INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL ATRAVÉS DO USO DA LEITURA E DA ESCRITA: UM ESTUDO DE CASO NOS ISOLAMENTOS DA PEDIATRIA DO HCPA
|
|
- Tiago Cerveira Caetano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INTERAÇÃO ATRAVÉS S DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO COM CRIANÇAS AS COM FIBROSE CÍSTICA C E A INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL ATRAVÉS DO USO DA LEITURA E DA ESCRITA: UM ESTUDO DE CASO NOS ISOLAMENTOS DA PEDIATRIA DO HCPA Eliane Lourdes da Silva Moro Fernando A. de Abreu e Silva Lizandra Brasil Estabel Lucila Costi Santarosa CICLO DE PALESTRAS CINTED
2 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) Instrumentos de mediação entre os sujeitos em uma sociedade onde o acesso à informação é um direito de todos os cidadãos. Envolvem sujeitos sem nenhuma limitação de uso de suas ferramentas bibliográficas e eletrônicas. Pessoas com Necessidades Especiais (PNEs), através das Tecnologias Adaptativas / Assistivas (TAs).
3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) Acesso de PNEEs à informação, à comunicação, ao compartilhamento e à cooperação. Conquista de novos paradigmas na educação e múltiplas vivências através da interação entre sujeitos, no processo de aprendizagem e na construção de novos conhecimentos. Ambientes de Aprendizagem Mediados por Computador (AAMC). Processo de inclusão digital e social das PNEEs. Informática na Educação: acesso às TICs para as PNEEs (hospitalizadas, em isolamentos, com Fibrose Cística).
4 Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Espaços e atividades lúdico-terapêuticas (1979) ameniza a hospitalização; favorece a adaptação à rotina hospitalar; possibilita a melhoria da qualidade de vida Acompanhamento recreativo aos pacientes, alicerçado nos princípios da criatividade, autonomia e cooperação, interligando educação e saúde.
5 Atividade em Informática na Educação Sujeitos:Paciente1 e Paciente 2 hospitalizadas (isolamentos) Pediatria HCPA. Proposta: verificar a interação dos doentes crônicos em seu contexto sócio-cultural. Objetivos: verificar a possibilidade de interação, de inclusão social e digital de pacientes com FC, hospitalizadas em isolamentos; propiciar a comunicação, através da expressão e da percepção, utilizando a linguagem oral e escrita, mediados por computador;
6 Atividade... Objetivos possibilitar o acesso e a adaptação dos recursos tecnológicos para os participantes da atividade; estabelecer, através da videoconferência, uma relação com o mundo, transformando a vida e propiciando a inclusão social e digital; minimizar o sentimento de isolamento, de solidão e de exclusão, estimulando a segurança em si mesmo, a autoestima e a integração através da interação, do compartilhamento e da comunicação com o outro; fortalecer o sentimento de solidariedade e respeito mútuo, baseado nos resultados da atividade proposta.
7 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO ATRAVÉS DAS TICS NA PEDIATRIA DO HCPA-RS PNEEs com FC (hospitalizados): se afastam periodicamente da escola; interrompem o convívio com os colegas e professores e o ritmo da sala de aula; tratamento contínuo e ininterrupto com longos períodos internados em isolamentos; FC: doença genética, progressiva e incurável. HCPA: centro de referência na América Latina,no tratamento de FC; RS:um dos estados com maior incidência FC.
8 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Recursos: quadro de comunicação(desenhos e formas gráficas), bate-papo (chat) e conversação oral. Paciente1:tímida,bastante interessada, motivada pela primeira experiência em utilizar os recursos oferecidos pelas ferramentas computacionais. Paciente2: entusiasmada, perguntando, durante todo o tempo de instalação dos equipamentos, sobre as atividades que desenvolveria, quais ferramentas seriam utilizadas, como era a Paciente 1, demonstrando muita disponibilidade para a atividade.
9 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Início: linguagem oral (microfone), dialogando através da linguagem falada social : manifestações em que a fala desempenha a função social para estabelecer uma comunicação com outras pessoas implicando uma comunicação bilateral entre os interlocutores. Situações em que o sujeito mostra comportamento de empatia, de interação cordial, levando em consideração o outro. (Tijiboy ; Santarosa ; Tarouco, 2002).
10 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO...
11 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO...
12 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Para entender corretamente o significado dos momentos concretos da fantasia do adolescente temos de levar em conta a conexão existente entre a imaginação do adolescente e o jogo da criança. (VYGOTSKI, 1996, p.213). A linguagem concentra a atenção e codifica a perspectiva através de dispositivos que funcionam expressamente para eliminar a lacuna existente entre contexto e código. (FRAWLEY, 2000, p.109).
13 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Paciente 1 visualizada pela Paciente 2 através do NetMeeting
14 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Acesso ao simbólico: interação entre sujeitos. Interação: relação colaborativa e participativa baseada nas potencialidades exploradas entre homem X máquina. TICs: propiciam a interação e a inclusão social e digital quando se acredita que é possível transformar, construir, permitindo que o paciente seja agente ativo de um processo de construção e de aprendizagem.
15 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Sinais escritos: símbolos que denotam objetos ou ações em que a criança evolui ao simbolismo: a criação de sinais escritos representativos dos símbolos falados das palavras. Descoberta básica:pode-se desenhar além das coisas, a fala. Descoberta da humanidade à escrita por letras, frases e, as crianças, à escrita literal. Enquanto símbolos de segunda ordem, os símbolos escritos funcionam como designações dos símbolos verbais. (VYGOTSKY,1984).
16 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Bate-papo: verificou-se: a auto-reflexão / autoconsciência; capacidade de lidar com sua própria vida interior, de analisar seu mundo interior e de avaliar suas qualidades intrínsecas. Percepção das próprias qualidades e limitações, a autoanálise e auto-avaliação; Postura cooperativa através das atitudes e aspectos manifestados com o respeito à individualidade e à diversidade, demonstrando atitudes de tolerância, de convívio amigável, cordial e de empatia, evidenciando relações heterárquicas, onde existem trocas, colaborações e momentos de reflexão.
17 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Demonstração de afeto, numa tarde de verão, no isolamento de um quarto restrito de hospital, onde a fronteira tríplice entre informática na educação, inclusão digital e inclusão social propiciou momentos de afeto, de interação, de lenitivo, de terapêutica e de auto-estima para quem enfrenta a solidão e o tratamento de uma doença crônica.
18 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... O acesso e a adaptação de recursos tecnológicos em isolamentos, propiciam a comunicação, a expressão, a interação e o compartilhamento entre pacientes hospitalizados. É possível minimizar o sentimento de isolamento e de medo, característicos do ambiente hospitalar, fortalecendo o sentimento de solidariedade, a autoestima e o compartilhamento com o outro.
19 EXPERIENCIANDO A INTERAÇÃO... Auto-estima,através da satisfação das duas pacientes, com relação a si mesmas e com relação ao seu desempenho na interação com as ferramentas, com o ambiente e com o outro. Auto-estima minimiza a solidão e a exclusão. Sujeitos se perceberam como capazes de utilizar as TICs e também de continuarem a aprender e a se desenvolverem pelo resto de suas vidas. (TIJIBOY ; SANTAROSA ; TAROUCO, 2002, p.150).
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS PNEEs sofrem preconceitos e exclusão pela própria sociedade que se preocupa em incluí-los : apresentam diferenças e não limitações. PNEEs com FC sofrem com o afastamento do seu ambiente da família, dos amigos, dos colegas de escola, entre outros. Sonhos e fantasias permeiam o imaginário, realimentado através da contação de histórias. A percepção e a identificação com os personagens das histórias contadas, pretende recuperar o afeto, o prazer, a sensibilidade, a criatividade, a magia das histórias amenizando a situação de confinamento e de dor.
21 CONSIDERAÇÕES... Informática na Educação: resultados: ponte que estabelece vínculo entre os sujeitos, ao mesmo tempo em que a criança está afastada do mundo permite trazer o mundo para o alcance da criança; oportunidade de o sujeito se tornar ativo, participante, criativo, retomando as rédeas de sua vida ao invés de ser passivo pela situação e pela condição da doença e da terapêutica; conscientização de que pode superar os limites impostos pelas oportunidades oferecidas; exercício da autonomia; interação entre sujeitos;
22 CONSIDERAÇÕES... Informática na Educação: inclusão social e digital através do uso da leitura e da escrita em ambientes informáticos, como vivência educativa, terapêutica e social; novas investigações e resultados com PNEEs com FC, construindo pontes e elos entre estes sujeitos e as ferramentas telemáticas como meio para a interação com outras crianças, utilizando o computador como um instrumento de ligação, de interação, de afeto entre as pessoas; uso da escrita e das ferramentas eletrônicas, estabelecendo-se uma relação com o mundo, transformando a vida e oportunizando a inclusão social e digital;
23 CONSIDERAÇÕES... Informática na Educação: mudança de paradigma nos ambientes de isolamentos hospitalares, através da AAMC, como estratégia educativa onde as TIC s estão presentes como mediadoras do processo de inclusão social e digital e de produção textual, como prática educativa, terapêutica e social. Através da Informática na Educação, é possível transformar, construir, a partir desse imaginário, traduzindo através de textos e imagens, permitindo que a criança seja agente ativa de um processo de construção e de aprendizagem e que seja feliz.
24 REFERÊNCIAS ESTABEL, Lizandra B.; MORO, Eliane. Ambiente de aprendizagem mediado por computador e os portadores de necessidades educacionais com limitação visual: abordagens de cooperação e colaboração. In: ABED: Congresso Internacional de Educação a Distância,10,2003, Porto Alegre, PUCRS, Disponível em: Acesso: 23 mar FRAWLEY, William. Vygotsky e a Ciência Cognitiva: linguagem e integração das mentes social e computacional. Trad. Marcos A.G. Domingues. Porto Alegre : Artes Médicas, HODSON, M.E. ; GUEDES, D. M. Cystic Fibrosis. Chapman:H. Medical, PASSERINO, Liliana; SANTAROSA, Lucila M. C. Uma Visão Sóciohistórica da Interação dentro de Ambientes Computacionais. Disponível em: Acesso:16 jan
25 REFERÊNCIAS PRIMO, Alex F. T. Uma Análise Sistêmica da Interação Mediada por Computador. In: Informática na Educação: teoria e prática. Porto Alegre, UFRGS / PGIE, v.3, n.1, p.73-84, set RATNER, C. A Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky : aplicações contemporâneas. Porto Alegre : Artes Médicas, TIJIBOY, Ana V.; SANTAROSA, Lucila M.C.; TAROUCO, Liane. A Apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação por Pessoas com Paralisia Cerebral. In: Informática na educação: teoria e prática. Porto Alegre, Revista do Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação, v.5, n.2, nov.de 2002, p VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo : Martins Fontes, Pensamento e Linguagem. São Paulo : Martins Fontes, 1986.
26
27 A INTERAÇÃO ATRAVÉS DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO COM CRIANÇAS COM FIBROSE CÍSTICA E A INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL ATRAVÉS DO USO DA LEITURA E DA ESCRITA: UM ESTUDO DE CASO NOS ISOLAMENTOS DA PEDIATRIA DO HCPA Eliane Lourdes da Silva Moro eliane_moro@yahoo.com.br Fernando A. de Abreu e Silva espadaf@terra.com.br Lizandra Brasil Estabel- estabel@cpovo.net Lucila Costi Santarosa lucila.santarosa@terra.com.br
VII CICLO DE PALESTRAS CINTED UFRGS
O PROCESSO DE INTERAÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NARRATIVAS, PRODUÇÃO TEXTUAL E ESCRITA COLABORATIVA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA, EM ISOLAMENTO HOSPITALAR Eliane
A INTERAÇÃO DAS PNEES COM LIMITAÇÃO VISUAL ATRAVÉS DAS TICS EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A INTERAÇÃO DAS PNEES COM LIMITAÇÃO VISUAL ATRAVÉS DAS TICS EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Lizandra Brasil Estabel Eliane L. da Silva Moro Lucila M. Costi Santarosa Porto
Lizandra Brasil Estabel Eliane Lourdes da Silva Moro Lucila Costi Santarosa
O ACESSO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO E A SUPERAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DOS PNEES COM LIMITAÇAO VISUAL INCLUINDO-OS EM UM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR Lizandra Brasil Estabel
Projeto de Pesquisa inclusão social e digital de crianças e adolescentes com fibrose cística no Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Projeto de Pesquisa Cor@gem: inclusão social e digital de crianças e adolescentes com fibrose cística no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Eliane Lourdes da Silva Moro 1 Lizandra Brasil Estabel 2 Lucila
Formação de professores a distância e em serviço através de ambientes digitais A VIVÊNCIA DO PROINESP
Formação de professores a distância e em serviço através de ambientes digitais A VIVÊNCIA DO PROINESP Lucila M. Costi Santarosa Mára Lúcia Carneiro Liliana M. Passerino Marlise Geller Projeto Nacional
OBJETOS DE APRENDIZAGEM: Leiaute e Checklist para Acessibilidade em Bibliotecas Escolares
OBJETOS DE APRENDIZAGEM: Leiaute e Checklist para Acessibilidade em Bibliotecas Escolares Eliane Lourdes da Silva Moro CRB10/881 1 Lizandra Brasil Estabel CRB 10/1405 2 Tamini Farias Nicoletti 3 Resumo
Palavras-chave: Informática na Educação. Inclusão Social e Digital. Interação. Pessoas com Necessidades Educacionais Especial. Fibrose Cística.
O PROCESSO DE INTERAÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NARRATIVAS, PRODUÇÃO TEXTUAL E ESCRITA COLABORATIVA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA, EM ISOLAMENTO HOSPITALAR Eliane
CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA
CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO
20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos
INCLUSÃO ATRAVÉS DAS ARTES E TECNOLOGIAS DIGITAIS
INCLUSÃO ATRAVÉS DAS ARTES E TECNOLOGIAS DIGITAIS Ana Vilma Tijiboy Rosa Maria R. Casaccia Rejane Dias Carpin Inclusão através das Artes e Tecnologias Digitais Estratégias Pedagógicas em atividades artísticas
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Eliane Lourdes da Silva Moro Lizandra Brasil Estabel Lucila Maria Costi Santarosa VI CICLO DE PALESTRAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
APROPRIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO EM AMBIENTE DE EAD MEDIADO POR COMPUTADOR: uma experiência no PROINESP com PNEEs com limitação visual Eliane Lourdes da Silva Moro Lizandra Brasil
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA EM ISOLAMENTO HOSPITALAR E A INTERAÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO
ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA EM ISOLAMENTO HOSPITALAR E A INTERAÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO MORO, Eliane Lourdes da Silva Moro PPGEDU/UFRGS eliane_moro@yahoo.com.br
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos Carga Horária
Etapa 1 EDU02051 ANÁLISE E PRODUÇÃO DO TEXTO ACADÊMICO Obrigatória 2 30 EDU03052 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO Obrigatória 3 45 EDU01043 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NA EUROPA E NAS AMÉRICAS Obrigatória 4 60 EDU03050
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES. Profª. Janaina Costa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES Profª. Janaina Costa Você acha que a tecnologia faz parte da sua vida diária? Justifique De que maneira os recursos digitais
INFORMAÇÃO E ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO
INFORMAÇÃO E ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO Profª Drª Eliane Lourdes da Silva Moro CRB 10/881 Profª Drª Lizandra Brasil Estabel CRB 10/1405 INFORMAÇÃO E ACESSIBILIDADE
AS POTENCIALIDADES DE PROCESSOS DE AUTORIA COLABORATIVA NA FORMAÇÃO ESCOLAR DOS INDIVÍDUOS: APROFUNDANDO UMA FACETA DO CONCEITO DE INCLUSÃO DIGITAL
VIII CICLO DE PALESTRAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO AS POTENCIALIDADES DE PROCESSOS DE AUTORIA COLABORATIVA NA FORMAÇÃO ESCOLAR DOS INDIVÍDUOS: APROFUNDANDO UMA FACETA DO Andressa Foresti 9610@lci.upf.br
Lev Semenovitch Vygotsky VYGOTSKY. Vygotsky. Aprendizagem. Teoria. Vygotsky 30/04/2014
Lev Semenovitch VYGOTSKY Paula Freire 2014 Bielo-Rússia. 17 de novembro de 1896. 11 de junho de 1934. Bacharel em Direito (1918). Psicologia sóciohistórica. enfatizava o processo histórico-social e o papel
Lizandra Brasil Estabel Pós-Graduação em Informática na Educação (PGIE) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
AMBIENTE DE APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR E OS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS COM LIMITAÇÃO VISUAL: ABORDAGENS DE COOPERAÇÃO E COLABORAÇÃO Lizandra Brasil Estabel Pós-Graduação em Informática
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
INDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Ensino sem fronteira
Ensino sem fronteira VISÃO DA EAD O QUE É EAD? Modalidade educacional na qual a mediação didático pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Ano letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação de Filosofia 10º Ano
Critérios de Avaliação de Filosofia 10º Ano Áreas de competência A Linguagens e textos B Informação e comunicação C Raciocínio e resolução de problemas Descritores Usa linguagem verbal adequada para construir
Era uma vez... o encantamento da leitura e a magia da biblioteca: um estudo de caso sobre as narrativas e as diferenças de gênero
Eliane Lourdes da Silva Moro 1 Iara Conceição Bitencourt Neves 2 Lizandra Brasil Estabel 3 Era uma vez... o encantamento da leitura e a magia da biblioteca: um estudo de caso sobre as narrativas e as diferenças
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Jacicleide Rodrigues de Sousa¹; Damião Rodrigues de Sousa²; Rodolfo Moreira Cabral³; Antônio Carlos Belarmino Segundo 4; Nadia
PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO
PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 11 e 12 de maio http://verainfedu.files.wordpress.com/2008/10/legal1.gif Vamos conversar um pouco sobre
Agrupamento de Escolas Lima de Faria. Escola EB Carlos de Oliveira. Ano Letivo: 2017/2018. Critérios de Avaliação
Agrupamento de Escolas Lima de Faria Escola EB Carlos de Oliveira Ano Letivo: 2017/2018 Departamento: Matemática e Ciências Experimentais Disciplina: Tecnologias da Informação e Comunicação 2º Ciclo (5º
Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor
USO DE FERRAMENTAS SÍNCRONAS PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOCIAL EM SUJEITOS COM AUTISMO: UM ESTUDO DE CASO
USO DE FERRAMENTAS SÍNCRONAS PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOCIAL EM SUJEITOS COM AUTISMO: UM ESTUDO DE CASO Liliana M. Passerino liliana@pgie.ufrgs.br FEEVALE/RedEspecial Lucila M. C. Santarosa lucila.santarosa@ufrgs.br
UFRGS, com atuação profissional na Clínica Médica e Pneumologia. Vários artigos publicados em periódicos científicos.
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação A INTERAÇÃO ATRAVÉS DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO COM CRIANÇAS COM FIBROSE CÍSTICA E A INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL ATRAVÉS DO USO DA LEITURA E DA ESCRITA: UM ESTUDO
A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)
A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação
COMMUNICATION: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
COMMUNICATION: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA VASQUES, A. F. ¹, LUZ, V. V. DA¹, BASTOS, R. R.² ¹ Estudantes do Curso Superior do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL) Bagé RS Brasil ²
Relatório de Atividades
P á g i n a 1 2016 Relatório de Atividades Fundação Comunidade da Graça CCA Espaço da Comunidade I 31/12/2016 P á g i n a 2 Sumário Relatório Anual de Atividades... 3 Apresentação da Fundação Comunidade
PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS
PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS INTRODUÇÃO A Brinquedoteca constitui-se em espaço preparado para estimular o educando a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um
JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Pedro Augusto
VISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY
VISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY Piaget Para Piaget (1978), a origem das manifestações lúdicas acompanha o desenvolvimento da inteligência vinculando-se aos estágios do desenvolvimento cognitivo.
Ementas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
JOGOS ONLINE, UMA PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO NAS SÉRIES INICIAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
JOGOS ONLINE, UMA PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO NAS SÉRIES INICIAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA Bruno Grilo Honorio Universidade Luterana do Brasil brunoghonorio@yahoo.com.br Lucas Gabriel Seibert Universidade Luterana
ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sergio Celio Klamt * Lilian Kelly Brizolla Isquierdo Gonçalves** 1 Eduarda Oliveira *** 1 RESUMO O presente
Atividades Extraclasse
Atividades Extraclasse No Marista Ipanema, o estudante também aprende e desenvolve habilidades além da sala de aula. As turmas das Atividades Extraclasse, para cada modalidade, são divididas de acordo
Tecnologia na Educação: da
Tecnologia na Educação: da informática as TIC e TAC Profa Dra. Maria de los Dolores J Peña Tecnologia na educação [ Recurso] Caderno e lapis Computador e software Software educacionais 1990 Lab Informática
BNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Educação a distância no Ensino Superior do Brasil
I Simpósio de Educação a Distância III Simpósio de Educação Inclusiva e Adaptações FCT/UNESP, Presidente Prudente Educação a distância no Ensino Superior do Brasil Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
Aluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED)
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED) Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação
A BNCC e o Direito de Aprender
A BNCC e o Direito de Aprender 2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender, em qualquer lugar do país É
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades
Centro Social Monsenhor Júlio Martins
Centro Social Monsenhor Júlio Martins Plano Anual de Atividades 2014/2015 Tema do Projeto Educativo: Brincar a Aprender Tema do Projeto Curricular de Turma: Descobrir com as emoções Sala dos 3,4 e 5 anos
Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED
Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED 26 de fevereiro de 2018 A Área no Ensino Médio: Consolidar e ampliar as aprendizagens previstas
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1 RIZZATTI, Fernanda Lopes 2 ; SILVA, Mariluce Silveira da 3 ; NUNES, Janilse Fernandes 4 1 Trabalho de Pesquisa
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIAS ATIVAS
OBJETIVOS: Oferecer aos participantes uma visão abrangente das demandas, das filosofias, dos métodos e das ferramentas que a Educação moderna irá exigir dos educadores e das escolas. Este curso se dispõe
Carla Silva Professora Psicopedagoga
Carla Silva Professora Psicopedagoga APRENDIZAGEM Relvas, 2011. -RECEBER -INTEGRAR -ORGANIZAR Aprender é um ato cerebral de plasticidade cerebral, modulado por fatores Intrínsecos (genéticos) e Extrínsecos
AVALIAÇÃO FORMATIVA NO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DIGITAL: UMA EXPERIÊNCIA NO FACEBOOK
Pavilhão do Conhecimento, Parque das Nações Lisboa, 6 e 7 de Dezembro de 2013 AVALIAÇÃO FORMATIVA NO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DIGITAL: UMA EXPERIÊNCIA NO FACEBOOK Aline Silva de Bona, Cristiane Koehler Programa
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Relato de três anos de experiência integrando alunos do curso de Ciência da Computação e APAE de Muzambinho
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Relato de três anos de experiência integrando
Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21
Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por
O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Liliane da Silva Santos e Profª Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlünzen (FCT/UNESP) INTRODUÇÃO
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO
ATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS
ATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS Rosany Larissa Brito de Oliveira Cirurgiã-Dentista do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade Cérvico-Facial
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
V CICLO DE PALESTRAS
V CICLO DE PALESTRAS Inovações em Tecnologia na Educação: Processos e Produtos WebPensa: : Uma Ferramenta Para Apoio ao Desenvolvimento do Pensamento Crítico Scheila Wesley Martins Augusto César C Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paulo Cesar Turci Maria da Piedade Resende da Costa Universidade Federal de São Carlos Eixo temático: 5) Formação de professores na perspectiva
DISCIPLINAS DO PROGRAMA QUADRO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE
Universidade de Brasília-UnB Instituto de Psicologia - IP Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento PED Coordenação do Programa de Pós-Graduação: Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Lúcia Maria de Almeida (1,2); Carmem Maria da Rocha Fernandes (2), Clécio Danilo Dias da Silva (2), (1) Secretaria Municipal
O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR
O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes
LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos participantes uma visão completa e profunda das tendências,
Justificativa. Centro Educacional Mundo do Saber. Palhoça, 18 de Fevereiro de Professora. Bárbara pereira. Turma. Maternal I.
Centro Educacional Mundo do Saber Palhoça, 18 de Fevereiro de 2013 Professora Bárbara pereira Turma Maternal I Projeto anual Justificativa O Projeto tem a importância essencial para a aprendizagem das
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia
XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria
A Informática na Educação Infantil
A Informática na Educação Infantil Apresentação A informática na educação se apresenta como uma inovação nas metodologias educacionais, fazendo uso da tecnologia no ambiente das escolas e trazendo o universo
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
TECNOLOGIAS DIGITAIS NO CONTEXTO HISTÓRICO- CULTURAL: CONEXÕES ENTRE CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
TECNOLOGIAS DIGITAIS NO CONTEXTO HISTÓRICO- CULTURAL: CONEXÕES ENTRE CULTURA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO Mayara Ewellyn Sá Maximino 1 Resumo: Este estudo de fundamentação bibliográfica analisa as interfaces
DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo
ISBN 978-85-7846-516-2 DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Luiza Sella - Londrina/Paraná luizasella@hotmail.com Ana Paula Antunes UFP/Porto-Portugal
No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019
A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação
Uma reflexão crítica
O USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL Uma reflexão crítica Ana Cláudia G. Carvalho Ana Paula Fermin Gilmara R. Santos Patrícia Elaine B.R. Alecrim Telma Augusta da Cunha RESUMO Este
MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º
Cristina almeida. Psicóloga escolar
Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:
XVII ENCONTRO de PSICOPEDAGOGIA do CEARÁ
XVII ENCONTRO de PSICOPEDAGOGIA do CEARÁ Caminhos para Ser, Aprender e Atuar em Psicopedagogia FORTALEZA - CEARÁ 2013 PSICOPEDAGOGIA na SAÚDE area interdisciplinar de conhecimento, ensino e pesquisa Sonia
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Oferecer aos participantes uma visão completa e profunda das tendências, dos desafios e das ferramentas que a Educação atual e futura irão demandar dos professores e das escolas. Este curso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:
Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa
O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL
O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
A TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS. Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL
A TECNOLOGIA COMO PROPULSORA DE APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS Aline Reis de Camargo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL Município: São Francisco de Paula COOPESERRA - Colégio Expressão INTRODUÇÃO O
COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO
376 COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO Área temática: Educação. Coordenadora da Ação: Flávia Santos Twardowski Pinto 1 Autora: Ana Paula Wagner Steinmetz