Palavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina.

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1 VI Seminário Internacional, Direitos Humanos, Violência e Pobreza: a situação de crianças e adolescentes na América Latina - Universidade do Estado Rio de Janeiro Data: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Grupo de Trabalho GT V: Direitos Humanos e a questão da Violência Contra Crianças e Adolescentes na América Latina Título: A Convenção dos Direitos da Criança e as legislações protetivas infanto-juvenis na américa latina: uma análise preliminar. Autora: Gabrieli Branco Martins Titulação e Instituição: Assistente Social graduada pela Universidade Federal Fluminense. Pós-graduanda da Residência Multiprofissional em Oncologia do INCA. RESUMO: Ao longo do século XX, um dos marcos mais importantes nos direitos das crianças e adolescentes para a grande maioria dos países do mundo foi a Convenção sobre Direitos da Criança (CDC), realizada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em Como a maioria dos países ocidentais, todos os países da América Latina assinaram e ratificaram a CDC logo após sua aprovação. Este trabalho, em suma, busca compreender a influência deste tratado internacional na elaboração das legislações protetivas para crianças e adolescentes após esta convenção na realidade latino-americana. Palavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina. ABSTRACT: Throughout the twentieth century, one of the most important milestones in the rights of children and adolescents for the vast majority of the world's countries was the Convention on the Rights of the Child (CRC) held by the United Nations General Assembly in As most Western countries, all Latin American countries have signed and ratified the CRC immediately after its approval. This work, in short, seeks to understand the influence of this international treaty in the preparation of protective legislation for children and adolescents after this Convention in the Latin American reality. Keywords: Convention on the Rights of the Child, Laws of Children and Adolescents in Latin America.

2 INTRODUÇÃO A Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) realizada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1989, inova na abordagem da infância e adolescência, colocando o Estado e a sociedade enquanto co-responsáveis na concepção e implementação de políticas públicas para este público, além de elaborar a concepção de criança como pessoa sob proteção, reconhecida como sujeito de direito, dotado de capacidade de viver, ter saúde, educação, vida familiar, identidade e dignidade. A ratificação da CDC em 1989 entre os países da América Latina, foi um quadro de referência importante para as leis protetivas da infância e juventude desses países. O conteúdo da Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) obedece a uma estrutura que contém uma grande lista de direitos de crianças e adolescentes. Seus princípios gerais são: a não descriminação (artigo 2º), os interesses da criança (artigo 3º), direito à vida e à sobrevivência (artigo 6º) e respeito pelos pontos de vista da criança (artigo 12 ). A pauta da Convenção sobre os Direitos da Criança foi reproduzida em muitos Códigos de Crianças e Adolescentes de diferentes países do mundo, inclusive os latino-americanos que, em sua esmagadora maioria, discorrem sobre as responsabilidades do Estado, da sociedade e das políticas de família para atender às necessidades de crianças (ROSEMBERG e MARIANO, 2010). AS LEGISLAÇÕES DA CRIANÇA NA AMÉRICA LATINA Como se pode observar na tabela abaixo, a maior parte dos códigos existentes foram emitidos a partir de 1999 ou em datas muito próximas. Apenas o Brasil, Honduras e Panamá fizeram seus códigos válidos até Os outros países, ou a emissão foi em datas posteriores ou foram duramente reformulados. Há também os casos de Cuba e Chile, cujos códigos são anteriores a CDC, o que não quer dizer que

3 não há proteção da criança, mas sim que a legislação nacional é diluída em várias políticas para defender os direitos das crianças e dos adolescentes. País Nome do Código Ano Argentina Ley de Protección Integral de la Niñez, la Adolescencia y la Familia. Ley de Protección Integral de los Derechos de las Niñas, Niños y Adolescentes y Decreto 415/ Bolívia Código del Niño, Niña y Adolescente Brasil Estatuto da Criança e do Adolescente Chile Ley Orgánica de Creación del Servicio Nacional de Menores Colômbia Código del Menor. Código de la Infancia y la Adolescencia Costa Rica Rica Código de la Niñez y la Adolescencia Cuba Código de la Infancia y la Juventud 1978 Equador Código de la Niñez y Adolescencia El Salvador Ley del Instituto Salvadoreño para el Desarrollo Integral de la Niñez y la Adolescencia. Ley de Protección Integral de la Niñez y 1993

4 Adolescencia 2009 Guatemala Ley de Protección Integral de la Niñez y Adolescencia Honduras Código de la Niñez y de la Adolescencia México Ley para la Protección de los Derechos de Niñas, Niños y Adolescentes Nicaragua Código de la Niñez y la Adolescencia Panamá Código de la Familia Paraguai Código de la Niñez y la Adolescencia 2001 Perú Código de los niños y adolescentes 2000 República Dominicana Código para el Sistema de Protección de los Derechos y fija el texto de su Ley Orgánica Uruguai Código de la Niñez y la Adolescencia 2004 Venezuela Ley Orgánica de Protección del Niño y del Adolescente Tabela 1: Legislação específica para crianças e adolescentes nos países da América Latina e ano de aprovação.

5 Embora os contextos históricos e políticos de cada país sejam diferentes, ao realizar uma leitura detalhada de cada código percebe-se um consenso em suas estruturas, uma vez que é possível identificar referências claras aos tratados internacionais - tanto sobre direitos humanos quanto sobre os direitos das crianças e adolescentes - especialmente à Convenção dos Direitos da Criança. A primeira afirmação que podemos fazer é que os códigos de infância e adolescência, no momento da sua preparação, teve muita influência do conteúdo da Convenção sobre Direitos da Criança. No que diz respeito aos princípios gerais, inclusive muitos deles fazem menção explícita à CDC. Expressamente fazem tais referências os códigos de Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e República Dominicana. No entanto, há três casos em que esta declaração é muito mais geral que são os da Argentina, Uruguai e Venezuela, nesses casos a CDC é invocada como fonte de interpretação. Outro aspecto importante que atravessa todos os códigos é a questão relacionada com a definição de criança, porque apesar da Convenção sobre os Direitos da Criança conceituar como "todo ser humano com idade inferior a 18 anos", sem especificar quando começa, a maioria dos códigos dos países latino americanos, com exceção do Brasil e México, diz que a criança será considerada a partir do momento da concepção, de acordo com as tradições religiosas e regulamentos legais antiaborto. CONCLUSÃO A partir de análise documental realizada entre as legislações protetivas das crianças e adolescentes dos países da américa latina entende-se que a Convenção sobre os Direitos da Criança inspirou os códigos específicos das crianças e

6 adolescentes na realidade latino-americana, trazendo avanços em todos os países. Embora haja alguns onde têm maior consistência (Brasil, Bolívia, Colômbia, Guatemala, Uruguai e Venezuela), enquanto os demais são ambíguos quando se trata de traduzir os princípios básicos da CDC. Podemos dizer ainda, que o discurso dominante entre as leis protetivas da infância e adolescência nos diferentes países da América Latina segue, majoritariamente, o ponto de vista dos direitos humanos e da criança como sujeito de direitos. BIBLIOGRAFIA ARGENTINA. Ley de Protección Integral de la Niñez, la Adolescencia y la Familia Ley de Protección Integral de los Derechos de las Niñas, Niños y Adolescentes y Decreto 415/2006, 2005 BOLÍVIA. Código del Niño, Niña y Adolescente,1999 BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, CHILE. Ley Orgánica de Creación del Servicio Nacional de Menores, COLOMBIA. Código del Menor Código de la Infancia y la Adolescencia.,2006 COSTA RICA. Rica Código de la Niñez y la Adolescencia, 1998 CUBA. Código de la Infancia y la Juventud, 1998 ECUADOR. Código de la Ninez y Adolescencia EL SALVADOR. Ley del Instituto Salvadoreño para el Desarrollo Integral de la Niñez y la Adolescencia, Ley de Protección Integral de la Niñez y Adolescencia, GUATEMALA. Ley de Protección Integral de la Niñez y Adolescencia, HONDURAS. Código de la Niñez y de la Adolescencia, INSTITUTO INTERAMERICANO DEL NIÑO. La Planificación de Políticas de Infancia en América Latina. Hacia un Sistema de Protección Integral y una Perspectiva de

7 Derechos, Disponível em: MEXICO. Ley para la Protección de los Derechos de Niñas, Niños y Adolescentes, NICARAGUA. Código de la Niñez y la Adolescencia, PANAMA. Código de la Familia, PARAGUAY. Código de la Niñez y la Adolescencia, PERU. Código de los niños y adolescentes, REPÚBLICA DOMINICANA. Código para el Sistema de Protección de los Derechos y fija el texto de su Ley Orgánica ROSEMBERG, Fúlvia; MARIANO, Carmem Lúcia Sussel. A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança: debates e tensões. In: Cadernos de Pesquisa, v.40, n.141, set./dez UNICEF: Convenção sobre os Direitos da Criança. Disponivel em: URUGUAY. Código de la Niñez y la Adolescencia, VENEZUELA. Ley Orgánica de Protección del Niño y del Adolescente,2000.

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