação Morada Localida Cód.Postal

Leia mais

Lote 28. Artigo Matricial: Situação Física: Ocupada. Alegado Promitente-Comprador: Trovador do Tempo. Data: 09/08/2011

Lote 28. Artigo Matricial: Situação Física: Ocupada. Alegado Promitente-Comprador: Trovador do Tempo. Data: 09/08/2011 Lote 28 Artigo Matricial: 6372 Situação Física: Ocupada Alegado Promitente-Comprador: Trovador do Tempo Data: 09/08/2011 Intervenientes: Administrador da Insolvência, Eng. Márcio Santos, Dr. Gil Remédios,

Leia mais

DADOS QUANTITATIVOS ÁREA TOTAL A LOTEAR - oitenta e nove mil cento e dezanove metros quadrados (89119 m²); NÚMERO DE LOTES - 30 numerados de 1 a 40;

DADOS QUANTITATIVOS ÁREA TOTAL A LOTEAR - oitenta e nove mil cento e dezanove metros quadrados (89119 m²); NÚMERO DE LOTES - 30 numerados de 1 a 40; ALTERAÇÃO AO LOTEAMENTO URBANO DA ÁREA DA CERÂMICA DE MORTÁGUA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA A proposta de alteração ao Loteamento que se apresenta surge na sequência da modificação das condições

Leia mais

CONVITE PÚBLICO À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA EXPLORAÇÃO DO QUIOSQUE B DO PARQUE DE SANTA EULÁLIA NA RIBEIRA DO CARTAXO

CONVITE PÚBLICO À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA EXPLORAÇÃO DO QUIOSQUE B DO PARQUE DE SANTA EULÁLIA NA RIBEIRA DO CARTAXO CONVITE PÚBLICO À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA EXPLORAÇÃO DO QUIOSQUE B DO PARQUE DE SANTA EULÁLIA NA RIBEIRA DO CARTAXO 1. Designação do convite público: Trata-se de um convite à apresentação de propostas

Leia mais

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

Comentário: A moradia está acabada e habitada, tendo condições de habitabilidade.

Comentário: A moradia está acabada e habitada, tendo condições de habitabilidade. Lote 3 Artigo Matricial: 6347 Situação Física: Ocupada Alegado Promitente-Comprador: Paulo Paredes Data: 02/09/2011 Intervenientes: Eng. Márcio Santos, Paulo Paredes Comentário: A moradia está acabada

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA HOTEL EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DE FACHADAS, COBERTURAS E ZONAS COMUNS DE UM EDIFICIO NA AV. DUQUE D`ÁVILA/AV. DA REPUBLICA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. Introdução Refere-se a presente memória,

Leia mais

KINETIC Treasure I T2 EM MAFAMUDE, VILA NOVA DE GAIA

KINETIC Treasure I T2 EM MAFAMUDE, VILA NOVA DE GAIA RENOVAR PARA VENDER KINETIC Treasure I T2 EM MAFAMUDE, VILA NOVA DE GAIA A oportunidade de investimento Kinetic-Treasure I encontra-se em Mafamude, Vila Nova de Gaia. Localiza-se em zona central perto

Leia mais

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 COMÉRCIO / SERVIÇOS COVILHÃ Largo Centro Cívico COMÉRCIO/SERVIÇOS - Covilhã, Largo Centro Cívico 1 / 9 1. OBJECTIVO Esta

Leia mais

CINGLda. Construimos INOVAÇÃO

CINGLda. Construimos INOVAÇÃO CINGLda. Construimos INOVAÇÃO 1 CINGLda. Conteúdo Construimos INOVAÇÃO Apresentação 5 Prestações 7 Complexo industrial 9 Condomínio Empresarial de Requião Simplicidade e inovação 11 Plantas 17 Acessibilidades

Leia mais

1º RELATÓRIO Março/2003. a) identificação de patologias e suas causas; b) definição de acções de reabilitação; c) definição de plano de manutenção.

1º RELATÓRIO Março/2003. a) identificação de patologias e suas causas; b) definição de acções de reabilitação; c) definição de plano de manutenção. Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,

Leia mais

Relatório de Avaliação de Imóvel

Relatório de Avaliação de Imóvel DNIANI Área de Avaliações Imobiliárias Processo Nº : 753.203988.00 Código do Bem : 753.00.20.0476 Caixa Geral de Depósitos Caixa ImobiliárioComercial Data : 2050223 S/Ref. : UL20476 Processo Nº : 753.203988.00

Leia mais

ANEXO TABELA DE TAXAS

ANEXO TABELA DE TAXAS ANEXO TABELA DE TAXAS QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão do alvará de licença ou recibo de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Construção da Sede da Junta de Freguesia do Ameal 2. LOCALIZAÇÃO Lugar e Freguesia do Ameal 3. SCRIÇÃO GERAL ADMINISTRATIVA Terreno situado no gaveto entre a Rua da Fonte e

Leia mais

1 Imóveis Indústria. Armazém Cascais (UL ) R Alfredo da Silva, nº 2A, lt 2, S, S Domingos de Rana

1 Imóveis Indústria. Armazém Cascais (UL ) R Alfredo da Silva, nº 2A, lt 2, S, S Domingos de Rana Trata-se de um Armazém com boa localização no Parque Industrial da Abóboda, junto da Estrada Nacional E.N. 249-4 no troço entre a Abóboda e Trajouce. O parque Industrial, no qual o armazém se encontra

Leia mais

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA TABELA DE TAXAS OPERAÇÕES DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos

Leia mais

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 ESCRITÓRIOS SANTARÉM Rua Teixeira Guedes Escritórios- Santarém, Rua Dr. Ernesto Teixeira Guedes 1 / 6 1. OBJECTIVO Esta

Leia mais

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.) 1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com

Leia mais

QUINTA DO SARDÃO, RUA COLÉGIO DO SARDÃO, OLIVEIRA DO DOURO, VILA NOVA DE GAIA... 2

QUINTA DO SARDÃO, RUA COLÉGIO DO SARDÃO, OLIVEIRA DO DOURO, VILA NOVA DE GAIA... 2 ÍNDICE, RUA COLÉGIO DO SARDÃO, OLIVEIRA DO DOURO, VILA NOVA DE GAIA... 2 Descrição geral... 2 Edificios Multifamiliares... 4 Bloco A... 4 Bloco B... 5 Bloco C... 8 Bloco D... 10 Bloco E... 13 Bloco F...

Leia mais

Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas

Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas TAXAS DE APRECIAÇÃO 1 Pedido de informação prévia e pareceres de localização 51,76 2 Pedido de licença total ou parcial 51,76 3 Pedido de remodelação

Leia mais

Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico. 1º RELATÓRIO Março/2003

Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico. 1º RELATÓRIO Março/2003 Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR JUSTIFICAÇÃO DE VALOR AVENIDA DA REPÚBLICA, 21 FREGUESIA AVENIDAS NOVAS VALOR DO DIREITO DE SUPERFÍCIE SUMÁRIO EXECUTIVO Identificação do imóvel Edifício localizado na Avenida da República, 21, freguesia

Leia mais

LOTEAMENTO ECOPARQUE HABITACIONAL E SOCIAL DE SERNANCELHE

LOTEAMENTO ECOPARQUE HABITACIONAL E SOCIAL DE SERNANCELHE LOTEAMENTO ECOPARQUE HABITACIONAL E SOCIAL DE SERNANCELHE REGULAMENTO (2.ª alteração) Regulamento da Operação de Loteamento do Ecoparque Habitacional e Social de Sernancelhe Pág. 1 ÍNDICE Página CAPÍTULO

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação do Empreendimento 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária, S.A.

Leia mais

PARECER TÉCNICO REFERENTE À EMPREITADA DO CENTRO INTERGERACIONAL DE CAMPOLIDE

PARECER TÉCNICO REFERENTE À EMPREITADA DO CENTRO INTERGERACIONAL DE CAMPOLIDE 1 PARECER TÉCNICO REFERENTE À EMPREITADA DO CENTRO INTERGERACIONAL DE CAMPOLIDE 1. Breve introdução O projeto de arquitetura "Centro Intergeracional de Campolide" tem como finalidade adaptar duas caves

Leia mais

Plano de Pormenor ARRABALDE DA PONTE. MANUAL DE GESTÃO Estruturação da Perequação Compensatória

Plano de Pormenor ARRABALDE DA PONTE. MANUAL DE GESTÃO Estruturação da Perequação Compensatória Plano de Pormenor ARRABALDE DA PONTE MANUAL DE GESTÃO Estruturação da Perequação Compensatória CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA - 2012 1 MANUAL DE GESTÃO Estruturação da Perequação Compensatória INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico

Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico Licenciamento Administrativo de Operação Urbanística Espaço reservado aos Serviços Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal do Bombarral Nome Contribuinte fiscal n.º, B.I. n.º, Cartão do Cidadão, com

Leia mais

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo da Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Portaria n.º 1110/2001 de 19 de Setembro

Leia mais

GRUPO BES

GRUPO BES MANUAL DE UTILIZAÇÃO GRUPO BES MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2013-10-03 Manual de Utilização Portal BES ACESSO À APLICAÇÃO 1 - O acesso à aplicação é realizado acedendo ao endereço internet: https://servicing.oblog.com/wf0/

Leia mais

REQUALIFICAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL DA CRUZ DE PAU - AMORA REQUALIFICAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL DA CRUZ DE PAU

REQUALIFICAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL DA CRUZ DE PAU - AMORA REQUALIFICAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL DA CRUZ DE PAU REQUALIFICAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL DA CRUZ DE PAU LOCALIZAÇÃO O Mercado Municipal da Cruz de Pau localiza-se na Praça do Douro, no interior de um quarteirão com acessos a partir da Rua Foros de Amora

Leia mais

QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA?

QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA? 31 DE MARÇO DE 2017 QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA? PROMOÇÃO RESIDENCIAL ANÁLISE DE MERCADO E ESTUDO DE CASO 1 INDÍCE Análise de Mercado - O Lisbon Residential Brick Index Estudo de Caso

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA

CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO PARA O ANO DE 2018 I- Taxa devida pela Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de

Leia mais

Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios.

Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios. O que é preciso? Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios. Elementos Instrutórios para formalização do pedido: 01.Documentos

Leia mais

Submissão eletrónica do pedido no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios.

Submissão eletrónica do pedido no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios. O que preciso? Submissão eletrónica do pedido no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios. Elementos Instrutórios para formalização do pedido: 01.Documentos de Identificação

Leia mais

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1.1 Informação prévia 101,15 d) 1.2 Licenciamento

Leia mais

PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa

PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa Tipo de Obra: Reabilitação da Quinta de São Cristóvão para Sede Local da Obra: Largo de São Sebastião, nº 5 a 8 Paço do Lumiar - Lisboa PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação

Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO. Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito e aplicação Regulamento do Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António CAPÍTULO Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito e aplicação O Plano de Pormenor do Quarteirão de Santo António, de ora avante designado apenas

Leia mais

3. Junção de elementos para supr. de def. ou apres. de novos elementos 11,30 11,44 11,85

3. Junção de elementos para supr. de def. ou apres. de novos elementos 11,30 11,44 11,85 MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO PARA 2012 Ano 2010 Ano 2011 I-Taxa devida pela Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de

Leia mais

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 S. VICTOR - BRAGA Rua Professor Doutor Elísio de Moura 39 1 / 5 1. OBJECTIVO Esta brochura tem como objectivo a apresentação

Leia mais

Plano de Pormenor dos Novos Parques de Campismo PROJECTO FINAL. Regulamento

Plano de Pormenor dos Novos Parques de Campismo PROJECTO FINAL. Regulamento Plano de Pormenor dos Novos Parques de Campismo PROJECTO FINAL Regulamento 28 de Outubro de 2003 PLANO DE PORMENOR DOS NOVOS PARQUES DE CAMPISMO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º Objectivo

Leia mais

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura

Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade da Autora do Projecto de Arquitectura Susana Maria Pinto Martins, funcionária da câmara municipal de Vinhais, com sede na

Leia mais

ANO 2016 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1

ANO 2016 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 14.321.731,00 774.132,50

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 496/VIII CÓDIGO DAS EXPROPRIAÇÕES (ALTERAÇÕES À LEI N.º 168/99, DE 18 DE SETEMBRO) Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 496/VIII CÓDIGO DAS EXPROPRIAÇÕES (ALTERAÇÕES À LEI N.º 168/99, DE 18 DE SETEMBRO) Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 496/VIII CÓDIGO DAS EXPROPRIAÇÕES (ALTERAÇÕES À LEI N.º 168/99, DE 18 DE SETEMBRO) Exposição de motivos A última revisão do Código das Expropriações, aprovada pela Lei n.º 168/99, de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Casa de Chá no Jardim da Sereia Parque de Santa Cruz 2. LOCALIZAÇÃO Freguesia de Santa Cruz 3. PROJECTO Projecto de Arquitectura: Gabinete para o

Leia mais

Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia Quarto Juízo Cível Processo Especial de Insolvência n.º /11.0 TYVNG

Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia Quarto Juízo Cível Processo Especial de Insolvência n.º /11.0 TYVNG Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia Quarto Juízo Cível Processo Especial de Insolvência n.º 1. 157/11.0 TYVNG AUTO DE ARROLAMENTO, APREENSÃO E INVENTÁRIO DE BENS ------Aos dezasseis dias do mês de Julho

Leia mais

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis. Av. D. João II, lote º Parque das Nações Lisboa

USP/SRF/GIM Gestão de Imóveis. Av. D. João II, lote º Parque das Nações Lisboa Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 ESPAÇO COMERCIAL MONTE BURGOS (MATOSINHOS) RUA ANTÓNIO RAMALHO Espaço Comercial, Rua António Ramalho - Monte Burgos (Matosinhos)

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO.

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. Artigo 1º Aplicação 1. O presente Plano de Pormenor, adiante designado

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

Confrontação Norte Novo arruamento. Av. República. Este. Praça da Estação. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial

Confrontação Norte Novo arruamento. Av. República. Este. Praça da Estação. Sul. Av. 5 de Outubro. Oeste. Registo Predial Confrontação Norte Novo arruamento Este Sul Oeste Av. República Praça da Estação Av. 5 de Outubro Registo Predial Área da parcela a alienar 11 012,06 Área a ceder para o domínio público 2 345,21 Área da

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Imóvel situado na Rua da Palmeira, nº 11 e Rua Eduardo Coelho nº 14 e 14 A, em Lisboa CLIENTE: CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Referência KRATA: 0.11383.18 Data de referência:

Leia mais

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA URBANO SITUADO EM: Mina Avª. Canto e Castro, nº 12 a 12-B, com Traseiras para a Rua Jorge Brum do Canto, nº 1 (Lote 20) ÁREA TOTAL: 436,6 M2 ÁREA COBERTA: 413 M2 ÁREA DESCOBERTA: 23,6 M2 MATRIZ nº: 16

Leia mais

DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE

DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE R E S U M O D O O R Ç A M E N T O ENTIDADE MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FOZ COA DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE Correntes... 9.141.916,50 Correntes... 8.273.050,00 De capital...

Leia mais

8 - Anexos às Demonstrações Financeiras

8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8.1 - Caracterização da Entidade (Informação nos termos do ponto 8.1 do Pocal e da Resolução n.º 4/2001-2ª secção - Instruções n.º 1/2001 do tribunal de Contas -

Leia mais

Regulamento Urbanístico do Município de Aveiro

Regulamento Urbanístico do Município de Aveiro Taxas de apreciação e procedimentos prévios Pedido de certidão 20,16 Pedido de certidão de compropriedade 30,24 Pedido de certidão de isenção de autorização de utilização 20,16 Pedidos de averbamento 20,16

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Contrato de arrendamento com inclusão de serviços Processo: nº 3626, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do

Leia mais

ESTUDO DE EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório realizado no Estabelecimento Prisional yyyyyyyy. Período de estudo de 04/01/2011 a 06/04/2011

ESTUDO DE EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório realizado no Estabelecimento Prisional yyyyyyyy. Período de estudo de 04/01/2011 a 06/04/2011 ESTUDO DE EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório realizado no Estabelecimento Prisional yyyyyyyy Período de estudo de 04/01/2011 a 06/04/2011 Abril de 2011 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO 3 IMPORTÂNCIA

Leia mais

Quadro I Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com obras de urbanização

Quadro I Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com obras de urbanização Quadro I Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com obras de urbanização 1 1 - Emissão do alvará ou admissão de comunicação prévia 75,35 2 a) Por lote 3 b) Por fogo

Leia mais

Novo regime ITED e ITUR Seminário para Técnicos

Novo regime ITED e ITUR Seminário para Técnicos Novo regime ITED e ITUR Seminário para Técnicos Nuno Castro Luís Julho de 2010 infra-estruturas de telecomunicações em edifícios Infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjunto

Leia mais

ÍNDICE DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

ÍNDICE DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO ÍNDICE DO 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO LEGAL... 2 2. SÍNTESE DAS ACÇÕES PROPOSTAS... 3 3. PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 5 4. PLANO DE FINANCIAMENTO... 7 VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 1 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENICHE

MUNICÍPIO DE PENICHE Para apreciação nos termos do n.º 1 do art. 14.º do RJUE, ficando sujeito a um pedido de licenciamento, após parecer favorável por parte dos serviços: Documentos Obrigatórios: 1.2 Folha de registo do movimento

Leia mais

MUNICÍPIO DE CABECEIRAS DE BASTO

MUNICÍPIO DE CABECEIRAS DE BASTO Capitulo I Assuntos Administrativos 2009 1. Averbamentos: a) Em procedimento de licenciamento ou autorização de operações urbanísticas 48,21 b) Estabelecimentos de restauração e bebidas 40,00 c) Estabelecimentos

Leia mais

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Cláudia Ferreira 1 O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos) situados em Portugal. É um imposto municipal,

Leia mais

Acta n.º

Acta n.º VISTORIA AO ABRIGO DO DISPOSTO NOS ARTIGOS 89.º E 90.º DO DL 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO - Presente o processo de vistoria, requerida por Fernando Gomes, às condições de segurança de um edifício sito no

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro

Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro Decreto Presidencial n.º 250/11, de 16 de Setembro Página 1 de 8 Tendo em conta que a gestão eficiente e eficaz da Cidade do Kilamba, pressupõe a incessante busca da excelência na prestação de serviços

Leia mais

Novo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais

Novo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais Novo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais Nuno Castro Luís Julho de 2010 infra-estruturas de telecomunicações em edifícios Infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjunto

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA DO PREÇO PROPOSTO

NOTA JUSTIFICATIVA DO PREÇO PROPOSTO NOTA JUSTIFICATIVA DO PREÇO PROPOSTO EMPREITADA: CONCLUSÃO DOS TRABALHOS NO NÚCLEO HABITACIONAL DO BAIRRO DA CÂMARA 14 FOGOS DONO DE OBRA: PRAZO DE EXECUÇÃO: 300 dias Póvoa de Varzim, 14 de Setembro de

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR

JUSTIFICAÇÃO DE VALOR JUSTIFICAÇÃO DE VALOR ENQUADRAMENTO Para apurar o valor da parcela de terreno situada no Quarteirão delimitado pelas Avenidas das Forças Armadas, República e 5 de Outubro foi efetuada sistemática monitorização

Leia mais

inserralves INDÚSTRIAS CRIATIVAS Regulamento Interno de Utilização e Funcionamento

inserralves INDÚSTRIAS CRIATIVAS Regulamento Interno de Utilização e Funcionamento inserralves INDÚSTRIAS CRIATIVAS Regulamento Interno de Utilização e Funcionamento ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1º Localização e envolvente Artigo 2º Actividades a desenvolver pela Fundação de Serralves Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (Números de Polícia) POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (NÚMEROS DE POLÍCIA)

REGULAMENTO DE POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (Números de Polícia) POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (NÚMEROS DE POLÍCIA) POSTURA MUNICIPAL PARA NUMERAÇÃO DE EDIFÍCIOS (NÚMEROS DE POLÍCIA) Nota justificativa Considerando que a numeração dos edifícios nas povoações é uma forma de identificação cada vez mais necessária nomeadamente

Leia mais

Empreitada de Reabilitação da Cobertura e Fachada do centro de saúde de sete Rios

Empreitada de Reabilitação da Cobertura e Fachada do centro de saúde de sete Rios Empreitada de Reabilitação da Cobertura e Fachada do centro de saúde de sete Rios Projeto de Execução Memória Descritiva e Justificativa ARSLVT Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo,

Leia mais

Segurança na utilização dos edifícios

Segurança na utilização dos edifícios Segurança na utilização dos edifícios Concepção da segurança visando a utilização Organização da segurança no decurso da exploração Carlos F. Castro/A. Possidónio Roberto 1 PRESENTE Projectistas Donos

Leia mais

DECISÃO N.º 09/2010 SRTCA. Processo n.º 35/2010

DECISÃO N.º 09/2010 SRTCA. Processo n.º 35/2010 DECISÃO N.º 09/2010 SRTCA Processo n.º 35/2010 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de construção civil, electricidade

Leia mais

FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA)

FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA) FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA) AJ AGUIAR COMERCIO GERAL LDA LOUROSA SANTA MARIA DA FEIRA AV. PRINCIPAL 300 - Artº 1248 1. Introdução O presente relatório solicitado por AJ AGUIAR COMERCIO

Leia mais

Procedimento de Avaliação das ITED 2.ª edição

Procedimento de Avaliação das ITED 2.ª edição Procedimento de Avaliação das ITED 2.ª edição Objectivo Nos termos do artigo 105.º, do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio (com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 258/2009, de 25 de Setembro), compete,

Leia mais

ANEXO TABELA DE TAXAS. Quadro I. Taxa geral

ANEXO TABELA DE TAXAS. Quadro I. Taxa geral ANEXO TABELA DE TAXAS Quadro I Taxa geral 1. Apreciação e análise de pedido de licenciamento 38,30 2. Apreciação e análise de pedido de admissão de comunicação prévia 38,30 3. Em operações de loteamento

Leia mais

ARTIGO 1º OBJECTO ARTIGO 2º TIPO DE COMPENSAÇÕES

ARTIGO 1º OBJECTO ARTIGO 2º TIPO DE COMPENSAÇÕES PREÂMBULO 1. Através do Dec. Lei nº 448/91, de 29 de Novembro (Artº 16º nº 4) foi criada a figura da compensação a favor do Município desde que o prédio abrangido pela operação de loteamento, encontrando-se

Leia mais

Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios.

Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios. O que é preciso? Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios. Elementos Instrutórios para formalização do pedido: 01.Documentos

Leia mais

AS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações

AS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações AS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações 1. O que são e onde ocorrem as perdas de energia? O serviço prestado pela Climaespaço consiste no fornecimento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Construção do Jardim de Infância de Montes Claros Parque Infantil 2. LOCALIZAÇÃO Rua Virgílio Correia, Stº António dos Olivais Freguesia de Stº António

Leia mais

PROPOSTA DE HONORÁRIOS

PROPOSTA DE HONORÁRIOS PROPOSTA DE HONORÁRIOS Código de projecto: 786 Designação do projecto: Moradia T4 Local: Vila Franca de Xira Data: 10.05.2017 Requerente: Pedro Semedo 1. INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS A presente proposta de

Leia mais

LIMITE DO TERRENO 1/200 1 OUTROS PERIGOS FIM DE OBRAS FIM DE OBRAS. Requerente: RUBRICA. DATA Junho Local: Escala:

LIMITE DO TERRENO 1/200 1 OUTROS PERIGOS FIM DE OBRAS FIM DE OBRAS. Requerente: RUBRICA. DATA Junho Local: Escala: OUTROS PERIGOS ATENÇÃO INÍCIO DE OBRAS FIM DE OBRAS FIM DE OBRAS LIMITE DO TERRENO CIRCULAÇÃO DOS CARROS DE ENTULHO O TÉCNICO Eng.º Casimiro Clara RUBRICA DATA Junho 2015 Requerente: Designação: Demolição

Leia mais

Nome do requerente: Local da obra: Processo:

Nome do requerente: Local da obra: Processo: Ficha das caraterísticas da obra R e g i s t o d e E n t r a d a Obras de re, ampliação e alteração Anexo B Identificação do processo Nome do requerente: Local da obra: Processo: Quadro 1. Identificação

Leia mais

ANEXO TABELA DE TAXAS. Quadro I. Taxa geral

ANEXO TABELA DE TAXAS. Quadro I. Taxa geral ANEXO TABELA DE TAXAS Quadro I Taxa geral 1. Apreciação e análise de pedido de licenciamento 38,10 2. Apreciação e análise de pedido de admissão de comunicação prévia 38,10 3. Em operações de loteamento

Leia mais

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 01. Ano Mês Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 01. Ano Mês Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 0 - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO.. Processo Processo n.º n.º 2.Tipo 3. 3. Data Data de de Registo 4. 4. Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º

Leia mais

13/03/2018. Construção de edifícios Etapas TC-022. Contratos por Empreitada e por Administração OBRA DE UM EDIFÍCIO: OBRA DE UM EDIFÍCIO:

13/03/2018. Construção de edifícios Etapas TC-022. Contratos por Empreitada e por Administração OBRA DE UM EDIFÍCIO: OBRA DE UM EDIFÍCIO: Ministério da Educação CONSTRUÇÃO Universidade DE EDIFÍCIOS Federal Prof. do José Paraná de Almendra Freitas Jr. Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil Construção de edifícios Etapas TC-022

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula Primeira. (Objeto do contrato)

CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula Primeira. (Objeto do contrato) - 1/6 CADERNO DE ENCARGOS Cláusula Primeira (Objeto do contrato) O objeto do contrato consiste na cedência do direito à exploração de uma loja correspondente à fração A do prédio urbano inscrito na matriz

Leia mais