ph arterial entre 7,35 e 7,45 [H+] ~ 40 nanomoles/l (10-9) CO2 (Ácido volátil) O CO 2 não se acumula no organismo, é eliminado pelos pulmões
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- Olívia Aveiro Damásio
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1 Regulação do ph dos líquidos Regulação do ph dos líquidos ph = log[ ] LEC =, ±, (, mm) ph <, Acidose ph >, Alcalose Ojetivo: Manutenção do ph sistêmico na faixa de normalidade. ph arterial entre, e, [H] ~ nanomoles/l ( ) ph =. [ ] = mol/l [HCO ] = mol/l [Na ] = mol/l Como a relação entre ph e concentração é logarítmica, pequenas varições de ph correspondem a variações importantes na concentração de H Regulação do ph dos líquidos Produção endógena de (Ácido volátil) Oxidação de carboidratos, gorduras e aminoácidos Reação: H CO HCO O metabolismo diário: produção de excesso de ácidos em relação a bases. O ácido gerado de forma mais abundante é o ácido carbônico, proveniente da oxidação completa de ácidos orgânicos:. a. mmol de / dia O não se acumula no organismo, é eliminado pelos pulmões H CO HCO
2 Alguns ácidos produzidos durante o metabolismo, não podem ser oxidados a : Regulação do ph dos líquidos Ácidos orgânicos: ácido úrico ácidos glicurônico ácido oxálico Ácidos inorgânicos: H SO, H PO, HCl Produção endógena de Ácidos Fixos Sulfúrico: oxidação dos aminoácidos metionina e cisteína Fosfórico: metabolismo de fosfolipídeos, ácidos nucléicos, fosfoglicerídeos e fosfoproteínas Ácidos orgânicos: ácido lático, ácido acetoacético e ácido betahidroxibutírico Metabolismo de carboidratos e gorduras Mecanismo de Tamponamento do ph: A manutenção do ph na faixa de normalidade, requer a atuação de três mecanismos fisiológicos fundamentais: Tamponamento intra e extracelular, o que amortece as variações no ph Ações compensatórias pulmonares, que determinam a taxa de excreção de Ações compensatórias renais, que controlam o conteúdo de HCO no organismo Funcionam como tampões: ) ácido fraco neutro e sua base conjugada: HA A ) base neutra fraca e seu ácido fraco conjugado: B B
3 Numa solução com vários tampões, todos os tampões contribuirão para o tamponamento de uma dada quantidade de ácidos ou bases adicionados à solução. A contribuição de cada tampão dependerá da sua concentração e do seu pk em relação ao ph da solução Princípio isohídrico para os tampões A investigação de apenas um dos muitos tampões do plasma permite a avaliação da normalidade e do distúrbio do equilíbrio ácidobase. Tampões ácidobásicos do organismo s Apresentam grupos ionizáveis: carboxila Cterminal Ácidos aspártico e amina Nterminal glutâmico carboxila de cadeia lateral amino de cadeia lateral lisina imidazol histidina pka, Hemoglobina: proteína do sangue com maior poder tamponante, principalmente qquando desoxigenada
4 Ação tamponante de uma proteína Tampões ácidobásicos do organismo Titulação com ácido H N H N H N COO COO COO COO H N Titulação com base H N H N H N H N H COO Fosfato Reação: H PO PO = pka, Importante principalmente no LIC e líquido renal H N H N H N H N COO COO COO OH COO H N H N H N H N COO COO COO COO OH Tampões ácidobásicos do organismo ph =, log { [HCO ] /,. Pa } a Pa é mantida constante pela ventilação pulmonar Esse tampão é, portanto, titulado a ácido constante Bicarbonato Reação: H CO HCO Equação de HendersonHasselbalch ph = pka log [HCO ] / [H CO ] ph = pka log [HCO ] / [ ] pka, Rim Pulmão Capacidade tamponante:, slykes Slyke = capacidade tamponante (β) = mmol/l/ph β = d(ácido ou base)/ dph Capacidade tamponante:, slykes Regulação pulmonar do equilíbrio ácidobase: Tanto a frequência ventilatória quanto a profundidade dos movimentos respiratórios são controlados de modo a manter a Pa em torno de mmhg. (Pa é igual à P do ar alveolar ) Regulação respiratória do ph P CO / Va
5 Regulação do ph dos líquidos Regulação Renal do ph Reabsorção do HCO filtrado Geração de novo HCO Secreção de HCO ph intraluminal PROXIMAL DISTAL/COLETOR Túbulo Proximal peri Estrutura molecular esquemática do trocador. Sequência de aa, e peso molecular de KDa. Extracelular H CO HCO H N Intracelular Néfron Distal (células intercaladas tipo α) peri B A B V H H CO HCO Citoplasma ase C C V Esquema da estrutura molecular da ase encontrada no néfron distal
6 Reabsorção do HCO filtrado peri HCO H CO H CO HCO HCO reabsorvido A EXCREÇÃO DE ÁCIDO REQUER A PRESENÇA A DE TAMPÕES NO FLUIDO TUBULAR ÁCIDO TITULÁVEL: ÁCIDO LIGADO A TAMPÕES FIXOS POR QUE TITULÁVEL? HPO H PO URATO ÁC. ÚRICO CITRATO ÁC. CÍTRICO A HA POR QUE TITULÁVEL? ÁCIDO TITULÁVEL Formação do novo HCO peri HPO = H ÁCIDO TITULÁVEL % DO TOTAL (~ mmol/dia) H PO (A.T.) H CO HCO Cl HCO novo
7 A EXCREÇÃO DE ÁCIDO TITULÁVEL É INSUFICIENTE PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DIÁRIAS DO ORGANISMO. É NECESSÁRIA UMA SEGUNDA FORMA DE EXCRETAR ÁCIDO A IMPORTÂNCIA DA EXCREÇÃO DE AMÔNIO NH NH NH NH H Formação do novo HCO NH Ácido glutâmico Glutaminase H CO HCO NH Desidrogenase glutâmica Glutamina αkg Cl peri HCO novo AMÔNIA AMÔNIO NH NH NH NH NH NH NH NH NH Trapping de amônia em coletor: quanto mais ácido o ph, maior a captação de NH na forma de NH em coletor NH Secreção de HCO (células intercaladas do tipo β) peri HCO HCO Cl H CO
ph do sangue arterial = 7.4
Regulação do Equilíbrio Ácido Base ph do sangue arterial = 7.4 < 6.9 ou > 7.7 = MORTE 1 Importância do ph nos processos biológicos Protonação ou desprotonação de radicais proteicos Variação da carga total
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Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
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