LEI Nº 7.166, DE 27 DE AGOSTO DE O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

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1 LEI Nº 7.166, DE 27 DE AGOSTO DE 1996 Estabelece normas e condições para parcelamento, ocupação e uso do solo urbano no município. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta Lei estabelece as normas e as condições para parcelamento, ocupação e uso do solo urbano no Município. Art. 2º - Estão sujeitas às disposições desta Lei: I - a execução de parcelamentos do solo; II - as obras de edificações, no que se refere aos parâmetros urbanísticos relacionados com coeficiente de aproveitamento do solo, quotas de terreno por unidade habitacional, taxa de ocupação, gabarito, taxa de permeabilização, afastamentos, altura na divisa, saliências e área de estacionamento; II - as obras de edificações, no que se refere aos parâmetros urbanísticos relacionados com Coeficientes de Aproveitamento do solo, quota de terreno por unidade habitacional, taxa de ocupação, gabarito, Taxa de Permeabilidade, afastamentos, altura na divisa, saliências e área de estacionamento; Inciso II com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 20) III - a localização de usos e o funcionamento de atividades. Art. 3º - As definições dos termos técnicos utilizados nesta Lei, ressalvadas as feitas em seu texto, são as constantes do Anexo I. CAPÍTULO II DO ZONEAMENTO Art. 4º - O território do Município é considerado área urbana, dividindo-se em zonas, de acordo com as diretrizes estabelecidas no Plano Diretor. Art. 5º - As zonas, diferenciadas segundo os potenciais de adensamento e as demandas de preservação e proteção ambiental, histórica, cultural, arqueológica ou paisagística, são as seguintes: I - Zona de Preservação Ambiental - ZPAM -; II - Zona de Proteção - ZP -; III - Zona de Adensamento Restrito - ZAR -; IV - Zona de Adensamento Preferencial - ZAP -; V - Zona Central - ZC -; VI - Zona Adensada - ZA -; VII - Zona de Especial Interesse Social - ZEIS -; VIII - Zona de Grandes Equipamentos - ZE. Art. 6º - São ZPAMs as regiões que, por suas características e pela tipicidade da vegetação, destinam-se à preservação e à recuperação de ecossistemas, visando a: I - garantir espaço para a manutenção da diversidade das espécies e propiciar refúgio à fauna; II - proteger as nascentes e as cabeceiras de cursos d'água; III - evitar riscos geológicos. Parágrafo único - É vedada a ocupação do solo nas ZPAMs, exceto por edificações destinadas exclusivamente ao seu serviço de apoio e manutenção. 1º - É vedada a ocupação do solo nas ZPAMs de propriedade pública, exceto por edificações destinadas, exclusivamente, ao seu serviço de apoio e manutenção. Parágrafo único renumerado como 1º e com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 21) 2º - As áreas de propriedade particular classificadas como ZPAMs poderão ser parceladas, ocupadas e utilizadas, respeitados os parâmetros urbanísticos previstos nesta Lei e assegurada sua

2 preservação ou recuperação, mediante aprovação do Conselho Municipal de Meio Ambiente COMAM. 2º acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 21) Art. 7º - São ZPs as regiões sujeitas a critérios urbanísticos especiais, que determinam a ocupação com baixa densidade e maior taxa de permeabilização, tendo em vista o interesse público na proteção ambiental e na preservação do patrimônio histórico, cultural, arqueológico ou paisagístico, e que se subdividem nas seguintes categorias: Art. 7º - São ZPs as regiões sujeitas a critérios urbanísticos especiais, que determinam a ocupação com baixa densidade e maior Taxa de Permeabilidade, tendo em vista o interesse público na proteção ambiental e na preservação do patrimônio histórico, cultural, arqueológico ou paisagístico, e que se subdividem nas seguintes categorias: Caput com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 22) I - ZP-1, regiões, predominantemente desocupadas, de proteção ambiental e preservação do patrimônio histórico, cultural, arqueológico ou paisagístico ou em que haja risco geológico, nas quais a ocupação é permitida mediante condições especiais; II - ZP-2, regiões, predominantemente ocupadas, de proteção ambiental, histórica, cultural, arqueológica ou paisagística ou em que existam condições topográficas ou geológicas desfavoráveis, onde devem ser mantidos baixos índices de densidade demográfica; III - ZP-3, regiões em processo de ocupação, que será controlado visando à proteção ambiental e preservação paisagística. Parágrafo único - O parcelamento e a ocupação de área situada em ZP-1 estão sujeitos à aprovação do Conselho Municipal do Meio Ambiente - COMAM. Art. 8º - São ZARs as regiões em que a ocupação é desestimulada, em razão de ausência ou deficiência de infra-estrutura de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário, de precariedade ou saturação da articulação viária interna ou externa ou de adversidade das condições topográficas, e que se subdividem nas seguintes categorias: I - ZARs-1, regiões com articulação viária precária ou saturada, em que se faz necessário manter baixa densidade demográfica; II - ZARs-2, regiões em que as condições de infra-estrutura e as topográficas ou de articulação viária exigem a restrição da ocupação. Art. 9º - São ZAs as regiões nas quais o adensamento deve ser contido, por apresentarem alta densidade demográfica e intensa utilização da infra-estrutura urbana, de que resultam, sobretudo, problemas de fluidez do tráfego, principalmente nos corredores viários. Art São ZAPs as regiões passíveis de adensamento, em decorrência de condições favoráveis de infra-estrutura e de topografia. Art São ZCs as regiões nas quais é permitido maior adensamento demográfico e maior verticalização das edificações, em razão de infra-estrutura e topografia favoráveis e da configuração de centro, e que se subdividem em: Art São ZCs as regiões configuradas como centros de polarização regional, municipal ou metropolitana, e que se subdividem em: Caput com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 23) I - ZHIP - Zona Hipercentral -; II - ZCBH - Zona Central de Belo Horizonte -; III - ZCBA - Zona Central do Barreiro -; IV - ZCVN - Zona Central de Venda Nova. Art São ZEISs as regiões nas quais há interesse público em ordenar a ocupação, por meio de urbanização e regularização fundiária, ou em implantar ou complementar programas habitacionais de interesse social, e que se sujeitam a critérios especiais de parcelamento, ocupação e uso do solo, subdividindo-se nas seguintes categorias: I - ZEISs-1, regiões ocupadas desordenadamente por população de baixa renda, nas quais existe interesse público em promover programas habitacionais de urbanização e regularização fundiária, urbanística e jurídica, visando à promoção da melhoria da qualidade de vida de seus habitantes e a sua integração à malha urbana;

3 II - ZEISs-2, regiões não edificadas, subutilizadas ou não utilizadas, nas quais há interesse público em promover programas habitacionais de produção de moradias, ou terrenos urbanizados de interesse social; III - ZEISs-3, regiões edificadas em que o Executivo tenha implantado conjuntos habitacionais de interesse social. Art São ZEISs as regiões edificadas, em que o Executivo tenha implantado conjuntos habitacionais de interesse social ou que tenham sido ocupadas de forma espontânea, nas quais há interesse público em ordenar a ocupação por meio de implantação de programas habitacionais de urbanização e regularização fundiária, urbanística e jurídica, subdividindo-se essas regiões nas seguintes categorias: I - ZEISs-1, regiões ocupadas desordenadamente por população de baixa renda, nas quais existe interesse público em promover programas habitacionais de urbanização e regularização fundiária, urbanística e jurídica, visando à promoção da melhoria da qualidade de vida de seus habitantes e à sua integração à malha urbana; II - ZEISs-3, regiões edificadas em que o Executivo tenha implantado conjuntos habitacionais de interesse social. Parágrafo único - As ZEISs ficam sujeitas a critérios especiais de parcelamento, ocupação e uso do solo, visando à promoção da melhoria da qualidade de vida de seus habitantes e à sua integração à malha urbana. Art. 12 com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 24) Art São ZEs as regiões ocupadas por grandes equipamentos de interesse municipal ou a eles destinadas. Art São Zonas de Grandes Equipamentos - ZEs - as regiões ocupadas ou destinadas a usos de especial relevância na estrutura urbana, nas quais é vedado o uso residencial. Caput com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 25) 1º - A lei que estabelecer novas ZEs deve fixar os parâmetros urbanísticos a que estarão sujeitas. 2º - Passam os terrenos de propriedade pública situados na ZE, quando alienados, a ser classificados sob o zoneamento que, dentre os lindeiros, ocupe maior extensão limítrofe. Art O Anexo II contém os limites das zonas previstas neste Capítulo. 1º - Fica classificada como ZPAM a área - correspondente, em 14 de julho de 1992, ao Parque Mata das Borboletas - constituída pelos lotes nºs 36 a 39, 41, 43, 47 a 51, 53, 55 e 56 do quarteirão 150 e 21 a 26 e 28 do quarteirão 151 do Bairro Sion, bem como os trechos de vias e logradouros situados entre eles. 1º revogado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 175, IX) 2º - Ficam classificadas como ZP-1 as áreas classificadas como ZPAMs que sejam de propriedade particular. 3º - As áreas classificadas como ZE no Anexo II são destinadas, prioritariamente, a: I - pólo industrial, a do Serra Verde, localizada em Venda Nova e identificada às folhas 4 e 5; II - cemitério, a localizada entre a Via Norte e a Rua José da Costa Viana, na Região Norte, identificada à folha 9; III - aterro sanitário, a do Capitão Eduardo, localizada na Região Nordeste e identificada às folhas 11 e 17; IV - aeroporto, a localizada na Região da Pampulha e identificada às folhas 14, 15, 21 e 22; V - terminal de carga, a localizada às margens da BR-262, próximo ao limite com o Município de Sabará, na Região Nordeste, identificada à folha 17; VI - a localizada na Região da Pampulha e identificada às folhas 21 e 28: a) complexo esportivo, a das quadras 6948, e 3864; b) campus universitário, a das demais quadras; VII - terminal de passageiros, a localizada entre a BR-262 e o ribeirão do Onça, na área conhecida como São Gabriel, na Região Nordeste, identificada às folhas 22 e 23; VIII - pólo industrial, a localizada na área conhecida como Gorduras, na Região Nordeste, identificada à folha 24;

4 IX - aterro sanitário, a localizada à margem da BR-040, na Região Noroeste, identificada como quadra 3326 às folhas 32, 33, 38 e 39; X - cemitério, a localizada na Região Noroeste e identificada como quadra 3905 à folha 34; XI - cemitério, a localizada na Região Noroeste e identificada como quadra 430 às folhas 34 e 35; XII - área de apoio ao sistema metro-ferroviário de transporte, a localizada na área conhecida como Horto, na Região Leste, identificada à folha 36; XIII - pólo industrial, a localizada entre a BR-040 e a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, na Região Noroeste, identificada à folha 38; XIV - campus universitário, a localizada na Região Noroeste e identificada como quadra 4845 à folha 39; XV - a localizada às margens da Avenida Amazonas, na Região Oeste, e identificada à folha 39: a) parque de exposição e centro de convenções, a da quadra 683; b) equipamentos institucionais diversos, a das demais quadras; XVI - terminal de passageiros, a localizada entre a linha do metrô e a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek na Região Oeste, identificada à folha 40; XVII - quartel, a localizada na Região Oeste, identificada como quadra 1761 à folha 40; XVIII - cemitério, a localizada na Região Leste e identificada como quadra 4238 às folhas 42 e 43; XIX - cemitério, a localizada na Região Oeste e identificada como quadra 2237 à folha 45; XX - indústrias de grande porte, a localizada na Região do Barreiro e identificada às folhas 44, 45, 51 e 52; XXI - terminal de carga, a localizada junto ao ramal ferroviário Ibirité - Águas Claras, na Região do Barreiro e identificada às folhas 58 e 59; XXII - quartel, a localizada na Região Centro-Sul, entre as ruas Juiz de Fora, Gonçalves Dias, Uberaba e Timbiras, identificada como quadra 1728 à folha 40; XXIII - estação de tratamento de esgotos, a localizada na margem direita do ribeirão do Onça, na Região Nordeste, em área constante à folha 11; XXIV - parque e equipamentos de lazer, as localizadas entre as margens dos cursos d'água, a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek e a BR-040, na quadra 397 da folha 38, quadrículas 516/575, 516/576, 516/577, 517/575, 517/576, 517/577, 517/578, 518/575, 518/576, 518/577 e 518/578. 3º revogado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 175, IX) 4º - Ficam classificadas como ZPAM as ilhas da Lagoa da Pampulha que resultarem do processo de desassoreamento da Lagoa. 4º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 45) 5º - Fica classificada como ZAR-2, no Anexo II da Lei nº 7.166/96, a área delimitada pelas ruas Deputado Salim Nacur, dos Expedicionários, das Canárias e pela Avenida Guarapari. 5º acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 25) 6º - Fica classificada como ZAR-2, no Anexo II da Lei nº 7.166/96, toda a área definida como ZP-1 paralela à Rua Francisco Borja e Silva, no trecho compreendido entre as ruas Anita Soares Borja e Professor Josias Faria; 6º acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 25) 7º - Fica classificada como ZA, no Anexo II da Lei nº 7.166/96, a área delimitada pelas ruas Professor Júlio Mourão, Engenheiro Teodoro Vaz, Pio Porto de Menezes e Engenheiro Albert Scharlé. 7º acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 25) 7º promulgado em 14/10/2010 e publicado em 15/10/2010 CAPÍTULO II-A DA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA Capítulo II-A (Arts. 14-A a 14-I) acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 26) Seção I Da aplicação da Transferência do Direito de Construir Art. 14-A - O cálculo do potencial construtivo proveniente do imóvel gerador será feito pela fórmula UTDC = AT(m²) x VG (reais/m²)/r$1.000,00, na qual: I - UTDCs correspondem às unidades de Transferência do Direito de Construir; II - AT corresponde ao saldo da área líquida transferível, calculada com base no valor do CA básico; III - VG corresponde ao valor venal do metro quadrado do terreno do imóvel gerador.

5 Art. 14-B - O cálculo do potencial construtivo a ser acrescido ao imóvel receptor será feito pela fórmula UTDC = AR(m²) x VR (reais/m²)/r$1.000,00, na qual: I - UTDCs são as unidades de Transferência do Direito de Construir; II - AR corresponde à área líquida adicional a ser edificada; III - VR corresponde ao valor venal do metro quadrado do terreno do imóvel receptor. Seção II Da aplicação do parcelamento, da edificação e da utilização compulsórios, do IPTU progressivo no tempo e da desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública Art.14-C - A aplicação do parcelamento, da edificação e da utilização compulsórios deverá seguir os seguintes prazos: I - 2 (dois) anos, contados a partir da notificação, segundo regras definidas na Lei nº /01, para que seja protocolado o projeto de parcelamento; II - 1 (um) ano, contado a partir da notificação, segundo regras definidas na Lei nº /01, para que seja protocolado projeto de edificação; III - 2 (dois) anos, contados a partir da aprovação do projeto, para iniciar as obras do empreendimento; IV - 1 (um) ano, contado a partir da conclusão das obras, para a utilização da edificação. Parágrafo único - Em empreendimentos de grande porte, em caráter excepcional, poderá ser prevista a conclusão da obra por etapas, desde que o projeto aprovado compreenda o empreendimento como um todo. Art. 14-D - Em caso de descumprimento das condições e dos prazos previstos no art. 14-C desta Lei, o Município procederá à aplicação do IPTU progressivo no tempo, mediante majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos, nos seguintes termos: I - 1,8 (uma vírgula oito) vezes a alíquota vigente para o imóvel, no primeiro ano de cobrança; II - 2,6 (duas vírgula seis) vezes a alíquota vigente para o imóvel, no segundo ano de cobrança; III - 3,4 (três vírgula quatro) vezes a alíquota vigente para o imóvel, no terceiro ano de cobrança; IV - 4,2 (quatro vírgula duas) vezes a alíquota vigente para o imóvel, no quarto ano de cobrança; V - 5 (cinco) vezes a alíquota vigente para o imóvel, no quinto ano de cobrança. Parágrafo único - Decorrido o prazo de 5 (cinco) anos previsto no caput deste artigo, o Executivo poderá manter a cobrança pela alíquota máxima até que seja cumprida a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar o imóvel. Seção III Da aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir Art. 14-E - A cobrança da Outorga Onerosa do Direito de Construir obedecerá à formula CT = (CP - CAb) x AT x V, na qual: I - CT corresponde ao valor da contrapartida do beneficiário; II - CP corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento praticado, limitado ao CA máximo; III - CAb corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento Básico; IV - AT corresponde à área do terreno; V - V corresponde ao valor venal do metro quadrado do terreno. Parágrafo único - Aos empreendimentos caracterizados como EHIS será aplicado o Fator de Interesse Social - FIS -, que constituirá redutor a ser aplicado ao resultado da equação prevista no caput deste artigo, menor ou igual a 0,8 (oito décimos). Art. 14-F - A cobrança da Outorga Onerosa do Direito de Construir relativa às vagas de estacionamento adicionais obedecerá à formula CT = (30 x N x V / Cab) x FV, na qual: I - CT corresponde ao valor da contrapartida do beneficiário; II - 30 (trinta) corresponde à área de cada vaga de garagem adicional, medida em metros quadrados; III - N corresponde ao número de vagas de garagem adicionais, limitado ao número previsto no Anexo V da Lei nº 7.165/96; IV - V corresponde ao valor venal do metro quadrado do terreno; V - CAb corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento Básico;

6 VI - FV - corresponde ao fator de volumetria, variável conforme o impacto, no meio urbano, do acréscimo do direito de construir relativo às vagas de garagem adicionais, limitado a 0,5 (cinco décimos). Art. 14-G - Ficam isentos de pagamento referente à Outorga Onerosa do Direito de Construir: I - equipamentos públicos destinados a educação, saúde, lazer, assistência social e segurança; II - hospitais; III - estabelecimentos culturais destinados, exclusivamente, a cinemas, teatros, auditórios, bibliotecas e museus, conforme disposto em regulamento. 1º - VETADO 2º - A utilização do benefício previsto neste artigo sujeita o empreendedor à manutenção dos equipamentos públicos, hospitais ou estabelecimentos culturais, conforme a hipótese, pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão do Alvará de Localização e Funcionamento da atividade. 3º - O descumprimento do disposto no 2º deste artigo, no caso de empreendimento privado, sujeita o infrator à transferência, ao Executivo, de valor equivalente ao potencial construtivo excedente, calculado com base no valor atualizado do metro quadrado de terreno apurado para fins de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis por Ato Oneroso Inter Vivos - ITBI -, conforme o cadastro do Município, observada a fórmula VP = (CP - CAb) x AT x V, na qual: I - VP corresponde ao valor a ser pago pelo potencial construtivo adicional; II - CP corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento praticado, limitado a 5,0 (cinco); III - CAb corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento básico; IV - AT corresponde à área do terreno; V - V corresponde ao valor do metro quadrado de terreno, apurado conforme previsto no 3º deste artigo. Seção IV Da aplicação do Direito de Preempção Art. 14-H - Ficam definidas como áreas nas quais o Município detém o Direito de Preempção: I - as áreas de Projetos Viários Prioritários, definidas no Anexo II da Lei nº 7.165/96, para atendimento das finalidades previstas nos incisos I a VIII do art. 26 da Lei Federal nº /01; II - as áreas definidas como Zonas de Especial Interesse Social ZEISs, para atendimento das finalidades previstas nos incisos I, II, III, V e VI do art. 26 da Lei Federal nº /01; III - as áreas definidas como AEISs, para atendimento da finalidade prevista no inciso II do art. 26 da Lei Federal nº /01; IV - as áreas de Operações Urbanas Consorciadas estabelecidas no art. 69-A da Lei nº 7.165/96, para atendimento das finalidades previstas nos incisos I a VIII do art. 26 da Lei Federal nº /01; V - os imóveis tombados, para atendimento da finalidade prevista no inciso VIII do art. 26 da Lei Federal nº /01. Art. 14-I - A vigência do Direito de Preempção é de 5 (cinco) anos, renovável a partir de 1 (um) ano após o decurso desse prazo. CAPÍTULO III DO PARCELAMENTO DO SOLO Seção I Disposições Preliminares Art O parcelamento do solo urbano pode ser feito por meio de loteamento ou desmembramento. 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação que implique a abertura, o prolongamento, a modificação ou a ampliação de vias de circulação ou de logradouros públicos. 2º - Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, que não implique a abertura de novas vias e logradouros públicos, nem o prolongamento, a modificação ou a ampliação dos existentes.

7 3º - Para efeito da caracterização da modalidade de parcelamento do solo urbano, são consideradas vias públicas aquelas oficializadas ou pavimentadas pelo Poder Público. 3º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 47) Art. 15-A - O exame da regularidade dominial ou possessória não compete ao Executivo. Parágrafo único - A apresentação dos títulos de domínio ou posse perante o Município destina-se apenas a indicar a localização, o formato, a dimensão e as características do imóvel, cabendo ao Executivo apenas o exame da regularidade técnica e urbanística do projeto de parcelamento. Art. 15-A acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 27) Art Não é permitido o parcelamento do solo em terrenos: I - alagadiços ou sujeitos a inundações, antes de serem tomadas providências que assegurem o escoamento das águas; I - sujeitos a inundações enquanto não forem tomadas providências que assegurem o escoamento das águas; Inciso I com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 48) II - que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem prévio saneamento; II - que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública; Inciso II com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 48) III - naturais com declividade superior a 47% (quarenta e sete por cento); IV - em que seja tecnicamente comprovado que as condições geológicas não aconselham a edificação; IV - nas áreas degradadas ou naquelas em que seja tecnicamente comprovado que as condições geológicas não aconselham a edificação; Inciso IV com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 48) V - contíguos a mananciais, cursos d'água, represas e demais recursos hídricos, sem a prévia manifestação dos órgãos competentes; VI - situados em ZPAM; Inciso VI revogado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 48) VII - em que a poluição impeça a existência de condições sanitárias suportáveis, até a correção do problema. VII - em que a poluição impeça a existência de condições sanitárias suportáveis; Inciso VII com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 48) VIII - terrenos alagadiços; Inciso VIII acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 49) 1º - No caso de parcelamento de glebas com declividade de 30% (trinta por cento) a 47% (quarenta e sete por cento), o projeto respectivo deve ser acompanhado de declaração do responsável técnico de que é viável edificar-se no local. 2º - A declaração a que se refere o parágrafo anterior deve estar acompanhada da anotação de responsabilidade técnica do laudo geotécnico respectivo, feita no CREA/MG. 3º - O parcelamento de glebas em que haja áreas de risco geológico está sujeito a elaboração de laudo geotécnico acompanhado da anotação de responsabilidade técnica feita no CREA/MG. 4º - Nos casos de parcelamento de glebas com declividade de 30% (trinta por cento) a 47% (quarenta e sete por cento), exceto quando situadas na ZP1, os lotes devem ter área mínima correspondente a 4 (quatro) vezes a área mínima permitida. 4º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 49) 5º - As áreas não passíveis de parcelamento devem ser claramente identificadas no projeto e ter destinação adequada, a ser definida pelo Executivo, de modo a se evitar que sejam invadidas ou se tornem áreas de risco efetivo. 5º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 49) Art No projeto de parcelamento do solo, devem ser demarcadas como de interesse ambiental: I - as áreas não parceláveis, de acordo com a Lei Federal nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que serão identificadas no projeto de parcelamento do solo como Unidades de Preservação - UPs -; II - as áreas não edificáveis entendidas como de interesse ambiental, de acordo com a Lei Federal nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 Código Florestal.

8 1º - As áreas a que se refere o inciso I do caput deste artigo podem ser agregadas a 1 (um) lote ou ao conjunto de lotes aprovados, sendo identificadas e descritas nas certidões de origem. 2º - Verificada a hipótese prevista no 1º deste artigo, as áreas não parceláveis não geram potencial construtivo, bem como não são consideradas para a aferição do número de unidades habitacionais admitidas no lote ou no conjunto de lotes. 3º - As áreas não edificáveis a que se refere o inciso II do caput deste artigo serão incorporadas a 1 (um) lote ou ao conjunto de lotes aprovados, sendo identificadas e descritas nas certidões de origem. Art. 16 com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 28) Art. 16-A - O projeto de parcelamento de área com declividade de 30% (trinta por cento) a 47% (quarenta e sete por cento) deve ser acompanhado de declaração do responsável técnico que ateste a viabilidade de edificar no local. Art. 16-A acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 29) Art Os parcelamentos devem atender às seguintes condições: I - os lados dos quarteirões não podem ter extensão superior a 200m (duzentos metros); I - a extensão máxima da somatória das testadas de lotes ou terrenos contíguos compreendidos entre duas vias transversais não pode ser superior a 200m (duzentos metros); Inciso I com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 50) II - os lotes devem ter área mínima de 125m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e máxima de 5.000m² (cinco mil metros quadrados) com, no mínimo, 5,00m (cinco metros) de frente e relação entre profundidade e testada não superior a 5 (cinco); II - os lotes devem ter área mínima de 125 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e máxima de m² (dez mil metros quadrados), com, no mínimo, 5,00 m (cinco metros) de frente e relação entre profundidade e testada não superior a 5 (cinco); Inciso II com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 30) III - nos parcelamentos realizados ao longo de águas correntes ou dormentes, é obrigatória a reserva, em cada lado, a partir da margem, de faixa non aedificandae, com largura mínima de 15,00m (quinze metros) e máxima de 30,00m (trinta metros), estabelecida com fundamento em parecer técnico; III - é obrigatória a reserva de faixas non aedificandae estabelecidas com fundamento em parecer técnico: a) ao longo de águas correntes ou dormentes, com largura mínima de 30,00m (trinta metros) em cada lado, a partir da margem; b) num raio mínimo de 50m (cinqüenta metros) ao redor de nascentes ou olhos d'água, ainda que intermitentes; Inciso III com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 50) IV - o plano de arruamento deve ser elaborado considerando as condições topográficas locais e observando as diretrizes do sistema viário e a condição mais favorável à insolação dos lotes; V - as vias previstas no plano de arruamento do loteamento devem ser articuladas com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizadas com a topografia local. 1º - Os lotes a serem aprovados em ZP-1 devem ter área mínima de m² (dez mil metros quadrados). 1º - Os lotes a serem aprovados em ZP-1 e em terrenos de propriedade particular situados na ZPAM devem ter área mínima de m² (dez mil metros quadrados). 1º com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 30) 2º - Os lotes a serem aprovados em ZP-2 devem ter área mínima de 1.000m² (mil metros quadrados). 3º - Os lotes lindeiros às vias arteriais e de ligação regional devem ter área mínima de 2.000m² (dois mil metros quadrados). 4º - São admitidos lotes com área superior a 5.000m² (cinco mil metros quadrados), observados os critérios estabelecidos para o parcelamento vinculado. 4º - São admitidos lotes com área superior a m² (dez mil metros quadrados), observados os critérios estabelecidos para o parcelamento vinculado ou para o parcelamento para condomínio. 4º com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 30)

9 5º - São admitidos lados de quarteirões com extensão superior à prevista no inciso I, nos casos em que a natureza do empreendimento demande grandes áreas contínuas e desde que suas vias circundantes se articulem com as adjacentes, observados os critérios estabelecidos para o parcelamento vinculado. 6º - Além das previstas no caput, devem ser respeitadas as seguintes condições: I - os lotes devem confrontar-se com via pública, vedada a frente exclusiva para vias de pedestres, exceto nos casos de loteamentos ocorridos em ZEISs; II - nos parcelamentos realizados ao longo das faixas de domínio público de rodovias, ferrovias e dutos, deve-se observar a reserva de faixa non aedificandae de 15,00m (quinze metros) de largura de cada lado das faixas de domínio; III - nos projetos de parcelamento realizados ao longo de águas canalizadas, é obrigatória a reserva, em cada lado, a partir de sua margem, de faixa de segurança non aedificandae, cujas dimensões serão estabelecidas pelo Executivo, até o máximo de 15,00m (quinze metros) de largura. 7º - As áreas non aedificandae devem ser identificadas na planta de aprovação do parcelamento. 8º - Não são admitidos lotes: I - com frente para vias com classificação viária distinta; II - pertencentes a zoneamentos distintos; III - incluídos em Áreas de Diretrizes Especiais distintas. 8º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 50) 9º - Não se aplica o disposto no parágrafo anterior nos seguintes casos: I - lotes localizados em esquinas; II - parcelamentos para condomínios; III - parcelamentos vinculados; IV - em atendimento ao 3º deste artigo. 9º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 50) 10 - No caso de parcelamento de terreno situado na ZPAM, descontadas as áreas a serem transferidas ao Município, a área remanescente constituirá um único lote. 10 acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 50) 11 - No parcelamento de gleba ou porção de gleba com declividade de 30% (trinta por cento) a 47% (quarenta e sete por cento), os lotes deverão ter área mínima correspondente a 4 (quatro) vezes a área mínima permitida, exceto quando situados na ZP-1 ou em áreas de propriedade particular classificadas como ZPAMs. 11 acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 30) 12 - VETADO 12 acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 30) Art Estão sujeitos a laudo de liberação para parcelamento expedido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente os parcelamentos em áreas iguais ou superiores a m² (dez mil metros quadrados) ou que apresentem presença de cursos d'água, nascentes ou vegetação arbórea. Art Estão sujeitos a laudo de liberação para parcelamento expedido pelo órgão municipal responsável pelo meio ambiente os parcelamentos: Caput com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 51) I - em áreas iguais ou superiores a 2.500m² (dois mil e quinhentos metros quadrados); II - que acusem presença de cursos d'água, nascentes, vegetação arbórea ou sítios arqueológicos; III - que se enquadrem no art. 16 desta Lei. III - que se enquadrem no art. 16 ou no art. 16-A desta Lei. Inciso III com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 31) Parágrafo único - Excluem-se da exigência prevista no caput os parcelamentos sujeitos a licenciamento ambiental pelo COMAM. Art Não é permitida a aprovação de lotes isolados, a não ser que situados em quarteirões delimitados, por, pelo menos, 3 (três) vias públicas aprovadas ou pavimentadas. Parágrafo único - Não se aplica o disposto no caput aos terrenos lindeiros às rodovias federais, às estaduais e à Avenida Presidente Juscelino Kubitschek.

10 1º - Não se aplica o disposto no caput aos terrenos lindeiros às rodovias federais, às estaduais e à Avenida Presidente Juscelino Kubitschek. 1º renumerado e com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 52) 2º - Para ser admitida como delimitadora de quarteirão, a via de pedestre deve, obrigatoriamente, promover a ligação entre duas vias de circulação de veículos. 2º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 52) Art No prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da aprovação do projeto de parcelamento, deve o interessado protocolá-lo em cartório de registro de imóveis, sob pena de caducidade. Seção II Do Loteamento Art Nos loteamentos, é obrigatória a transferência ao Município de, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) da gleba, para instalação de equipamentos urbanos e comunitários, sistema de circulação e espaços livres de uso público. Art Nos loteamentos, é obrigatória a transferência ao Município de, no mínimo, 15% (quinze por cento) da gleba, para instalação de equipamentos urbanos e comunitários e espaços livres de uso público, além da área correspondente à implantação do sistema de circulação do loteamento. Caput com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) 1º - Equipamentos urbanos são os equipamentos públicos destinados a abastecimento de água, serviço de esgotos, energia elétrica, coleta de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado. 2º - Equipamentos comunitários são os equipamentos públicos destinados a educação, saúde, cultura, lazer, segurança e similares. 3º - Sistema de circulação são as vias necessárias ao tráfego de veículos e pedestres. 4º - Espaços livres de uso público são as áreas verdes, as praças e os similares. 5º - O percentual que deve ser destinado a equipamentos urbanos e comunitários e a espaços livres de uso público é de, no mínimo, 15% (quinze por cento) da gleba a ser loteada. 5º O percentual destinado a equipamentos urbanos e comunitários e a espaços livres de uso público é de, no mínimo, 15% (quinze por cento) da gleba a ser loteada, devendo, nas glebas com área superior ou igual a m² (trinta mil metros quadrados), ser destinado a áreas verdes no mínimo 1/3 (um terço) deste percentual. 5º com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 53) 5º - Nas glebas a serem loteadas, com área igual ou superior a m² (trinta mil metros quadrados), será destinado a espaços livres de uso público, no mínimo, 1/3 (um terço) do percentual a que se refere o caput deste artigo. 5º com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) 5º A - Será destinado 1% (um por cento) ou 100m² (cem metros quadrados) da área resultante da aplicação do percentual previsto no parágrafo previsto no parágrafo anterior para praça ou área verde, prevalecendo o maior valor numérico. 5º A acrescentado pela Lei nº 7.886, de 24/12/1999 (Art. 1º) 5º B - Apenas mediante parecer técnico fundamentado pelo Executivo poderá ser dispensada a exigência prevista no parágrafo anterior. 5º B acrescentado pela Lei nº 7.886, de 24/12/1999 (Art. 1º) 6º - Deve ser determinada pelo Executivo, com fundamento em parecer técnico, a localização das vias principais, das áreas destinadas a equipamentos urbanos e comunitários e dos espaços livres de uso público. 6º - Na definição das áreas a serem transferidas ao Município, será priorizado o acordo entre Poder Público e proprietário, desde que resguardado o atendimento ao interesse público.

11 6º com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) 7º - Não são aceitas no cálculo do percentual de terrenos a serem transferidos as áreas: 7º - Não são aceitas, no cálculo do percentual de terrenos a serem transferidos, as seguintes áreas: Caput com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) I - não parceláveis e non aedificandae previstas nos arts. 16 e 17; I - Unidades de Preservação e áreas não edificáveis previstas nos arts. 16 e 17 desta Lei; Inciso I com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) II - relativas às faixas de servidão ao longo das linhas de transmissão de energia elétrica. II - relativas às faixas de servidão ao longo das linhas de transmissão de energia elétrica, a não ser aqueles trechos nos quais se implantam vias passíveis de serem transferidas ao patrimônio público municipal, nos quais prevalecerá a função da via. Inciso II com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 53) 8º - As áreas previstas no inciso I do parágrafo anterior podem ser transferidas, caso haja justificado interesse público de ordem ambiental, sendo computada, para efeito do cálculo do percentual, apenas metade de sua área. 8º - As áreas previstas no inciso I do parágrafo anterior podem ser transferidas ao Município, caso haja justificado interesse público de ordem ambiental comprovado no laudo a que se refere o art. 18 desta Lei, sendo computada, para efeito do cálculo do percentual, apenas metade de sua área, até o máximo de 5% (cinco por cento) da gleba parcelada. 8º com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 53) 9º - Não são computados como áreas verdes os canteiros centrais ao longo das vias. 9º - Não são computados como espaços livres de uso público os canteiros centrais ao longo das vias. 9º com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) 10 - As áreas transferidas ao Município devem ter, no mínimo, 10,00m (dez metros) de frente para logradouro público e acesso direto ao sistema viário As áreas destinadas a equipamentos urbanos e comunitários, a sistema de circulação e a espaços livres de uso público devem constar no projeto de loteamento e no memorial descritivo No ato do registro do loteamento, passam a integrar o domínio do Município as áreas a que se refere o parágrafo anterior Excetuam-se do disposto no caput os loteamentos que se enquadrem no art. 4º, 1º, da Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de revogado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 175, X) 14 - (VETADO) 14 acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 54) 15 - As áreas verdes devem ser implantadas pelo empreendedor, conforme for estabelecido pelas diretrizes fornecidas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente, e ser mantidas e conservadas pelo empreendedor até o recebimento, pelo Município, das obras do loteamento. 15 acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 54) 16 - As áreas destinadas a equipamentos urbanos e comunitários devem estar desocupadas quando da expedição do Termo de Recebimento de Obras de Urbanização. 16 acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 54) 17 - A transferência de área ao Município poderá ser feita em outro local, desde que haja interesse público manifesto, sendo que, nesse caso, a nova área a ser transferida deverá representar o mesmo valor correspondente ao da área original, aplicando-se, para a conversão, a tabela de valores imobiliários utilizada para o cálculo do ITBI. 17 acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) 18 - A transferência prevista no 17 deste artigo fica condicionada ao atendimento da demanda por equipamentos públicos na área do projeto de parcelamento.

12 18 acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 32) Art. 21-A - Os espaços livres de uso público podem separar quarteirões, desde que, alternativamente: I - não haja viabilidade técnica de execução de via pública, devido a declividades em desacordo com o Anexo III desta Lei; II - não seja de interesse público a abertura de via pública que mantenha a testada do quarteirão em, no máximo, 200 m (duzentos metros); III - o somatório das testadas dos quarteirões separados e do espaço livre de uso público não ultrapasse 400 m (quatrocentos metros). Parágrafo único - Ocorrendo a hipótese prevista no caput deste artigo, o Executivo poderá exigir do empreendedor alternativa que viabilize a transposição do quarteirão dentro dos espaços livres de uso público usados como separadores dos mesmos. Art. 21-A acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 33) Art Nenhum quarteirão pode pertencer a mais de um loteamento. Art A elaboração do projeto de loteamento deve ser precedida da fixação de diretrizes pelo Município, em atendimento a requerimento do interessado, acompanhado, no mínimo, dos seguintes documentos e informações: I - informação básica para parcelamento, fornecida pelo Executivo; II - laudo previsto no art. 18, quando for o caso; III - planta da gleba que se pretende lotear, contendo: a) suas divisas geometricamente definidas de acordo com as normas técnicas oficiais vigentes; b) localização dos cursos d'água; c) localização de rodovias, ferrovias, linhas de transmissão de energia elétrica, redes de telefonia, dutos e demais instalações e suas respectivas faixas de domínio ou servidão; d) localização das áreas arborizadas e das construções existentes; e) altimetria da gleba, com delimitação das áreas com declividade entre 30% (trinta por cento) e 47% (quarenta e sete por cento) e superior a esta última; f) arruamentos contíguos a todo o perímetro com os elementos necessários à integração do loteamento com as áreas circunvizinhas; g) localização das áreas de risco geológico previstas na informação básica; IV - tipo de uso predominante a que o loteamento se destina. Parágrafo único - As diretrizes referidas no caput devem compreender, pelo menos: I - o traçado e a classificação das principais vias de circulação e sua articulação com a rede viária do Município e da Região Metropolitana; II - a indicação das áreas: a) de preservação permanente; b) destinadas a espaços livres de uso público e a equipamentos urbanos e comunitários. Art A elaboração do projeto de loteamento deve ser precedida da fixação de diretrizes pelo Município. Art. 23 com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 34) Art Aprovado o loteamento ou a sua modificação, deve ser expedido Alvará de Urbanização, com prazo de validade - que respeitará o máximo previsto na Lei nº 6.766/79 - a ser fixado levando-se em conta a extensão do cronograma das obras de urbanização. Art Aprovado o loteamento ou a sua modificação, deve ser expedido Alvará de Urbanização, com prazo de validade que respeitará o máximo previsto na legislação federal, a ser fixado levandose em conta a extensão do cronograma das obras de urbanização. Caput com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 55) Parágrafo único - O prazo previsto no caput inicia-se na data do registro do projeto de parcelamento no cartório de registro de imóveis. Art O Executivo deve estabelecer padrões de urbanização diferenciados para cada finalidade de loteamento. Art O Executivo pode estabelecer padrões de urbanização diferenciados para cada finalidade de loteamento. Art. 25 com redação dada pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 56)

13 Art A execução das obras constantes do projeto de loteamento deve ser garantida pelo depósito, confiado ao Município, do valor a elas correspondente, da seguinte forma: I - em dinheiro; II - em títulos da dívida pública; III - por fiança bancária; IV - por vinculação a imóvel, no local ou fora, feita mediante instrumento público. 1º - Cumprido o cronograma de obras, o depósito poderá ser restituído, até o máximo de 70% (setenta por cento), no momento da liberação do loteamento, depois de feita vistoria pelas concessionárias de água, esgoto e energia elétrica. 2º - A critério do Executivo, o depósito previsto no caput pode ser liberado parcialmente à medida em que as obras de urbanização forem executadas e recebidas pelas concessionárias de água, esgoto e energia, respeitado o limite previsto no parágrafo anterior. 3º - O restante do depósito deve ser restituído 1 (um) ano após a liberação do loteamento, conforme disposto no 1º. 3º - O restante do depósito deve ser restituído 1 (um) ano após a liberação do loteamento, conforme o disposto no 1º deste artigo. 3º com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 36) Seção III Do Sistema Viário dos Loteamentos Art As vias públicas dos loteamentos - constantes do Anexo IV - são classificadas como: I - de ligação regional; II - arterial; III - coletora; IV - local; V - mista; VI - de pedestres; VII - ciclovia. 1º - Entende-se por: I - de ligação regional a via - ou trecho - com função de fazer a ligação com municípios vizinhos, com cesso às vias lindeiras devidamente sinalizado; II - arterial a via - ou trecho - com significativo volume de tráfego, utilizada nos deslocamentos urbanos de maior distância, com acesso às vias lindeiras devidamente sinalizado; III - coletora a via - ou trecho - com função de permitir a circulação de veículos entre as vias arteriais ou de ligação regional e as vias locais; IV - local a via - ou trecho - de baixo volume de tráfego, com função de possibilitar o acesso direto às edificações; V - mista a via - ou trecho - destinada à circulação de pedestres e ao lazer, de baixo volume de circulação de veículos, na qual a entrada de veículos de carga aconteça apenas eventualmente; VI - de pedestres, a via destinada à circulação de pedestres e, eventualmente, de bicicletas; VII - ciclovia a via ou pista lateral fisicamente separada de outras vias, destinada exclusivamente ao trânsito de bicicletas. 2º - Compõem as vias públicas os espaços destinados a circulação de pedestres e de veículos. 3º - O disposto neste artigo não se aplica à classificação das vias da ZCBH e da ZHIP, a ser feita por decreto - levando em consideração suas características específicas e sua localização estratégica -, respeitado o previsto no art. 67, 2º. 3º regulamentado pelo Decreto nº 9.089, de 29/01/1997 4º - Dentre as obras do loteamento, será executada a afixação de placas indicativas da denominação oficial de logradouros em suportes padronizados. 4º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 57) Art O sistema viário dos loteamentos deve obedecer, quanto à geometria das vias, às características definidas no Anexo III.

14 1º - O ato de aprovação do projeto de loteamento deve estabelecer a classificação das vias. 2º - O proprietário de gleba cujo acesso ao sistema viário somente possa ser feito através de terreno de propriedade pública pode parcelá-la, correndo por sua conta os ônus da construção do referido acesso, cabendo ao Executivo a definição da localização e da geometria e a classificação da via de acesso, com anuência prévia: I - do COMAM, tratando-se de áreas classificadas como ZPAMs ou ZPs; II - do Conselho Municipal de Política Urbana - COMPUR -, nos demais casos. 2º - O proprietário de gleba cujo acesso ao sistema viário somente possa ser feito através de terreno de propriedade pública pode parcelá-la, correndo por sua conta os ônus da construção do referido acesso, cabendo ao Executivo a definição da localização e da geometria e a classificação da via de acesso. 2º com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 37) 3º - Quando as condições de topografia e acessibilidade não propiciarem a continuidade e interligação dos logradouros, as vias coletoras secundárias e locais devem ser finalizadas com praças de retorno. 3º acrescentado pela Lei nº 8.137, de 21/12/2000 (Art. 58) Seção IV Do Desmembramento Art Os desmembramentos estão sujeitos à transferência ao Município de, no mínimo, 15% (quinze por cento) da gleba. Art Os desmembramentos estão sujeitos à transferência ao Município de, no mínimo, 15% (quinze por cento) da gleba, sendo que, na determinação da localização dessas áreas, deverá ser priorizado o acordo entre Poder Público e proprietário, desde que seja resguardado o atendimento ao interesse público. Caput com redação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 38) Parágrafo único - A transferência prevista no caput não se aplica às glebas com área inferior a 800m² (oitocentos metros quadrados). 1º - A transferência prevista no caput não se aplica às glebas com área inferior a 800m² (oitocentos metros quadrados). Parágrafo único renumerado como 1º pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 38) 2º - A transferência de área ao Município poderá ser feita em outro local, desde que haja interesse público manifesto, sendo que, nesse caso, a nova área a ser transferida deverá representar o mesmo valor correspondente ao da área original, aplicando-se, para a conversão, a tabela de valores imobiliários utilizada para o cálculo do ITBI. 2º acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 38) 3º - A transferência prevista no 2º deste artigo fica condicionada ao atendimento da demanda por equipamentos públicos na área do projeto de parcelamento. 3º acrescentado pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 38) Art Deve ser apresentada planta da gleba a ser desmembrada, contendo suas divisas geometricamente definidas conforme as normas técnicas oficiais vigentes. 1º - No caso de glebas com até 3.000m² (três mil metros quadrados), é facultado converter a transferência prevista no artigo anterior em pagamento em espécie. 2º - Nos casos em que, dos 15% (quinze por cento), resulte área inferior à mínima prevista no art. 17, II, o procedimento previsto no parágrafo anterior é obrigatório. 3º - O valor da conversão prevista nos parágrafos anteriores é calculado de acordo com a Planta de Valores Imobiliários utilizada para cálculo do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis - ITBI. 4º - Aplicam-se à transferência prevista no caput as disposições do art. 21, 7º, 8º e 10.

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