10. TRANSFORMAÇÕES: CAMINHANDO DO FINITO AO INFINITO 12. ENRIQUECIDOS PELO FRACASSO: NOVAS TRANSFORMAÇÕES
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- Luiz Lencastre Prada
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1 SUGESTÕES DE SUBTEMAS. EIXO TEÓRICO 1. DESCONSTRUÇÕES E RECONSTRUÇÕES NO TRANSCURSO DA OBSERVAÇÃO DE BEBÊS MÉTODO ESTHER BICK. 2. A OBSERVAÇÃO DE BEBÊS MÉTODO ESTHER BICK TRANSFORMA A IDENTIDADE ANALÍTICA? COMO? 3. A MENTE É CAPAZ DE SE CONSTRUIR A SI MESMA DURANTE TODA A VIDA? TAMBÉM SE DESCONSTRÓI DIANTE DE DESIDENTIFICAÇÕES E NOVAS IDENTIFICAÇÕES? 4. UMA CERTA INGENUIDADE DO ENFOQUE LIGADA AO ASSOMBRO COMO QUALIDADES UTEIS PARA CONSTRUIR UMA NOVA IDEIA. 5. OBSERVAÇÃO DE BEBES ÉTICA DE INTERVENÇÃO OU DE NÃO- INTERVENÇÃO. 6. A OBSERVAÇÃO DE BEBES E O DESENVOLVIMENTO DA INTUIÇÃO: TRANSFORMAÇÕES NA MENTE PSICANALÍTICA. 7. AS TRANSFORMAÇÕES QUE A OBSERVAÇÃO E O TRABALHO ANALÍTICO PROVOCAM NA MENTE DO OBSERVADOR/ANALISTA. 8. CONTRIBUIÇÕES DA OBSERVAÇÃO DE BEBES AOS MODELOS DE CONSTITUIÇÃO PSIQUICA. 9. OBSERVAÇÃO DE BEBES EM UM SERVIÇO DE NEONATOLOGIA: OBSERVAÇÃO DE PREMATUROS, INTERVENÇÕES E REFLEXÕES SOBRA A MENTE DO PREMATURO. 10. TRANSFORMAÇÕES: CAMINHANDO DO FINITO AO INFINITO 11. SONHO E NÃO SONHO: DA CONSTRUÇÃO A DES- CONSTRUÇÃO PARA NOVAS TRANSFORMAÇÕES 12. ENRIQUECIDOS PELO FRACASSO: NOVAS TRANSFORMAÇÕES 13. AS DES- CONSTRUÇÕES NAS TRANSFORMAÇÕES ALUCINATÓRIAS 14. TRANSFORMAÇÕES EM ALUCINOSE 15. ALUCINATÓRIO: DES- CONSTRUÇÕES 16. QUANDO A DES- CONSTRUÇÃO POSSIBILITA A REALIZAÇÃO DE NOVAS PRE- CONCEPÇÕES 17. FINITO E INFINITO: NOVAS TRANSFORMAÇÕES? 1
2 18. DES- CONSTRUÇÕES: ABERTURA PARA O DESCONHECIDO 19. CRUZAMENTOS ENTRE TEORIAS FILOSÓFICAS E PSICANALÍTICAS. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS EM TEORIAS PSICANALÍTICAS. O QUE É DESCONSTRUÇÃO NA PSICANÁLISE? O QUE É UMA TRANSFORMAÇÃO? 20. AS RAÍZES FREUDIANAS DO APARELHO PSÍQUICO: CONSTRUÇÕES E DES- CONSTRUÇÕES. 21. CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO DE TEORIAS CLÍNICAS. 22. MUDANÇA PSÍQUICA: IMPASSES, CONDIÇÕES E TRANSFORMAÇÕES NA VIDA PSIQUICA. 23. DE QUE MANEIRA UMA TEORIA HEGEMÔNICA EMPOBRECE OU ESTERELIZA O PENSAMENTO PSICANALÍTICO? 24. COMO PODEM SE TORNAR VISÍVEIS AS TEORIAS INCONSCIENTES IMPLÍCITAS? 25. EXCESSOS E TRANSFORMAÇÕES 26. CONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES NA DESCONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS. 27. DA DESCONSTRUÇÃO DO SINTOMA A TRANSFORMAÇÃO EM REPRESENTAÇÃO. 28. A POSIÇÃO DO ANALISTA NO TRABALHO DE CONSTRUÇÃO. 29. CONSTRUÇÃO E A MENTE DO ANALISTA. 30. A IDEIA DE CONSTRUÇÃO DOS AUTORES LATINO- AMERICANOS. EXISTEM ESPECIFICIDADES NA PRATICA CLÍNICA NA AMÉRICA LATINA? 31. DESCONSTRUÇÕES E TRANSFORMAÇÕES NOS SONHO E NA SEXUALIDADE HOJE. 32. RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PSICANALISTA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. 33. REFLEXÃO E TRANSFORMAÇÃO À DINÂMICA DO TRANSITÓRIO- COMO PODER DESCONSTRUIR PARA NOVAS CONSTRUÇÕES? 34. DISSOLUÇÃO DE UM MODELO NARCISO E (DES)CONSTRUÇÃO PARA RECONSTRUIR UM NOVO SUJEITO A PARTIR DA ALTERIDADE. 35. O GRANDE LEGADO DO FREUD E O QUE FOI DESCONSTRUÍDO EM BUSCA DE NOVAS CONSTRUÇÕES? 36. O COLAPSO DA AUTORIDADE 37. SUPERFICIALIDADE EMOCIONAL 38. TECNOLOGIA E DISTANCIAMENTO AFETIVO 2
3 39. EXPOSIÇÃO E VERGONHA NA ERA FACEBOOK 40. PSICANÁLISE VIVA E SUAS NARRATIVAS: (DES)CONSTRUÇÕES TEÓRICAS. 41. REPRESENTAÇÃO E SIMBOLIZAÇÃO 42. TRANSFORMAÇÕES: CONSTRUÇÃO OU DESCONSTRUÇÃO? EIXO CLÍNICA E TÉCNICA 1. A INTERPRETAÇÃO PLÁSTICA COMO PRECURSORA DA TANSFORMAÇÃO DOS ESTADOS MENTAIS EM UMA SESSÃO CLÍNICA. 2. AS TRANSFORMAÇÕES NA IDENTIDADE ANALÍTICA DO OBSERVADOR DE BEBES 3. DESCONSTRUÇÕES E TRANSFORMAÇÕES NO OLHAR CLÍNICO A PARTIR DA CONSIDERAÇÃO DOS ESTADOS PRIMITIVOS DA MENTE 4. O PROCESSO ANALITICO COMO DESCONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO 5. A OBSERVAÇÃO NUNCA É A OLHO NU. COM QUE TEORIAS CONSCIENTES / INCONSCIENTES CONSTRUÍMOS NOSSAS INTERPRETAÇÕES DOS FATOS EM UMA SESSÃO OU NA OBSERVAÇÃO DE BEBÊS? 6 TRANSFORMAÇÕES NA MENTE DO OBSERVADOR- ANALISTA - COMO UMA IMPLICAÇÃO DO EXERCÍCIO DA OBSERVAÇÃO. 7. QUANDO UMA OBSERVAÇÃO OU UMA ANÁLISE DEVERIA SER INTERROMPIDA? 8. DES- CONSTRUINDO A TRANSFERÊNCIA: TRANSFORMAÇÕES 9. EXPERIÊNCIAS TRANSFORMADORAS DAS DES- CONSTRUÇÕES NO PROCESSO ANALÍTICO. 10. CONSTRUÇÃO/ RECONSTRUÇÃO E DES- CONSTRUÇÃO NO PROCESSO ANALÍTICO. 11. PONTOS DE SEMELHANÇA E DIFERENÇA ENTRE AS DESCONSTRUÇÕES E A INTERPRETAÇÃO PSICANALÍTICA 12. QUAL É A RELAÇÃO ENTRE O DESEJO DO ANALISTA E A DESCONSTRUÇÃO PSICANALÍTICA? - O QUE IMPLICA EM SEU ATO? 13. DESCONSTRUÇÕES E TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO ANALÍTICO. 14. A CONTRATRANSFERÊNCIA TRANSFORMADA EN INTERVENÇÃO ANALÍTICA 15. TRANSFORMAÇÕES DO CONTRATO ANALÍTICO NOS ÚLTIMOS ANOS. 16. DESCONSTRUÇÃO E INTERPRETAÇÃO. 3
4 17. AS TRANSFORMAÇÕES POSTERIORES A DECOMPOSIÇÃO DOS SINTOMAS 18. O FUTURO DA TRANSFERENCIA NO FINAL DA ANALISE 19. A EXIGÊNCIA NECESSÁRIA DO ANALISTA, PARA UM CONTÍNUO CONSTRUIR E DESCONSTRUIR. 20- O ANALISTA: UM ARTÍFICE NO PROJETO DE DESCONSTRUÇÃO COM O SEU PACIENTE. 21. TRANSFORMAÇÕES E TÉCNICA. ALGO QUE NOS LEVE A REPENSAR A CLÍNICA DESDE AUTORES CLÁSSICOS. 22. DIÁLOGOS NA SALA DE ANÁLISE: (DES)CONSTRUÇÕES E TRANSFORMAÇÕES. 23. O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO A PARTIR DA VIVÊNCIA TRANSFERENCIAL NO CONSTITUIR ANALÍTICO. 24. (DES)FAZENDO O CONSTRUÍDO PARA FAZER SURGIR O CONSTITUÍDO? EIXO CULTURA E SOCIEDADE. COMUNIDADE 1. ARTE E PSICANÁLISE: A ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO E TRANSFORMAÇÃO DE CONTEÚDOS MENTAIS PRIMITIVOS. 2. ALCANCES DA OBSERVAÇÃO DE BEBES COMO EXPANSÃO DO MODELO: COLEGIO INSTITUIÇÕES DE INFANCIA ALBERGUES, JARDINS DE INFANCIA OUTROS. 3. TRANSFORMAÇÕES: O LUGAR DA CULTURA NA CLÍNICA PSICANALÍTICA 4. DIVERSIDADE CULTURAL, DIVERSIDADE PSICANALÍTICA. FENÔMENOS DE TRANSFORMAÇÃO POLÍTICA EM JOGO. SUA ABORDAGEM PELA PSICOANÁLISE. 5. DE MANEIROS OS FATOS SOCIAIS SÃO TRANSFORMADOS EM FATOS PSICANALÍTICOS? 6. DIALETOS: DIFERENTES FORMAS DE FALAR SOBRE A NOSSA CLÍNICA NO INTERCÂMBIO COM COLEGAS. INFLUÊNCIAS DAS CORRENTES PSICANALÍTICAS SOBRE OS IDIOMAS DE UMA REGIÃO. 7. TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS DO TRAUMÁTICO. NOVAS GUERRAS, MESMOS TERRORES: GUERRA CIBERNÉTICA, OUTRAS DROGAS, TOTALITARISMO, MIGRAÇÕES, TERRORISMO, NOVOS MODELOS DE TRABALHO... QUAL A FUNÇÃO DA PSICANÁLISE E SUA POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO? TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E SUA INCLUSÃO NA PRÁTICA PSICANALÍTICA. 8. TRANSFORMAÇÕES E POLÍTICA: É POSSÍVEL UMA DIREÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO?. ORIENTAÇÕES E POSSIBILIDADES DE ESPONTANEIDADE DAS TRANSFORMAÇÕES NA POLÍTICA. 4
5 9. GLOBALIZAÇÃO E SUAS TRANSFORMAÇÕES 10. RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PSICANALISTA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. 11. CONTEXTO INSTITUCIONAL: CONDIÇÕES PARA UMA TRANSFORMAÇÃO POSSIVEL DOS PONTOS DE VISTA 12. FUNDAMENTOS NECESSÁRIOS PARA UM CRESCIMENTO GENUÍNO DO CONHECIMENTO PSICANALÍTICO. ADEQUAÇÃO OU CRIATIVIDADE ANTE O IMPACTO SOCIOCULTURAL? 13. QUAL É O RELACIONAMENTO COM AS TEORIAS CULTURAIS NÃO- PSICANALÍTICAS VIGENTES? COMO CONTRIBUEM PARA ENRIQUECER A PSICANÁLISE? 14. TRANSFORMAÇÕES E FANATISMO 15. PONTOS DE SEMELHANÇA ENTRE AS DESCONSTRUÇÕES SUBJETIVAS E AS TRASNFORMAÇÕES SOCIO- CULTURAIS. 16. FUNDAMENTALISMOS RELIGIOSOS 17. O VAZIO DEIXADO NA CULTURA ATUAL- CONSEQUÊNCIAS ADVINDAS NESSA CONSTRUÇÃO. 18. CONTEMPORANEIDADE E A ÉTICA DA ALTERIDADE- CONSEQUÊNCIAS DE UM NOVO CONSTRUIR. 19. O CORPO OCIDENTAL ESTÁ EM PLENA METAMORFOSE- COMO AJUDAR NESSA TRANSFORMAÇÃO? 20. A CRIANÇA E O DESAFIO NA CONSTRUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE UM MODELO NA EDUCAÇÃO DA ESCOLA. 21. CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO DOS MODELOS SOCIETÁRIOS ATUAIS. CULTURA E SOCIEDADE 22. A LUTA PELA CAUSA DO PRECONCEITO ABUSIVO AOS GRUPOS MINORITÁRIOS. COMO FINCAR ESSA BANDEIRA- CONSTRUÇÕES E DESCONSTRUÇÕES. 23. "VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ". VAMOS CONSTRUIR DIFERENTE? 24 - NECESSIDADES E NEO NECESSIDADES DE DESCONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE PENSAR O CORPO. 25. PSICANÁLISE E COMUNIDADE: PERSPECTIVAS ATUAIS. 26. MENTIRA E CORRUPÇÃO 27. PRECONCEITO E DESUMANIZAÇÃO EIXO VÍNCULO CASAL E FAMÍLIA 5
6 1. A FAMILIA ATUAL E O EDIPO. 2. A OBSERVAÇÃO DE BEBES E SEUS EFEITOS: OS PAIS, O BEBÊ E OS IRMÃOZINHOS NA OBSERVAÇÃO DE BEBÊS - AJUDA A DESENVOLVER CAPACIDADES OBSERVACIONAIS DE SI MESMOS E DE SUAS RELAÇÕES? 3. CONSTRUÇÕES E TRANSFORMAÇÕES DA FUNÇÃO MATERNA E PATERNA NA VIDA FAMILIAR (CONFORMAÇÃO - NASCIMENTO DOS FILHOS - SEPARAÇÃO - MORTE). 4. O ADOLESCENTE, UM DESAFIO A MAIS A SER CONSTRUÍDO. 5. TRANSFORMAÇÕES E GÊNERO: NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES. EIXO PSICOPATOLOGIA 1. DECONSTRUÇÃO - CONSTRUÇÃO: INDICADORES CLÍNICOS. 2. CONSTRUÇÃO E PATOLOGIAS DO ATO - QUANDO CONSTRUIR? 3. VALOR DOS SINTOMAS QUE PERSISTEM MESMO DEPOIS DA MUDANÇA PSÍQUICA. ELES SÃO TESTEMUNHAS SILENCIOSAS DO TRABALHO REALIZADO? COMO É CONSIDERADO AO LONGO DA CURA O SINTOMA QUE PERMITIU O INÍCIO DE UMA ANÁLISE E SUPORTOU O DESEJO DE CURA? 4. NOVAS FORMAS DE SER E DE SOFRER: (DES)CONSTRUÇÕES DA PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. 5. UMA PATOLOGIA SEVERA DO VÍNCULO MATERNO- INFANTIL PRÉ- NATAL: A NEGAÇÃO DA GRAVIDEZ E ALGUMAS DE SUAS CONSEQÜÊNCIAS. EIXO FORMAÇÃO ANALÍTICA. EDUCAÇÃO E TRANSMISSÃO 1. A FORMAÇÃO PERMANENTE DO ANALISTA A PARTIR DE SEMINARIOS DE OBSERVAÇÃO DE BEBÊS - MÉTODO ESTHER BICK- QUE PERMITE POSSÍVEIS TRANSFORMAÇÕES DA MENTE DO ANALISTA. 2. DESCONSTRUÇÕES E TRANSFORMAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE SEMINÁRIOS, COMO DECANTADOS COMPREENSIVOS DO EXERCÍCIO DE OBSERVAR A OBSERVAÇÃO. 3. CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIENCIA DE OBSERVAÇÃO NA FORMAÇÃO DOS PSICANALISTAS. 4. TRANSFORMAÇÕES, CONSTRUÇÕES E DESCONSTRUÇÕES NA FORMAÇÃO PSICANALÍTICA ATUAL. 5. O PROCESSO DE SUPERVISÃO NA FORMAÇÃO PSICANALÍTICA: NOVAS TRANSFORMAÇÕES TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE 6. QUÃO ENRAIZADOS ESTAMOS EM NOSSA ANÁLISE PESSOAL E QUE PAPEL TEM A MESMA EM NOSSA FORMAÇÃO? ELA NOS DÁ LIBERDADE INTELECTUAL PARA QUESTIONAR? QUANTO REPETIMOS E QUANTO CRIAMOS? 6
7 7. CONSTRUÇÃO E ÉTICA DO ANALISTA. 8. DES- CONSTRUÇÕES E TRANSFORMAÇOES NA FORMAÇÃO ANALÍTICA EIXO INVESTIGAÇÃO 1. PESQUISA EM PSICANÁLISE, O QUE INVESTIGAR EM GERAL, QUAIS AS PARTICULARIDADES E QUAIS AS FINALIDADES DA PESQUISA PSICANALÍTICA, O QUE SE PODE ESPERAR DELA? 2. WORKING PARTIES - QUE REQUISITOS DEVERIAM CUMPRIR EM UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO DOS TEMAS E DOS MÉTODOS DE TRABALHO 3. INVESTIGANDO AS TRANSFORMAÇÕES PSÍQUICAS NO PROCESSO PSICANALÍTICO. EIXO PSICOSEXUALIDADE. GÉNERO. NEOSEXUALIDADES 1. A IMPORTANTE DE QUEBRA DE PARADIGMAS NO ABUSO SEXUAL - NOVAS CONSTRUÇÕES. 2. REPRODUÇÃO ASSISTIDA: UMA DESCONSTRUÇÃO DA SEXUALIDADE GENITAL? 7
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