A CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM NO CENÁRIO TRANSICIONAL DA SESSÃO ANALÍTICA. Luiz Marcírio Machado

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1 A CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM NO CENÁRIO TRANSICIONAL DA SESSÃO ANALÍTICA. Luiz Marcírio Machado Membro Titular Didata da Sociedade Psicanalítica de Pelotas. Membro Convidado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. Eixo Temático: Transferência, vínculo e alteridade na clínica de crianças e adolescentes. marciriomachado@hotmail.com

2 A CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM NO CENÁRIO TRANSICIONAL DA SESSÃO ANALÍTICA. Eixo Temático: Transferência, vínculo e alteridade na clínica de crianças e adolescentes.

3 RESUMO: O autor enfatiza a necessidade de criar junto com cada paciente um setting onde predomine aspectos empáticos, tais como espontaneidade, jogo criativo e humor. Baseado em idéias de Winnicott, Bollas e Ogden, o autor expõe suas próprias experiências clínicas, especialmente com crianças e adolescentes, nas quais a criação de um personagem, como um objeto transicional, assume provisoriamente o papel de catalisador no processo psicanalítico. DESCRITORES: transferência, contratransferência, objeto transicional, criatividade, personificação. Em alguns trabalhos recentes 1 preocupei-me com questões que se referem à Teoria da técnica Psicanalítica, levando em conta, em especial um modelo de processo analítico, no qual o papel do analista é melhor descrito como o de um co-participante, do que o original analista tela em branco. 1 MACHADO, L. Marcírio. O Psicanalista: Um Artífice e os Limites de sua Identidade. In: Revista Brasileira de Psicanálise. Vol. 29, nº 3, Cf também do mesmo autor: Transferência e Contratransferência Erótica na Análise de Crianças e Adolescentes. In: Revista Brasileira de Psicanálise. Vol 30, nº 4, 1996; Criatividade e Função Analítica. Trabalho de conclusão da formação analítica, na Sociedade Psicanalítica de Pelotas, 1993.

4 Neste enfoque que me parece expressar toda tendência da psicanálise atual, o campo analítico é muito mais vincular, levando-se em conta uma especial dialética entre os fenômenos transferenciais e contra-transferenciais. Essa abordagem do acontecer de uma análise, que se desenvolve numa esfera de inter-subjetividade, recoloca uma velha questão da nossa prática, como se combina a técnica e a arte na nossa atividade de psicoanalistas, em outras palavras o quanto estamos movidos por um conhecimento teórico adquirido durante a nossa formação profissional e em que medida funcionam as experiências de uma natureza mais intuitiva que fizeram parte de nossa história e que, na melhor das hipóteses, ficaram elaboradas e preservadas em nossa análise pessoal. Ao refererir-se a estas questões, principalmente num trabalho lido por ocasião do XV Congresso Brasileiro de Psicanálise 2, associei as noções de arte e de criatividade, tomando esta última a partir da idéia da criatividade primária, desenvolvida principalmente por Winnicott 3 e redimencionada, com matizes próprias por alguns pensadores atuais, entre os quais encontra-se Christopher Bollas. 4 Não pretendo demorar-me em explanações que já estão contidas nos textos citados e que representam alicerces para o que estou começando a desenvolver, não somente neste texto, como também e fundamentalmente no meu trabalho com pacientes. 2 MACHADO, op. Cit, WINNICOTT, Donald W. A criatividade e suas origens. In: O Brincar e a Realidade. Imago Editora Ltda, BOLLAS, Christopher. Uma Teoria para o Self Verdadeiro. In: Forças do Destino. São Paulo: Imago Editora, 1995.

5 O enunciado central deste trabalho, procurando ser bem sintético, pode ser equacionado assim: O campo analítico, quando chega a se desenvolver é formado pela interação, sempre peculiar, das experiências e principalmente das transferências mútuas entre analistas e pacientes. O que se entende como contratransferência é um precipitado de transferências do analista, ativado por material transferencial de seu paciente. Assim, ao nosso ver a contratransferência é a parte mobilizada das transferencias do analista e tem um papel primordial na construção de um verdadeiro campo analítico. Ousamos afirmar que as transferencias do analista são assuntos para a sua análise pessoal, mas a contratransferência, por sua produção vincular, é assunto para ser enfrentado na relação específica com seu paciente. A interpretação é o instrumento mais eficaz do analista para elucidar e resolver os conteúdos transferenciais, contudo o enquadre, o setting, na medida em que se estabelece como continência, sustentação confiança básica é o elemento que permite e que autoriza o exercício das interpretações. Este enquadre psicanalítico é obtido pela constância, paciência e interesse genuíno do analista e, em parte do próprio paciente, na tarefa proposta. Uma combinação espontânea entre criatividade e humor, são elementos facilitadores para a sustentação de um clima favorável à tarefa analítica. O jogo, ou em outras palavras, o clima lúdico dentro de uma sessão, tanto em análise de crianças como de adultos, favorece a formação de um

6 espaço transicional, área de passagem por onde podem circular elementos de realidade interna e externa, sem a necessidade imediata de confrontações. No entrecruzamento das fantasias conscientes e inconsciente do paciente e do analista, nascem não só as interpretações mais eficazes, como as propostas lúdicas. Os jogos de palavras, trocadilhos e os chistes. Entre estes, destaco um fenômeno que me interessa de um modo especial. Tratase da criação de um personagem, que assume provisoriamente a identidade do paciente, ou alguns aspectos particularmente controvertidos de sua personalidade. Estes na medida em que já começam a ser percebidas pelo analista e, por vezes também no sistema pré-consciente do paciente, são personificados e isto funciona como uma preparação para as interpretações futuras. Esse personagem, nas análises de crianças tem uma presença mais concreta. Ganha vida, através de um brinquedo ou de um desenho. Nas análises de adolescentes e de adultos sua presença é mais simbólica, está configurado nas alegorias e nas metáforas que são produzidas por ambos, num processo criativo, durante as sessões. Como todo fenômeno transicional estas personificações devem brotar espontaneamente, nas associações livres dos pacientes e ao analista cabe captá-las e utilizá-las em algum jogo ou metáfora. Em outras palavras não cabe ao analista forçar a introdução de um personagem, nem quando uma criança começar a utilizar algum brinquedo em especial, mas este não se encontra suficientemente catexizado.

7 A possibilidade de construção de algum personagem está na dependência de algum momento criativo do processo analítico, quando a transferência positiva, a curiosidade e o impulso epistemofílico estão mais fortes do que as ansiedades persecutórias e as defesas projetivas muito maciças. Dito de outra forma, em crianças que não brincam e adultos que não associam, a utilização de um espaço lúdico fica mais difícil e as interpretações devem ser diretamente dirigidas às resistências. Da mesma forma um personagem pode ficar interditado temporariamente ou definitivamente, na medida em que se aproxima excessivamente de um conflito pulsional e se afasta de sua natureza e função transicional. Nestes casos o analista deve ter flexibilidade para esperar que este retorne ou que o paciente decida trazer um outro para o cenário da análise. Uma vez criado este personagem, com as intensidades catexiais de um verdadeiro objeto transicional (que por tanto - não é só externo, nem só interno -) está o analista autorizado a participar do jogo. Isso se processa de duas formas: através de dramatização e/ou de interpretações. Na dramatização o analista pode participar através de uma técnica Role Play, ora como um coadjuvante, ora introduzindo, ou enfatizando alguma conduta deste personagem; que não esteja sendo evidenciada em virtude de algumas resistências do paciente. Em geral são condutas mais destrutivas ou erotizadas, que encontram-se encobertas por formação reativas. Quando a escolha do analista é predominantemente o uso da interpretação, estas devem ser temporariamente dirigidas ao personagem, na terceira pessoa, já

8 que uma vez precipitadamente atribuídas ao próprio paciente, podem bloquear a encenação. Neste momento em particular, penso que é válido uma crítica e um esclarecimento. Aprendemos na técnica psicanalítica tradicional que interpretações que apontam para aspectos pulsionais recalcados, atribuindolhes um caráter de independência com relação ao ego, favorecem às dissociações já existentes, ainda mais em pacientes com defesa obsessiva. Estou de acordo com esta recomendação clinicamente irrefutável, mormente para aqueles momentos em que nossos pacientes nos dizem: Nunca pensei tal coisa, só se foi inconsciente. A meta final de um tratamento analítico é a integração dos conflitos inconscientes e isto só acontece com o reconhecimento de sua paternidade pelo seu ego. O que tratamos de avaliar neste estudo teórico-clínico é uma questão de estratégia para atingir este objetivo. O uso de um personagem, na condição de um objeto transicional, não deixa de ser uma repetição de uma fórmula exitosa da tenra infância. Ali também, de uma forma criativa, a mãe de um bebê facilitou-lhe o apego ao bico ou a um cobertor, fraldinha e depois um bichinho de pelúcia e toda uma constelação de brinquedos, e, em condições normais jamais lhe passaria pela cabeça dizer ao seu filho que aquilo que está atribuindo ao seu personagem é na verdade uma projeção de seus próprios sentimentos. Isto se dá assim porque, num adulto que ainda mantém seus espaços lúdicos e suas capacidades de devanear, permanece o conhecimento intuitivo de que a sanidade de uma criança não se mede pela intensidade do seu apego a

9 um brinquedo, nem pelo grau de convicção que possa desenvolver numa ficção, enquanto se encontra entretido num jogo. Essa sanidade é melhor avaliada pela capacidade de entrar e de sair das fantasias, assim como de incluir outros parceiros em suas brincadeiras. Além do que, está previsto que ao longo de algum tempo, acontecer um natural desinteresse pelo objeto e a sua substituição por um comportamento mais realista. A questão do uso de um objeto transicional, como passagem e preparação para um contato mais verdadeiro com objetos internos, passa necessariamente pela possibilidade do uso do próprio analista como uma extensão deste objeto, que pode ser e deve ser destruído para se tornar real. Ao analista cabe sobreviver aos ataques de seu paciente e isto significa não retaliar. Clinicamente isto acontece com freqüência, inúmeras vezes brigas que começaram com bonecos play mobil, evoluíram para um engalfinhamento de um furioso menino, que teve de ser contido fisicamente, enquanto eu lhe dizia: - Agora tu estás muito bravo comigo! Apesar de que eu tenha me referido com mais ênfase a um certo uso de algum personagem mais concreto no tratamento de crianças, também referi que com adolescentes e com adultos podem acontecer figurações, mais permanentes ou mais fugazes, que desempenham este mesmo papel. Num dos artigos já referidos 5 expus com detalhes um fragmento de uma análise de uma menina de quatro anos, cujos personagens que nos auxiliaram a alcançar às suas teorias sexuais infantis, bem como os conflitos neuróticos 5 MACHADO, op. Cit., 1996.

10 que já começavam a perturbar o seu desenvolvimento emocional e, por fim à sua transferência erótica, foram denominados A vamp e a cobra cocozenta. BIBLIOGRAFIA: BOLLAS, Christopher. Uma Teoria para o Self Verdadeiro. In: Forças do Destino. Imago Editora, MACHADO, L. Marcírio. O Psicanalista: Um Artífice e os Limites de sua Identidade. In: Revista Brasileira de Psicanálise. Vol. 29, nº 3, MACHADO, L. Marcírio. Transferência e Contratransferência Erótica na Análise de Crianças e Adolescentes. In: Revista Brasileira de Psicanálise. Vol 30, nº 4, MACHADO, L. Marcírio. Criatividade e Função Analítica. Trabalho de conclusão da formação analítica, na Sociedade Psicanalítica de Pelotas, OGDEN,Thomas. Os sujeitos da psicanálise. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo, WINNICOTT, Donald W. A criatividade e suas origens. In: O Brincar e a Realidade. Imago Editora Ltda, WINNICOTT, Donald W. Objetos Transiconais e Fenômenos Transicionais. In: O Brincar e a Realidade. Imago Editora Ltda, 1975.

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