COMO ENSINAR CRIANÇAS A ESCREVER. O que pensam as professoras alfabetizadoras?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMO ENSINAR CRIANÇAS A ESCREVER. O que pensam as professoras alfabetizadoras?"

Transcrição

1 COMO ENSINAR CRIANÇAS A ESCREVER. O que pensam as professoras alfabetizadoras? Daniela Mendes danimva@gmail.com Denise Ana A. dos Santos Oliveira denise.aaso1@gmail.com RESUMO Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa quantitativa sobre as concepções de alfabetização e letramento que as professores alfabetizadoras doa anos iniciais do Ensino Fundamental possuem e apresenta um diálogo entre os discursos apresentados em consonância com a literatura disponível sobre o assunto. A análise aponta que as professoras possuem conhecimento teórico independente do tempo na profissão, em alguns casos falta um maior esclarecimento sobre articular a teoria à prática. PALAVRAS-CHAVE: Escrita. Alfabetização. Letramento. 1 INTRODUÇÃO No sentido de compreender com maior propriedade a problemática sobre a Alfabetização, leitura e escrita, este artigo representa uma oportunidade de unir esforços aos das professoras em busca da reflexão e construção de práticas alfabetizadoras que rompessem com o histórico de fracasso escolar da unidade educacional. Vale ressaltar que não queremos afirmar, e não o fazemos, que o insucesso na alfabetização localiza-se na prática docente. Muito pelo contrário, essa problemática é registrada no Brasil desde os tempos mais remotos na história da educação, e transcende os muros da escola. O que abordamos nesse estudo diz respeito a um aspecto importante nessa problemática: o fazer docente e a reflexão sobre sua prática cotidiana. Dessa forma, esse estudo buscará investigar a compreensão que professoras atuantes em turmas do 1º ano de escolaridade têm sobre como se deve alfabetizar e compreender o que professoras alfabetizadoras dizem sobre o ensino da leitura e da escrita inicial para crianças. 1

2 Com vistas a atender esses objetivos alguns conceitos chaves foram necessários ser apresentados como os de alfabetização, o de letramento e o da prática docente. A metodologia utilizada no desenvolvimento baseia-se em uma abordagem qualitativa que através de uma investigação sistemática a partir da aplicação de um questionário a três professoras da rede pública do terceiro distrito da cidade de Duque de Caxias, RJ. Assim sendo, espera-se que com esse trabalho o objetivo de contribuir para a mudança num histórico de fracasso escolar da unidade em questão seja alcançado. Foi possível observar que vontade política e profissional não faltam por parte das educadoras investigadas e assim, ao unir forças em prol de um bem comum é certo que esse objetivo será mais facilmente alcançado. 2 O QUE SE ENTENDE POR ALFABETIZAÇÃO? O termo alfabetização tem sido substituído, nos meios escolares, pelo de letramento. Esta mudança, contudo não é apenas uma modificação no vocabulário pedagógico. Ela se refere às transformações da visão que educadores tem da aprendizagem da língua escrita. ( EM ALFABETIZAÇÃO PLENA FAP/SME, 2001) De acordo com os sentidos de alfabetizar pesquisado por SOARES (2000) em sua obra Letramento: um tema em três gêneros, alfabetizar se limita à ação de ensinar o indivíduo a ler e a escrever. Ele passa a conhecer o alfabeto, as letras e, posteriormente a combinação das mesmas para formas silabas e palavras. Já o termo letramento, de origem estrangeira - do inglês literacy - começou a ser utilizado nos anos 90 em diferentes países europeus desenvolvidos, como França, Inglaterra e Portugal, para designar este processo mais completo e complexo de ensino. MARY KATO (1986) foi a primeira a utilizar o termo em No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. A partir desta obra, o termo 2

3 ganhou lugar no discurso e nos escritos dos pedagogos e professores brasileiros. Letramento pode, portanto ser definido, diferente da alfabetização como: Resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais da leitura e escrita. O estado ou condição que adquire um grupo social ou indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais.(soares, 2000, p.39). Dessa forma, é possível constatar que o letramento é um conceito que se agrega à alfabetização uma vez que considera o processo de alfabetização, respeitando a idéia da linguagem em sua dimensão histórico-cultural, e que contribui com a idéia de alfabetizar letrando, ou seja, ensinar o sistema de escrita alfabética considerando as situações de uso social da leitura e da escrita. 3 A ESCRITA DA CRIANÇA A criança realiza inferências, estabelece relações, procura explicações, é um ser ativo em relação ao conhecimento que lhe é proposto. Para que isso ocorra precisa de apoio, pessoas solicitas, atentas, intuitivas, comprometidas e interessadas no que essa criança faz, pensa e diz. Além disso, ela também precisa de um ambiente que favoreça essa interação, ambientes estimulantes e organizados para que a aprendizagem estabeleça-se da melhor maneira possível. A perspectiva construtivista, a partir das contribuições de Piaget, reagiu a visão mecânica de aprendizagem e passou a compreender que o conhecimento se constrói a partir de interações com o objeto e com o meio. Passou a considerar que a escrita não se desenvolve em separado das outras ações que compõem o processo de alfabetização: da leitura e da linguagem oral, antes atuam de maneira interdependente favorecendo o processo de aprendizagem da língua, partindo da idéia de que a aquisição da alfabetização é um desenvolvimento contínuo. (TEBEROSKY, 2003 p. 37) Assim, em linhas gerais podemos afirmar que as hipóteses desenvolvidas pelas crianças sobre o sistema de escrita alfabética surgem relacionadas a dois 3

4 aspectos simultâneo: o contato que elas têm com o material escrito e com leitores e escritores que lhes fornecem informações e interpretações sobre a escrita que vão originar o outro: seus conhecimentos prévios sobre o mundo da leitura e das escrita. Dessa forma é importante ressaltar que o conhecimento da escrita não constitui-se em exclusividade do ambiente escolar, muito pelo contrário, esse conhecimento começa em situações cotidianas na vida real, e as crianças não são sujeitos passivos nesse processo, não esperam ir a escola para começar o seu processo de construção da escrita alfabética. Nossa concepção sobre o ensino e aprendizagem do sistema de escrita alfabética está em total acordo com a perspectiva construtivista que defende que a aprendizagem desse sistema deve levar em conta todo o processo de compreensão sobre a construção da escrita e romper com a idéia de proporcionar unicamente atividades que não levam em consideração a criança como sujeito ativo e reflexivo sobre a construção da escrita. 4 O SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA Em acordo com Morais (2004), a apropriação do Sistema de Escrita Alfabético (SEA) é explicada por esses dois campos teóricos de discussão. Buscando uma relação entre essas duas linhas, Morais (2004) aponta que a criança faz uso de habilidades metafonológicas para descobrir o que a escrita nota e como a escrita cria essas notações na elaboração de hipóteses silábicas e alfabéticas. Isto significa que, desenvolvem a capacidade de prestar atenção à fala analisando-a em seus diversos segmentos, a saber, fonemas, sílabas e palavras. Dessa forma, partilha-se nesse estudo da idéia que é a introdução formal no sistema alfabético que irá contribuir para que a criança desenvolva a consciência fonológica. Por isso entende-se que é a partir de um trabalho estruturado e sistemático, desenvolvido no âmbito escolar que será favorecido o processo de aquisição da consciência fonológica. 4

5 Uma outra observação necessária nesse campo é que a partir da década de 1990, suscitou no campo teórico da alfabetização a necessidade de alfabetizar letrando. Dialogando com o mesmo autor, irá apontar que para se alfabetizar na perspectiva do letramento é necessário proporcionar sistematicamente a apropriação da notação da escrita e do seu uso social real pela criança a fim de garantir que se tornem autonomamente letradas, exercitando a capacidade de ler e escrever textos com as características e finalidades que as pessoas letradas utilizam em nossa sociedade. Dessa forma, pode-se compreender que o sistema de escrita alfabética, representa a língua, independente da complexidade de suas estruturas fonológicas, mas no que se refere à aprendizagem da escrita e da leitura alfabéticas, exige uma capacidade de análise da língua em fonemas e de síntese dos fonemas. Isto significa, a necessidade de se desenvolver no âmbito escolar propostas que dêem conta do desenvolvimento da consciência fonológica a partir de atividades estruturadas e sistematizadas. Partindo sobre os aspectos mencionados acima, conclui-se sobre o SEA que a sistematização é essencial para a aquisição de leitura e escrita e de que ao professor alfabetizador cabe conhecer sobre a organização de seqüências didáticas específicas à apropriação do sistema de escrita alfabética buscando sempre incluir nessas atividades, práticas e usos sociais da nossa língua. 5 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS Apresentamos os dados obtidos a partir dos questionários semi-estruturados, bem como da análise destes. Vale ressaltar que foi preservada a identidade das docentes envolvidas, e, portanto, nos referiremos a elas através das nomenclaturas P1 (Professora da turma A do 1º ano do EF), P2 (Professora da turma B do1º ano do EF) e P3 (Professora atuante no segundo ano do EF). Em relação a experiência profissional nos anos iniciais do ensino fundamental, todas elas atuam como professora: P1 há 10 anos, sendo 4 ( quatro ) 5

6 na rede pública e seis na rede privada. Por sua vez, P2 tem 5 anos de atuação como docente, e P3, 20 anos no exercício da função docente, ambas com experiência apenas no sistema público de ensino. Ao serem questionadas sobre o motivo que faz com que elas se identifiquem com turmas de 1º e 2º ano de escolaridade, as três foram unânimes em afirmar o gosto de trabalhar com essas turmas por três motivos principais: para elas, nessa faixa etária, as crianças apresentam maior curiosidade em aprender e, portanto maior motivação. Dentre as três professoras entrevistadas, duas delas entendem alfabetização relacionada à capacidade técnica de codificar e decodificar o sistema de escrita alfabética. Para elas, o processo de leitura e de escrita é compreendido como de decodificação e codificação. O que podemos verificar diante de algumas respostas: Alfabetizar é ensinar a ler e a escrever. (...) ensinar a ler é fazer com que o aluno aprenda a decodificar, entender, textos de gêneros diferenciados (...) ensinar a escrever é ensinar a representar a linguagem através da escrita. (P1) Alfabetização é aprendizagem da técnica, dos procedimentos de ler e escrever (P2) Alfabetização é a capacidade de dominar o sistema alfabético (P3) Apenas a P3 entende esse conceito de forma mais restrita ao ensino da escrita, uma vez que relacionou a alfabetização ao domínio do sistema de escrita alfabética SEA, muito embora não tenha explicitado claramente o que consiste o dominar o SEA. Nesse sentido consideramos importante perguntá-la a esse respeito, e observamos que para ela esse domínio consiste em levar o aluno a aprender as características da escrita. Quando perguntadas sobre o letramento, as professoras pareceram confusas na definição do termo. Segundo elas o letramento seria uma capacidade dependente da alfabetização para acontecer, ou seja, para elas parece-nos que a criança só é letrada se for alfabetizada. O que podemos observar a partir das respostas dadas para esse quesito: 6

7 Já o letramento, além de o aluno ser alfabetizado, ele também está preparado para fazer uso de seus conhecimentos do dia a dia, sendo um aluno mais culto e criativo. (P1) (...) o uso efetivo da escrita em situações cotidianas (P2) (...) capacidade de fazer uso de tudo o q aprendeu na alfabetização no dia-dia (P3) Além das questões relativas à compreensão dos conceitos de alfabetização e de letramento, e a fim de compreender o que as professoras julgam como necessário para o ensino do sistema de escrita alfabético, foram realizados outros questionamentos. Quando perguntadas sobre que práticas pedagógicas favorecem ao aluno dominar o SEA, observamos que as respostas dadas continham diferentes aspectos. Um primeiro referente ao contexto escolar, ou mesmo extra-escolar do aluno como um elemento interveniente no sucesso escolar. (...) que ele esteja cercado por um ambiente alfabetizador e motivado a aprender. (P1) (...) é necessário um ambiente diversificado (P2) (...) é preciso o contato com vários tipos de textos, (...) atividades de leitura e escrita no cotidiano. (P3) Ao identificar que a expressão ambiente alfabetizador foi bastante utilizada pelas docentes, julgamos necessário complementar essa pergunta buscando descobrir o que elas entendiam por esse ambiente, ao passo que obtivemos o seguinte de uma das professoras: é aquele que proporciona as crianças acesso aos mais diferentes tipos de textos, alfabeto móvel, listagens com nomes dos alunos e tudo o que tem a ver com o universo da leitura e da escrita. (P3) 7

8 Assim sendo, podemos perceber que para a professora o ambiente alfabetizador está relacionado a um espaço físico de uso comum às crianças que deve estar repleto de textos escritos, inseridos na cultura do aluno. Um segundo aspecto abordado foi o da contextualização da prática pedagógica desenvolvida. Duas professoras disseram que as atividades voltadas a aprendizagem da leitura e da escrita inicial devem considerar a realidade do aluno. (...) atividades que estejam de acordo com a realidade do educando e suas individualidades (P1) (...) atividades adequadas ao nível de conhecimento de cada aluno (P2) (...) necessidade da leitura e da escrita no seu cotidiano. (P3) Finalmente, ao serem questionadas sobre as atividades que desenvolvem com seus alunos em seu cotidiano, a fim de desenvolver neles a capacidade para a leitura e a escrita as professoras mencionaram a importância de trabalhar com atividades que favoreçam a reflexão sobre a representação da escrita a partir do contato com a língua e sobre a leitura a partir dos diferentes gêneros textuais. (...) é necessário q ele tenha contato com diferentes gêneros textuais, atividades de leitura e escrita diariamente, leitura de ajustes entre outras atividades. (P1) (...) situações desafiadoras que levem a reflexão. (P2) (...) apresentar a ela jogos e brincadeiras utilizando o alfabeto (P3) Foi possível perceber através das respostas obtidas que elas buscam oferecer ambientes facilitadores do processo de alfabetização. Julgam necessário oferecer material diversificado para o aprendizado do sistema, bem como respeitando a realidade do educando e sua subjetividade. Podemos evidenciar, a partir dos exemplos dados pela P2 como sugestões de atividades trabalhadas com os alunos em sala de aula: 8

9 A) Atividades de leitura: leitura de ajustes (com textos conhecidos de memória); autoditado com banco de palavras; atividade de leitura dos nomes nos crachás. B) Atividades de escrita: cruzadinha sem banco de palavras; montagem de palavras com o alfabeto móvel (oferecendo o número exato de letras para cada palavra); autoditado sem banco de palavras (fazendo intervenções para que o aluno reflita sobre a escrita). (P2) Essas respostas confirmam a idéia de que a compreensão que a professora atuante em turma do 1º ano de escolaridade têm sobre como se deve alfabetizar é voltada para uma perspectiva da construção do conhecimento, pois além de demonstrar, através de seu discurso, ter organizado em sua prática docente um trabalho sistemático, ou seja, a freqüência em que ela julga necessário trabalhar com atividades de leitura e escrita demonstra um pré-disposição a desenvolver um trabalho pedagógico contínuo ela também entende que o professor deve dar atenção a hipótese de escrita em que os alunos se encontram, o que se enquadra na perspectiva teórica defendida por Emília Ferreiro que entende para o aprendizado e domínio do sistema de escrita alfabética é necessário uma construção processual onde a criança passa por estágios em nível de escrita: pré-silábico, silábico alfabético e alfabético. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma vez realizada a coleta de dados, processados os mesmos e obtido a informação que deles se gerou, em conjunto com suas respectivas análises, obtiveram-se resultados que permitem chegar a algumas conclusões. Dessa forma podemos observar que para essas professoras a motivação em trabalhar com a classe do 1º ano está intimamente relacionada com o desejo em realizar um trabalho coerente com uma prática docente pautada nos princípios de realização pessoal e respeito para com a educação pública. Em resposta ao objetivo de coexistência entre a relação teoria e prática docente e o conhecimento teórico sobre a alfabetização e o letramento, elementos estes essenciais no trabalho de um professor alfabetizador, foi possível 9

10 compreender que,, para as professoras investigadas, o conceito de alfabetização está intimamente relacionado com o de letramento, parece que para elas um depende do outro. O que se afirma neste estudo é que esses conceitos são complementares e, portanto diferenciam-se em termos. As professoras não demonstram estar sem conhecimento sobre essa temática. Dessa maneira foi possível concluir que as professoras apresentam um conhecimento teórico adequado à prática que elas dizem desenvolver, tendo em vista que os exemplos apresentados por elas em muito aproximam-se das atividades que são consideradas primordiais no processo de desenvolvimento da aprendizagem da leitura e escrita na alfabetização. REFERENCIAS FAP. Formação em alfabetização plena. Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias, 2001, vol I e II. FERREIRO, Emilia. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez editora, Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez editora, KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva sociolingüística.são Paulo: Ática, MORAIS, A. G. A apropriação do sistema de notação alfabética e o desenvolvimento de habilidades de reflexão fonológica. Letras de Hoje. Porto Alegre. V. 39. nº 3, p.189, setembro,2004. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, TEBEROSKY, Ana & COLOMBER, Teresa. Aprender a ler e a escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed,

2 Com base nas considerações sobre a alfabetização no ciclo, nas perspectivas teóricas atuais de alfabetização e na construção de saberes e fabricação

2 Com base nas considerações sobre a alfabetização no ciclo, nas perspectivas teóricas atuais de alfabetização e na construção de saberes e fabricação PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NO 1º CICLO: DESAFIOS DO ALFABETIZAR LETRANDO CRUZ, Magna do Carmo Silva UFPE magna_csc@yahoo.com.br GT: Alfabetização, Leitura e Escrita / n.10 Agência Financiadora: Sem

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹ Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Maranhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com Tyciana Vasconcelos

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

Angélica Merli Uninove Agosto/2018

Angélica Merli Uninove Agosto/2018 Angélica Merli Uninove Agosto/2018 1 OBJETIVO Discutir os conceitos de alfabetização e letramento e a sua importância para a elaboração do planejamento, pelo professor, das situações didáticas sobre as

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1 EMENTA Os métodos de alfabetização; Processos de aprendizagem da escrita; Alfabetização e letramento; Psicogênese da língua escrita; Avaliação do conhecimento dos alunos em relação à escrita; Organização

Leia mais

Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos.

Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos. Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos. MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO (Métodos e Didáticas de Alfabetização: história, características

Leia mais

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º TEXTO: PRODUZIDO PARA LEITOR- PROFESSOR COM O OBJETIVO DE ESCLARECER O SIGNIFICADO DE LETRAMENTO. Letramento

Leia mais

UNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1

UNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1 UNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1 OBJETIVOS Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; Analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização,

Leia mais

Como você foi alfabetizado?

Como você foi alfabetizado? METODOLOGIA E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Como você foi alfabetizado? Prof. Tiago S. de Oliveira psicoptiago@gmail.com www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com 2 O neuropediatra Harry

Leia mais

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Rafaela Lima e Silva UFPE alyne_rafaella@yahoo.com.br Ana Catarina dos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: EDU328 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO 75 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO Milla Barbosa Pereira millabpgeo@gmail.com Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João Del Rei Bolsista

Leia mais

O LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

O LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO GT10 Alfabetização, Leitura e Escrita Pôster 635 O LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Marcia Nagel Cristofolini UNIVILLE Dra. Rosana Mara Koerner UNIVILLE Instituição

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO A alfabetização é considerada como o ensino das habilidades de codificação e decodificação. Foi transposta para a sala de aula no final do século XIX, mediante a criação de diferentes

Leia mais

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO

Leia mais

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 1 OBJETIVO Discutir os pressupostos de duas concepções de linguagem relacionadas à aprendizagem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Autora: Maria Elisabete Regis Ribeiro Universidade Vale do Acaraú UVA elisabete0934@gmail.com Resumo: A educação infantil atualmente se orienta por

Leia mais

MODELOS DIDÁTICOS: UMA PROPOSTA PARA ALFABETIZAR LETRANDO

MODELOS DIDÁTICOS: UMA PROPOSTA PARA ALFABETIZAR LETRANDO MODELOS DIDÁTICOS: UMA PROPOSTA PARA ALFABETIZAR LETRANDO Autor (1):Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima, juscinariatsa@hotmail.com Co-autor (1): Larissa Almeida da Silva Universidade

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA: CONTRIBUIÇÕES E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL E DA PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA: CONTRIBUIÇÕES E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL E DA PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA: CONTRIBUIÇÕES E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL E DA PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA SANTOS, M. M. O. ; MOYA, P. T. RESUMO A apropriação da linguagem escrita como

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado da Bahia

Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado da Bahia DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES/BA. Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado

Leia mais

TÍTULO: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: FORMAÇÃO DO ALUNO CRÍTICO E REFLEXIVO

TÍTULO: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: FORMAÇÃO DO ALUNO CRÍTICO E REFLEXIVO TÍTULO: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: FORMAÇÃO DO ALUNO CRÍTICO E REFLEXIVO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS

ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS ALFABETIZAR LETRANDO: TAREFA PARA PROFISSIONAIS QUALIFICADOS Autora (1) Adílcima Scardini de Moraes¹; Co-autora (1) Antonia Angelina Basanella Utzig² ¹Secretaria Municipal de Educação e Cultura SEMEC E-mail:

Leia mais

não conter informações referentes à Alfabetização e Letramento nas séries iniciais de escolarização.

não conter informações referentes à Alfabetização e Letramento nas séries iniciais de escolarização. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS JORNAIS DA PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA Ivonete Benedet Fernandes Coan UNIPLAC Agência Financiadora: Prefeitura Municipal de Lages (SC) ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Leia mais

Alfabetização na Educação do Campo

Alfabetização na Educação do Campo Alfabetização na Educação do Campo Autor: Nelci Defente da Silva (FCSGN) * Coautor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Este trabalho vem mostrar como está a alfabetização nas escolas do campo. Esta

Leia mais

Vamos brincar de reinventar histórias

Vamos brincar de reinventar histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material

Leia mais

A LEITURA E A ESCRITA NA PERSPECTIVA DO PNAIC

A LEITURA E A ESCRITA NA PERSPECTIVA DO PNAIC A LEITURA E A ESCRITA NA PERSPECTIVA DO PNAIC Valdilene Maria Ferreira; Lidiane da Costa Galdino; Maria Betânia Barbosa Sousa Maria de Fátima Medeiros Pereira. Universidade Estadual Vale do Acaraú - uva

Leia mais

METODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O

METODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Tiago S. de Oliveira Faculdade Polis das Artes psicoptiago@gmail.com www.faculdadepolis.com.br www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com Como você foi alfabetizado?

Leia mais

Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor

Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor Desafios e boas práticas de alfabetização. DOM+ Professor Apresentação Debora Paschoal Consultora Pedagógica Dom Bosco Pedagoga Especialista em Neurociência debora.paschoal@pearson.com Objetivos da palestra

Leia mais

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores.

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DE FUTUROS PROFESSORES Resumo Jéssica da Costa Ricordi 1 - UFPR Neila Tonin Agranionih 2 UFPR O artigo objetiva apresentar e analisar concepções de acadêmicos

Leia mais

VMSIMULADOS. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1

VMSIMULADOS. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO    1 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 01. Segundo Magda Soares, o processo de alfabetização exige do profissional grande especificidade e também uma preparação que o leve a compreender várias facetas como as áreas:

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: OS DESAFIOS DO PROFESSOR ALFABETIZADOR

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: OS DESAFIOS DO PROFESSOR ALFABETIZADOR ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: OS DESAFIOS DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Ana Paula Sandes Araujo; Iraíde Vieira dos Santos Lima Universidade Federal de Alagoas (UFAL) ana.1997.paula@hotmail.com;iraidestlima@outlook.com

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) História da Escrita. Função

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

A Dicotomia da Alfabetização:

A Dicotomia da Alfabetização: A Dicotomia da Alfabetização: Paulo Henrique Lohn Endereço Eletrônico: pauloh_lohn@hotmailcom 1 INTRODUÇÃO se, tor maravilhoso Todavia o desafio de ensinar a ler e escrever, pois são as teorias relacionadas

Leia mais

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.

Leia mais

Anexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância. Coordenadora. Assistentes Operacionais. Anexo 2: Equipa educativa na creche

Anexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância. Coordenadora. Assistentes Operacionais. Anexo 2: Equipa educativa na creche Anexos Anexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância Coordenadora Educadoras de infância Assistentes Operacionais Professores do 1º CEB Anexo 2: Equipa educativa na creche Pessoal Docente Pessoal Não-docente

Leia mais

COMO SE APRENDE A LER E ESCREVER? A PESQUISA DE OPINIÃO EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO DA EJA

COMO SE APRENDE A LER E ESCREVER? A PESQUISA DE OPINIÃO EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO DA EJA COMO SE APRENDE A LER E ESCREVER? A PESQUISA DE OPINIÃO EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO DA EJA PAULA CRISTINA SILVA DE OLIVEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS). Resumo O presente trabalho tem por objetivo

Leia mais

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Juliana Maria Soares dos Santos PPFP - UEPB juliana.pedagogia@hotmail.com Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

HETEROGENEIDADE DE NÍVEIS DE APRENDIZAGEM DA ESCRITA: O QUE DIZEM OS PROFESSORES DO 3 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS ESTRATÉGIAS DESENVOLVIDAS PARA ALFABETIZAR SEUS ALUNOS. Bruna Guimarães Barbosa

Leia mais

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,

Leia mais

LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO

LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO Rafaela Dayne Ribeiro Lucena (UEPB/PPGLI/CAPES) Rafela-dayne-bb@hotmail.com RESUMO Na contemporaneidade, o letramento

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA LEILANE C. DA SILVA ALVES 1 PATRÍCIA B. RADAELLI DE OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO: Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no 5º período do curso de pedagogia, que teve

Leia mais

A OBSERVAÇÃO E A INTERVENÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES E NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA

A OBSERVAÇÃO E A INTERVENÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES E NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA Resumo A OBSERVAÇÃO E A INTERVENÇÃO NA CONSTRUÇÃO DOS SABERES E NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA OLIVEIRA, Michele do Amaral de UPF 64406@upf.br Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas

Leia mais

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS. Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes. Professora Silandra Badch Rosa

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS. Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes. Professora Silandra Badch Rosa RESUMO A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul andrezafreitasmendes@hotmail.com Este trabalho

Leia mais

INSERÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

INSERÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO INSERÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO RESUMO: O presente artigo pretende discutir a importância do lúdico para obtenção de uma aprendizagem significativa durante o processo de apropriação de

Leia mais

ORALIDADE E ESCRITA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NA EJA A ORALIDADE E A ESCRITA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO

ORALIDADE E ESCRITA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NA EJA A ORALIDADE E A ESCRITA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO ORALIDADE E ESCRITA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NA EJA Aline Rodrigues da Costa - FaE/UFMG 1 Daiane Marques Silva FaE/UFMG 2 Prof ª Drª Francisca Izabel Pereira Maciel FaE/UFMG 3 A ORALIDADE E A ESCRITA NA

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA

ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA? - Desconstruir. - Compreender que existem estruturas neuronais que podem ser estimuladas para esta aquisição. - Compreender

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO

ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO ALFABETIZAR É.. Permitir as crianças ou adultos, condições para que desenvolvam as capacidades de leitura e escrita,

Leia mais

DO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA

DO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA DO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA VINÍCIUS ADRIANO DE FREITAS E-MAILS: vinicius.freitas@unifamma.edu.br viniadriano@hotmail.com OS ESPAÇOS DISCURSIVOS NA ESCOLA (BRASIL,

Leia mais

Apresentação do método sintético

Apresentação do método sintético Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a

Leia mais

QUEM SÃO OS PROFESSORES ALFABETIZADORES?

QUEM SÃO OS PROFESSORES ALFABETIZADORES? QUEM SÃO OS PROFESSORES ALFABETIZADORES? Adriana da Silva Ribeiro Pedagoga formada pela Faculdade Sumaré anaa.adriana@ig.com.br Claudia Maria do Nascimento Pedagoga formada pela Faculdade Sumaré klaudianascimento6@gmail.com

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO CONTINUADA NUMA PERSPECTIVA DIFERENCIADA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO CONTINUADA NUMA PERSPECTIVA DIFERENCIADA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO CONTINUADA NUMA PERSPECTIVA DIFERENCIADA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Nilvânia Cardoso Almeida - SEEDF/PNAIC ncmz@ig.com.br Resumo Os professores,

Leia mais

FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO

FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO Autor: Rosimeire Farinelli Aluna do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação Nível de mestrado - Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS/Paranaíba

Leia mais

O trabalho com alunos não alfabetizados

O trabalho com alunos não alfabetizados O trabalho com alunos não alfabetizados? Ensino Fundamental Anos Inicias Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 20/08/2011 Temos o direito

Leia mais

Português Matemática Ciências/Laboratório História Geografia. Filosofia Inglês Arte Ed. Física. Psicomotricidade Informática Biblioteca

Português Matemática Ciências/Laboratório História Geografia. Filosofia Inglês Arte Ed. Física. Psicomotricidade Informática Biblioteca O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. José de Alencar Reunião

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem

Leia mais

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD

PNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD PNAIC CURRÍCULO CULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS. PIOS. UNIDADE 1, ANO 1 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules

Leia mais

RESENHA DA OBRA. Ionice da Silva Debus *

RESENHA DA OBRA. Ionice da Silva Debus * RESENHA DA OBRA Reflexões sobre Alfabetização Ionice da Silva Debus * O livro Reflexões sobre Alfabetização é uma significativa contribuição de Emília Ferreiro para os educadores da contemporaneidade.

Leia mais

Uma Nova Versão ao Conto de Chapeuzinho Vermelho

Uma Nova Versão ao Conto de Chapeuzinho Vermelho Uma Nova Versão ao Conto de Chapeuzinho Vermelho Mariângela Gomes de Assis- Universidade Estadual da Paraíba UEPB mariangelag.assis@hotmailcom Elisângela Justino- Universidade Estadual da Paraíba UEPB

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: DOIS CONCEITOS, UM PROCESSO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: DOIS CONCEITOS, UM PROCESSO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: DOIS CONCEITOS, UM PROCESSO Ana Claudia Siqueira dos Santos Élida Pessoa Maria José Garangau Pereira Rozilene Nascimento Lima Silva RESUMO Este artigo tem como principal objetivo

Leia mais

HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO.

HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO. HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO. RESUMO Magnólia Angelí Santos de Almeida 1 O presente trabalho discorre sobre os resultados de

Leia mais

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO, ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFATIL

ALFABETIZAÇÃO, ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFATIL ALFABETIZAÇÃO, ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFATIL Cláudia Maria da Silva Barbosa Universidade Estadual da Paraíba UEPB Claudiamaria528@gmail.com RESUMO: Neste presente artigo proponho trazer métodos

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO

A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO Girlene da Silva Rezende 1 Leiliane Soares Vieira Realizamos o projeto de letramento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Página 45 de 510 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Silene Fernandes Pereira (Profletras /UESB) Marian Oliveira (PPGLin /UESB) Vera Pacheco

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO

INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO INVESTIGANDO E COMPREENDENDO PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO Michele do Amaral de Oliveira UPF Queila Janara Portes Dias UPF PROJETO: INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO CONTEXTO DAS RELAÇÕES UNIVERSIDADE-ESCOLA: INVESTIGAÇÃO,

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de

Leia mais

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º texto: produzido para leitorprofessor com o objetivo de esclarecer o significado de letramento. Letramento

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: PERCURSO HISTÓRICO 1 INITIAL READING INSTRUCTION AND LITERACY: HISTORIC ROUTE

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: PERCURSO HISTÓRICO 1 INITIAL READING INSTRUCTION AND LITERACY: HISTORIC ROUTE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: PERCURSO HISTÓRICO 1 INITIAL READING INSTRUCTION AND LITERACY: HISTORIC ROUTE Jordana Perkoski Dumke 2, Diva Quatrin De Lima 3 1 Pesquisa desenvolvida na disciplina Didática

Leia mais

OS SENTIDOS DA LINGUAGEM, ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO COMO PRODUÇÃO SOCIAL

OS SENTIDOS DA LINGUAGEM, ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO COMO PRODUÇÃO SOCIAL OS SENTIDOS DA LINGUAGEM, ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO COMO PRODUÇÃO SOCIAL Deuvane Oliveira Ocanha RESUMO: a temática aborda questões que norteiam os sentidos da linguagem, alfabetização e do letramento

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Antonio Carlos Belarmino Segundo, Rodolfo Moreira Cabral. Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

O LÚDICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR i

O LÚDICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR i O LÚDICO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR i Tatiana Andrade FERNANDES, Universidade Estadual Paulista (UNESP- Rio Claro-SP) Profª. Drª. Andréia OSTI, Universidade Estadual Paulista (UNESP-

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA SMED- 2015 COMO INTERVIR EM CADA UMA DAS HIPÓTESES HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA: Criação

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICAS PEDAGOGICAS DE LETRAMENTO DOS PROFESSORES DE 6º ANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL

CONCEPÇÃO E PRÁTICAS PEDAGOGICAS DE LETRAMENTO DOS PROFESSORES DE 6º ANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL CONCEPÇÃO E PRÁTICAS PEDAGOGICAS DE LETRAMENTO DOS PROFESSORES DE 6º ANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL Alberaní Araújo de Medeiros; Francisco Albertino Gomes; Roxana Silva; Mayra Shamara Silva Batista

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

A ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA A ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Gelvânia Mailde Flores 1 - UDE Eixo: Alfabetização, leitura e escrita Agência Financiadora: não contou com financiamento O objetivo do presente

Leia mais

O IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA.

O IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA. O IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA. Vanessa Cristiane dos Santos 1 van.213@hotmail.com Silvania Uchôa de Castro

Leia mais

Conceptualizando Alfabetização e Letramento

Conceptualizando Alfabetização e Letramento Curso: Alfabetização e letramento na educação bilíngue SINPRO-SP, fev a abr/2012 Conceptualizando Alfabetização e Letramento Selma de Assis Moura O que é alfabetizar? (segundo o dicionário) Ensinar a Ler.

Leia mais

O que nós gestores temos com isto?

O que nós gestores temos com isto? O que nós gestores temos com isto? PRESSUPOSTO DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS Art. 1º Fica instituído o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, pelo qual o Ministério da Educação (MEC) e as

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Ana Caroline de Oliveira Campos Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES. anecarolinne16@hotmail.com

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E OS CONTOS CLASSICOS

GÊNEROS TEXTUAIS E OS CONTOS CLASSICOS GÊNEROS TEXTUAIS E OS CONTOS CLASSICOS Mariângela Gomes de Assis- Universidade Estadual da Paraíba UEPB mariangelag.assis@hotmailcom Elisângela Justino- Universidade Estadual da Paraíba UEPB anginhaluz2009@hotmail.com

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

A HETEROGENEIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

A HETEROGENEIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A HETEROGENEIDADE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Elayne Maria da Silva Lima; Profª Drª Sônia Maria Cândido Universidade Federal da Paraíba, elayne.msl21@gmail.com;

Leia mais

ALFABETIZAR LETRANDO? OU LETRAR ALFABETIZANDO? UMA REFLEXÃO SOBRE A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E SUA INFLUENCIA NA PRÁTICA DOCENTE

ALFABETIZAR LETRANDO? OU LETRAR ALFABETIZANDO? UMA REFLEXÃO SOBRE A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E SUA INFLUENCIA NA PRÁTICA DOCENTE ALFABETIZAR LETRANDO? OU LETRAR ALFABETIZANDO? UMA REFLEXÃO SOBRE A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E SUA INFLUENCIA NA PRÁTICA DOCENTE Alydiane Martins de Araújo; Luana Micaelhy da Silva Morais

Leia mais