Red de Acuicultura de las Américas (RAA)

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1 Red de Acuicultura de las Américas (RAA) O Papel da Aquicultura na diminuição da fome da pobreza na América Latina e no Caribe Felipe Matias Secretario Executivo

2 A Produção de Pescado em Nível Mundial Segundo a FAO (2010, com dados de 2008): Produção mundial de pescados: 145,1 milhões de toneladas Produção mundial de pescados para consumo humano: 117,8 milhões de toneladas Acuicultura mundial: 55,1 millones de toneladas (46%) = US$ 98,4 billiones. O consumo mundial per capita: 17,2 kg/habitante/ano

3 Produção Aquícola em Nível Mundial Ásia: T (88,8%) Só a China: T (62,3%) América: T (4,6%) Europa: T (4,5%) África: T (1,8%) Oceania: T (0,3%)

4 A Produção de Pescado nas Américas América: toneladas (4,6% del total) América Latina: toneladas (3,3%) América do Norte: toneladas (1,2%) Caribe: toneladas (0,1%)

5 A Produção de Pescado em Nível Mundial Regiões Taxas de crescimento (2008/ 2006) Al e C 21,1% Oriente Médio 14,1% África 12,6% Europa 1,7% América del Norte 1,2%

6 A Produção de Pescado na Al e C Excelentes possibilidades de desenvolvimento Consumo médio na ALC: 9-11 kg/ pessoa/ ano Média internacional: 17 kg/ pessoa/ ano A OMS recomenda pel menos 12 kg/ pessoa/ ano

7 A Produção de Pescado na Al e C Os cultivos marinhos: Salmões, Camarões, Moluscos 15,7% anual (1999/ 2004) X 4,4% anual (2004/ 2009) Dificuldades para se obter concessões marinhas Ocorrência de enfermidades

8 A Produção de Pescado na Al e C Os cultivos de água doce: Diversas espécies 7,8% anual (1999/ 2004) X 11,1% anual (2004/ 2009) Melhoras tecnológicas Crescente interesse na produção de água doce

9 A Produção de Pescado na AL e C De os cultivos deram conta de: 56,3% de crustáceos; Quase 100% da produção de peixes diádromos; 50% dos peixes de água doce; 15,35% dos moluscos; 0,05% na produção de peixes marinhos

10 Maiores Produtores Aquícolas da AL e C (2009) Fonte: FAO (2011)

11 A Aquicultura na AL e C América do Sul: 83,6% dos cultivos da ALC Chile e Brasil (65%) da despesca regional entre ; Chile: empresas de médio e grande tamanho; Brasil: pequenos e médios produtores de peixes de água doce; Equador tem uma grande produção de camarões marinhos Em geral, os outros países tem um grande potencial de aumento de aquicultura.

12 Histórico da Red de Acuicultura de las Américas (RAA): Início das discussões: FAO (1974) Carta de Guayaquil (2009): Os países reafirmara o desejo de criação da RAA Carta de Brasília (2010): Criação da RAA 2011: Início do processo de formalização da RAA (GCP 190/ RLA) Adhesión de 12 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Paraguay, Uruguay México, Peru, Cuba e República Dominicana aguardam trâmites internos

13 A Red de Acuicultura de las Américas (RAA) Definição: Organismo intergovernamental de cooperação regional, de adesão voluntária, baseado nos princípios de transparência, eqüidade, compromisso e responsabilidade social e ambiental.

14 A Aquicultura de Recursos Limitados (AREL) é a atividade que se desenvolve à base do autoemprego; seja esta praticada de forma exclusiva ou complementar, em condições de carência de um ou mais recursos que impedem sua autosustemtabilidade produtiva e a cobertura da canasta básica familiar na região em que se desenvolve.

15 A Aquicultura de Recursos Limitados (AREL) Produtores que realizam aquicultura como diversificação produtiva para complementar a satisfação de sua canasta básica familiar. Os recursos que podem limitar a atividade são referidos à tecnologia, recursos naturais, administração, mercado, capital, insumos e serviços para a cadeia produtiva da aquicultura.

16 Objetivos: 1. Providenciar e disseminar informações a respeito de sistemas de produção aquícola, com o objetivo de transferir tecnologias: Habilitação e operação de granjas demostrativas; Diagnóstico sobre a situação dos programas de extensionismo aquícola nos países da região;

17 Objetivos: 2. Capacitar pessoal para planejar, ordenar e fomentar a aquicultura; Curso de Mestrado profisionalizante semi-presencial em aquicultura com enfoque autogestivo; Curso semi-presencial de formação de extensionistas aquícolas com enfoque autogestivo

18 Objetivos: 3. Establecer um sistema de informação regional para prover informações adequadas para a gestão aquícola Diagnóstico de laboratorios de patología acuícola e de certificação de inocuidade de produtos pesqueiro-aquícolas nos países da região; Atualização das informações sobre as linhas de tilápia e as capacidades instaladas para a produção de alevinos que melhorem a produção de tilapia na região.

19 3. Establecer um sistema de informação regional para prover informações adequadas para a gestão aquícola Diagnóstico da comercialização de produtos aquícolas provenientes de aquicultores de recursos limitados na ALC; Publicação Bi anual do Estado da Aquicultura Regional e de um livro de casos exitosos de aquicultura na ALC.

20 Problemas e desafios para o desenvolvimento da aquicultura na Al e C Governabilidade; Carência ou insuficiência de planos de longo prazo; Conflitos sociais; Aspectos ambientais e sanitários; Planejamento e Ordenamento; Zoneamento e Capacidade de suporte

21 Recomendações Dar uma nova olhada ao produtor de pequeña escala; Implementar esquemas que melhore a governabilidade; Focalizar o desenvolvimento científico e tecnológico; Dar um novo impulso ao mercado interno; Oferecer mais e melhor informação setorial; Fortalecimento das estruturas de cooperação regional.

22 O guerreiro da luz nunca esquece o velho ditado: o bom cabrito não berra. As injustiças acontecem. Todos são envolvidos por situações que não merecem geralmente quando não podem se defender. Nestas horas, o guerreiro fica em silêncio. Não gasta energia em palavras, porque elas não podem fazer nada; é melhor usar as forças para resistir, ter paciência, e saber que Alguém está olhando. Alguém que viu o sofrimento injusto, e não se conforma com isto. Este Alguém dá ao guerreiro o que ele mais precisa: tempo. Cedo ou tarde, tudo voltará a trabalhar a seu favor. Muito Obrigado!!!!!!!!!! Felipe Matias Secretario Executivo da RAA felipe.matias@fao.org

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