SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL. Juliana Garrido Especialista em Infraestrutura
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- Rita Vilaverde Castelo
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1 SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL Juliana Garrido Especialista em Infraestrutura Departamento de Saneamento do Banco Mundial VI Seminário Nacional de Saneamento Rural I Encontro Latino-americano João Pessoa, 6 de novembro de 2012
2 Esquema da apresentação Banco Mundial BIRD Foco de ação do Banco Atividades importantes no setor Resultados de estudo
3 O que é o Grupo Banco Mundial? O Banco Mundial e o Brasil
4 O que é o Grupo Banco Mundial? Concebido durante a Conferência de Bretton Woods, EUA em janeiro de Brasil é sócio-fundador Children at Risk Foundation Cooperativa formada por 187 países, seus donos Um dos pilares do desenvolvimento social e econômico mundial desde a Segunda Guerra A única agência de financiamentos com presença e impacto globais Angaria fundos nos mercados financeiros internacionais para combater a pobreza através do financiamento de projetos nos países em desenvolvimento
5 O Grupo Banco Mundial Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento - Bird, 187 membros Início das operações: 1946 Banco Mundial Associação Internacional para o Desenvolvimento - AID, 170 membros Fundação: 1960 Grupo Banco Mundial Corporação Financeira Internacional IFC Fundação: 1956, 182 membros Agência Multilateral de Garantia de Investimentos AMGI Fundação: 1988, 175 membros Centro Internacional para Acerto de Disputas de Investimento - CIADI, 144 membros Fundação: 1966
6 Outras atividades do Bird O Programa de Água e Saneamento (WSP) é uma parceria de vários doadores que é adminstrado pelo Banco Mundial para apoiar a população pobre a ter acesso a serviços de água e esgoto de forma segura, sustentável e acessível. WSP trabalha diretamente com governos clientes no nível local ou nacional em 25 paises por meio de escritórios regionais na África, Ásia e América Latina e Caribe, além de Washington DC.
7 Desafio Trabalhando por um mundo sem pobreza O desafio do Banco é ajudar a reduzir a pobreza global Obtenção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Aprender com os países em desenvolvimento, trabalhando em parceria para reduzir a pobreza, inclusive por meio de iniciativas sul-sul Construção de um ambiente favorável para investimentos, geração de empregos e crescimento sustentável, empoderando os pobres para que participem do crescimento
8 Seis temas estratégicos para abordar os desafios globais Países mais pobres: Vencendo a pobreza e promovendo o crescimento infraestrutura para o crescimento; revolução verde na África Nações frágeis e em pós-conflito: Resolvendo questões específicas Apoio rápido e flexível ao desenvolvimento Países de renda média: Soluções de desenvolvimento competitivas Apoio sob medida para as circunstâncias de cada país Bens públicos globais: Em benefício dos países em desenvolvimento Soluções para as mudanças climáticas não deveriam penalizar o mundo em desenvolvimento Children at Risk Foundation Mundo árabe: Governança, serviços sociais e setor privado Crescimento de base mais ampla para reduzir tensões e criar empregos para os jovens Conhecimento e aprendizado: Usando a experiência do Banco para melhores resultados no desenvolvimento O conhecimento é o mais importante produto do Banco Mundial
9 Perspectiva histórica Anna Rigato Caridade do Piauí Reconstrução Infraestrutura e indústria Agricultura Educação, saúde e necessidades básicas Ajuste estrutural Economias em transição Parcerias e Metas de Desenvolvimento Global
10 A política de empréstimos do Banco Mundial O Banco Mundial faz empréstimos apenas para governos soberanos (diretamente ou por aval) O Brasil é um dos poucos países onde o Banco Mundial também faz empréstimos aos governos estaduais e municipais Os empréstimos sempre envolvem diálogo ativo entre o Banco e os governos sobre questões de desenvolvimento Todos os projetos financiados integram-se a uma visão mais ampla, que também inclui assistência técnica
11 Bird: Termos e instrumentos de empréstimo Termos Financeiros Taxa inicial de 0,25% a ser paga na efetividade do projeto (pode ser financiada pelo empréstimo) Prazo de pagamento entre 12 e 30 anos Carência de 3 a 5 anos Empréstimos de Investimento (normalmente com contrapartida de 50%) Investimentos específicos Assistência técnica Aprendizagem e inovação Intermediação financeira Recuperação de emergência Investimento e manutenção setorial Programas adaptáveis Empréstimos para Políticas de Desenvolvimento (normalmente sem contrapartida) Outros Instrumentos Redução de dívidas Garantias Fee-based services Programa por resultados P4R
12 Outras atividades do Bird Além de empréstimos, o Banco Mundial também elabora/promove Estudos pontuais ou setoriais Assessoria técnica Conferências, seminários, palestras Grupos de estudo Enfoque sobre grandes desafios para o desenvolvimento Podem ser de iniciativa do Banco ou do parceiro Resultados podem servir de insumo para projetos Algumas publicações e estudos no Brasil Estudo de Baixo Carbono para o Brasil Sistema Hospitalar Revitalização dos Investimentos em Infraestrutura Amazon Dieback Estudo de modelos de serviços de abastecimento de água rural Estudo sobre o impacto do uso de cisternas na saude
13 Temas estratégicos e sua evolução Gênero Eficientes Tema 4: Resiliência Climática ( s) Tema 3 Setor de A&E (1990s-2000s) Tema 2 Provedores de Serviços (1990s-2000s) Limpa Tema 5: Cidades Verdes ( s) Resistente Fuente: The World Bank Tema 1 Acesso (1970s- 80s) Inclusivo
14 Crescimento Verde e Inclusivo Os fatores de crescimento verde: Não é um novo paradigma Serviços de água eficientes e inclusivos É o reconhecimento explícito da equidade e acessibilidade Serviços de água limpos e ambientalmente racionais Recuperação de serviços de água
15 Índice de cidades verdes: enfase em água e esgoto Niveles de NO2 de concentración. Niveles de SO2 de concentración. Partículas suspendidas niveles de materia de concentración. Políticas de aires limpia. Poblacion con acceso a saneamiento mejorada. % de aguas residuales tratadas. Politicas de saneamiento. Gerencias ambiental Monitoreo ambiental Participacion publica Calidad de aire Saneamiento Gobernaza ambiental Agua LAC GCI Emisiones provenientes del consumo de electricidad per cápita. El consumo de electricidad por unidad de PIB. Política de energia limpia. Plan de accion: cambio climático Energía y CO2 Residuos Uso de la tierra y los edificios Transporte Espacios verdes por habitante. Densidad de la población. Política de Eco-edificios. Política del uso de la tierra Distancia de la red de transporte. Número de automóviles y motocicletas. Políticas del transporte urbano. El consumo de agua per cápita. Los residuos recogidos y Política de reducción de Fugas de agua del sistema. eliminados. tráfico. Poblacion con accceso a Residuos per cápita. agua potable. Política de recogida de residuos Política de calidad la de y la eliminación. agua. Política de reciclaje de Política del agua sostenible residuos y la reutilización. Source: Latin American. Green City Index, Economist Intelligence Unit Ltd. and Siemens AG, 2010
16 Agua Esgoto Índice de cidades verdes na America Latina bien por debajo del promedio Buenos Aires Guadalajara bien por debajo del promedio debajo de la media Lima Montevideo Rio de Janeiro debajo de la media Bogotá Buenos Aires Guadalajara Lima Mexico City Montevideo Quito Promedio Medellín Mexico City Porto Alegre Puebla Quito Promedio Belo Horizonte Porto Alegre Puebla Rio de Janeiro encima de la media Belo Horizonte Bogotá Brasília Curitiba Monterrey Santiago São Paulo encima de la media Brasília Curitiba Monterrey Santiago São Paulo muy por encima del promedio muy por encima del promedio Medellín Fuente: Latin American Green City Index, Economist Intelligence Unit Ltd. and Siemens AG, 2010
17 Exemplos de Projetos Verdes Uruguay - Obras Sanitarias del Estado (OSE) Bogotá - Río Bogotá Environmental Recuperation and Flood Control Project São Paulo Programa Mananciais
18 Experiências interessantes na America Latina no setor de saneamento rural SIASAR- Sistema de informação em Saneamento para a America Central PRAGUAS Equador PRONASAR Peru Paraguai MEPAS Manual para execução de A&E Etc. África PPPs para saneamento rural
19 Atividades na América Latina apoiados pelo Banco Mundial Mexico Projetos específicos para A&E rural Projetos com aspectos fortes em A&E rural Jamaica Belize Panama Peru The Bahamas Haiti Colombia Chile Venezuela Bolivia Argentina Guyana Suriname French Guiana Paraguay Brazil Portfolio Projetos específicos para A&E rural (em preparação, andamento ou fechando) em 6 paises (2 na A. Central) Projets com aspectos fortes em A&E rural em andamento em 5 paises (2 na A.Central) Total do portfolio aprox. U$ 150M
20 Brasil tendências históricas Fortes investimentos Children at Risk Foundation Projetos de infraestrutura, energia, transporte, indústria e projetos sociais Anos 80 - Crise da dívida Reformas setoriais e combate à pobreza Anos 90 - Política de ajustes Programas sociais, reforma do estado, novas políticas - meio ambiente, participação de ONGs Anos 2000 Integração sub-nacional Carteira volta-se para estados, com projetos em desafios estruturantes, usando sistemas nacionais
21 Portfolio com relação à Saneamento Rural Projeto Cliente Foco Recursos do Projeto (US$ milhões) PROGERIRH Estado do Ceará, GIRH, aumento de disponibilidade hídrica, fortalecimento institucional US$ (US$ empréstimo) US$ (US$ empréstimo) - AF Rio Grande do Norte - PSP Bahia SWAp Estado do Rio Grande do Norte, Estado da Bahia, em preparação GIRH, Conservação de Recursos Naturais, Saneamento Rural, aumento de disponibilidade hídrica, fortalecimento institucional GIRH, Saneamento Rural, Fortalecimento Institucional Pernambuco - PSH Estado de Pernambuco Irrigação, Perdas, Saneamento Rural, GIRH, Fortalecimento Institucional Projetos de Combate a Pobreza Rural e de Desenvolvimento Rural PROÁGUA, agora Interaguas Estados do Piaui, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraiba, Bahia, Maranhão, Sergipe, Paraná Govenro Federal, , Concluído Projetos produtivos, sistemas de água, energia elétrica GIRH, Saneamento Rural, Aumento de disponibiilidade hídrica, Fortalecimento Institucional US$ 59.8; (US$ 35.9 empréstimo) US$ 60 empréstimo (US$ 34 componente água) US$ (US$ loan) vários US$ (US$ empréstimo) US$ 200.0; (US$ 50.0 empréstimo) AF
22 Estudo de modelos de gestão de serviços de abastecimento de água no meio rural no Brasil
23 O estudo.considerações Objetivou avaliar a experiência de gestão de serviços de abastecimento de água no meio rural do país, por meio de uma amostra de modelos de gestão e de comunidades visitadas em diversos estados. Esta avaliação pretende buscar, através do destaque dos pontos positivos e negativos de cada modelo / exemplo avaliado, a construção de um cenário de referência das condições próximas do ideal para uma gestão sustentável dos serviços no meio rural, incluindo aí o aporte institucional que garanta a perenidade das situações desejadas.
24 O estudo.considerações Amostra - a idéia não foi de ter uma amostra estatística ou mesmo apontar, de forma simplista e definitiva, qual seria o modelo de maior sucesso no país. o produto final do trabalho pretende contribuir para o debate de quais são os aspectos relevantes que devem fazer parte da construção de modelos de gestão sustentáveis e que possam ter sucesso e replicação.
25 O estudo.metodologia
26 Resumo dos resultados Modelos multi-comunitários Foram consideradas boas práticas: SISAR/CE e PI e a COPANOR. O modelo multi-comunitário mostrou-se uma solução eficaz e que pode ser ampliada para diversas regiões do país. Ele reproduz o sistema de subsídio cruzado já usado no meio urbano e que permite o atendimento dos sistemas, independente do seu tamanho ou do custo natural da água. E isto se dá pelo fator de escala possibilitado no cumprimento dos parâmetros de qualidade dos serviços, além da dinâmica de associativismo obtido na integração com outras associações no convívio federativo.
27 Resumo dos resultados Modelos multi-comunitários Proposições As sugestões para fortalecimento do modelo multi-comunitário podem ser resumidas no nível do planejamento estadual, onde deve ocorrer o seguinte: que o modelo tenha amplitude estadual, fazendo com isto um planejamento da gestão em todo território, com diretrizes firmes de apoio a expansão do modelo, que se crie um ambiente de dinamismo e de escala na resolução de problemas comuns e se tenha aporte tecnológico permanente, viabilizando apoio laboratorial, de manutenção complexa e ainda de avanço na gestão empresarial.
28 Resumo dos resultados O apoio e controle ao modelo de gestão isolada As boas práticas de gestão isolada mostram que é possível o incentivo a este modelo, o que inclui até a formulação de programa estadual baseado nesta tipologia. A pesquisa não pretendeu nem obteve uma análise estatística de sucesso / insucesso deste modelo; contudo, pelos fatores negativos avaliados em diversos exemplos de insucesso, pode-se afirmar que é grande o risco que ameaça a maioria desta tipologia, particularmente nas comunidades de pequeno porte. O primeiro aspecto que aparece na fragilidade deste modelo é a falta de capacitação da associação local; e quando acontece através de um serviço como o de água, a comunidade abre as portas para outras melhorias locais. De qualquer forma, observando-se os sucessos de exemplos como o de Saltinho/PR, São José de Almeida /MG e ainda o de Morada Nova/CE, vê-se que há relativo espaço para se trabalhar neste modelo.
29 Resumo dos resultados O apoio e controle ao modelo de gestão isolada Proposições Um programa estadual assentado no modelo de gestão isolada necessitaria de diretrizes que considerem os aspectos seguintes: a definição do padrão de serviço, qualquer que seja a origem dos recursos aplicados; o imprescindível apoio do organismo coordenador da política estadual a gestão dos serviços, na resolução de problemas comuns; a cobrança de eficácia na utilização dos bens utilizados no serviço, cujos custos foram arcados pela sociedade e não podem ser sucateados pelo desleixo dos usuários locais; para tanto, metas de desempenho e premiação deverão ser estipuladas e cabe aos organismos estaduais montar o sistema de monitoramento, antecedido do devido apoio para capacitação e modernização tecnológica.
30 Próximos passos Catálogo com todas as informações coletadas Relatório resumo dos principais resultados Notas com principais mensagens
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