UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES: CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE MAITÊ LARINI RIMOLO Porto Alegre 2011

2 1 MAITÊ LARINI RIMOLO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES: CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Relatório de estágio realizado na Unidade de Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre em 2011/1 apresentado à disciplina Estágio Curricular III Serviços Hospitalares como pré-requisito parcial para obtenção do título de Enfermeiro. Professora Orientadora: Mariene Jaeger Riffel Enfermeiras Supervisoras: Sônia Helena Machado Luciane Bica Campello Cimador Porto Alegre 2011

3 2 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1 - Quadro de profissionais de enfermagem na UCO Figura 1 Sala de parto Figura 2 Sala de cesárea Figura 3 Sala de cesárea contendo aquecedor de ambiente Figura 4 Sala para primeiro atendimento ao RN Figura 5 Bola Figura 6 Cavalinho Figura 7 Arco Figura 8 Banqueta... 12

4 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO O Hospital de Clínicas de Porto Alegre A Organização dos Serviços de Enfermagem O Serviço de Enfermagem Materno-Infantil O Centro Obstétrico ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atividades Assistenciais Área aberta Métodos não farmacológicos para alívio da dor: banho terapêutico Área restrita Aleitamento na primeira hora e o contato pele a pele Atividades Administrativas Atividades Educacionais CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 22

5 4 1 INTRODUÇÃO Este relatório trata-se da descrição das atividades acadêmicas realizadas no estágio da última etapa do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O estágio realizou-se na Unidade Centro Obstétrico (UCO) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A escolha por esse campo ocorreu pela minha afinidade e interesse com a área obstétrica e a necessidade de aprimorar os conhecimentos nesta área. O Centro Obstétrico do HCPA é um campo riquíssimo para o aprendizado do acadêmico, pois recebe um grande número de gestantes de alto e baixo risco. As atividades foram realizadas no turno vespertino, das 13 às 19 horas, somando alguns plantões de 12 horas diurnos e alguns finais de semana. Tiveram início no dia 03 de janeiro de 2011 e seu término ocorreu no dia 17 de março de 2011, totalizando 318 horas. O desenvolvimento das atividades foi acompanhado e supervisionado pelas Enfermeiras Sônia Helena Machado e Luciane Bica Campello Cimador, sob a orientação da Professora Mariene Jaeger Riffel. Para aprimorar os conhecimentos de enfermagem, durante o estágio buscou-se realizar atividades administrativas, assistenciais e de Educação em Saúde. Através desse estágio foi possível desenvolver a habilidade de trabalhar com uma equipe multiprofissional e, principalmente, aprender a assistir a cliente e seu acompanhante.

6 5 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO A seguir seguem a caracterização Hospital de Clínicas de Porto Alegre, a organização dos serviços de Enfermagem e a descrição do Serviço de Enfermagem Materno-Infantil. 2.1 O Hospital de Clínicas de Porto Alegre O Hospital de Clínicas de Porto Alegre é uma Empresa Pública de Direito Privado e é integrante da rede de hospitais universitários do Ministério da Educação e vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Sua missão é oferecer serviços assistenciais à comunidade gaúcha, ser área de ensino para a Universidade e promover a realização de pesquisas científicas e tecnológicas. O HCPA possui funcionários, 290 professores da UFRGS e 344 médicos residentes. Sua área física contém: 661 leitos de internação; 67 leitos de tratamento intensivo, sendo 34 no centro de tratamento intensivo de adultos, 13 no pediátrico e 20 no neonatal; emergência de adultos com 49 leitos, 9 pediátricos e 6 obstétricos; 105 leitos de apoio, incluindo as áreas de recuperação pós-anestésica, berçário e pré-parto; centro cirúrgico com 12 salas; centro cirúrgico ambulatorial com 16 salas de procedimentos, curativos e fertilização assistida; centro obstétrico e berçário com 5 salas de parto e 38 leitos; unidade de hemodiálise com 24 poltronas; unidade de quimioterapia com 12 poltronas e 8 cabinas; unidades de radioterapia com 4 consultórios, 6 salas de procedimentos e 3 de recuperação, curativos e planejamento; unidade de hemodinâmica com 3 salas; 119 consultórios ambulatoriais; 10 consultórios de emergência e 13 salas de procedimentos e observação; diversas áreas diagnósticas, com exames clínicos e de imagens, incluindo tomografia computadorizada e ressonância magnética; hospital-dia com 2 salas de procedimentos e 5 cabinas; centro de atenção psicossocial (CAPS) com 6 consultórios; unidade básica de saúde com 13 consultórios e 10 salas para procedimentos, curativos, vacinas, triagem e acolhimento, farmácia, avaliação nutricional, atendimento odontológico, atuação de agentes comunitários e

7 6 atividades de ensino; 3 salas de recreação terapêutica (para adultos, pediatria e psiquiatria); casa de apoio para pacientes e familiares com 54 camas; centro de pesquisa experimental com 17 laboratórios; centro de pesquisa clínica com 10 consultórios e 7 salas para procedimentos, exames e entrevistas; 10 auditórios, um anfiteatro e 37 salas de aula; 1,5 mil vagas de estacionamento; e creche e academia de ginástica para os colaboradores (HCPA, 2011a). O HCPA atende com excelência cerca de 60 especialidades, disponibilizando desde os procedimentos mais simples até os mais complexos a uma clientela formada, prioritariamente, por pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Desenvolvem pesquisas biomédicas, clínicas e epidemiológicas, em sintonia com diversos programas de pós-graduação, contribuindo fortemente para o desenvolvimento e a disseminação de conhecimentos nesta área (HCPA, 2011a). Além disso, ainda coloca toda sua estrutura à disposição para o desenvolvimento de atividades de ensino, contribuindo para a formação de profissionais qualificados. 2.2 A Organização dos Serviços de Enfermagem O Grupo de Enfermagem do HCPA possui vários Serviços de Enfermagem, distribuídos da seguinte maneira: Serviço de Enfermagem Cardiovascular, Nefrologia e Imagem; Serviço de Enfermagem em Centro Cirúrgico; Serviço de Enfermagem Cirúrgica; Serviço de Enfermagem em Emergência; Serviço de Enfermagem Materno-Infantil; Serviço de Enfermagem Médica; Serviço de Enfermagem Onco-Hematológica; Serviço de Enfermagem em Pediatria; Serviço de Enfermagem em Psiquiatria; Serviço de Enfermagem em Saúde Pública; Serviço de Enfermagem em Terapia Intensiva (HCPA, 2011b).

8 7 2.3 O Serviço de Enfermagem Materno-Infantil O Serviço de Enfermagem Materno Infantil tem como filosofia assistir mulheres no ciclo da gravidez, parto e puerpério, assim como o recém-nascido em situações de baixo e alto risco. Trabalha com os princípios da política nacional de Humanização do Parto e Nascimento, promovendo a interação precoce mãe-pai-bebê e estimulando o aleitamento materno. Fazem parte do deste serviço a Unidade de Neonatologia (UNEO), Unidade Centro Obstétrico (UCO) e Unidade de Internação Obstétrica (UIO) (HCPA, 2011c). 2.4 A Unidade Centro Obstétrico A UCO está localizada no 12º andar do Hospital, ala norte. Possui três principais divisões em sua estrutura física: emergência, área aberta e área restrita. Na emergência são realizados os primeiros atendimentos à gestante, conforme rotina de triagem e classificação de risco. É realizada pela equipe de técnicos de enfermagem que utiliza um protocolo elaborado por enfermeiros e médicos, o qual tem como foco a área obstétrica. Após a consulta na emergência, a paciente pode ser encaminhada à Sala de Observação, Sala de Medicações e Exames (sendo que esta ainda é chamada pelos profissionais conforme sua antiga função sala de deambulação), Sala de Pré-parto, encaminhada ao domicílio ou para local de atendimento de origem, geralmente realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Hospital de Referência. A área aberta é composta pela Sala de Observação (SO), Sala de Medicações e Exames, Posto de Enfermagem, sete Salas de Pré-parto, Expurgo, Sala de Estar Médico, três dormitórios, Sala da Enfermagem, Sala de Lanche e Cozinha, Rouparia, Expurgo e Lavagem de Materiais da área restrita, Vestiário Feminino e Vestiário Masculino. A área restrita é composta por uma sala de admissão do RN onde são realizados o banho, as vacinas, a verificação de sinais vitais e o credê. A enfermeira da UNEO vem realizar o exame físico e o Capurro do RN. Há, também, um depósito de materiais, uma Sala de Recuperação Pós-parto (com quatro leitos), três Salas de Parto (Figura 1), sendo uma destinada a

9 8 nascimento de prematuros contendo um aquecedor de ambiente, duas salas de cesárea (Figura 2), sendo uma também destinada a nascimento de prematuros contendo dois aquecedores de ambiente (Figura 3), três salas para o primeiro atendimento ao recém-nascido (RN) (Figura 4). Uma das salas de parto está desativada, sendo utilizada em caso de falta de leito na Unidade de Internação Obstétrica para alojar as puérperas que estejam de alta da Sala de Recuperação Pós-parto (SRPP). Na área restrita existe um expurgo, um Posto de Enfermagem e um elevador que faz a ligação direta e entre a área restrita do CO e a Unidade de Neonatologia (UNEO). A UCO atendeu em 2009, conforme dados do sistema do hospital, 3443 nascimentos. Mensalmente, ocorrem, em média, mais de 250 partos (HCPA, 2011a). O Centro Obstétrico do HCPA possui o seguinte quadro de profissionais de enfermagem: Turno de trabalho N de Enfermeiros N de Técnicos de Enf Manhã (chefia) 8 Tarde 2 8 Noite Noite Noite Finais de Semana 1 enfermeira de final de semana Quadro 1 Quadro de profissionais de enfermagem na UCO

10 9 Figura 1. Sala de Parto Figura 2. Sala de Cesárea Figura 3. Sala de cesárea com aquecedor de ambiente Figura 4. Sala para primeiro atendimento RN

11 10 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante o estágio no Centro Obstétrico do HCPA realizei atividades assistenciais, administrativas e educacionais. Felizmente, tive oportunidade de passar por todas as áreas do Centro Obstétrico, o que possibilitou um grande aprendizado. 3.1 Atividades Assistenciais No decorrer do estágio fui acompanhada pelas enfermeiras Sônia e Luciane. De acordo com a escala das enfermeiras, organizava-me no campo, e com isso, realizei a primeira metade da carga horária na área restrita do CO e após na área aberta Área aberta Foram realizadas atividades assistenciais tais como: - Admissão de pacientes. Após passar por consulta as pacientes que necessitavam internar eram encaminhadas a Sala de Pré-parto ou Sala de Observação, onde a anamnese e exame físico são realizados pela enfermeira. - Métodos não farmacológicos para alívio da dor no parto. Os métodos não farmacológicos para alívio da dor disponíveis no CO são: banho terapêutico, deambulação, bola suíça (Figura 5), cavalinho (Figura 6), banqueta (Figura 7) e arco (Figura 8). Sendo o banho terapêutico associado a bola suíça o mais utilizado. - Punção venosa. Realizado punções venosas com Abocath (preferencialmente número 18) para administração de medicamento, instalação de soro fisiológico e, principalmente, para instalação de ocitocina. - Sondagem vesical de demora e sondagem vesical de alívio. Sondagem vesical de demora para preparo para cesariana, e sondagem vesical de alívio para coletar exame quando a paciente estava sangrando ou quando a bolsa é rota. - Avaliação da gestante e do bem estar fetal por meio da ausculta de

12 11 batimentos cardíacos fetais (BCF), dinâmica uterina, perdas vaginais, movimentação fetal e posterior registro da evolução de enfermagem. Identificação do inicio do período expulsivo evidenciado pelos puxos. - Administração de sulfato de magnésio (MgSO4), utilizado em casos de pré-eclâmpsia para evitar que a paciente convulsione, sendo a dose de ataque uma atividade exclusiva do enfermeiro. - Administração de medicação EV, em sua maioria utilizou-se medicação (Escopolamina) para redução das contrações, em caso de gestação pré-termo, por exemplo. - Transferência de pacientes para Unidade de Internação Obstétrica. Gestantes internadas em SO, após terem o quadro clinico e obstétrico estabilizados, devem ser transferidas para os leitos destinados às gestantes na UIO. No período do estágio estiveram internadas em SO gestantes com trabalho de parto prematuro, infecção do trato urinário, diabetes descompensada, ruptura prematura de membranas, pré-eclampsia, dentre outras. - Auxilio a amamentação. O auxilio a amamentação na área aberta ocorria quando puérperas permaneciam no CO por falta de leito na UIO. - Auxilio a partos ocorridos em Sala de Pré-parto. Presenciei a realização de dois partos em Sala de Pré-parto, em um deles houve distócia de ombro, necessitando a realização da manobra Mc Roberts e pressão suprapúbica realizadas por mim e por uma técnica de enfermagem. - Evolução e prescrição de pacientes. As pacientes internadas nas salas de pré-parto e SO são avaliadas pela enfermeira que, no sistema, registra a evolução e realiza a Prescrição de Enfermagem, orientando os cuidados a serem realizados com a paciente a partir do Diagnóstico de Enfermagem aberto para cada mulher. O principal Diagnóstico de Enfermagem aberto para pacientes internadas em Sala de Pré-parto é Conforto alterado relacionado aos efeitos do trabalho de parto ou, relacionado a contrações uterinas.

13 12 Figura 5. Bola Suiça Figura 6. Cavalinho Figura 7. Arco Figura 8. Banqueta Métodos não farmacológicos para alívio da dor: banho terapêutico Os métodos não farmacológicos para alívio da dor são utilizados para manejar a dor durante o trabalho de parto, ensinado e oferecido pela enfermeira no transcurso do mesmo. Além de benefícios fisiológicos a serem obtidos com os métodos não farmacológicos, a diminuição da dor permite que a mulher tenha uma participação ativa no parto promovendo aumento da auto-estima em relação a sua condição feminina de parir e maior interação com o recém-nascido (WEISSHEIMER, 2005). A hidroterapia pode ser através do uso de banheira ou, como visto no CO, utilizando o chuveiro.

14 13 A água aquecida promove o conforto e relaxamento da gestante, com diminuição da secreção de adrenalina e aumento dos níveis de ocitocina e endorfina, também leva a vaso dilatação periférica, com o relaxamento muscular e alívio da dor (WEISSHEIMER, 2005). A recomendação para iniciar a hidroterapia é que a paciente esteja em trabalho de parto ativo (5cm de dilatação ou mais) para evitar a desaceleração das contrações do trabalho de parto secundária ao relaxamento muscular. As membranas podem estar integras ou rotas. A paciente é encorajada a permanecer no banho enquanto se sentir confortável (RICCI, 2008). Estudo realizado na Unidade de Parto Humanizado da Maternidade Escola Januário Cicco da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal/RN, objetivou avaliar a efetividade do banho de chuveiro para o alívio da dor de parturientes na fase ativa do trabalho de parto. Ao comparar as médias de intensidade de dor antes e após a aplicação do banho de chuveiro verificouse diferença significativa no alivio da dor após aplicação dessa estratégia comprovando e reafirmando e efetividade deste método não farmacológico (DAVIM et. al., 2008).

15 Área restrita Foram realizadas atividades assistenciais tais como: - Auxilio a parturiente durante o período expulsivo. Auxilio a parturiente a realizar os puxos e a manter a calma, realizando orientação acerca do que esta acontecendo em determinados momentos, como na utilização do fórceps ou na episiotomia. Em sala de parto na ocasião em que o período expulsivo se prolongava, era realizado a ausculta de BCF. Incentivo ao acompanhante a participar do momento do nascimento encorajando-o a chegar próximo e tocar a mulher e RN. - Primeiro atendimento ao recém-nascido junto ao pediatra. Após o nascimento, o RN é levado para a Sala de Primeiro Atendimento ao RN onde são realizados alguns procedimentos como: secagem, colocação do cord clamp, colocação da pulseira de identificação, aspiração das vias aéreas, fornecimento 0 2 quando necessário, pesagem, coleta da impressão plantar direita, esquerda e do polegar, e observação da adaptação do RN nos primeiros minutos de vida. Ao longo do estágio fui adquirindo confiança para prestar o cuidado mais especifico a recém-nascidos mais graves como, por exemplo, prematuros com líquido amniótico meconial, os quais necessitam de aspiração com tubo endotraqueal, lavado e aspirado gástrico, utilização de ventilação por baby puff. Neste primeiro atendimento é onde os profissionais devem ficar atentos às malformações. No período em que estive no centro obstétrico nasceram dois bebês que apresentaram malformações, procurei dar suporte para mãe e familiares e estimulei o vínculo deles com o bebê. Após o primeiro atendimento, o RN é colocado em contato pele a pele com a mãe para estimular vinculo e o aleitamento materno. - Auxilio no preparo da cesariana. Posicionamento da paciente para realização da anestesia. Mesmo na cesariana, o RN é colocado junto à mãe em contato pele a pele após receber o primeiro atendimento. - Alta da Sala de Recuperação Pós-parto. Ocorre depois de transcorridas duas horas após o nascimento por parto vaginal e três horas após nascimento por cesariana. Trata-se da avaliação da puérpera, durante a qual ela é orientada sobre os cuidados de higiene e a amamentação, além de ser

16 15 avaliado seu estado geral, quantidade dos lóquios, involução e contração uterina, condição do períneo, aspecto da episiorrafia, quantidade de diurese e sangramento da ferida operatória, em caso de cesariana. Durante meu estágio, observei dois casos de lóquios aumentado, a conduta da enfermeira foi massagear o útero e a conduta médica foi prescrever ocitocina, ambas visam promover a contração uterina. Neste caso, a paciente fica na Sala de Recuperação Pós-parto até a estabilização do quadro. - Encaminhamento de pacientes para enfermeira da Unidade de Internação Obstétrica (UIO). Após a puérpera receber alta da SRPP e a enfermeira registrar a evolução de enfermagem, é necessário passá-la para enfermeira da UIO transmitindo informações como: nome, idade, tipo sanguíneo, paridade, tipo de parto, hora do parto, sexo/peso/apgar do RN, diurese, informar se a paciente está utilizando alguma medicação e algum outro dado relevante. - Avaliação da paciente que recebe MgSO4. Paciente com préeclampsia deve receber MgSO4 24h após o parto, é de responsabilidade da enfermeira avaliar a presença dos efeitos tóxicos desta medicação sobre a paciente, verificando e avaliando a frequência respiratória, TA, volume de diurese, presença de reflexos. É fundamental a avaliação da presença de sinais premonitórios. - Experiência de morte fetal. Houve três casos de feto morto (FM) durante meu estágio no CO, dois deles por anencefalia e o outro a mãe era usuária de drogas. Foi o momento mais difícil vivenciado por mim lá, encarar a morte em um lugar onde só se fala em vida é muito complicado. Prestar o atendimento a gestante neste momento torna-se uma tarefa árdua para equipe, pois para ajudar a mulher e a família é necessário, primeiramente, conseguir elaborar a morte dentro de nós mesmos Aleitamento na primeira hora e o contato pele a pele O HCPA recebeu o título Hospital Amigo da Criança, em 1997, de forma a manter e ser reconhecido por pela atuação em relação a estes princípios. A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) foi idealizada em 1990 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para

17 16 a Infância (UNICEF) para promover, proteger e apoiar a amamentação. Foi incorporada pelo Ministério da Saúde como ação prioritária em 1992 e desde então, com o apoio das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde vem capacitando profissionais, realizando avaliações e estimulando a rede hospitalar para o credenciamento. Já são mais de 19 mil Hospitais Amigo da Criança em todo o mundo e 329 no Brasil (BRASIL, 2011a). Ao ser reconhecido com o título Hospital Amigo da Criança, estes estabelecimentos tornam-se referência em amamentação para seu município, região e estado. Nestes hospitais, as mães são orientadas e apoiadas para o sucesso da amamentação desde o pré-natal até o puerpério, aumentando dessa forma os índices de aleitamento materno exclusivo e continuado e reduzindo a morbimortalidade materna e infantil (BRASIL, 2011 a). Com o objetivo de mobilizar toda a equipe de saúde dos hospitaismaternidade e estabelecimentos com leitos de parto para que modifiquem condutas e rotinas responsáveis pelos altos índices de desmame precoce foram estabelecidos os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno (BRASIL, 2011b). 1. ter uma norma escrita sobre aleitamento, que deveria ser rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados de saúde; 2. treinar toda a equipe de cuidados de saúde, capacitando-a para implementar esta norma; 3. informar todas as gestantes sobre as vantagens e o manejo do aleitamento; 4. ajudar as mães a iniciar o aleitamento na primeira meia hora após o nascimento; 5. mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos; 6. não dar a recém-nascidos nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que tal procedimento seja indicado pelo médico; 7. praticar o alojamento conjunto permitir que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia; 8. encorajar o aleitamento sob livre demanda; 9. não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas ao seio;

18 encorajar o estabelecimento de grupos de apoio ao aleitamento, para onde as mães deverão ser encaminhadas por ocasião da alta, no hospital ou ambulatório. Com a experiência vivida no centro obstétrico, local de assistência a mãe e RN em seus primeiros minutos de vida, saliento o 4 passo para o sucesso do aleitamento materno, que fala do auxilio a mãe para iniciar o aleitamento na primeira meia hora após o nascimento, pois apesar da resistência de alguns profissionais, buscamos colocar o RN em contato pele a pele logo após o nascimento incentivando o vínculo da díade e o início da amamentação. É nos primeiros 30 minutos de vida, que a criança permanece em estado de alerta, chora vigorosamente e apresenta o reflexo de sucção a ponto de sugar violentamente sua própria mão. Nesse momento, os olhos do recémnascido permanecem abertos, sugerindo uma ótima oportunidade para pai, mãe e filho trocarem seus primeiros olhares, e iniciarem o aleitamento. É um momento crítico, pois, após este estágio inicial de forte desejo de sucção, a criança entra em estado de sonolência, o que dificulta o aprendizado da pega (WALLEY; WONG, 1989). Ventura (2002) refere-se à prática do contato precoce pele a pele como recomendável para promoção do aleitamento materno, alicerçando-se no conhecimento de que os laços afetivos são mais fortes nas primeiras duas horas de vida, e que este tem muita importância para o início e a manutenção do aleitamento materno exclusivo. Reforçando a importância do contato pele a pele logo após o nascimento Giugliane (2000) diz que estímulos auditivos, visuais, pensamentos e emoções podem interferir no reflexo da descida do leite, pois estes sentimentos ajudam no estímulo da produção do hormônio ocitocina, responsável pela ejeção do leite. Além disso, destaca outros benefícios da sucção precoce como, por exemplo, melhor interação mãe-bebê, melhor controle da temperatura do recém-nascido, níveis mais altos de glicose, pode reduzir o risco de hemorragia pós-parto, ao liberar ocitocina, e de icterícia no recém-nascido, por aumentar a motilidade gastrintestinal. Promover este momento é uma atitude simples, entretanto; ao colocarse o recém-nascido sobre a mãe imediatamente após o parto, deve-se cuidar

19 18 para que o recém-nascido esteja seco, que se mantenha aquecido, deixando-o então em contato o tempo que mãe e filho desejarem. 3.2 Atividades Administrativas Durante o estágio, tive contato com a escala de atividades semanal dos técnicos de enfermagem, escala de férias da equipe de enfermagem, com o controle de medicamentos psicotrópicos para o qual existe um livro de controle. Neste livro ao início e fim dos turnos de trabalho são registrados os medicamentos de uso controlado, acondicionados em local próprio chaveado. São conferidas as quantidades existentes e debitados os utilizados durante o turno. Anota-se a quantidade, o nome da paciente para a qual foi destinada e o horário de utilização. Aprendi a realizar o check-list exigido pela Joint Commission, que inclui perguntas que devem ser preenchidas antes da abertura da incisão cirúrgica, por exemplo, profissional que está realizando o procedimento (residente 1, 2 ou 3), quantas compressas foram abertas, se o pediatra já está em sala, se o berço onde o RN vai ser atendido foi revisado, dentre outras. Realizei checagem e reposição de materiais na Sala de Primeiro Atendimento ao RN e solicitação e reposição de medicações para a Unidade. Além das atividades citadas acima realizei, diariamente, a passagem de plantão que, no CO, é feita utilizando dados registrados em um bloco especifico para passagem de plantão onde são registradas as principais informações sobre a paciente. As pastas são checadas pela enfermeira que está recebendo o plantão. 3.3 Atividades Educacionais No CO, acredito que a atividade de educação para saúde mais realizada é a que se refere ao aleitamento materno. Observar as mamadas ao seio e fornecer orientação sobre a importância do aleitamento materno juntamente com técnica correta para amamentação se fazem importante durante toda passagem da mulher no centro obstétrico, desde o pré-parto até a alta da Sala de Recuperação Pós-parto.

20 19 Foi realizado, também, orientação sobre hábitos de higiene após parto/cesariana objetivando a prevenção da infecção puerperal. Também expliquei previamente sobre todo e qualquer procedimento a ser realizado, assim como, as mudanças ocorridas no corpo durante o trabalho de parto a fim de proporcionar confiança e conforto ao paciente. Todas as atividades assistenciais, administrativas e educacionais foram acompanhadas inicialmente pela presença das enfermeiras e ao longo do estágio, após adquirir prática e confiança no desenvolvimento destas tarefas realizei-as sozinha, mas sempre que necessitei de auxílio recorri à enfermeira que sempre esteve disponível para me auxiliar e tirar dúvidas.

21 20 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Centro Obstétrico do HCPA é um campo de estágio que favorece um intenso conhecimento e proporciona ao acadêmico de enfermagem a oportunidade de desenvolver habilidades tanto administrativas quanto assistenciais, pois é um local onde encontramos pacientes em situação de alto e baixo risco e enfrentamos casos que devem ser resolvidos emergencialmente. Com isso, o aluno que realiza o estágio no CO, acaba por adquirir um pensamento lógico e rápido, pois frente às situações de urgência faz-se necessário desenvolver um pensamento crítico e ágil. Ao fazer uma comparação entre o início do estágio no Centro Obstétrico e o final posso resumir esta experiência em uma palavra: crescimento. Crescimento não só nas habilidades técnicas adquirida, mas um crescimento profissional, ao fim do percurso pude me sentir parte da equipe do CO, conseguindo assumir o papel da enfermeira alcançando, assim, meus objetivos. A equipe de enfermagem, muito capacitada, foi determinante para a qualidade deste estágio. A união da equipe em prol do bem estar da paciente foi o que mais me chamou atenção, estávamos todos em sintonia em busca de um cuidado humanizado e de qualidade. Grande parte desta conquista deve-se a uma boa administração, liderança e gerenciamento, que fazem parte das atividades privativas do profissional enfermeiro e são extremamente importantes para o funcionamento da Unidade. Neste estágio pude atuar com diversos profissionais de enfermagem, o que proporcionou a experiência de realizar um mesmo procedimento de modos diferentes. Isto traz a possibilidade de, ainda aluna, perceber e direcionar-me ao modelo de profissional que pretendo ser ao longo da vida. A experiência de atuar junto a uma equipe multidisciplinar, principalmente da área médica, foi de grande valia, pois aprendi a questionar condutas e colocar em prática o que acredito e o que me foi ensinado ao longo do curso de graduação em Enfermagem. Algumas vezes fui ouvida, outras não, mas adquiri confiança para expor o que penso em relação ao cuidado à mulher no ciclo gravídico puerperal.

22 21 Deixo como sugestão para unidade que a amamentação seja tratada desde o pré-parto, conforme aceitação de cada paciente, para que ao chegar na hora de receber alta da Sala de Recuperação Pós-parto não seja uma novidade a elas. Sugiro também que sejam utilizados materiais didáticos para orientá-las acerca do assunto. A realização do último estágio Curricular em área hospitalar no Centro Obstétrico foi uma grande conquista pessoal. Encerro esta etapa com a satisfação pelo aprendizado adquirido. Agradeço a toda equipe, professoras, enfermeiras e técnicos de enfermagem pelo acolhimento e paciência.

23 22 REFERÊNCIAS BRASIL. Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Disponível em: 9. Acesso em 22 de Março de 2011a. BRASIL. Hospital Amigo da Criança (HAC). Disponível em: Acesso em: 21 de Março de 2010b. DAVIM, R.M.B.; TORRES, G.V.; DANTAS, J.C.; MELO, E.S.; PAIVA, C. P.; VIEIRA, D. et al. Banho de chuveiro como estratégia não farmacológica no alívio da dor de parturientes. Rev. Eletr. Enf. 2008;10(3): GIUGLIANE, E.R.J. O aleitamento materno na prática clínica. J Pediatr, Rio de Janeiro, 2000; 76(3): HCPA. HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Instituição. Disponível em : Acesso em 23 de março de 2011a. HCPA. HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Serviços de Enfermagem. Disponível em: Acesso em: 21 de março de 2011b. HCPA. HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Serviço de Enfermagem Materno-Infantil. Disponível em: Acesso em 23 de março de 2011c. RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap p. p WALLEY, L. F.; WONG, D. L. A criança: seu ambiente e seu desenvolvimento. In: Enfermagem pediátrica, elementos essenciais à intervenção afetiva. Rio de Janeiro: Guanabara; p.37-9; WEISSHEIMER, A.M. O manejo da dor em obstetrícia. In: OLIVEIRA, D.L. Enfermagem na gravidez parto e puerpério. Porto Alegre: UFRGS, p. p VENTURA, W. P.; Preparando-se para amamentar: no pré-natal e na sala de partos. In: REGO, J. D. Aleitamento materno: um guia para pais e familiares. São Paulo: Atheneu; 2002.p

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