SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL. Juliana Garrido Especialista em Infraestrutura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL. Juliana Garrido Especialista em Infraestrutura"

Transcrição

1 SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL Juliana Garrido Especialista em Infraestrutura Departamento de Saneamento do Banco Mundial VI Seminário Nacional de Saneamento Rural I Encontro Latino-americano João Pessoa, 6 de novembro de 2012

2 Esquema da apresentação Banco Mundial BIRD Foco de ação do Banco Atividades importantes no setor Resultados de estudo

3 O que é o Grupo Banco Mundial? O Banco Mundial e o Brasil

4 O que é o Grupo Banco Mundial? Concebido durante a Conferência de Bretton Woods, EUA em janeiro de Brasil é sócio-fundador Children at Risk Foundation Cooperativa formada por 187 países, seus donos Um dos pilares do desenvolvimento social e econômico mundial desde a Segunda Guerra A única agência de financiamentos com presença e impacto globais Angaria fundos nos mercados financeiros internacionais para combater a pobreza através do financiamento de projetos nos países em desenvolvimento

5 O Grupo Banco Mundial Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento - Bird, 187 membros Início das operações: 1946 Banco Mundial Associação Internacional para o Desenvolvimento - AID, 170 membros Fundação: 1960 Grupo Banco Mundial Corporação Financeira Internacional IFC Fundação: 1956, 182 membros Agência Multilateral de Garantia de Investimentos AMGI Fundação: 1988, 175 membros Centro Internacional para Acerto de Disputas de Investimento - CIADI, 144 membros Fundação: 1966

6 Outras atividades do Bird O Programa de Água e Saneamento (WSP) é uma parceria de vários doadores que é adminstrado pelo Banco Mundial para apoiar a população pobre a ter acesso a serviços de água e esgoto de forma segura, sustentável e acessível. WSP trabalha diretamente com governos clientes no nível local ou nacional em 25 paises por meio de escritórios regionais na África, Ásia e América Latina e Caribe, além de Washington DC.

7 Desafio Trabalhando por um mundo sem pobreza O desafio do Banco é ajudar a reduzir a pobreza global Obtenção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Aprender com os países em desenvolvimento, trabalhando em parceria para reduzir a pobreza, inclusive por meio de iniciativas sul-sul Construção de um ambiente favorável para investimentos, geração de empregos e crescimento sustentável, empoderando os pobres para que participem do crescimento

8 Seis temas estratégicos para abordar os desafios globais Países mais pobres: Vencendo a pobreza e promovendo o crescimento infraestrutura para o crescimento; revolução verde na África Nações frágeis e em pós-conflito: Resolvendo questões específicas Apoio rápido e flexível ao desenvolvimento Países de renda média: Soluções de desenvolvimento competitivas Apoio sob medida para as circunstâncias de cada país Bens públicos globais: Em benefício dos países em desenvolvimento Soluções para as mudanças climáticas não deveriam penalizar o mundo em desenvolvimento Children at Risk Foundation Mundo árabe: Governança, serviços sociais e setor privado Crescimento de base mais ampla para reduzir tensões e criar empregos para os jovens Conhecimento e aprendizado: Usando a experiência do Banco para melhores resultados no desenvolvimento O conhecimento é o mais importante produto do Banco Mundial

9 Perspectiva histórica Anna Rigato Caridade do Piauí Reconstrução Infraestrutura e indústria Agricultura Educação, saúde e necessidades básicas Ajuste estrutural Economias em transição Parcerias e Metas de Desenvolvimento Global

10 A política de empréstimos do Banco Mundial O Banco Mundial faz empréstimos apenas para governos soberanos (diretamente ou por aval) O Brasil é um dos poucos países onde o Banco Mundial também faz empréstimos aos governos estaduais e municipais Os empréstimos sempre envolvem diálogo ativo entre o Banco e os governos sobre questões de desenvolvimento Todos os projetos financiados integram-se a uma visão mais ampla, que também inclui assistência técnica

11 Bird: Termos e instrumentos de empréstimo Termos Financeiros Taxa inicial de 0,25% a ser paga na efetividade do projeto (pode ser financiada pelo empréstimo) Prazo de pagamento entre 12 e 30 anos Carência de 3 a 5 anos Empréstimos de Investimento (normalmente com contrapartida de 50%) Investimentos específicos Assistência técnica Aprendizagem e inovação Intermediação financeira Recuperação de emergência Investimento e manutenção setorial Programas adaptáveis Empréstimos para Políticas de Desenvolvimento (normalmente sem contrapartida) Outros Instrumentos Redução de dívidas Garantias Fee-based services Programa por resultados P4R

12 Outras atividades do Bird Além de empréstimos, o Banco Mundial também elabora/promove Estudos pontuais ou setoriais Assessoria técnica Conferências, seminários, palestras Grupos de estudo Enfoque sobre grandes desafios para o desenvolvimento Podem ser de iniciativa do Banco ou do parceiro Resultados podem servir de insumo para projetos Algumas publicações e estudos no Brasil Estudo de Baixo Carbono para o Brasil Sistema Hospitalar Revitalização dos Investimentos em Infraestrutura Amazon Dieback Estudo de modelos de serviços de abastecimento de água rural Estudo sobre o impacto do uso de cisternas na saude

13 Temas estratégicos e sua evolução Gênero Eficientes Tema 4: Resiliência Climática ( s) Tema 3 Setor de A&E (1990s-2000s) Tema 2 Provedores de Serviços (1990s-2000s) Limpa Tema 5: Cidades Verdes ( s) Resistente Fuente: The World Bank Tema 1 Acesso (1970s- 80s) Inclusivo

14 Crescimento Verde e Inclusivo Os fatores de crescimento verde: Não é um novo paradigma Serviços de água eficientes e inclusivos É o reconhecimento explícito da equidade e acessibilidade Serviços de água limpos e ambientalmente racionais Recuperação de serviços de água

15 Índice de cidades verdes: enfase em água e esgoto Niveles de NO2 de concentración. Niveles de SO2 de concentración. Partículas suspendidas niveles de materia de concentración. Políticas de aires limpia. Poblacion con acceso a saneamiento mejorada. % de aguas residuales tratadas. Politicas de saneamiento. Gerencias ambiental Monitoreo ambiental Participacion publica Calidad de aire Saneamiento Gobernaza ambiental Agua LAC GCI Emisiones provenientes del consumo de electricidad per cápita. El consumo de electricidad por unidad de PIB. Política de energia limpia. Plan de accion: cambio climático Energía y CO2 Residuos Uso de la tierra y los edificios Transporte Espacios verdes por habitante. Densidad de la población. Política de Eco-edificios. Política del uso de la tierra Distancia de la red de transporte. Número de automóviles y motocicletas. Políticas del transporte urbano. El consumo de agua per cápita. Los residuos recogidos y Política de reducción de Fugas de agua del sistema. eliminados. tráfico. Poblacion con accceso a Residuos per cápita. agua potable. Política de recogida de residuos Política de calidad la de y la eliminación. agua. Política de reciclaje de Política del agua sostenible residuos y la reutilización. Source: Latin American. Green City Index, Economist Intelligence Unit Ltd. and Siemens AG, 2010

16 Agua Esgoto Índice de cidades verdes na America Latina bien por debajo del promedio Buenos Aires Guadalajara bien por debajo del promedio debajo de la media Lima Montevideo Rio de Janeiro debajo de la media Bogotá Buenos Aires Guadalajara Lima Mexico City Montevideo Quito Promedio Medellín Mexico City Porto Alegre Puebla Quito Promedio Belo Horizonte Porto Alegre Puebla Rio de Janeiro encima de la media Belo Horizonte Bogotá Brasília Curitiba Monterrey Santiago São Paulo encima de la media Brasília Curitiba Monterrey Santiago São Paulo muy por encima del promedio muy por encima del promedio Medellín Fuente: Latin American Green City Index, Economist Intelligence Unit Ltd. and Siemens AG, 2010

17 Exemplos de Projetos Verdes Uruguay - Obras Sanitarias del Estado (OSE) Bogotá - Río Bogotá Environmental Recuperation and Flood Control Project São Paulo Programa Mananciais

18 Experiências interessantes na America Latina no setor de saneamento rural SIASAR- Sistema de informação em Saneamento para a America Central PRAGUAS Equador PRONASAR Peru Paraguai MEPAS Manual para execução de A&E Etc. África PPPs para saneamento rural

19 Atividades na América Latina apoiados pelo Banco Mundial Mexico Projetos específicos para A&E rural Projetos com aspectos fortes em A&E rural Jamaica Belize Panama Peru The Bahamas Haiti Colombia Chile Venezuela Bolivia Argentina Guyana Suriname French Guiana Paraguay Brazil Portfolio Projetos específicos para A&E rural (em preparação, andamento ou fechando) em 6 paises (2 na A. Central) Projets com aspectos fortes em A&E rural em andamento em 5 paises (2 na A.Central) Total do portfolio aprox. U$ 150M

20 Brasil tendências históricas Fortes investimentos Children at Risk Foundation Projetos de infraestrutura, energia, transporte, indústria e projetos sociais Anos 80 - Crise da dívida Reformas setoriais e combate à pobreza Anos 90 - Política de ajustes Programas sociais, reforma do estado, novas políticas - meio ambiente, participação de ONGs Anos 2000 Integração sub-nacional Carteira volta-se para estados, com projetos em desafios estruturantes, usando sistemas nacionais

21 Portfolio com relação à Saneamento Rural Projeto Cliente Foco Recursos do Projeto (US$ milhões) PROGERIRH Estado do Ceará, GIRH, aumento de disponibilidade hídrica, fortalecimento institucional US$ (US$ empréstimo) US$ (US$ empréstimo) - AF Rio Grande do Norte - PSP Bahia SWAp Estado do Rio Grande do Norte, Estado da Bahia, em preparação GIRH, Conservação de Recursos Naturais, Saneamento Rural, aumento de disponibilidade hídrica, fortalecimento institucional GIRH, Saneamento Rural, Fortalecimento Institucional Pernambuco - PSH Estado de Pernambuco Irrigação, Perdas, Saneamento Rural, GIRH, Fortalecimento Institucional Projetos de Combate a Pobreza Rural e de Desenvolvimento Rural PROÁGUA, agora Interaguas Estados do Piaui, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraiba, Bahia, Maranhão, Sergipe, Paraná Govenro Federal, , Concluído Projetos produtivos, sistemas de água, energia elétrica GIRH, Saneamento Rural, Aumento de disponibiilidade hídrica, Fortalecimento Institucional US$ 59.8; (US$ 35.9 empréstimo) US$ 60 empréstimo (US$ 34 componente água) US$ (US$ loan) vários US$ (US$ empréstimo) US$ 200.0; (US$ 50.0 empréstimo) AF

22 Estudo de modelos de gestão de serviços de abastecimento de água no meio rural no Brasil

23 O estudo.considerações Objetivou avaliar a experiência de gestão de serviços de abastecimento de água no meio rural do país, por meio de uma amostra de modelos de gestão e de comunidades visitadas em diversos estados. Esta avaliação pretende buscar, através do destaque dos pontos positivos e negativos de cada modelo / exemplo avaliado, a construção de um cenário de referência das condições próximas do ideal para uma gestão sustentável dos serviços no meio rural, incluindo aí o aporte institucional que garanta a perenidade das situações desejadas.

24 O estudo.considerações Amostra - a idéia não foi de ter uma amostra estatística ou mesmo apontar, de forma simplista e definitiva, qual seria o modelo de maior sucesso no país. o produto final do trabalho pretende contribuir para o debate de quais são os aspectos relevantes que devem fazer parte da construção de modelos de gestão sustentáveis e que possam ter sucesso e replicação.

25 O estudo.metodologia

26 Resumo dos resultados Modelos multi-comunitários Foram consideradas boas práticas: SISAR/CE e PI e a COPANOR. O modelo multi-comunitário mostrou-se uma solução eficaz e que pode ser ampliada para diversas regiões do país. Ele reproduz o sistema de subsídio cruzado já usado no meio urbano e que permite o atendimento dos sistemas, independente do seu tamanho ou do custo natural da água. E isto se dá pelo fator de escala possibilitado no cumprimento dos parâmetros de qualidade dos serviços, além da dinâmica de associativismo obtido na integração com outras associações no convívio federativo.

27 Resumo dos resultados Modelos multi-comunitários Proposições As sugestões para fortalecimento do modelo multi-comunitário podem ser resumidas no nível do planejamento estadual, onde deve ocorrer o seguinte: que o modelo tenha amplitude estadual, fazendo com isto um planejamento da gestão em todo território, com diretrizes firmes de apoio a expansão do modelo, que se crie um ambiente de dinamismo e de escala na resolução de problemas comuns e se tenha aporte tecnológico permanente, viabilizando apoio laboratorial, de manutenção complexa e ainda de avanço na gestão empresarial.

28 Resumo dos resultados O apoio e controle ao modelo de gestão isolada As boas práticas de gestão isolada mostram que é possível o incentivo a este modelo, o que inclui até a formulação de programa estadual baseado nesta tipologia. A pesquisa não pretendeu nem obteve uma análise estatística de sucesso / insucesso deste modelo; contudo, pelos fatores negativos avaliados em diversos exemplos de insucesso, pode-se afirmar que é grande o risco que ameaça a maioria desta tipologia, particularmente nas comunidades de pequeno porte. O primeiro aspecto que aparece na fragilidade deste modelo é a falta de capacitação da associação local; e quando acontece através de um serviço como o de água, a comunidade abre as portas para outras melhorias locais. De qualquer forma, observando-se os sucessos de exemplos como o de Saltinho/PR, São José de Almeida /MG e ainda o de Morada Nova/CE, vê-se que há relativo espaço para se trabalhar neste modelo.

29 Resumo dos resultados O apoio e controle ao modelo de gestão isolada Proposições Um programa estadual assentado no modelo de gestão isolada necessitaria de diretrizes que considerem os aspectos seguintes: a definição do padrão de serviço, qualquer que seja a origem dos recursos aplicados; o imprescindível apoio do organismo coordenador da política estadual a gestão dos serviços, na resolução de problemas comuns; a cobrança de eficácia na utilização dos bens utilizados no serviço, cujos custos foram arcados pela sociedade e não podem ser sucateados pelo desleixo dos usuários locais; para tanto, metas de desempenho e premiação deverão ser estipuladas e cabe aos organismos estaduais montar o sistema de monitoramento, antecedido do devido apoio para capacitação e modernização tecnológica.

30 Próximos passos Catálogo com todas as informações coletadas Relatório resumo dos principais resultados Notas com principais mensagens

31

32

O BID e o Setor de Agua e Saneamento na América Latina e no Caribe (LAC) Fernando Soares Bretas

O BID e o Setor de Agua e Saneamento na América Latina e no Caribe (LAC) Fernando Soares Bretas O BID e o Setor de Agua e Saneamento na América Latina e no Caribe (LAC) Fernando Soares Bretas ÍNDICE 1. BANCO INTER-AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID) 2. O SETOR DE AGUA E SANEAMENTO NA LAC 3. RESIDUOS

Leia mais

Oescore referente à média de liberdade

Oescore referente à média de liberdade Capítulo 5 Liberdade Econômica nas Cinco Regiões James M. Roberts e Anthony B. Kim Oescore referente à média de liberdade econômica global é de 60,3, de acordo com o levantamento do nosso Índice de 2008.

Leia mais

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE - 13 - Anexo C C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE Introdução 39. A finalidade deste documento é informar aos Órgãos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

Leia mais

Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe

Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe Banco Mundial Apresentação - Resumo Necessidades de financiamento

Leia mais

CENTRAIS DE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS PARA MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO 08 DE DEZEMBRO DE 2016

CENTRAIS DE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS PARA MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO 08 DE DEZEMBRO DE 2016 CENTRAIS DE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS PARA MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO 08 DE DEZEMBRO DE 2016 QUE RURAL É ESSE? Povos e comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, povos da floresta, ribeirinhos,

Leia mais

Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu

Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu Protocolos regionais de politica públicas de telessaúde para América Latina e Caribe Instituições coordenadoras: UFMG e RUTE Financiamento:

Leia mais

ODA (Assistência Oficial para o Desenvolvimento) do Japão pela Agência de Cooperação Internacional do Japão JICA

ODA (Assistência Oficial para o Desenvolvimento) do Japão pela Agência de Cooperação Internacional do Japão JICA ODA (Assistência Oficial para o Desenvolvimento) do Japão pela Agência de Cooperação Internacional do Japão JICA na Área de Saneamento Masayuki Eguchi Representação da JICA no Brasil 17 de março de 2010

Leia mais

Direito à Cidade e Justiça Ambiental

Direito à Cidade e Justiça Ambiental Direito à Cidade e Justiça Ambiental Marcio Pontual Analista de Políticas - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Londrina 10 de junho de 2015 Centro RIO+ www.riopluscentre.org Legado da Rio +20 Criado

Leia mais

Mobilidade urbana sustentável

Mobilidade urbana sustentável Mobilidade urbana sustentável A expertise e a experiência da Agência Francesa de Desenvolvimento São Paulo Março de 2013 Papel da AFD: Financiar o desenvolvimento econômico dos paises do sul e dos territórios

Leia mais

Uruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR.

Uruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR. Uruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR. Por que investir no Uruguai? País confiável Mercado ampliado Facilidade para os negócios Talento Qualidade de vida PAÍS CONFIÁVEL Ranking Índice de Democracia

Leia mais

Proteção Social y Saúde em Brasil

Proteção Social y Saúde em Brasil Proteção Social y Saúde em Brasil Banco Interamericano do Desenvolvimento Divisão de Proteção Social e Saúde (SPH) Marcia Leite Arieira Washington, DC Os Programas do BID em Proteção Social Para combater

Leia mais

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO OPORTUNIDADES INTERNACIONAL DE NO AMBITO DO CNPq COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq Reunião das Sociedades e Associações de Física da América Latina 2 de fevereiro de

Leia mais

Políticas para Segurança Hídrica

Políticas para Segurança Hídrica Políticas para Segurança Hídrica Desafios do setor de água no Brasil Rita Cestti, Gerente da Prática Global de Água para América Latina e Caribe Brasília, 20 de Março de 2018 www.worldbank.org/water www.blogs.worldbank.org/water

Leia mais

Inovação na Gestão Pública e Competitividade

Inovação na Gestão Pública e Competitividade Inovação na Gestão Pública e Competitividade Dezembro de 2013 O principal desafio do estado é consolidar os avanços conquistados na gestão pública CHOQUE DE GESTÃO 2003 2006 Ajuste Fiscal Revitalização

Leia mais

Sistema Nacional de Fomento

Sistema Nacional de Fomento Sistema Nacional de Fomento 31 associados: Sistema Nacional de Fomento Sistema Nacional de Fomento Regionalidade Nossa missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável econômico, social e ambiental

Leia mais

SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Patrícia Boson

SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Patrícia Boson SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Patrícia Boson titaboson@gmail.co Agosto de 2017 CENÁRIO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO MUNDO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO BRASIL

Leia mais

ASPECTOS ESTRATÉGICOS DO PLANSAB

ASPECTOS ESTRATÉGICOS DO PLANSAB ASPECTOS ESTRATÉGICOS DO PLANSAB Cesar Seara Consultor 10.04.2019 EVOLUÇÃO OU INVOLUÇÃO DO SANEAMENTO NO BRASIL 51/48 ANOS ❶ ❷ ❸ ❹ ❺ PLANASA 1968/1971 15 ANOS 21 ANOS 12 ANOS EXTINÇÃO BNH 1986 LEI 11445

Leia mais

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia

Leia mais

Lições das Reformas Previdenciárias na América Latina: O caso do Chile (2008)

Lições das Reformas Previdenciárias na América Latina: O caso do Chile (2008) SEMINÁRIO INTERNACIONAL: EXPERIÊNCIAS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL Lições das Reformas Previdenciárias na América Latina: O caso do Chile (2008) Alberto Arenas de Mesa Assessor Regional CEPAL Câmara dos Deputados,

Leia mais

Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água

Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento

Leia mais

Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID)

Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID) Panorama Geral do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Grupo do BID) Delegação da Cidade de Porto Alegre 10 de junho de 2008 Informações básicas Fundado em 1959, com vocação social Principal fonte

Leia mais

Saúde e Crescimento Econômico na América Latina

Saúde e Crescimento Econômico na América Latina Saúde e Crescimento Econômico na América Latina Associações com o Informe sobre Investimento em Saúde e Crescimento Econômico André Medici - LCSHH Banco Mundial 1 2 Sumário Saúde e crescimento da economia

Leia mais

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO Secretaria Especial da Produtividade, Emprego e Competitividade Abdib Fórum: Estratégias para a retomada da infraestrutura (22/05/2019) Contexto 1990

Leia mais

18 a Semana de Tecnologia Metroferroviária Painel Mobilidade Sustentável Green City Index

18 a Semana de Tecnologia Metroferroviária Painel Mobilidade Sustentável Green City Index 18 a Semana de Tecnologia Metroferroviária Painel Mobilidade Sustentável Green City Index Reynaldo Goto Infrastructure & Cities Sector São Paulo / Setembro 2012 Siemens Ltda 2012. Todos os direitos reservados.

Leia mais

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,

Leia mais

Contexto geral do saneamento rural na América Latina

Contexto geral do saneamento rural na América Latina Contexto geral do saneamento rural na América Latina Rolando Marín Presidente, Comitê Diretor. Federação Latino Americana de Organizações Comunitárias para Sistemas de Água e Saneamento (CLOCSAS) Saneamento

Leia mais

A Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul

A Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul A Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul XI Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional AMAN, 12 de agosto de 2014 Antonio

Leia mais

O PAPEL DO REGULATEL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

O PAPEL DO REGULATEL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 47 PAINEL TELEBRASIL O PAPEL DO REGULATEL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO BRASÍLIA, 15 DE NOVEMBRO DE 2003 ANTONIO CARLOS VALENTE PRESIDENTE REGULATEL QUEM SOMOS? CONGREGA OS 19 PAÍSES LATINO AMERICANOS, INCLUINDO

Leia mais

NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD

NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação

Leia mais

Introdução à comunicação científica em saúde. Bases de dados e índices bibliográficos internacionais e nacionais

Introdução à comunicação científica em saúde. Bases de dados e índices bibliográficos internacionais e nacionais Introdução à comunicação científica em saúde. Bases de dados e índices bibliográficos internacionais e nacionais Seminário eportuguêse Como melhorar o acesso à informação científica e técnica em saúde

Leia mais

Infraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe

Infraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe 46ª Reunión Ordinaria de la Asamblea General de ALIDE Infraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe LUCIANO COUTINHO Rio de Janeiro, 18 de Maio de 2016 1 A modo de introdução O

Leia mais

152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 152 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 17 a 21 de junho de 2013 ORIGINAL: INGLÊS RESOLUÇÃO CE152.R17 CONTRIBUIÇÕES FIXAS

Leia mais

Crescimento Verde e Inclusivo na Áreas Urbanas e reflexões sobre seu Financiamento

Crescimento Verde e Inclusivo na Áreas Urbanas e reflexões sobre seu Financiamento Crescimento Verde e Inclusivo na Áreas Urbanas e reflexões sobre seu Financiamento Gregor V. Wolf, PhD Fórum Internacional de Mudanças Climáticas das Cidades de Baixo Carbono 22 e 23 de abril, 2013 L M

Leia mais

Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E

Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA 01011100 E 01011910 E E E 01011990 E E E 01012000 E 01021000 E 01029000 E E E 01031000 E 01039100

Leia mais

Educação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde. Junho

Educação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde. Junho Educação Interprofissional na formação e trabalho dos técnicos em saúde Junho - 2019 PAHO/WHO Marcos recentes da Educação Interprofissonal (EIP) OPAS/OMS Reunião técnica regional de EIP (Colombia) Elaboração

Leia mais

Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Setembro de 2017

Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Setembro de 2017 Workshop Panorama Atual e Perspectivas da Mineração Brasileira SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Setembro de 2017 Patrícia Boson titaboson@gmail.com CENÁRIO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA

Leia mais

O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal

O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto

Leia mais

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de

Leia mais

Perspectivas sobre desafios e oportunidades

Perspectivas sobre desafios e oportunidades Taller de capacitación sobre la participación de la sociedad civil de América Latina y el Caribe (ALC) en procesos intergubernamentales relacionados con el desarrollo sostenible y la agenda para el desarrollo

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS. INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França

SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS. INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França O Brasil e a América do Sul: Cenários Geopolíticos e os Desafios

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS

53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 8.6 da Agenda Provisória CD53/INF/6 18 de agosto de 2014 Original:

Leia mais

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica

Leia mais

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil

Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da

Leia mais

O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E

O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica

Leia mais

Novas Institucionalidades em Avaliação de Políticas Públicas

Novas Institucionalidades em Avaliação de Políticas Públicas Novas Institucionalidades em Avaliação de Políticas Públicas O Papel da Sociedade Civil Márcia Paterno Joppert Objetivos de Processos de Avaliação Apoiar os planos de vôo Melhorar a qualidade das decisões

Leia mais

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio

Leia mais

Desenvolvimento & Infraestrutura Impactos na Economia e Sociedade. Martin Raiser Diretor Banco Mundial, Brasil

Desenvolvimento & Infraestrutura Impactos na Economia e Sociedade. Martin Raiser Diretor Banco Mundial, Brasil Desenvolvimento & Infraestrutura Impactos na Economia e Sociedade Martin Raiser Diretor Banco Mundial, Brasil Infraestrutura ajuda no crescimento e empregos Crescimento per capita como resultado de diferentes

Leia mais

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos

Leia mais

PROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI

PROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI PROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI Ecoa - Ecologia e Ação A Ecoa - Ecologia e Ação é uma Organização não Governamental,

Leia mais

Briefing Institu cional

Briefing Institu cional Briefing Institu cional 01 Quem somos TETO é uma organização internacional presente na América Latina e Caribe, que atua há 10 anos no Brasil pela defesa dos direitos das pessoas que vivem nas favelas

Leia mais

Controlar ou Estar no Controle?

Controlar ou Estar no Controle? Controlar ou Estar no Controle? Repensando o Sistema de Controle Interno do Setor Público Brasileiro Maria João Kaizeler Grupo Banco Mundial Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento -

Leia mais

Restauração de paisagens e florestas

Restauração de paisagens e florestas Restauração de paisagens e florestas Desenvolvimento de estratégias subnacionais e integração de agendas globais Marco Terranova Um conceito com enfoque na funcionalidade dos ecossistemas A restauração

Leia mais

PPP como Ferramenta para o Desenvolvimento PPP Summit 2014 Charles Schramm KPMG Structured Finance

PPP como Ferramenta para o Desenvolvimento PPP Summit 2014 Charles Schramm KPMG Structured Finance PPP como Ferramenta para o Desenvolvimento PPP Summit 2014 Charles Schramm Maio de 2014 Infraestrutura no Brasil Infraestrutura no Brasil Investimento em Infraestrutura x PIB O Brasil tem investido apenas

Leia mais

METRÔS AMÉRICA LATINA

METRÔS AMÉRICA LATINA OUTUBRO 2016 METRÔS AMÉRICA LATINA PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS INTRODUÇÃO Figura 1: Capacidade dos metrôs da América Latina (passageiro/hora pico/ sentido) O sistema de trilhos na América Latina conta com

Leia mais

Seminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro

Seminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro Seminário de Avaliação da Seca de 2010-2016 no Semiárido Brasileiro CARTA DE FORTALEZA Os participantes no Seminário de Avaliação da Seca de 2010-2016 no Semiárido Brasileiro i, considerando que: a) O

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Marília Melo - janeiro, 2012

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Marília Melo - janeiro, 2012 SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marília Melo - janeiro, 2012 POLÍCIA O governo do Estado de Minas Gerais e a Rio + 20 POLÍCIA CONTEXTUALIZAÇÃO - Marcos Rio 92 à Conferência

Leia mais

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 BVS como estratégia de Cooperação Técnica em Rede Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 Fundamentos A informação científico-técnica é essencial para a

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE SUDENE

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE SUDENE APRESENTAÇÃO DA SÉRIE SUDENE A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, criada pela Lei no 3.692, de 15 de dezembro de 1959, foi uma forma de intervenção do Estado no Nordeste, com o objetivo de

Leia mais

CIDADES INTELIGENTES CIDADES INTELIGENTES

CIDADES INTELIGENTES CIDADES INTELIGENTES CIDADES INTELIGENTES CASO: Estratégia Regional Santiago Cidade Inteligente e protótipo Smart City Santiago PAÍS: Chile CIDADE: Santiago, Região Metropolitana POPULAÇÃO: 7.314.176 CIDADES INTELIGENTES CONTEXTO

Leia mais

VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO

VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO Viagens do Secretário-Geral Visita oficial à Espanha e participação no ciclo de conferências Iberoamérica: discursos claves, auspiciado pela

Leia mais

Financiamento Estruturado e Corporativo

Financiamento Estruturado e Corporativo Financiamento Estruturado e Corporativo 1 O Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID) 2 O mais antigo Banco de desenvolvimento regional multilateral Estabelecido em 1959, maior fonte de financiamento

Leia mais

Papel da ITAIPU Binacional na Integração Elétrica Regional

Papel da ITAIPU Binacional na Integração Elétrica Regional Papel da ITAIPU Binacional na Integração Elétrica Regional Luiz Fernando Leone Vianna Diretor-Geral Brasileiro da ITAIPU Binacional 31 de outubro de 2017 Sumário Integração Energética; Integração Elétrica

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

Brasil Junho Mercado em números

Brasil Junho Mercado em números Junho 2016 Mercado em números Guiana Venezuela Suriname Columbia Guiana Francesa Designação oficial: República Federativa do Capital: Brasília Localização: Leste da América do Sul Peru Fronteiras terrestres:

Leia mais

Oportunidades econômicas da água e abastecimento seguro para consumo humano

Oportunidades econômicas da água e abastecimento seguro para consumo humano Oportunidades econômicas da água e abastecimento seguro para consumo humano Dilma Seli Pena Conferência Gestão Estratégica da Água 23 de março de 2009 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Oportunidades econômicas

Leia mais

Brasil Setembro Mercado em números

Brasil Setembro Mercado em números Setembro 2016 Mercado em números Guiana Venezuela Suriname Columbia Guiana Francesa Designação oficial: República Federativa do Capital: Brasília Localização: Leste da América do Sul Peru Fronteiras terrestres:

Leia mais

Segurança Alimentar e Nutricional e Bionergia

Segurança Alimentar e Nutricional e Bionergia XLVI Congresso da SOBER Segurança Alimentar e Nutricional e Bionergia Walter Belik Rio Branco, 2008 TEMAS Dimensões da Segurança Alimentar Situação Geral da Pobreza e Subnutrição na ALC Institucionalização

Leia mais

Red de Acuicultura de las Américas (RAA)

Red de Acuicultura de las Américas (RAA) Red de Acuicultura de las Américas (RAA) O Papel da Aquicultura na diminuição da fome da pobreza na América Latina e no Caribe Felipe Matias Secretario Executivo A Produção de Pescado em Nível Mundial

Leia mais

ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA

ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA Painel: Cases de Sucesso em Inovação de Produtos e Processos VIII Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica: Estruturando

Leia mais

MAPA. ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros

MAPA. ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros MAPA ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA 2018 2022 REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros PARA UM MUNDO EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO... UMA NOVA AGENDA PARA O BRASIL

Leia mais

Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica

Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica Nome Programa de apoio financeiro e tecnológico a produção de café orgânico no Estado de Chiapas México O Programa de apoio financeiro e tecnológico

Leia mais

BRASÍLIA, 4 DE DEZEMBRO DE 2018

BRASÍLIA, 4 DE DEZEMBRO DE 2018 BRASÍLIA, 4 DE DEZEMBRO DE 2018 Missão O CNPq é uma agência do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTIC) dedicada à promoção da pesquisa científica e tecnológica e à formação de

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina

Leia mais

Estratégia da LAC 2018 a 2020

Estratégia da LAC 2018 a 2020 Estratégia da LAC 2018 a 2020 Versão final Dezembro de 2017 1 Índice Histórico... 3 Missão... 3 Tabela comparativa... 4 Proposta... 6 Principais áreas de interesse... 6 1. Equilíbrio setorial e geográfico...

Leia mais

AFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais

AFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais AFR Perspetivas económicas regionais Recuperação e riscos crescentes Outubro de 2018 1 Principais conclusões A recuperação deverá continuar em meio a riscos crescentes. A recuperação é moderada nos países

Leia mais

QUEM SOMOS. ...pela defesa dos direitos das pessoas que vivem nas favelas mais precárias e invisíveis...

QUEM SOMOS. ...pela defesa dos direitos das pessoas que vivem nas favelas mais precárias e invisíveis... BRIEF INSTITUCIONAL 2017 ...pela defesa dos direitos das pessoas que vivem nas favelas mais precárias e invisíveis... QUEM SOMOS TETO é uma organização internacional presente na América Latina e Caribe,

Leia mais

Banco do Nordeste do Brasil S.A.

Banco do Nordeste do Brasil S.A. Banco do Nordeste do Brasil S.A. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA O NORDESTE Novembro 2003 Banco do Nordeste do Brasil S.A. Instituição financeira pública, de caráter regional, criado pela Lei

Leia mais

COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO

COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO DESAFIOS DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SANEAMENTO NAS CIDADES ENG.CIVIL ÁLVARO JOSÉ MENEZES DA COSTA VICE-PRESIDENTE DA ABES SALVADOR(BA)

Leia mais

Apoio ao Comercio de Energia e Integração Energética Regional

Apoio ao Comercio de Energia e Integração Energética Regional Apoio ao Comercio de Energia e Integração Energética Regional Arnaldo Vieira de Carvalho Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Divisão de Energia Departamento de Infraestrutura e Meio Ambiente

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE E OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SAIRÉ MAIS SAUDÁVEL: O PAPEL DA INTERSETORIALIDADE NA GESTÃO LOCAL

PROMOÇÃO DA SAÚDE E OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SAIRÉ MAIS SAUDÁVEL: O PAPEL DA INTERSETORIALIDADE NA GESTÃO LOCAL PROMOÇÃO DA SAÚDE E OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SAIRÉ MAIS SAUDÁVEL: O PAPEL DA INTERSETORIALIDADE NA De acordo com Junqueira podemos conceituar a intersetorialidade como: [...] a intersetorialidade

Leia mais

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL COPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É O BANCO MUNDIAL? Milhões ainda estão se tornando infectados a cada ano e muitos são excluídos do tratamento por culpa de serviços

Leia mais

O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS

O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,

Leia mais

Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Profa. Dra. Betzabeth Slater

Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Profa. Dra. Betzabeth Slater Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Profa. Dra. Betzabeth Slater Programas Públicos são instrumentos ou estratégias destinados a reduzir os níveis de pobreza de populações vulneráveis. Assim,

Leia mais

Seminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO. Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade

Seminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO. Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade Seminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade Footprint ecológico Business as usual moderado Atualmente,

Leia mais

Zheng Bingwen, Professor & Director-General

Zheng Bingwen, Professor & Director-General ILAS CASS & IBRE FGV Seminar MIDDLE INCOME TRAP: PERSPECTIVES OF BRAZIL AND CHINA Ultrapassando a Armadilha da Renda Média : Vantagens e Desafios da China comparativo com América Latina (abertura 10 minutos)

Leia mais

Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística

Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas e desafios nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística Projetos e Programas de Investimentos para o Setor de Infraestrutura no Brasil

Leia mais

Experiências de BNDs na América Latina com sistemas de gestão ambiental e social

Experiências de BNDs na América Latina com sistemas de gestão ambiental e social Experiências de BNDs na América Latina com sistemas de gestão ambiental e social Maria Netto Divisão de Mercados de Capitais e Instituições Financeiras Banco Interamericano de Desenvolvimento Porque apoiar

Leia mais

Programa Europeu de Cooperação Urbana Internacional (IUC) para a América Latina e Caribe (LAC): convite para a colaboração

Programa Europeu de Cooperação Urbana Internacional (IUC) para a América Latina e Caribe (LAC): convite para a colaboração Assunto: Programa Europeu de Cooperação Urbana Internacional (IUC) para a América Latina e Caribe (LAC): convite para a colaboração A União Europeia (UE) tem a honra de convidar o seu consórcio/cidade

Leia mais

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes. América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO 2009-2010 Janeiro de 2009 Santiago, Chile A PRIMEIRA REUNIÃO DE VICEMINISTROS DE DEFESA do Conselho de Defesa Sul-americano (CDS), que é a instancia executiva

Leia mais

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades

Leia mais

Brasil Março Mercado em números

Brasil Março Mercado em números Março 2017 Mercado em números Guiana Venezuela Suriname Columbia Guiana Francesa Designação oficial: República Federativa do Capital: Brasília Localização: Leste da América do Sul Peru Fronteiras terrestres:

Leia mais

RESULTADOS CIDADES SUSTENTÁVEIS

RESULTADOS CIDADES SUSTENTÁVEIS RESULTADOS CIDADES SUSTENTÁVEIS + O COLAB O Colab é uma startup de inovação em governo que busca a melhoria da gestão pública através da colaboração entre cidadãos e governos. Ao engajar o cidadão, nós

Leia mais

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem

Leia mais

O BID e o Sistema Nacional de Fomento Histórico e Potencial. Goiânia, GO 04 Maio 2016

O BID e o Sistema Nacional de Fomento Histórico e Potencial. Goiânia, GO 04 Maio 2016 O BID e o Sistema Nacional de Fomento Histórico e Potencial Goiânia, GO 04 Maio 2016 O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento Propósito: financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico,

Leia mais

B. PLANO DE AÇÃO PARA A EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE IGUALDADE DE GÊNERO

B. PLANO DE AÇÃO PARA A EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE IGUALDADE DE GÊNERO Página 7 B. PLANO DE AÇÃO PARA A EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE IGUALDADE DE GÊNERO Antecedentes 1. Os Estados Membros aprovaram a Política de Igualdade de Gênero da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

Leia mais