Metabolitos intermediários e iões inorgânicos
|
|
- Fátima Paiva Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UREIA CREATININA ÁCIDO ÚRICO CÁLCIO FOSFATO MAGNÉSIO OUTROS IÕES INORGÂNICOS: FERRO ZINCO COBRE CRÓMIO UREIA NH 2 NH 2 É sintetizada no fígado e constitui o principal produto excretor resultante do metabolismo protéico C Filtrada pelos glomérulos O Reabsorvida (40%) a nível do túbulo proximal Pequenas quantidades são excretadas pelo tracto gastrointestinal e pela pele Aumento: - estados catabólicos (ex.: febre e stress) - dieta rica em proteínas - absorção de aminoácidos e peptídeos após uma hemorragia gastrointestinal - desidratação -síndrome nefrótico fóti Diminuição: - baixa ingestão de proteínas - alguns casos de doença hepática - aumento da síntese de proteínas (infância e final da gravidez)
2 UREIA (cont.) Doseamento de ureia Amostra: soro, plasma e urina - Grandes concentrações de citrato ou fluoreto de sódio inibe a urease - conservar a urina refrigerada, adição de timol (se houver contaminação bacteriana há produção de amónia) Métodos: Método com urease urease Ureia + H 2 O NH 4+ + HCO 2-3 a) Quantificação da amónia produzida usando a reacção de Bertholet nitroprussiato i t NH 4+ + NaClO + fenol Indofenol b) Quantificação da amónia produzida por um ensaio enzimático acoplado GLDH NH 4+ + alfacetoglutarato + NADH ácido glutâmico + NAD + +H 2 O... Método directos H 2 C O=C CREATININA CH 3 Provem da creatina fosfato ou da creatina (sintetizada principalmente no fígado a partir da arginina, glicina e metionina) N Filtrada pelo glomérulo C NH Pequenas quantidades (até 15%) são secretadas pelos túbulos renais, logo a quantidade d filtrada não corresponde à quantidade d N excretada erro por excesso na GFR Os níveis plasmáticos não são dependentes da dieta, reflectem só a produção endógena (depende da massa muscular) e a taxa de filtração glomerular Doseamento da creatinina Amostra: soro, plasma e urina Métodos: Método baseados na reacção de jaffé OH - creatinina + picrato complexo corado Métodos enzimáticos - ex.: formação de piruvato ou H 2 O 2
3 Intervalos de referência soro urina (24 horas) clearence Ureia 8-23 mg/dl 6-17 g/d Creatinina adulto criança (<2anos) 0,6-1,2 mg/dl 0,3-0,6 mg/dl homem 1,0-2,0 g/d ml/min mulher 0,8-1,8 g/d ml/min ÁCIDO ÚRICO É o produto final do metabolismo das bases puricas (adenina e guanina) A ph fisiológico 98% está sob a forma ionizada Excreção renal e intestinal Fonte de purinas: Diminuição: Deficiente da xantina oxidase Lesão hepática grave Alterações tubulares renais Dieta (ex.: álcool l causa desidratação, que favorece a precipitação de uratos) Degradação dos nucleótidos endógenos (ex.: neoplasias, quimioterapia) Síntese de novo Diminuição da excreção renal Níveis mais elevados: no homem nos grupos socio-económicos mais elevados
4 ÁCIDO ÚRICO Síntese de novo Ácidos nucleícos síntese de novo Ácidos nucleicos Adenina Hipoxantina Guanina Dihidroadenina Xantina xantina oxidase ácido úrico ÁCIDO ÚRICO Gota 70% dos pacientes com gota primária têm uma síntese aumentada de ácido úrico CORRELAÇÃO CLÍNICA A história natural da gota desenvolve-se através de três fases clínicas bem definidas: - Hiperuricemia assintomática; - Ataques recorrentes de artrite gotosa aguda, intercalados com períodos assintomáticos (intercríticos); - Artrite gotosa crónica Um longo período de hiperuricemia assintomática quase sempre precede o primeiro ataque de artrite aguda
5 Função Renal Função renal: Excreção de metabolitos ÁCIDO ÚRICO (cont.) Causas de hiperuricemia Aumento da formação aumento da ingestão de ácido úrico aumento da síntese de purinas (idiopática ou inerente a um problema metabólico) aumento da renovação dos ácidos nucleicos (desordens mieloproliferativas, carcinomatoses, anemia hemolítica crónica, drogas citotóxicas,...) Diminuição da excreção pelo rim doença renal crónica drogas (diuréticos, especialmente as tiazidas) envenenamentos (chumbo) ácidos orgânicos (ác. láctico, ác. acetoacético e hidroxibutirato) Hiperparatiroidismo Função Renal Função renal: Excreção de metabolitos ÁCIDO ÚRICO (cont.) Porque é que o álcool aumenta o risco de gota? O álcool pode aumentar a concentração de ácido úrico no organismo. Existem duas causas que levam ao aumento do ácido úrico no organismo: - menor remoção do ácido úrico do organismo pelos rins - maior produção de ácido úrico no organismo O álcool pode afectar tanto a remoção como a produção É sabido que quando o álcool é convertido em ácido láctico, reduz a quantidade de ácido úrico removido do organismo através dos rins. Isto porque o ácido láctico compete com o ácido úrico no processo de remoção renal para a urina. Também é sabido que o aumento do etanol (álcool) no organismo aumenta a produção de ácido úrico porque aumenta a quantidade de ATP que é convertido em AMP um percursor do ácido úrico
6 ÁCIDO ÚRICO (cont.) Doseamento do ácido úrico Intervalo de referência soro homem mulher 4,0-8,5 mg/dl 2,7-7,3 mg/dl CÁLCIO Esqueleto:98% Circulação:2% Distribuição do cálcio no soro Cálcio total (2,25-2,60 mmol/l) Difusível 54% Não difusível (ligado a proteínas) 46% Livre (fisiologicamente activo) 47% Complexado (com fosfato e citrato) 7% Funções: Estrutural (ossos) Neuromuscular (contracção) Enzimática (coagulação) Hormonal (mensageiro secundário intracelular)
7 CÁLCIO (cont.) Absorção dependente: Vitamina D Hormona de crescimento Meio ácido Dieta rica em proteínas Aumento da absorção Ácido fitico Relação Ca 2+ /PO 4 3- >2 Alcalinidade intestinal Diminuição da absorção Alimentos ricos em cálcio Espargos, lentilhas, figos, nozes, gema, leite e derivados Regulação: PTH - hormona da paratiróide ( reabs. óssea, absorção intestinal e reab.) Calcitriol ( reabs. óssea, absorção intestinal e reabs.) Calcitonina (inibe a acção dos osteoclastos e reabs. intestinal) CÁLCIO (cont.) Doseamento do cálcio Amostra: soro ou plasma (sal lítio da heparina) Métodos - Absorção atómica - Eléctrodo selectivo de iões - Método colorimétrico: ex.: meio alcalino Cálcio+o-cresolftaleína (ag. complexante) complexo cálcio-o-cresolftaleína - comprimento de onda de máxima absorção: 575 nm - intensidade de cor é directamente proporcional à concentração de cálcio na amostra
8 CÁLCIO (cont.) Intervalos de referência Cálcio total mg/dl mmol/l Soro crianças 8,8-10,7 2,2-2,68 adultos 8,4-10,2 2,1-2,55 Urina mulher: <250 mg/24 horas homem: <300 mg/24 horas FOSFATO 80% - A nível do osso Anião intracelular predominante No LEC existe na forma de HPO 2-4 edeh 2 PO - 4 Regulação: PTH - hormona da paratiróide (reduz a concentração de fosfato, não afecta a concentração de hormona) Vitamina D ( reabs. óssea, absorção intestinal) Calcitonina ( reabs. Óssea) HOMEOSTASE DO CÁLCIO E FOSFATO Diminuição de cálcio - aumento da PTH (fostatúrico) e do calcitriol Diminuição de fosfato - aumento do calcitriol sem aumento da PTH (excesso de cálcio absorvido do intestino é excretado pelo rim)
9 FOSFATO (cont.) Doseamento do fosfato Amostra: soro, plasma (sal lítio da heparina), urina de 24 horas PO4 - fim da manhã PO4 - fim da tarde Métodos - determinação fotométrica do azul de molibdénio Intervalos de referência Soro mg/dl mmol/l Recém-nascido 3,5-8,6 1,13-2,78 Crianças 4,5-5,5 1,45-1,78 Adultos 2,7-4,5 0,87-1,45 Urina 24 horas 0,4-1,3 g/dia 12,9-42,0 mmol/dia MAGNÉSIO 50% - A nível do osso Existe em grandes concentrações intracelulares no miocárdio, músculo esquelético e fígado Funções: Activador enzimático Interfere na contracção muscular Transporte de iões Fosforilação oxidativa Regulação: Hormona da paratiróide ( reab. tubular) Aldosterona ( volume extracelular) Doseamente de magnésio: Amostra: soro, plasma (sal de lítio da heparina), urina de 24h acidificação Métodos: absorção atómica, colorimetria, titulação complexométrica,... Valores de referência: soro: 1,8-3,0 mg/dl (0,7-1,1 mmol/l) urina(/24h): mg/dl (0,7-1,1 mmol/l)
10 A tabela periódica e a natureza 109 elementos 90 naturais na terra e sua atmosfera A tabela periódica e a natureza C, H, O, N: 96% 96% + 3.6% 99.6%
11 Técnicas de análise Reacção colorimétrica ESI Fot. chama ESI titulação reacção color. 73 elementos = 0,4% A tabela periódica e o corpo humano
12 73 elementos = 0,4% Elementos vestigiários e ultra-vestigiários Diversos elementos vestigiários são "essenciais" (são necessários para a manutenção do estado de saúde) Outros não têm um papel biológico conhecido Todos podem tornar-se tóxicos se ultrapassados determinados limites A sua determinação em amostras biológicas (sangue total, soro, plasma, glóbulos rubros, urina, material de biópsias, fâneras...) importa para: Diagnóstico de doenças associadas a deficiências e/ou intoxicações Monitorização do tratamento das mesmas Elementos vestigiários e ultra-vestigiários em química clínica Monitorização de doentes em hemodiálise: diagnóstico de demência, osteodistrofia ou anemia inexplicada nestes doentes. A determinação é feita no soro.
13 Elementos vestigiários e ultra-vestigiários em química clínica Determinado no sangue total para diagnóstico de perturbações do sistema nervoso ou de anemia suspeita de associação a intoxicação por Pb. A determinação na urina serve geralmente para monitorizar o efeito da terapêutica com quelantes. Elementos vestigiários e ultra-vestigiários em química clínica Cofactor de numerosas enzimas. Determinado nos casos de suspeita de doença de Wilson (diminui a concentração no soro e aumenta a concentração na urina). Determinado em biópsia hepática para diagnóstico definitivo. Determinado também em casos de anemia hipocrómica microcítica resistente a terapêutica com ferro. Mais raramente para diagnosticar intoxicação acidental ou ocupacional.
14 Elementos vestigiários e ultra-vestigiários em química clínica Determinado no soro, sangue total ou urina quer para diagnóstico de deficiência quer de intoxicação. Diagnóstico de intoxicação acidental ou ocupacional. Determinado geralmente na urina, i mas a análise do cabelo também fornece informação relevante. Existe evidência de que a deficiência em Cr causa intolerância à glucose. Por outro lado, o Cr (VI) é reconhecidamente tóxico (carcinogénico pulmonar). A determinação de Cr na urina é usada para avaliar a exposição ocupacional [inalação e absorção de pó ou fumos contendo Cr (VI)]. Determinado na urina para diagnóstico de exposição ocupacional. Diagnóstico de intoxicação acidental ou ocupacional (ex.: fabrico de tintas). O Cd é reconhecidamente nefrotóxico. A determinação é feita no sangue total e na urina. Cofactor de enzimas, nomeadamente da glutationa peroxidase, é geralmente determinado no soro. É um elemento essencial, mas a relação entre as necessidades diárias e a quantidade tóxica é de apenas 10 vezes.
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea
Cálcio funções estrutura óssea ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) contração muscular coagulação sanguinea atividade enzimática excitação nervosa liberação de hormônios permeabilidade
Leia maisFisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais:
Leia maisAPARELHO URINÁRIO (III)
APARELHO URINÁRIO (III) (Reabsorção e secreção tubulares) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho) 1 RIM (reabsorção e secreção tubulares) Qualquer substância
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisRegulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato
Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Profa. Letícia Lotufo Distribuição de cálcio Intracelular: 10-7 M Livre: 0,2 mg Pode aumentar de 10 a 100x Potencial de ação Contração Motilidade
Leia maisFiltração Glomerular. Entregue Sua Apresentação
Filtração Glomerular Entregue Sua Apresentação Reabsorção e Excreção Córtex Renal Medula Renal Reabsorção Urina produzida Todo processo de filtração glomerular SUBSTÂNCIAS NITROGENADAS A creatina é produzida
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisImpact Factor: 1,75. Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes
Impact Factor: 1,75 Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes Fósforo Função estrutural em tecidos Metabolismo de células Rigidez óssea Equilíbrio ácido-base DNA e RNA Algumas definições
Leia maisMETABOLISMO DOS NUCLEOTÍDEOS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni
METABOLISMO DOS NUCLEOTÍDEOS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni JÁ OUVIRAM FALAR SOBRE DNA E RNA? PARA QUE UTILIZO ATP Para sintetizar substâncias, produzir calor ou movimento, nossas
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS
FARMACOLOGIA Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS RIM RIM RIM Filtra perto de 150 litros por dia! Após secreção e reabsorção
Leia maisSão exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia);
O sistema excretor é formado pelo conjunto de órgãos que permitem a eliminação de substâncias encontradas em excesso no corpo ou algumas são nocivas à saúde humana; Muitos metabólitos (Ex: uréia, H +,
Leia maisColheita e manuseamento de fluidos biológicos
Colheita e manuseamento de fluidos biológicos Na aula de hoje, vamos falar de: 1. Importância da análise de amostras biológicas como ferramentas de diagnóstico 2. Composição dos dois fluidos mais analisados:
Leia maisFUNÇÃO RENAL. Clearance ou Depuração Plasmática
FUNÇÃO RENAL Clearance ou Depuração Plasmática Profª Drª Glaucia Regina Borba Murad Departamento de Ciências Fisiológicas Centro de Ciências Biológicas UEL Participação do rim na manutenção do meio interno
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisph do sangue arterial = 7.4
Regulação do Equilíbrio Ácido Base ph do sangue arterial = 7.4 < 6.9 ou > 7.7 = MORTE 1 Importância do ph nos processos biológicos Protonação ou desprotonação de radicais proteicos Variação da carga total
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisph arterial entre 7,35 e 7,45 [H+] ~ 40 nanomoles/l (10-9) CO2 (Ácido volátil) O CO 2 não se acumula no organismo, é eliminado pelos pulmões
Regulação do ph dos líquidos Regulação do ph dos líquidos ph = log[ ] LEC =, ±, (, mm) ph , Alcalose Ojetivo: Manutenção do ph sistêmico na faixa de normalidade. ph arterial entre, e, [H]
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisCatabolismo de Aminoácidos em Mamíferos
Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos O grupo amino e o esqueleto de carbono seguem vias separadas. A amônia é tóxica para os animais As bases moleculares não são totalmente esclarecidas Em humanos,
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Renal Função Tubular Formação da Urina Clearance (Depuração) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide
Fisiologia do Sistema Endócrino Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br
Leia maisApostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique
1.0 Excreção Apostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique É a Eliminação de subprodutos do metabolismo celular. 1.1 Homeostase É uma condição na qual o meio interno do corpo permanece dentro
Leia maisConceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent
Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE NO ORGANISMO HUMANO REGULAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO HIDROGENIÓNICA - IMPORTÂNCIA
Leia maisMetabolismo de aminoácidos de proteínas
Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 12.09.2012 1 transporte DE AMINOÁCIDOS DENTRO DA CÉLULA O metabolismo de aminoácidos ocorre dentro da célula; A concentração intracelular
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisGliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia
Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia mais98% intracelular extracelular
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE 98% intracelular extracelular 2% HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO BALANÇO INTERNO BALANÇO EXTERNO HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO
Leia maisEletrólitos na Nutrição Parenteral
Unesp Eletrólitos na Nutrição Parenteral Sergio A R Paiva Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL Determinação da concentração plasmática de triglicéridos por um método enzimático O conteúdo em triglicéridos pode ser determinado
Leia maisTOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA
TOXICOLOGIA - Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM PROPRIEDADE
Leia maisTOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM
Leia maisAVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL
AVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL XVIII Congresso Mineiro de Urologia Hospital Universitário Ciências Médicas Rodrigo Figueiredo Silva PREVALÊNCIA, ETIOLOGIA E RISCO DE RECORRÊNCIA Terceira
Leia maisAvaliação dos derivados de purina urinários em comparação com purinas duodenais para estimativa da síntese de proteína microbiana ruminal em ovinos.
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino, e Extensão em Pecuária wp.ufpel.edu.br/nupeec Avaliação dos derivados de purina urinários em comparação com purinas duodenais para estimativa
Leia maisSISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos responsáveis pela filtração do sangue e eliminação de substâncias tóxicas, desnecessárias ou em excesso através
Leia maisDeterminação de parâmetros bioquímicos algumas considerações
Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações Como vimos anteriormente, são feitas análises ao sangue porque: papel de transporte através do organismo resposta rápida em termos de flutuações
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS Lourdes Caruccio Hirschmann Julho, 2016 Transtornos relacionados ao metabolismo
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Urinário Humano O Sistema Urinário colabora para homeostase (manutenção de um meio interno constante e compatível com a vida) através da: Osmorregulação:
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA Fixação 1) A ingestão de álcool inibe a liberação de ADH (hormônio antidiurético) pela hipófise. Assim sendo, espera-se que um homem alcoolizado: a)
Leia maisRecomenda-se a seguinte posologia: 1 comprimido por dia, administrado por via oral, antes das refeições.
1. NOME DO MEDICAMENTO Dozefol, 0.4mg + 0.002 mg, Comprimidos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém: 0,4 mg de ácido fólico a 0,002 mg de cianocobalamina (vitamina B12). Excipientes:
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICOPRÁTICO 5ª AULA TEÓRICOPRÁTICA RESOLUÇÃO
Leia maisDEFICIÊNCIA DE FÓSFORO EM BOVINOS LEITEIROS
Universidade Federal de Pelotas Programa de pós-graduação em Biotecnologia Transtornos clínicos-metabólicos ligados á nutrição de ruminantes DEFICIÊNCIA DE FÓSFORO EM BOVINOS LEITEIROS Mozer M. de Ávila
Leia maisMagnésio. Magnésio Funções. Magnésio Sódio Potássio. HNT 130 Nutrição normal. Organismo humano adulto
HNT 130 Nutrição normal Funções, metabolismo, necessidades e recomendações dietéticas Organismo humano adulto 20 a 28g 60% 26% 14% Vísceras e fluidos corpóreos Funções Cofator em diversas reações enzimáticas
Leia maisESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal.
1 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal. Anatomia funcional do rim As diferenças entre a circulação cortical e medular
Leia maisGLICÉMIA E CETONÉMIA A. GLICÉMIA E GLICOSÚRIA
GLICÉMIA E CETONÉMIA A. GLICÉMIA E GLICOSÚRIA A glucose é o principal açúcar existente no sangue, que serve como "fonte de energia" aos tecidos. A glicémia é a taxa de glucose existente no sangue, e o
Leia maisA formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores
A formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores relacionados a absorção e/ou utilização do Ca ++ elementar;
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisMetabolismo de aminoácidos de proteínas. Profa Dra Mônica Santos de Freitas
Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 16.05.2011 1 Introdução As proteínas são a segunda maior fonte de estocagem de energia no corpo; O maior estoque de proteínas
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária. Pelotas, 11 de novembro de 2015
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Pelotas, 11 de novembro de 2015 Carlos Loures Pires Josiane de Oliveira Feijó Escolha do artigo Cálcio Homeostase Hormônios
Leia maisBoas fontes alimentares: - leite e lacticínios, vegetais de folha verde, ovos, ervilhas e feijão secos, nozes, ostras e camarão, citrinos.
Minerais Os minerais são elementos químicos inorgânicos e são necessários ao nosso organismo em pequenas quantidades, devendo ser obtidos a partir dos alimentos. Enquanto que o carbono, hidrogénio, oxigénio
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins. Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Sistema renal Múltiplas funções Regulação do balanço hídrico (Filtração diária de 180 L do plasma, eliminação
Leia maisMetabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia
Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia 1- Os aminoácidos existentes no sangue e nas células resultam da hidrólise das proteínas endógenas ou das proteínas da dieta. A maior parte dos aminoácidos
Leia maisExame de recurso módulo de Bioquímica 18 Fev 08
Licenciatura em Enfermagem Biofísica e Bioquímica 1º Ano - 1º Semestre 2007/2008 Exame de recurso módulo de Bioquímica 18 Fev 08 Duração = 2 horas Cotação máxima = 13,5 valores (A cotação de cada pergunta
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Básica FARMACOCINÉTICA. Profa. Elisabeth Maróstica
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Básica FARMACOCINÉTICA Profa. Elisabeth Maróstica I. INTRODUÇÃO Farmacocinética Corpo Fármaco Farmacodinâmica
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Minerais vitais para o corpo. DIETAS Cálcio: + abundante no corpo. Aparece em combinação com fosfatos.
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia mais4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA. * Catabolismo do Heme e produção de Bilirrubina
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA A bilirrubina refere-se à concentração de bilirrubina (Brb) no sangue. A bilirrubina é um produto do catabolismo do
Leia maisPr P o r f o a f Al A essan a d n r d a r a B ar a o r n o e n
Profa Alessandra Barone www.profbio.com.br Metabolismo Conjunto de reações realizadas a partir da transformação de substâncias com a finalidade de suprimento de energia, renovação de moléculas e manutenção
Leia maisAlterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso
Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisPERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO
PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO HORMONAS QUE REGULAM O METABOLISMO PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA CELULAR VIAS METABÓLICAS DO PERIODO ABSORTIVO ALTERAÇÕES METABÓLICAS DO PERIODO PÓS-ABSORTIVO PRODUÇÃO
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisHistórico: 1867: isolamento do ácido nicotínico como substância química
NIACINA Histórico: Niacina descritor genérico para o ácido nicotínico e seus derivados que possuem atividade biológica de nicotinamida 1867: isolamento do ácido nicotínico como substância química 1937:
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS GLICÓLISE Transporte da Glicose para dentro das Células: Glicose não difunde diretamente para
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Principais vitaminas. Lipossolúveis: Todas elas requerem sais biliares e alguns lipídios dietéticos
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisVinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi
Vinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi O fígado É o maior órgão interno do corpo humano; 2,5 a 4,5% da massa corporal total do corpo com um peso médio de
Leia maisDisciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira
Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com Aspectos gerais Tipos Ácido Ribonucléico RNA 100 a milhares de nucleotídeos Ácido Desoxirribonucléico DNA até 100
Leia maisDoutoranda: Thaís Casarin da Silva Orientador: Marcio Nunes Corrêa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.brnupeec 2014 Doutoranda: Thaís Casarin da Silva Orientador: Marcio Nunes Corrêa
Leia maisFisiologia Humana. Prof. Alberto Ferreira Donatti
Fisiologia Humana Prof. Alberto Ferreira Donatti Fisiologia Renal Elementos da Função Renal Elementos da Função Renal I - Aspectos Gerais Os rins são órgãos excretores e reguladores. Excreção pela excreção
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
Leia maisSISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS
SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph
Leia maisDoseamento de Salicilatos na urina ou no plasma
SALICILATOS Trabalho n.º 7 Doseamento de Salicilatos na urina ou no plasma O ácido acetilsalicílico (AAS) é uma substância activa utilizada como anti-inflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da
Leia maisCarla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal
Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal Biosfera rica em N2 Microrganismos reduzem N2 formando NH3 Plantas e microrganismos absorvem NH3 e NO3- para síntese de biomoléculas Animais dependem da dieta
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. ETALPHA, 2µg/ml, solução para perfusão. Alfacalcidol
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ETALPHA, 2µg/ml, solução para perfusão Alfacalcidol APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. Conserve este folheto. Pode
Leia maisFisiologia Renal. Filtração e hemodinâmica renal e transporte no néfron. Prof Ricardo M. Leão FMRP-USP
Fisiologia Renal Filtração e hemodinâmica renal e transporte no néfron. Prof Ricardo M. Leão FMRP-USP Berne Fisiologia,capitulo 34 (5 a edição)/32 (6 a edição) Para que serve o rim? Regulação do balanço
Leia maisQBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo de aminoácidos 10/11/17
QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Metabolismo de aminoácidos 10/11/17 Estrutura geral dos aminoácidos Aminoácidos são a unidade básica das proteínas -> heteropolímeros lineares de aminoácidos 20 aminoácidos
Leia maisO SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências
O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais nas Deficiências de Minerais
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais nas Deficiências de Minerais Prof. Marina Prigol Minerais São elementos com funções orgânicas essenciais
Leia maisMTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1. GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS. 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante
MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1 GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS GLICEMIA 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante 2) Métodos para determinação da glicemia: Baseados
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 1ª AULA PRÁTICA 1. Composição
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisBIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção
BIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção Exemplo HORMÔNIOS ESTEROIDES Sexuais e do tecido interrenal Outros tecidos Os esteroides estão envolvidos na regulação de vários
Leia maisAnatomia funcional do rim Função renal
Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia mais