Sociedade Universitária Redentor Faculdade Redentor Pós-Graduação Lato-Sensu em Enfermagem do Trabalho

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1 Sociedade Universitária Redentor Faculdade Redentor Pós-Graduação Lato-Sensu em Enfermagem do Trabalho A Síndrome de Burnout no Trabalho da Enfermagem Saulo Oliveira de Almeida Enfermeiro UNIVERSO/JF Av. Rio Branco, 2827/apto 1102 Juiz de Fora - MG Tel: (32) sauloliveira1@gmail.com Gisele Simas dos Santos Orientadora Enfermeira Mestre em Ciência da Saúde, Especialista em Centro de Terapia Intensiva e Educação Avenida Getúlio Vargas, Centro Leopoldina - MG Tel: (32) simasenfermeira@yahoo.com.br RESUMO A Síndrome de Burnout foi explicada pela primeira vez pelo psicanalista Herbert Freudenberger, na década de setenta. O termo Burnout vem da expressão inglesa to burn out, que significa queimar por completo. Esta síndrome, também definida como estresse profissional, tem diversas consequências, dentre elas, a sensação de não realização profissional e danos à saúde do trabalhador. Vários estudos mostram que o grupo mais susceptível à Síndrome de Burnout inclui em grande massa os profissionais da saúde, sobretudo a equipe de Enfermagem, por ser esta a mais envolvida diretamente nos cuidados com o paciente. Artigos ainda demonstram a importante relação entre esta patologia e o risco para acidentes de trabalho desses profissionais. O presente trabalho, que utiliza a revisão bibliográfica, tem como principais objetivos conhecer a Síndrome de Burnout, refletir sobre sua incidência nos trabalhadores da saúde e levantar possíveis formas de lidar com o estresse no trabalho. Com este artigo foi possível identificar que o impacto da Síndrome de Burnout na Enfermagem é significativo, mas existem medidas que podem ser aplicadas para reduzir o estresse no trabalho.

2 Palavras-chave: Enfermagem; Estresse; Síndrome de Burnout; ABSTRACT The Syndrome of Burnout was explained for the first time by the psychoanalyst Herbert Freudenberger, in the decade of seventy. The term Burnout comes of the English expression you burn out, that it means to burn completely. This syndrome, also defined as it stress professional, has diverse consequences, amongst them, the sensation of not professional accomplishment and damages to the health of the worker. Some studies over all show that the group susceptible to the Syndrome of Burnout includes in great mass the professionals of the health, the team of Nursing, for being this most involved directly in the cares with the patient. Articles still demonstrate to the important relation between this pathology and the risk for industrial accidents of these professionals. The present work, that uses a bibliographical reference, has with main objectives to know the Syndrome of Burnout, to reflect on its incidence in the workers of the health and to raise possible forms to deal stress with it in the work. With this article it was possible to identify that the impact of the Syndrome of Burnout in the Nursing is significant, but exist measured that they can be applied stress to reduce it in the work. Word-key: Nursing; Sress; Syndrome of Burnout; Work in the health.

3 1 INTRODUÇÃO A tecnologia, a evolução sócio-cultural e a globalização ocasionam uma série de ações positivas no mundo, entretanto, acarretam significativas alterações no estado biopsicossocial do indivíduo, trazendo, diversas vezes, prejuízos a sua qualidade de vida. (JODAS & HADDAD, 2009) Toda esta mudança revolucionária da nova era fazem com que o ser humano precise se adaptar às novas concepções, manter-se constantemente atualizado, e isto, certamente, requer uma maior dedicação, almejando um tempo para tal. Muitas vezes, devido a essas modificações, surge o estresse, a preocupação, a agitação e, engajada a eles, as perturbações e as doenças psicossomáticas, em especial, a Síndrome de Burnout. Explicada pela primeira vez pelo psicanalista Herbert Freudenberger na década de setenta (1974) esta patologia é caracterizada pela resposta emocional aos estados de estresse, podendo ser devido a intensas relações trabalho ou a decepções quando o profissional não obtém o retorno esperado, mesmo com sua grande dedicação. (JODAS & HADDAD, 2009) Mas, então, o que se deve fazer: mudar de emprego ou mudar o emprego? Como lidar com a ansiedade da desestabilidade, com as constantes capacitações técnicas e científicas de caráter obrigatório, com os obstáculos do desempenho, sobrecarga de trabalho, insatisfação salarial, extensa carga horária, etc.? Introduz nesta discussão a profissão de Enfermagem. Com certeza, ela não está isenta de toda esta revolução no trabalho, lidando também diretamente com esta problemática. Sendo a Enfermagem a arte do cuidar, ela está constantemente próxima ao paciente, muitas vezes, sofrendo com ele e sempre executando procedimentos para seu cuidado, prevenção de doenças, tratamento de enfermidades e reabilitação de danos. Além disso, diversas dificuldades, como baixo salário, falta de reconhecimento profissional perante a sociedade, desunião da classe, ausência de trabalho em equipe, dentre outros, comprometem o desempenho da Enfermagem. A extensa carga horária de trabalho e a sobrecarga de serviço são outros fatores significativos para o

4 desenvolvimento da Síndrome de Burnout, bem como o grande risco para acidentes de trabalho destes profissionais. O Decreto nº de 06 de Maio de 1999, que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID), que refere aos transtornos mentais e de comportamentos relacionados ao trabalho, menciona no inciso XII a Síndrome de Burnout. Segundo este Decreto, o profissional tem o direito de afastar-se do trabalho uma vez diagnosticada esta patologia. Mas respondendo a pergunta mudar de emprego ou mudar o emprego?. O trabalhador pode sim demitir-se do emprego, mas um dos objetivos deste trabalho é mostrar que é possível mudar o ambiente de serviço, é possível tornar o trabalho da Enfermagem menos estressante. O presente trabalho tem como principal objetivo descrever a Síndrome de Burnout. Os objetivos específicos são: refletir sobre sua incidência nos trabalhadores da saúde e levantar possíveis formas de lidar com o estresse no serviço. O artigo será baseado em duas temáticas: Descrevendo a Síndrome de Burnout, onde será abordada a sua definição, causas e consequências; e A Síndrome de Burnout no trabalho da Enfermagem, onde será descrito o impacto desta patologia no âmbito destes trabalhadores e, posteriormente, as possíveis formas de evitar o estresse no serviço de saúde.

5 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada para a confecção do presente artigo foi a revisão de literatura que, no dizer de Silva & Menezes (2005), é a fundamentação teórica que se adota para tratar o tema e o problema de pesquisa. Foram utilizados artigos online, livros, manuais técnicos, sites científicos e periódicos, realizando os levantamentos de acordo com os descritores: Enfermagem; Estresse; Síndrome de Burnout; Trabalho na saúde. Para o desenvolvimento deste trabalho foram seguidas as seguintes etapas: Definição de critérios de seleção da amostra, definindo o critério de inclusão e exclusão dos artigos; seleção das informações a serem incluídas no trabalho das obras; escrita dos itens da presente pesquisa. Depois de analisadas e computadas, as informações resultantes compuseram o presente trabalho.

6 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 Descrevendo a Síndrome de Burnout O trabalho é uma atividade que pode ocupar grande parcela do tempo de cada indivíduo e do seu convívio em sociedade (TRIGO, TENG & HALLAK, 2007, p. 223). Mas nem sempre o mesmo ocasiona realização profissional, podendo causar insatisfação e até mesmo a exaustão. O termo Burnout ficou conhecido a partir de 1974 através de Freudenberger. Esta síndrome compreende o esgotamento emocional, despersonificação e redução da realização profissional, que ocorre em profissionais que lidam diariamente com o contato humano, principalmente quando essa atividade é considerada de ajuda. É ainda descrita como uma síndrome composta por exaustão, desilusão e isolamento em trabalhadores... (MALLAR & CAPITÃO, 2004, p. 65). Baccaro (1997, p.23) revela que os fatores de risco para o desenvolvimento do Burnout são divididos em três dimensões principais: a organização do trabalho, o ambiente e as relações interpessoais. Estão incluídos nos fatores sócio-organizacionais: disfunção de papel, problemas de desenvolvimento na carreira de trabalho, clima organizacional negativo e condições de risco no trabalho. Nos ambientais: ruídos, calor ou frio excessivo, trabalho noturno, exposição a riscos e perigos, sobrecarga de trabalho. Nas relações interpessoais: conflitos com pessoas, egocentrismo e falta de espírito em equipe. Para Pilatti (2008), o trabalho é uma atividade que pode ocupar grande parcela do tempo de cada indivíduo e do seu convívio em sociedade (p. 234). Os trabalhadores em algum momento de suas vidas sentem-se estressadas, sentimento este que, diversas vezes, está diretamente relacionado ao trabalho, a si próprio, à família ou a outros fatores. Independente de qual a etiologia, estes têm relação direta com a atividade laboral do indivíduo. Ainda de acordo com o referido autor: a Síndrome de Burnout é um processo iniciado com excessivos e prolongados níveis de estresse (tensão) no trabalho. Para o diagnóstico, existem quatro

7 concepções teóricas baseadas na possível etiologia da síndrome: clínica, sociopsicológica, organizacional, sociohistórica. A mais utilizada nos estudos atuais é a concepção sociopsicológica. Nela, as características individuais associadas às do ambiente e às do trabalho propiciariam o aparecimento dos fatores multidimensionais da síndrome: exaustão emocional, distanciamento afetivo (despersonalização) e baixa realização profissional (PILATTI, 2008, p. 236). A exaustão emocional está ligada a sentimentos de desesperança, nervosismo, irritação, impaciência, baixa empatia, fadiga, tensão e distúrbios no sono (FERNANDES, et al, 2006). O distanciamento afetivo ou despersonificação provoca a sensação de alienação em relação aos outros, sendo a presença destes muitas vezes desagradável e não desejada (ROBAZZI & MARZIALE, 2004, p. 13). Por último, a baixa realização profissional diz respeito à sensação de que o trabalho efetuado não tem valor algum (PILATTI, 2008). Ainda de acordo com o referido autor, não necessariamente o indivíduo precisa apresentar todos estes sinais/sintomas para estar acometido pela síndrome. Cruz & Silva (1995) caracterizam ainda a Síndrome de Burnout pela presença de sintomas físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos. Dentre os sintomas físicos podem ser destacadas as sensações de fadiga constante e progressiva, bem como distúrbios no sono e perturbações gastrointestinais; nos sintomas psíquicos, a falta de atenção e de concentração, impaciência, desânimo e depressão; nos sintomas comportamentais, a irritabilidade, agressividade, perda da iniciativa; e finalmente, nos sintomas defensivos, a tendência ao isolamento, perda do interesse pelo trabalho ou pelo prazer. 3.2 A Síndrome de Burnout no Trabalho da Enfermagem Desde suas origens, a Enfermagem está voltada à prática do cuidar e, até os dias atuais, esta tem buscado uma autodefinição na tentativa de construir sua identidade profissional e seu reconhecimento. Contudo, diversas dificuldades (baixo salário, falta de reconhecimento profissional perante a sociedade, desunião da classe de Enfermagem, ausência de trabalho em equipe, etc.) comprometem o desempenho desta profissão, bem como repercutem na instância pessoal do trabalhador. Isto pode

8 ser considerado um dos fatores estressores para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout (STACCIARINI & TRÓCCOLI, 2001). Um dos meios de sobrevivência de um indivíduo é, sem dúvida, o trabalho. É nele que o indivíduo passa a maior parte do tempo. A escolha profissional, o que ele faz, vai implicar na sua realização e na sua produção. O trabalho deve ser uma fonte de prazer para o indivíduo. Daí a importância de ter suas funções bem definidas e bem traçadas, assim como os seus objetivos pessoais e profissionais claramente definidos, proporcionando-lhe uma vida mais equilibrada (CARVALHO & SERAFIM, 1995, p. 35). Segundo Cruz & Silva (1995), assim como em qualquer tipo de função, na Enfermagem a presença de fatores estressores levam à diminuição do desempenho e produtividade. Além disso, é evidente a depleção da concentração, o que acarreta erros e, diversas vezes, acidentes graves com o profissional ou paciente. Esse contato constante com pessoas fisicamente doentes ou lesadas, adoecidas gravemente, com freqüência, impõe um fluxo contínuo de atividades que envolvem a execução de tarefas agradáveis ou não, repulsivas ou aterrorizadoras, muitas vezes que requerem para seu exercício cotidiano de ajustes e adequações de estratégias defensivas para o desempenho das tarefas (PITTA, 1994, p.62). Não somente as tarefas executadas a favor do bem estar do paciente interferem no estado emocional do enfermeiro, mas também as relações interpessoais entre os integrantes da equipe de saúde, acarretando em desgaste psicológico. A responsabilidade excessiva também produz distúrbios emocionais para o profissional de Enfermagem (BUKK & GOAD, 2008). Robazzi & Marziale (2004) explicam que a implementação de condições adequadas e seguras para os trabalhadores garantem um ambiente com menos fatores estressores, assim como propicia menores riscos de acidentes e doenças ocupacionais. Para Coutrin & Guimarães (2003), as longas jornadas de trabalho e o acúmulo de funções que a Enfermagem exerce também predispõem a agravos à saúde do trabalhador. Os referidos autores sugerem formas de lidar com a Síndrome de Burnout, amenizando, assim, o estresse ocupacional.

9 Uma sugestão é que defina-se síndrome como realmente um risco para a saúde e vinculada ao trabalho. Para tanto, deve-se ter atenção diferenciada no tocante à insalubridade, à quantidade de horas diárias trabalhadas, aos dias de férias anuais, a forma de divisão destas férias, a remuneração e assim por diante. Outra sugestão é a de fazer avaliações pessoais com frequência e se conscientizar de que tem-se que mudar a forma de encarar a profissão e a forma de trabalhar (p. 487). Cavalcante (2006) explica que as empresas, com o decorrer do tempo, vêm conscientizando que o seu maior patrimônio são os trabalhadores e, por isso, é preciso o investimento nos mesmos. O envolvimento de ações que permitam um ambiente de trabalho mais saudável e digno é imprescindível, para tanto, estratégias de orientação para a diminuição do estresse ocupacional estão sendo investidas (temas relacionados à saúde, higiene mental, etc.). Propondo atividades durante os intervalos, no próprio local de trabalho. Entretenimentos que possam ser praticados na hora do almoço e nos intervalos do café. Existem meios valiosos para se obter relaxamento, divertir-se e fazer higiene mental, pois o mesmo explicita que com a capacidade de relaxamento, um indivíduo passa a reagir menos, fica menos aberto a provocações, mais tolerante diante de situações e fatos, e mais capaz de se adaptar aos acontecimentos à medida que eles forem ocorrendo (CAVALCANTE, 2006, p.161). Stacciarini & Tróccoli (2001) explicam que a capacidade de suportar pressões é uma característica individual (p. 17). É importante estimular a capacidade de conviver com as ambigüidades, criar condições de alterá-las ou aprender a conviver com elas. Além disso, os trabalhadores podem beneficiar-se com os efeitos de uma administração mais esclarecida e humanista, trabalhando em equipe e unidos para o desempenho de suas tarefas.

10 4 ANÁLISE DOS DADOS Podemos perceber com presente trabalho que a Síndrome de Burnout está presente significativamente no trabalho da Enfermagem, levando esses profissionais à estafa e à exaustão emocional. Pode-se citar também a baixa realização profissional e que a grande sobrecarga do trabalho influencia ainda mais no aparecimento desta patologia. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como principais objetivos descrever a Síndrome de Burnout, bem como oferecer a reflexão sobre o impacto desta na prática do enfermeiro e medidas que possam reduzir o estresse ocupacional. Assim, observou-se que a Enfermagem é uma das profissões mais susceptível a esta síndrome, sobretudo quanto à sobrecarga de trabalho, relações interpessoais, cuidado direto a pacientes com a saúde comprometida, ambiente inseguro, entre outros. A Enfermagem está diretamente exposta ao ambiente de trabalho intensamente insalubres e está submetida a condições de trabalho precarizadas. O estudo da Síndrome de Burnout entre enfermeiros certamente poderá ajudar na compreensão de alguns dos diversos problemas enfrentados pela profissão, como os acidentes de trabalho, a insatisfação profissional, o absenteísmo, a cobrança produtiva no trabalho, entre outros.

11 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACCARO, A. Vencendo o estresse: como detectá-lo e superá-lo. 6 ed. Rio de Janeiro: Vozes, p. BRASIL. Decreto no. 3048, de 6 de maio de Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. DOU: 07/05/1999. Disponível em: < Acesso em 18 de fevereiro de BUKK, H.; GOAD, G. Síndrome de Burnout. São Paulo: Luxus, p. CARVALHO, A. V de; SERAFIM, O. C. G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Leaming, v.2, p. CAVALCANTE, T.; PATRICK, K. G.; JOUGEOUS, H. F.; PIETRO, N. B. Convivendo com estresse. Rio de Janeiro: Ática, p. COUTRIN, R. M. G. S; GUIMARAES, G. M. Estresse em enfermagem: Uma análise do conhecimento produzido na literatura brasileira no período de 1982 a Texto & Contexto de Enfermagem, v.4, n.12, p , out Disponível em < Acesso em 10 de março de CRUZ. A. G; SILVA, C. F. Conseqüências do Trabalho por Turnos. Sinais Vitais, n.3, p.37-42, DALCIN, E. de M. C. Ambiente de trabalho: condições de estresse em profissionais de um centro de Atenção Psicossocial I no interior do Mato Grosso Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde) Universidade Católica de Goiás / Goiânia, Goiás. Disponível em: < arquivo.php?codarquivo=684>. Acesso em 22 de janeiro de FERNANDES, P.L.; KEVIN, K. P.; JUNIOR, G. J.; LOURES, T. W. Sobrecarga de trabalho na saúde. Revista de Enfermagem e Saúde, Rio de Janeiro, v.2, n.6, p Disponível em < f6>. Acesso em 15 de março de 2011.

12 JODAS, D. A.; HADDAD, M. do. C. L. Síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem de um pronto socorro de hospital universitário. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v.22, n.2, p Disponível em: < pdf>. Acesso em 14 de janeiro de MALLAR, P. P.; CAPITÃO, A. P. O Estresse no Século XX. Brasília: Maxs, p. PEREIRA, L. Depressão: mobilização e sofrimento social Tese (Doutorado em Filosofia) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas / SP. Disponível em < pdf>. Acesso em 8 de janeiro de PILATTI, G. F. Uma Reflexão sobre a Síndrome de Burnout. Revista Americana, São Paulo, v.4, n.6, p Disponível em < hgstdjejrhhgt0009>. Acesso em 22 de maio de PITTA, A. Hospital, dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec, p. RIBEIRO, C. C.; BARBOSA, J. A.; OLIVEIRA, M. de S. Síndrome de Burnout e a enfermagem: revisão de literatura. Revista de Enfermagem, Santos, v.4, n Disponível em: < drome_de_brunout_e_a_enfermagem>. Acesso em 23 de março de ROBAZZI, M. L. C. C.; MARZIALE, M. H. P. A. A norma regulamentadora 32 e suas implicações sobre os trabalhadores de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.12, n Disponível em < rev>. Acesso em 13 de maio de SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4 ed., Florianópolis: UFSC, p. STARCCIARINI, J. M. R.; TROCCOLI, B.T. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.9, n.2, mar Disponível em: < Acesso em 4 de fevereiro de 2011.

13 TRIGO, T. R.; TENG, C. T.; HALLAK, J. E. C. Síndrome de Burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 34, n. 5, p Disponível em: < n5/223.html>. Acesso em 30 de abril de 2011.

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