Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria
|
|
- Eduardo Wilson Araújo Igrejas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria Taxa de Filtração Glomerular - Marcadores A taxa de filtração glomerular (TFG) é considerada uma medida segura da capacidade funcional dos rins e quase sempre é vista como um indicativo do número de nefrons em funcionamento. Como medida fisiológica, ela provou ser um excelente marcador sensível e específico das mudanças da capacidade renal de filtração. A taxa de formação de filtrado glomerular depende do equilíbrio entre as forças que regem o processo de filtração, no qual elas devem ser suficientes para impelir a filtração através da barreira glomerular,além de impulsionar o ultrafiltrado ao longo dos túbulos contra sua inerente resistência ao fluxo. Na ausência de pressão adequada, os lumens dos túbulos renais entrarão em colapso. Vários são os métodos que podem ser empregados para a medida da TFG, que tanto podem envolver marcadores exógenos como marcadores endógenos. Todos esses processos se baseiam na determinação do clearance renal, que é definido para qualquer substância como volume de plasma do qual a substância é eliminada dos rins por unidade de tempo ; desde que a substância (S) esteja em concentração estável no plasma, seja fisiologicamente inerte, livremente filtrada no glomérulo e não seja reabsorvida, secretada, ou metabolizada pelo rim. Dessa forma, a quantidade de substância filtrada no glomérulo, igual à quantidade eliminada na urina. A quantidade de S filtrada no glomérulo é igual a TFG multiplicada pela concentração de S no plasma (TFGxP S ). A quantidade de S secretada é igual a concentração de S na urina (U s ), multiplicada pela taxa do fluxo urinário (V, volume eliminado por unidade de tempo). Já que S filtrada é igual ao S eliminado, então: Clearance ou TFG ou Depuração = U s xv/p s Onde U s corresponde a concentração da substância na urina; V é o volume de urina por unidade de tempo (ml/min) e P s é a concentração plasmática da substância marcadora. Diversas substâncias podem ser utilizadas como marcadoras da TFG. Uma das mais empregadas é a creatinina. Essa substância é gerada como produto final da decomposição da fosfocreatina, complexo que é fonte de ATP para a contração muscular. A creatinina pode ser sintetizada em órgão como os próprios rins, além de fígado e pâncreas. Essa espécie química se encontra constante em praticamente todos os fluidos corporais, sendo filtrada livremente pelo glomérulo. Apesar de não ser
2 reabsorvida em quantidade relevante pelos túbulos renais, há uma pequena secreção tubular significativa (7-10%). Como a creatinina é produzida de forma constante pelo organismo, tendo taxas relativamente estáveis, é um dos parâmetros empregados na clínica para avaliação da função de filtração renal, muito embora possa sofrer alterações na sua produção de acordo com a alimentação do indivíduo, bem como por fatores como atividade física e danos na musculatura. Questionário 1. O que é a taxa de filtração glomerular? Defina com suas palavras. 2. Explique como agem as forças que regem a filtração glomerular. 3. Defina clearance e baseado nos seus conhecimentos, discuta qual a importância desse processo para a homeostase. 4. A creatinina é um bom marcado da TFG? Explique? 5. Que tipo de alterações pode determinar a alteração nos valores de clearance de creatinina? Discutindo com sua equipe, tende citar exemplos além dos apresentados no texto. 6. Existiria algum marcador melhor que a creatinina para avaliar a TFG? Boa atividade!
3 Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria Taxa de Filtração Glomerular - marcadores A taxa de filtração glomerular (TFG) é considerada uma medida segura da capacidade funcional dos rins e quase sempre é vista como um indicativo do número de nefrons em funcionamento. Como medida fisiológica, ela provou ser um excelente marcador sensível e específico das mudanças da capacidade renal de filtração. A taxa de formação de filtrado glomerular depende do equilíbrio entre as forças que regem o processo de filtração, no qual elas devem ser suficientes para impelir a filtração através da barreira glomerular,além de impulsionar o ultrafiltrado ao longo dos túbulos contra sua inerente resistência ao fluxo. Na ausência de pressão adequada, os lumens dos túbulos renais entraram em colapso. Vários são os métodos que podem ser empregados para a medida da TFG, que tanto podem envolver marcadores exógenos como marcadores endógenos. Todos esses processos se baseiam na determinação do clearance renal, que é definido para qualquer substância como volume de plasma do qual a substância é eliminada dos rins por unidade de tempo ; desde que a substância (S) esteja em concentração estável no plasma, seja fisiologicamente inerte, livremente filtrada no glomérulo e não seja reabsorvida, secretada, ou metabolizada pelo rim. Dessa forma, a quantidade de substância filtrada no glomérulo, igual à quantidade eliminada na urina. A quantidade de S filtrada no glomérulo é igual a TFG multiplicada pela concentração de S no plasma (TFGxP S ). A quantidade de S secretada é igual a concetração de S na urina (U s ), multiplicada pela taxa do fluxo urinário (V, volume eliminado por unidade de tempo). Já que S filtrada é igual ao S eliminado, então: Clearance ou TFG ou Depuração = U s xv/p s Onde U s corresponde a concentração da substância na urina; V é o volume de urina por unidade de tempo (ml/min) e P s é a concentração plasmática da substância marcadora. Diversas substâncias podem ser utilizadas como marcadoras da TFG. Uma das mais importantes e considerada como padrão ouro é a inulina. Essa substância é um polímero de frutose (origem vegetal) e satisfaz os critérios de marcador ideal da taxa de filtração glomerular,. As características que permitem esse título são:
4 a) É uma substância de origem exógena, não sofrendo alterações nas suas concentrações devido a possíveis alterações individuais; b) Não é metabolizada no organismo e é totalmente filtrada pelo glomérulo; e c) Não é reabsorvida nem secretada pelo tecido renal. Assim, como atinge taxas estáveis tanto em níveis plasmáticos como na urina; além de ser livremente filtrada pela barreira glomerular, não sofrendo interferência de outras estruturas renais. Dessa forma tal espécie química é ideal, entretanto seu emprego na clínica é mais limitado por necessitar de infusão constante ou única no paciente, conferindo mais um incomodo na determinação do clearance de inulina. Questionário 1. O que é a taxa de filtração glomerular? Defina com suas palavras. 2. Explique como agem as forças que regem a filtração glomerular. 3. Defina clearance e baseado nos seus conhecimentos, discuta qual a importância desse processo para a homeostase. 4. Quais as características que a inulina possui e a tornam um excelente marcador da TFG? 5. A inulna sofre algum tipo de interferência que prejudique sua utilização como marcador de TFG? 6. Existiria algum marcador melhor que a creatinina para avaliar a TFG?
5 Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria A filtração glomerular é determinada pela constrição e relaxamento das arteríolas aferentes e eferentes. A pressão efetiva de filtração glomerular é determinada pela soma das forças hidrostáticas e coloidosmóticas que favorecem à filtração através dos capilares glomerulares ou que se opõem a ela. Essas forças incluem a pressão hidrostática no interior dos capilares glomerulares e a pressão coloidosmótica das proteínas na cápsula de Bowman; essas duas são favoráveis ao processo de filtração. A pressão hidrostática na cápsula de Bowman fora dos capilares e a pressão coloidosmótica das proteínas plasmáticas nos capilares se opõem ao processo de filtração. É fundamental ressaltar que um dos principais componentes que regem a filtração glomerular, ou seja, a formação de ultrafiltrado, é a pressão hidrostática glomerular. Ela é determinada por três variáveis e cada uma delas possui controle fisiológico: a) Pressão arterial sistêmica; b) Resistência das arteríolas aferentes; e c) Resistência das arteríolas eferentes. O aumento da pressão arterial tende a elevar a pressão hidrostática glomerular, e, portanto, a aumentar a filtração glomerular. Entretanto, existem diversos mecanismos de amortecimento de auto-regulação que permitem uma flutuação da pressão arterial sistêmica, enquanto que a pressão de perfusão permanece constante. Já o aumento da resistência das arteríolas aferentes reduz a pressão hidrostática glomerular, diminuindo, conseqüentemente, a filtração glomerular. Por outro lado, a dilatação das arteríolas aferentes aumentam tanto a pressão hidrostática glomerular como a filtração glomerular. Ambas as situações citadas encontram-se relacionados ao fluxo que chega efetivamente ao glomérulo. Em relação às arteríolas eferentes, o aumento da resistência desses capilares glomerulares ao fluxo eleva a pressão hidrostática glomerular, e, contanto que não haja a redução excessiva do fluxo sanguíneo renal, a filtração glomerular aumenta ligeiramente. Porém, caso essa constrição seja de grande magnitude, a filtração
6 glomerular diminui, pois a constrição exacerbada da arteríola eferente promoverá o aumento da pressão coloidosmótica plasmática, de forma que essa excederá o aumento da pressão hidrostática dos capilares glomerulares, dada a redução do fluxo plasmático renal. Ressalta-se, então, que o mecanismo de regulação da pressão através da arteríola aferente é bem mais efetivo que o da arteríola eferente. Questionário 1. Explique como cada uma das forças citadas no texto pode influenciar na filtração glomerular. 2. O aumento ou a redução da pressão arterial não influenciam na pressão de perfusão renal. Comente essa afirmativa. 3. Esquematize como o processo de relaxamento ou constrição da arteríola aferente influencia na pressão de perfusão renal. 4. Realize o mesmo tipo de explanação para a arteríola eferente. 5. Como o fluxo plasmático renal pode ser alterado de acordo com a reatividade vascular das arteríolas aferentes e eferente? 6. Como participa em menor escala do processo de regulação da filtração glomerular, a arteríola eferente é irrelevante para o processo de produção do ultrafiltrado? Explique.
7 Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria A filtração glomerular é determinada pela constrição e relaxamento das arteíolas aferentes e Eferentes. A pressão efetiva de filtração glomerular é determinada pela soma das forças hidrostáticas e coloidosmóticas que favorecem à filtração através dos capilares glomerulares ou que se opõem a ela. Essas forças incluem a pressão hidrostática no interior dos capilares glomerulares e a pressão coloidosmótica das proteínas na cápsula de Bowman; essas duas são favoráveis ao processo de filtração. A pressão hidrostática na cápsula de Bowman fora dos capilares e a pressão coloidosmótica das proteínas plasmáticas nos capilares se opõem ao processo de filtração. É fundamental ressaltar que um dos principais componentes que regem a filtração glomerular, ou seja, a formação de ultrafiltrado, é a pressão hidrostática glomerular. Ela é determinada por três variáveis e cada uma delas possui controle fisiológico: a) Pressão arterial sistêmica; b) Resistência das arteríolas aferentes; e c) Resistência das arteríolas eferentes. O aumento da pressão arterial tende a elevar a pressão hidrostática glomerular, e, portanto, a aumentar a filtração glomerular. Entretanto, existem diversos mecanismos de amortecimento de auto-regulação que permitem uma flutuação da pressão arterial sistêmica, enquanto que a pressão de perfusão permanece constante. Já o aumento da resistência das arteríolas aferentes reduz a pressão hidrostática glomerular, diminuindo, conseqüentemente, a filtração glomerular. Por outro lado, a dilatação das arteríolas aferentes aumentam tanto a pressão hidrostática glomerular como a filtração glomerular. Ambas as situações citadas encontram-se relacionados ao fluxo que chega efetivamente ao glomérulo. Em relação às arteríolas eferentes, o aumento da resistência desses capilares glomerulares ao fluxo eleva a pressão hidrostática glomerular, e, contanto que não haja a redução excessiva do fluxo sanguíneo renal, a filtração glomerular aumenta ligeiramente. Porém, caso essa constrição seja de grande magnitude, a filtração glomerular diminui, pois a constrição exacerbada da arteríola eferente promoverá o
8 aumento da pressão coloidosmótica plasmática, de forma que essa excederá o aumento da pressão hidrostática dos capilares glomerulares, dada a redução do fluxo plasmático renal. Assim, mesmo influenciando menos na pressão hidrostática, a arteríola eferente é bastante importante na manutenção da pressão de perfusão, muito embora a arteríola aferente possua maior capacidade de regulação. Questionário 1. Explique como cada uma das forças citadas no texto pode influenciar na filtração glomerular. 2. O aumento ou a redução da pressão arterial não influenciam na pressão de perfusão renal. Comente essa afirmativa. 3. Esquematize como o processo de relaxamento ou constrição da arteríola aferente influencia na pressão de perfusão renal. 4. Realize o mesmo tipo de explanação para a arteríola eferente. 5. Como o fluxo plasmático renal pode ser alterado de acordo com a reatividade vascular das arteríolas aferentes e eferente? 6. Em termos vasculares, a arteríola aferente exerce grande influência na filtração, enquanto que os outros mecanismos como a arteríola eferente são irrelevantes. Critique a afirmativa.
FISIOLOGIA HUMANA. Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni
FISIOLOGIA HUMANA Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni fzanoni@prof.ung.br Função geral dos rins Homeostasia dos líquidos e eletrólitos Filtração, reabsorção, secreção e excreção
Leia maisFUNÇÃO RENAL. Clearance ou Depuração Plasmática
FUNÇÃO RENAL Clearance ou Depuração Plasmática Profª Drª Glaucia Regina Borba Murad Departamento de Ciências Fisiológicas Centro de Ciências Biológicas UEL Participação do rim na manutenção do meio interno
Leia maisEstrutura néfron e vascularização
1 Estrutura néfron e vascularização 1 = Cápsula de Bowman's, 2 = glomérulo, 3 = arteríola aferente, 4 = arteríola eferente, 5 = túbulo proximal convoluto, 6 = túbulo distal convoluto, 7 = ducto coletor,
Leia maisFISIOLOGIA RENAL PROCESSOS BÁSICOS DE TROCA RENAL
FISIOLOGIA RENAL PROCESSOS BÁSICOS DE TROCA RENAL MECANISMOS RENAIS DE MANIPULAÇÃO DO PLASMA 1. Filtração glomerular 2. Reabsorção tubular 3. Secreção tubular 4. Excreção MECANISMOS DE TRANSPORTE TRANSMEMBRANA
Leia maisFisiologia Renal. Filtração e hemodinâmica renal e transporte no néfron. Prof Ricardo M. Leão FMRP-USP
Fisiologia Renal Filtração e hemodinâmica renal e transporte no néfron. Prof Ricardo M. Leão FMRP-USP Berne Fisiologia,capitulo 34 (5 a edição)/32 (6 a edição) Para que serve o rim? Regulação do balanço
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisAnatomia funcional do rim Função renal
Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal.
1 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal. Anatomia funcional do rim As diferenças entre a circulação cortical e medular
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos
Leia maisFiltração Glomerular. Entregue Sua Apresentação
Filtração Glomerular Entregue Sua Apresentação Reabsorção e Excreção Córtex Renal Medula Renal Reabsorção Urina produzida Todo processo de filtração glomerular SUBSTÂNCIAS NITROGENADAS A creatina é produzida
Leia maisSão exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia);
O sistema excretor é formado pelo conjunto de órgãos que permitem a eliminação de substâncias encontradas em excesso no corpo ou algumas são nocivas à saúde humana; Muitos metabólitos (Ex: uréia, H +,
Leia maisAPARELHO URINÁRIO (III)
APARELHO URINÁRIO (III) (Reabsorção e secreção tubulares) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho) 1 RIM (reabsorção e secreção tubulares) Qualquer substância
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisFisiologia Renal. Arqueada. Interlobar. Segmentar. Renal
Fisiologia Renal Arqueada Interlobar Segmentar Renal 1 Arteríola aferente Glomérulo Interlobular Arteríola aferente 2 3 Visão de um podócito pela cápsula de Bowman Anatomia do glomérulo: US (espaço urinário);
Leia mais1 - Excreção de substâncias. 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico. 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico
Funções dos rins Fisiologia Renal 1 - Excreção de substâncias 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico 4 - Regulação do volume e da osmolalidade do LEC 5 - Secreção
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisSistema Renal. Profa Msc Melissa Kayser
Sistema Renal Profa Msc Melissa Kayser Componentes anatômicos Rins Ureteres Bexiga urinária Uretra O sangue é filtrado nos rins, onde os resíduos são coletados em forma de urina, que flui para pelve renal,
Leia maisFiltração Glomerular
Filtração Glomerular Profa. Jennifer Lowe O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. 1 O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia maisFiltração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo
Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins. Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Sistema renal Múltiplas funções Regulação do balanço hídrico (Filtração diária de 180 L do plasma, eliminação
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Esse sistema é responsável pela maior parte da excreção. Este conceito define os processos pelos quais o organismo se livra de substâncias tóxicas (ou em excesso) resultantes do metabolismo celular, denominadas
Leia maisFisiologia Renal. Fisiologia Renal. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através da: Órgãos responsáveis pela manutenção do meio interno
isiologia Renal isiologia Renal Profa. Ana Maria da Silva Curado Lins, M.Sc. Departamento de Biologia Primeira parte: Conceitos gerais e filtração glomerular Atenção: Esta apresentação possui animações.
Leia maisReabsorção tubular. substâncias. reabsorção tubular.
Reabsorção tubular Tanto a filtração glomerular quanto a reabsorção tubular ocorrem em muito maior escala do que a excreção da maioria das substâncias. Reabsorção tubular é altamente seletiva. Como a filtração
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisREGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL
REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos
Leia maisFiltração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo
Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia maisINTRODUÇÃO À FISIOLOGIA RENAL4
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA RENAL4 Hamilton Haddad Junior Maria Aparecida Visconti 4.1 Introdução: os desafios da vida terrestre 4.2 Anatomia do sistema renal 4.3 Os três processos básicos renais 4.4 Conclusão
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Urinário Humano O Sistema Urinário colabora para homeostase (manutenção de um meio interno constante e compatível com a vida) através da: Osmorregulação:
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisSISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos responsáveis pela filtração do sangue e eliminação de substâncias tóxicas, desnecessárias ou em excesso através
Leia maisFisiologia Humana. Prof. Alberto Ferreira Donatti
Fisiologia Humana Prof. Alberto Ferreira Donatti Fisiologia Renal Elementos da Função Renal Elementos da Função Renal I - Aspectos Gerais Os rins são órgãos excretores e reguladores. Excreção pela excreção
Leia maisOrganização Morfofuncional do Sistema Renal e sua participação na manutenção da homeostasia
Organização Morfofuncional do Sistema Renal e sua participação na manutenção da homeostasia O Sistema Renal Introdução O sistema vascular renal A unidade funcional dos rins As funções do sistema renal
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Renal Função Tubular Formação da Urina Clearance (Depuração) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas
Leia maisFISIOLOGIA RENAL E SISTEMA EXCRETOR
FISIOLOGIA RENAL E SISTEMA EXCRETOR Adaptação ao meio Se um animal viver na terra, na água salgada ou na água doce. Controlar o volume e a composição entre os líquidos corporais e o ambiente externo (balanço
Leia maisAPARELHO URINÁRIO I (Funções, anátomo-fisiologia, FG e DR)
APARELHO URINÁRIO I (Funções, anátomo-fisiologia, FG e DR) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML 1 RINS Órgãos retroperitoniais, correspondendo em conjunto a cerca de 0,5% do peso corporal,
Leia maisCentro de Ciências da Vida Faculdade de Ciências Biológicas SISTEMA URINÁRIO
Centro de Ciências da Vida Faculdade de Ciências Biológicas SISTEMA URINÁRIO Prof. Dr. Alexandre Rezende O sistema urinário compreende os órgãos responsáveis pela formação da urina, os rins e as vias urinárias:
Leia maisProfessor Fernando Stuchi. Sistemas Excretores
Sistemas Excretores Definição Para manutenção da vida de um organismo animal, todo alimento e substancia que são digeridas, as células absorvem os nutrientes necessários para o fornecimento de energia.
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Funções:
Leia maisMETA Oferecer ao aluno os meios necessários para o entendimento das funções do sistema urinário.
FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Aula 10 Márcio Roberto Viana dos Santos Lucindo José Quintans Júnior META Oferecer ao aluno os meios necessários para o entendimento das funções do sistema urinário. OBJETIVOS
Leia mais26/10/2018. A osmolaridade pode ser entendida como a proporção entre solutos e água de uma solução.
COMPOSIÇÃO IÔNICA DOS LÍQUIDOS CORPORAIS HUMANOS Soluto Líquido extracelular Líquido intracelular Na + (meq/l) 145 12 K + (meq/l) 4 150 Ca 2+ (meq/l) 5 0,001 Cl - (meq/l) 105 5 HCO 3- (meq/l) 25 12 Pi
Leia maisBA.17: Homeostase, excreção e homeotermia BIOLOGIA
ATIVIDADES. (UFPE 006) Com relação ao processo de formação da urina, no homem, é correto afirmar que: ( ) Como a filtração glomerular é um processo de alta seletividade, as vitaminas e os aminoácidos não
Leia maisExcreção. Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue.
Sistema Urinário Excreção Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue. Como eliminar os produtos tóxicos que se formam nas células? Vias
Leia maisFisiologia Renal. Profa. JENNIFER LOWE Bloco G Sala aulas teóricas 1 avaliação
Fisiologia Renal Profa. JENNIFER LOWE Bloco G Sala 37 6 aulas teóricas 1 avaliação Fisiologia Renal Bacharelado Educação Física 2010/1 FISIOLOGIA RENAL Profa. Jennifer Lowe 01/07 5ª f. 18:00 20:00 Anatomia
Leia maisFisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais:
Leia maisCONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Disciplina de Fisiologia Veterinária CONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Prof. Fabio Otero Ascoli Mecanismos de Controle da Pressão Arterial Mecanismos Locais Mecanismos Neurais Mecanismos Humorais
Leia maisApostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique
1.0 Excreção Apostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique É a Eliminação de subprodutos do metabolismo celular. 1.1 Homeostase É uma condição na qual o meio interno do corpo permanece dentro
Leia maisDisciplina de Fisiologia Veterinária FISIOLOGIA RENAL. Prof. Prof. Fabio Otero Ascoli
Disciplina de Fisiologia Veterinária FISIOLOGIA RENAL Prof. Prof. Fabio Otero Ascoli OBJETIVOS DA AULA Revisão da anatomia do sistema urinário, principalmente do rim Aprender sobre as porções vascular
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisSistema excretor. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
Sistema excretor Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS introdução Elimina as excretas, isto é, as substâncias tóxicas. Principalmente das substâncias que contêm nitrogênio (excretas nitrogenadas) A quebra
Leia maisCASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará
CASO CLÍNICO Leitor nosso mundo velho Já está vai ou não vai Uma banda pendurada E a outra cai não cai Daqui pro fim da era Nada de bom se espera Vem castigos de Deus Pai O fim do mundo está próximo José
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Básica FARMACOCINÉTICA. Profa. Elisabeth Maróstica
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Básica FARMACOCINÉTICA Profa. Elisabeth Maróstica I. INTRODUÇÃO Farmacocinética Corpo Fármaco Farmacodinâmica
Leia maisSistema Urinário. Carla Beatriz Silva. Introdução
Sistema Urinário Carla Beatriz Silva Introdução O aparelho urinário é formado pelos dois rins, dois ureteres, a bexiga e a uretra. A urina é produzida nos rins, passa pelos ureteres até a bexiga e é lançada
Leia mais11. SISTEMA URINÁRIO RINS
11. SISTEMA URINÁRIO Composto por dois rins e pelas vias urinárias (dois ureteres, vesícula urinária e uretra), o sistema urinário é responsável pela produção e eliminação da urina, a qual será formada
Leia maisAparelho Urinário. Prof. Dr. Leonardo Augusto Kohara Melchior Disciplina de Histologia UFAC / CCBN / CCSD
Aparelho Urinário Prof. Dr. Leonardo Augusto Kohara Melchior Disciplina de Histologia UFAC / CCBN / CCSD Introdução Composição e funcionamento Funções Produção de urina e manutenção da homeostase pela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA. Fisiologia Renal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA Fisiologia Renal Thaylise Vey Parodi Localização: 2 Rim 3 Rins unilobulares/unipiramidais - gato, cachorro, cavalo e pequenos
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisHOMEOSTASE Entrada + Produção = Utilização + Saída. sede BALANÇO DA ÁGUA. formação de urina INGESTÃO DE ÁGUA PERDA DE ÁGUA (*)
FISIOLOGIA RENAL BALANÇO RENAL BALANÇO RENAL Uma das principais funções dos rins é manter o volume e a osmolaridadedo líquido extracelular, independente das variações diárias da ingestão de sal e água
Leia maisFISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO
FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA Fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos =estudo) A fisiologia: - estuda as funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos.
Leia mais1. Considere a seguinte tabela que indica produtos da excreção de duas espécies, X e Y, de vertebrados:
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 2ª série: Professor: Mário Neto (Ensino médio) Disciplina: Biologia Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: No Anhanguera
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisFarmacologia I, Aulas Práticas
Farmacologia I, Aulas Práticas Aula 4 TÉCNICAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIAS DE EXCREÇÃO DE MEDICAMENTOS Conhecimentos a adquirir: Conhecer as vias de eliminação de fármacos, sabendo adaptar a dose.
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA Aluno: EaD - Educação a Distância Portal Educação 93 CURSO DE BIOQUÍMICA CLÍNICA MÓDULO III Atenção: O material deste
Leia maisOsmorregulação. Osmorregulação processo que permite a manutenção do equilíbrio da água e dos sais no organismo.
Osmorregulação Nos animais a manutenção do equilíbrio dinâmico interno deve-se às atividades coordenadas dos sistemas circulatório, nervoso e hormonal. Meio interno sangue, linfa, células. O tubo digestivo
Leia maisMantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais
Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais Pressão Arterial = Débito Cardíaco x Resistência Vascular Periférica Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO FISIOLOGIA RENAL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO FISIOLOGIA RENAL ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS 2 Prática I Simulada no Computador I - Taxa de
Leia maisAULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
AULA 2 FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA FASES DA FARMACOCINÉTICA A farmacocinética pode ser separada em cinco fases essenciais: Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM 1.
Leia maisS I S T E M A U R I N Á R I O P R O ª L E T I C I A P E D R O S O
S I S T E M A U R I N Á R I O P R O ª L E T I C I A P E D R O S O SISTEMA URINÁRIO Constituído pelos órgãos uropoéticos: filtrar o sangue e formar a urina. Na urina encontramos ácido úrico, ureia, sódio,
Leia maisCálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2
Cálculos Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Exemplo: Nancy Smith é uma paciente de 7 anos
Leia maisDIURÉTICOS 09/10/2016 CONCEITO INTRODUÇÃO FISIOLOGIA RENAL FISIOLOGIA RENAL FISIOLOGIA RENAL
CONCEITO DIURÉTICOS Diuréticos são drogas que promovem a excreção renal de água, sódio e outros eletrólitos, aumentando assim a formação de urina e o débito urinário. Prof. Karina Lemos Guedes Karinag@pitagoras.com.br
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO FISIOLOGIA RENAL. Vanessa Duarte Ortiz
2017 CURSO DE EXTENSÃO FISIOLOGIA RENAL Vanessa Duarte Ortiz TÓPICOS 1) INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA RENAL Aspectos funcionais e estruturais 2) FILTRAÇÃO GLOMERULAR 3) REABSORÇÃO E SECREÇÃO TUBULAR 4) MECANISMOS
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisUma grande área da biologia é responsável pelo estudo das reações químicas que acontecem no nosso organismo, chamada Fisiologia Humana
Aula 1 Fisiologia Humana Nosso organismo ele necessita de alguns elementos para manter o funcionamento perfeito, são eles: água, ar, alimento e etc, se alguns desses faltar no organismo, o mesmo vai reagir
Leia mais1. (1,0) CITE o nome dos menores vasos sanguíneos existentes em nosso corpo que levam sangue arterial aos tecidos mais periférico.
QiD 6 8º ANO PARTE 4 CIÊNCIAS (Enunciado para as questões 1 e 2) Em nosso corpo o sangue circula exclusivamente dentro dos vasos sanguíneos. Para chegar às diversas partes do corpo os principais vasos
Leia maisO que é a excreção? As células produzem substâncias tóxicas que têm de ser removidas do organismo. Excreção. efectuada por. Órgãos de excreção.
Sistema excretor O que é a excreção? As células produzem substâncias tóxicas que têm de ser removidas do organismo. Excreção efectuada por Órgãos de excreção Pele (glândulas sudoríparas) Pulmões Suor Dióxido
Leia maisCurso de Graduação Biologia BMW-360 Elementos de Fisiologia e Anatomia II 2015/2
Curso de Graduação Biologia BMW-360 Elementos de Fisiologia e Anatomia II 2015/2 Lídia Moreira Lima (Ph.D) Professora Associada, LASSBio, PPDF, ICB-UFRJ lidialima@ufrj.br lmlima23@gmail.com Bibliografia:
Leia maisSISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS
SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA FISIOLOGIA HUMANA Período 2º PROFESSOR (a) Alexandre Batista
Leia maisAluno (a): Para as questões de Ciências Exatas têm que ser apresentados os respectivos cálculos.
Matemática 1) Uma caixa tem 5 bolas azuis e 3 vermelhas. Tirando-se, ao mesmo tempo, duas bolas ao acaso, a probabilidade de que as duas sejam de cores diferentes é: a) 15 56 b) 56 59 c) 15 28 d) 7 10
Leia maisDiuréticos. Classificação da diurese. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através s da: Secreção de hormônios. Excreção de drogas
Diuréticos Os diuréticos são fármacos f que tem a propriedade de causar Diuréticos aumento do volume urinário rio e cujo mecanismo é a inibição da reabsorção tubular de sódio s e água. Prof. Carlos Cezar
Leia maisO SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências
O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia mais2)Homeostasia: Constância Dinâmica. Explique esta frase. 4)Quais das seguintes substâncias são transportadas através de canais?
FISIOLOGIA HUMANA QUESTÕES DE AVALIAÇÃO PARTE I 1)Qual a relação entre a fisiologia, a homeostasia, os órgãos e as condições do ambiente interno? 2)Homeostasia: Constância Dinâmica. Explique esta frase.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC 200. Período de oferta da disciplina:
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC 200 Curso: Período de oferta da disciplina: Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC) Programa em vigência
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia mais4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
Leia maisHEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos
SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das
Leia mais2.7. Sistemas Excretores
Ciências Naturais 9º ano Unidade 2 Organismo humano em equilíbrio Sistemas Excretores Sistema Urinário Eliminam resíduos provenientes do metabolismo celular e produtos em excesso. Pele Mantem o organismo
Leia maisCiências Ensino Fundamental, 8º Ano Caracterização dos órgãos que constituem o sistema urinário, suas funções e os principais excretas
Ciências Ensino Fundamental, 8º Ano Caracterização dos órgãos que constituem o sistema urinário, suas funções e os principais excretas Imagem: Schlomo Wiggins/ This image is free to use for any purpose
Leia maisSISTEMA URINÁRIO. Prof. André Maia. Funcionamento Renal
SISTEMA URINÁRIO Prof. André Maia Os aminoácidos resultantes da decomposição das proteínas constituintes do alimento são utilizados por nossas células tanto na fabricação de suas próprias proteínas como
Leia mais1. A figura 1 representa a transmissão de um impulso nervoso ao longo do axónio de um neurónio.
BIOLOGIA E GEOLOGIA 11º ANO ANO LECTIVO 2009/2010 NOME DO ALUNO PROFESSORA: Isabel Dias N.º Classificação: Mini-teste 2 1. A figura 1 representa a transmissão de um impulso nervoso ao longo do axónio de
Leia maisCAPÍTULO 1: DISTÚRBIOS DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR
CAPÍTULO 1: DISTÚRBIOS DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR Roberto Zatz As estruturas que denominamos glomérulos foram descritas pela primeira vez por Marcello Malpighi em 1662, sendo conhecidas durante muito tempo
Leia maisExcretas: resíduos das atividades metabólicas. Os resíduos das reações químicas que ocorrem no interior das células podem ser eliminados:
SISTEMA URINÁRIO Excretas: resíduos das atividades metabólicas Os resíduos das reações químicas que ocorrem no interior das células podem ser eliminados: pelo sistema respiratório (ar expirado); pela pele
Leia maisFisiologia: Digestão, Respiração, Circulação, Excreção, Coordenação e Reprodução
Fisiologia: Digestão, Respiração, Circulação, Excreção, Coordenação e Reprodução Fisiologia: Digestão, Respiração, Circulação, Excreção, Coordenação e Reprodução 1. A figura representa os sistemas digestivos
Leia maise) decréscimo da osmolaridade plasmática
e) decréscimo da osmolaridade plasmática Lista de Revisão Sistema Excretor Prof: Marcus Ferrassoli Questão 01 Água, gás carbônico e excretas nitrogenados são produtos do metabolismo que os animais devem
Leia maisEquilíbrio ácido-básico. Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF
Equilíbrio ácido-básico Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF O que são Ácidos e Bases Ácido: substância que, em solução, é capaz de doar
Leia maisAs funções dos rins incluem. Objetivos da aula. Medicina Nuclear Nefrourologia 17/10/2011. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.
Objetivos da aula Medicina Nuclear Nefrourologia Conhecer sucintamente as principais técnicas e métodos com aplicação clínica na área da nefrourologia. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com
Leia maisTarefas 17, 18 e 19 Professor Fabrício
Tarefas 17, 18 e 19 Professor Fabrício TAREFA 17 01. Em relação à forma predominante de excreção dos animais, é correto afirmar que a) peixes são animais amoniotélicos, aves e répteis são ureotélicos e
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA Fixação 1) A ingestão de álcool inibe a liberação de ADH (hormônio antidiurético) pela hipófise. Assim sendo, espera-se que um homem alcoolizado: a)
Leia mais