UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CRYSTOFER SOLDERA

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CRYSTOFER SOLDERA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MELÃO AMARELO (ESPANHOL), TRATADO COM 1-MCP E ARMAZENADO EM REFRIGERAÇÃO Ijuí RS Julho

2 CRYSTOFER SOLDERA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MELÃO AMARELO (ESPANHOL), TRATADO COM 1-MCP E ARMAZENADO EM REFRIGERAÇÃO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como um dos requisitos para a obtenção do título de Engenheiro Agrônomo, Curso de Agronomia do Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dr. Raul Vicenzi Ijuí, RS 2015

3 CRYSTOFER SOLDERA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MELÃO AMARELO (ESPANHOL), TRATADO COM 1-MCP E ARMAZENADO EM REFRIGERAÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Agronomia - Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, defendido perante a banca abaixo subscrita. Banca examinadora Prof. Dr. Raul Vicenzi - Orientador - DCVida/UNIJUÍ Prof.ª Dr.ª Sandra Beatriz Vicenci Fernandes - DEAg/UNIJUÍ Ijuí, 03 de agosto de 2015

4 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Imagem de melão espanhol utilizado nos experimentos Figura 2 - Comportamento do ph em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1- MCP e armazenados a 5ºC Figura 3 - Comportamento de sólidos solúveis totais (ºBrix) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Figura 4 - Comportamento da acidez total titulável (g 100g -1 ) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Figura 5 - Comportamento dos teores de vitamina C (mg 100g -1 ) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Figura 6 - Comportamento da firmeza de polpa (N) de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Figura 7 - Comportamento da coloração da polpa de melão amarelo (espanhol) tratados com 1-MCP e armazenados por 30 dias em temperatura de 5ºC Figura 8 - Comportamento de respiração (mg CO2/ Kg-1/ h-1) de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC... 24

5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Delineamento experimental para teste de doses de 1-MCP em melão armazenado sob refrigeração Tabela 2 - Valores médios do ph de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Tabela 3 - Valores médios de sólidos solúveis totais (ºbrix) de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Tabela 4 - Valores médios de acidez total titulável (g 100g -1 ) de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Tabela 5 - Valores médios dos teores de vitamina C (mg 100g -1 ) em frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Tabela 6 - Valores médios de firmeza de polpa (N) de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC Tabela 7 - Coloração instrumental (parâmetro cromático L*) da casca de melão amarelo (espanhol) tratados com 1-MCP e armazenados por 30 dias em temperatura de 5ºC Tabela 8 - Coloração instrumental (parâmetro cromático L*) da polpa de melão amarelo (espanhol) tratados com 1-MCP e armazenados por 30 dias em temperatura de 5ºC Tabela 9 - Valores médios da taxa de respiração (mg CO2/ Kg-1/h-1) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC

6 QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MELÃO AMARELO (ESPANHOL), TRATADO COM 1-MCP E ARMAZENADO EM REFRIGERAÇÃO RESUMO O melão é um fruto climatério, cujas transformações resultantes do amadurecimento ocorrem rapidamente após a colheita. O tratamento com 1-MCP (1- metilciclopropeno) tem sido testado com o intuito de aumentar sua vida útil, entretanto, com resultados até então pouco consistentes. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar os parâmetros físicoquímicos de ph, acidez total titulável, vitamina C, cor, firmeza da polpa e taxa respiratória de 27 amostras de melões, tipo espanhol, decorrente do delineamento experimental em blocos acaso entre 12 tratamentos (3 concentrações de 1-MCP x 4 tempos de armazenamento) com 3 repetições. Os tratamentos compostos de diferentes concentrações de 1-MCP (T1-0, T2-300 nl L -1 e T3-600 nl L -1 ) e tempos de armazenamento (0, 10, 20 e 30 dias). O 1-MCP em forma de gás foi liberado a partir do produto comercial Smartfresh TM (0,14% i.a) dissolvido em água. Para isso utilizou-se um frasco de vidro (50 ml) no qual foi colocado o produto, sendo injetado 25 ml de água à temperatura de 40 C, agitando-se até a completa dissolução do produto, obtendo-se 1-MCP gasoso. Os frascos contendo as diferentes concentrações de 1- MCP foram colocados no centro das caixas contendo os frutos, com volume de 0,055 m 3, as quais foram fechadas hermeticamente e mantidas em temperatura de 25±1 C por 12 horas. Após esse período, as caixas foram abertas e os frutos levados à refrigeração de 5ºC. Os resultados foram semelhantes em todos os parâmetros avaliados, mostrando pouca variação entre os tratamentos, durante o armazenamento, após a aplicação do 1-MCP, e com diferentes dosagens, os melões permaneceram com qualidades físico-químicas inalterados, ou seja, o uso de 1-MCP não se mostrou eficaz para prolongar o tempo de armazenagem de melão. Dentre as características físico-químicas dos melões avaliados, somente a firmeza da polpa, a vitamina C e a atividade respiratória dos frutos, apresentaram variações durante os 30 dias de armazenamento. Variações essas, que não foram influenciadas pela aplicação do 1-MCP, e sim por um processo natural em função da maturação fisiológica. Também não houve efeito do 1-MCP sobre o teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, o ph e a aparência externa e interna dos frutos, ou seja, os valores finais não se diferenciaram dos iniciais. Palavras-chaves: Cucumis melo, armazenamento, vida útil, análises físico-químicas.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ASPECTOS DA CULTURA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS METILCICLOPROPENO (1-MCP) TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE 1-MCP EM MELÃO MATERIAL E MÉTODOS MATERIAL MÉTODOS Delineamento experimental Procedimento de aplicação do 1-MCP Avaliações ph Acidez Total Titulável Sólidos Solúveis Totais Taxa respiratória Cor Vitamina C Firmeza da polpa RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 26

8 INTRODUÇÃO O melão (Cucumis melo L) é uma espécie polimórfica, cujas formas botânicas diferenciamse quanto a sensibilidade ao frio, capacidade de conservação, atividade metabólica e, sobretudo em forma, tamanho de fruto e estrutura da casca e da polpa. Os principais melões produzidos comercialmente pertencem aos cultivares Cucumis melo inodorus Naud. e Cucumis melo cantaloupensis Naud., que correspondem, respectivamente, aos melões inodoros e aromáticos (ALVES, 2000). A produção brasileira de melão está concentrada na Região Nordeste, especialmente nos estados do Rio Grande do Norte (RN) e Ceará (CE), que respondem por 90% da produção nacional, numa área aproximada de ha (AGRIANUAL, 2004). Fruto produzido pelo meloeiro, da família das Cucurbitáceas, o melão possui cerca de 90% de água em sua composição. As cultivares do grupo Inodorus, representadas pelo tipo Amarelo, Pele de Sapo e Orange Flesh, são os preferidos pelos produtores do polo Rio Grande do Norte/Ceará, totalizando mais de 50% da área plantada, preferência essa justificada pelos 30 a 35 dias de vida útil pós-colheita em condições ambientais. O melão inodorus apresenta vida útil pós-colheita de três a quatro semanas, podendo estender-se até cinco ou seis semanas, dependendo do cultivar, sendo atualmente os mais produzidos no nordeste brasileiro, porém apresentam como característica desfavorável baixos teores de açúcares, o que tem contribuído para reduzir o seu consumo. O melão é um fruto climatério que apresenta uma curta vida pós-colheita e pode ser colhido no estádio pré-climatério, permitindo o controle do processo de amadurecimento e do próprio evento do climatério. Essa prática, de colher antecipadamente, favorece o aumento do período de armazenamento, e reduz as perdas pós-colheita por deterioração, sem que haja prejuízo na qualidade sensorial (VILAS BOAS, 2002).

9 8 A determinação do estádio de maturação para a colheita tem muita importância para frutos que apresentam vida útil relativamente curta e quando se objetiva transportá-los por longas distâncias. Para melão, o teor de açúcares é diretamente proporcional ao tempo em que o fruto permanece ligado à planta, porém o estádio de maturação é inversamente proporcional ao tempo de conservação pós-colheita, sendo necessário colher os frutos em estágio de maturação, e que possibilite melhor qualidade e maior tempo de conservação pós-colheita (GOMES JÚNIOR et al., 2001). Uma das razões para se estudar o comportamento fisiológico de melões é gerar informações que permitam administrar as condições de armazenamento, de modo a retardar os processos que levam à senescência, devendo ser consideradas para esse propósito a intensidade da atividade respiratória e de produção de etileno, assim como a sensibilidade do fruto ao etileno exógeno. Frutos climatérios apresentam aumento de atividade respiratória e de produção de etileno durante a maturação. Esses frutos completam o amadurecimento depois de colhidos (ALVES et al., 1997). Para obter controle de qualidade pré e pós-colheita do melão, novas técnicas têm sido utilizadas a fim de aumentar a vida útil dos frutos e hortaliças. Uma delas é a utilização de inibidores da ação do etileno, como o 1-metilciclopropeno (1- MCP). O 1-MCP é um composto gasoso que bloqueia a ação do etileno, através de competição pelos sítios de ligação com os receptores nas membranas celulares, reduzindo os efeitos do etileno procedente de fontes internas e externas (BLANKENSHIP e DOLE, 2003). O 1-MCP possui diferentes efeitos sobre o amadurecimento e qualidade de frutos e hortaliças de comportamento climatério ou não, vários fatores como a concentração do gás 1- MCP necessário para saturar os receptores e competir com o etileno, tempo de aplicação, temperatura ideal para que o tratamento seja efetivo e grau de maturação do produto, pois o 1- MCP não é efetivo em maturação avançada, podem influenciar os tratamentos (CHITARRA e CHITARRA, 2005). Dessa forma, este estudo teve por objetivo avaliar a influência do 1-MCP (1- metilciclopropeno) e o armazenamento refrigerado na conservação pós-colheita de melão amarelo (espanhol).

10 9 1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1.1 ASPECTOS DA CULTURA Segundo Alves (2000), o meloeiro pertence à família Cucurbitácea, gênero Cucumis e espécie Cucumis melo L. Seu ingresso no Brasil se deu pelos imigrantes europeus, no Rio Grande do Sul, ampliando-se para o Estado de São Paulo e posteriormente para as regiões Norte e Nordeste entre as décadas de 80 e 90. O meloeiro (Cucumis melo L.) é uma planta da família das cucurbitáceas, que para seu crescimento e desenvolvimento exigentes ótimas condições de clima e solo. Para o ótimo desenvolvimento são necessárias temperaturas e umidade relativa do ar entre 20 a 30 C e 55 a 65%, respectivamente (ANDRIOLO; LANZANOVA; WITTER, 2003). O cultivo de melão é favorável a climas quentes e secos com dias longos e bastante luz solar favorecem o desenvolvimento das plantas, contribui para aumentar a produtividade e a concentração de açúcar dos frutos, tornando-os mais ricos em sabor e em aroma, com polpa mais consistente e de melhor conservação (SOUSA et al., 1999). A temperatura é o fator climático mais importante para o desenvolvimento do meloeiro e, de acordo com Alvarenga e Rezende (2002), o desenvolvimento da planta paralisa, quando a temperatura do ar é inferior a 13ºC. O cultivo em ambiente protegido é complexo e o manejo da irrigação deve ser criterioso para proporcionar elevadas produtividades e, não criar condições propícias para desenvolvimento de doenças e pragas. 1.2 CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS Chitarra e Chitarra (2005) mencionaram que as características de qualidade diferem entre os produtos de uma mesma espécie de acordo com a origem, condições de produção, armazenamento, comercialização e finalidade que será dada ao produto. Frutas e hortaliças necessitam de cuidados especiais no campo e na fase pós-colheita para apresentarem boas características de qualidade, próprias de cada espécie ou cultivar, mas que podem sofrer modificações decorrentes dos fatores externos ou mesmo do manuseio incorreto. Malgarim et al. (2005) afirmaram que a refrigeração convencional é o método mais utilizado para o armazenamento de frutas. Tratamentos suplementares à refrigeração como uso de atmosfera modificada ou controlada, irradiação, tratamentos químicos, revestimentos comestíveis, ceras e biotecnologia, também são benefícios que controlam danos, reduzindo a perda de umidade,

11 10 prevenindo as desordens fisiológicas e aumentando o período de vida útil dos vegetais (CHITARRA e CHITARRA, 2005). O 1-metilciclopropeno (1-MCP) é um produto que pode ser usado no aumento do período pós-colheita e na manutenção da qualidade de vegetais, inibindo temporariamente a ação do etileno (PINHEIRO et al., 2005). 1.3 METILCICLOPROPENO (1-MCP) O 1-MCP pode ser utilizado para se avaliar as respostas do etileno em vários processos fisiológicos. Ele tem sido usado para investigar a ação do etileno durante o amadurecimento de frutos climatérios e muitos resultados demonstraram sua eficiência em retardar os processos de amadurecimento e senescência em frutas, flores e hortaliças (GOLDING et al., 1998). Segundo Toivonen (2008), a respiração e produção de etileno estão diretamente ligados à aplicação de 1-MCP, os quais são afetados por este composto. Existem dois principais usos comerciais do 1-MCP: a manutenção do frescor de plantas e flores ornamentais, e a prevenção do amadurecimento indesejado de frutas. Em cada caso, o 1-MCP é misturado a uma específica quantidade de água ou outra solução para liberar-se no ar. Ele é usado em ambientes fechados, tais como câmaras frias e containers. 1.4 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE 1-MCP EM MELÃO O tratamento com 1-metilciclopropeno (1-MCP) tem sido testado para ampliar sua vida útil de frutos e sua utilização é considerada um avanço para a tecnologia de armazenamento e para a manutenção da qualidade dos produtos. O 1-MCP é aplicado como um gás por períodos relativamente curtos (2-24 horas) e é eficaz em concentrações muito baixas, não é tóxico e praticamente não deixa resíduo. Hoje tem aprovação para produtos agrícolas em mais de 26 países da América Latina, América do Norte, Europa, África, Ásia e Oceania, com uso comercial em maçã, kiwi, tomate, banana, ameixa, caqui, abacate e melão (AGROFRESH, 2007). Sendo o etileno o principal hormônio promotor do amadurecimento em frutos, o emprego do armazenamento refrigerado, associado ao uso de inibidores da síntese do etileno, como por exemplo, a aminoetoxivinilglicina (AVG) e da ação, como o 1-metilciclopropeno (1-MCP) preservam a qualidade pós-colheita dos frutos. O amadurecimento dos frutos pode ser retardado pelo uso de inibidores da produção e ação do etileno e dentre eles, o gás 1-

12 11 metilciclopropeno (1-MCP) tem se destacado por sua estabilidade e grande potencial no manejo pós-colheita de frutos (CHITARRA e CHITARRA, 2005).

13 12 2. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado nos laboratórios de Química do Departamento de Ciências da Vida da UNIJUÍ, em Ijuí, RS. 2.1 MATERIAL Os frutos de melão do grupo Inodorus, tipo amarelo (espanhol) que foram utilizados no experimento, foram produzidos no estado do Rio Grande do Norte na safra 2014/2015 e foram adquiridos no comércio do município de Ijuí-RS. Os frutos foram transportados do mercado ao Laboratório de Química da UNIJUÍ, Ijuí- RS e posteriormente tratados com diferentes concentrações de 1-MCP e armazenados a 5ºC por 30 dias, período no qual foram realizadas as análises físico-químicas. Figura 1 - Imagem de melão espanhol utilizado nos experimentos. 2.2 MÉTODOS Delineamento experimental O trabalho foi desenvolvido em delineamento experimental completamente ao acaso entre 12 tratamentos (3 concentrações de 1-MCP x 4 tempos de armazenamento) e 3 repetições. Avaliou-se parâmetros físico-químicos de ph, acidez total titulável, vitamina C,

14 13 cor, firmeza da polpa e taxa respiratória, O esquema do delineamento experimental pode ser observado na Tabela 1. Tabela 1 - Delineamento experimental para teste de doses de 1-MCP em melão armazenado sob refrigeração. Tratamentos Variáveis independentes 1-MCP (ppb) Tempo (dias) Variáveis dependentes 1 1 ph Acidez Total Titulável 3 20 SST ( Brix) 4 30 Cor 5 1 Vitamina C Respiração 7 20 Firmeza da polpa Procedimento de aplicação do 1-MCP Os frutos foram submetidos aos tratamentos com 1-MCP (1-metilciclopropeno na formulação pó). Os tratamentos foram representados por diferentes concentrações de 1-MCP (T1-0, T2-300 nl L -1 e T3-600 nl L -1 ). Para diluição do 1-MCP, utilizou-se frasco de vidro, no qual foi colocado o produto, sendo injetados 25 ml de água à temperatura de 40 C, agitando-se até a completa dissolução do produto, obtendo-se 1-MCP gasoso. Os frascos contendo as diferentes concentrações de 1-MCP foram colocados no centro das caixas contendo os frutos, com volume de 0,055 m 3, as quais foram fechadas e mantidas em temperatura de 25±1 C por 12 horas. Após esse período, as caixas foram abertas e os frutos levados à refrigeração de 5ºC.

15 Avaliações ph O ph foi medido diretamente na polpa triturada por potenciometria, em phmetro digital, marca Digimed, segundo procedimento descrito por Instituto Adolfo Lutz (1985) Acidez Total Titulável A acidez titulável foi determinada através da titulação de 10 gramas de polpa homogeneizada, diluída em 90 ml de água destilada, com solução padronizada de hidróxido de sódio a 0,1 mol L -1, na presença de fenolftaleína como indicador. O resultado foi expresso em % de ácido cítrico (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 1985) Sólidos Solúveis Totais Foi utilizado refratômetro manual digital, os resultados foram expressos em graus Brix e corrigidos conforme a acidez e a temperatura segundo Instituto Adolfo Lutz (1985) Taxa respiratória A taxa respiratória foi determinada através do teor de CO 2 produzido, o qual determinou-se através da incubação de 100g de polpa de melão, em frasco de 200 ml a 20ºC. Na tampa dos frascos foi colocado septo de silicone. A leitura foi feita com o analisador Oxibaby. O resultado foi expresso em mg do CO 2 kg -1 h Cor Determinada com colorímetro (Minolta CR410, Osaka, Japão), tomando-se duas leituras por fruto, em lados opostos. Os resultados foram expressos em ângulo Hue (ºh), Luminosidade (L), parâmetros cromáticos a* e b*, considerando-se a média das duas leituras em cada fruto.

16 Vitamina C Determinada por método titulométrico que dosa o ácido ascórbico (dehidro ascórbico) presente na solução preparada a partir de 10 g de polpa desintegrada, diluída em 30 ml de ácido oxálico a 0,5% com o 2,6 diclorofenol indofenol (DFI) a 0,2% (AOAC, 1992). Os resultados foram expressos em mg de ácido ascórbico/100g de polpa Firmeza da polpa A firmeza de polpa dos frutos foi realizada utilizando penetrômetro manual com sonda de 8 mm. Foram feitas duas medidas em cada unidade experimental. Os resultados foram expressos em Newton (N).

17 RESULTADOS E DISCUSSÃO O ph durante o armazenamento tem por tendência aumentar. Esses aumentos estão diretamente relacionados à tendência da redução da acidez dos mesmos pelo fato de os ácidos orgânicos serem degradados à medida que se segue a maturação (CHITARRA e CHITARRA, 2005). Na avaliação do ph não se verificou diferença significativa de ph entre os tratamentos estudados ao longo do período de armazenagem. As pequenas variações nos valores de ph evidenciadas nesse experimento ocorrem nos frutos de uma maneira geral, mantendo praticamente estáveis até ao final dos 30 dias, como pode ser observado na Tabela 2 e Figura 2. Tabela 2 - Valores médios do ph de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,96aA 5,41aC 5,63aBC 5,70Ab 300 5,96aA 5,49aB 5,53aB 5,64aB 600 5,96aA 5,46aB 5,50aB 5,54aB Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% (dms dias= 0,15) Nos primeiros dias de armazenamento ph passou de 5,96 para 5,70, 5,64 e 5,54 ao final do trigésimo dia nos 3 níveis de fator de 1-MCP, ou seja, houve uma redução no valor do ph. Pode-se dizer que é uma redução pequena, onde a diferença mínima significativa é 0,15, desse modo entende-se que não há nenhuma contribuição do 1-MCP na variação do ph. Lamikanra et al. (2000) também não observaram mudanças significativas no ph de melões cantaloupe minimamente processados e armazenados a 4ºC por 14 dias.

18 17 Figura 2 - Comportamento do ph em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC. Como o fruto melão continuou amadurecendo era de se esperar que houvesse um aumento do ph pela redução de acidez. Este resultado está em concordância com Fernandes (1996), que trabalhando com melões Orange Flesh, observou nas análises de ph que os resultados variaram de 5,89 na ocasião da colheita a 5,90 ao final dos 28 dias de armazenamento. De modo geral, as variações nos principais componentes químicos após a colheita são pouco significativas (MENEZES et al., 1998) e, portanto, não podem contribuir para diferenças facilmente detectáveis no sabor. Por isso, o ph não é bom indicador para avaliação da qualidade de melão após a colheita. Os sólidos solúveis totais não apresentaram diferença significativa entre os tratamentos, ou seja, mantiveram-se em níveis equivalentes, onde o valor inicial sem aplicação de 1-MCP era 6,50 ºBrix chegando a 7,40 ºBrix ao final do armazenamento, como pode ser observado na Tabela 3 e Figura 3, sendo possível considerar que no período de 30 dias não se obteve o efeito o esperado do 1-MCP, que era retardar o amadurecimento. Em geral, não se verifica variações consideráveis no teor de SST durante o armazenamento de melões devido à inexistência de amido para a conversão em açúcares (TUCKER, 1993). O resultado encontrado no presente trabalho também foi verificado por Lima et al. (2004) em melão Galia. Os mesmos autores não encontraram efeito do 1-MCP sobre os SST e os ATT. Da mesma, forma esses resultados foram encontrados por (FILGUEIRAS et al., 2000), onde não foram observadas variações nos teores de sólidos solúveis (8 ºBrix) em

19 18 relação ao tempo de armazenamento. Isto se deve à uniformidade do estádio de maturação dos frutos processados, já que não há aumento de sólidos solúveis depois da colheita. Tabela 3 - Valores médios de sólidos solúveis totais (ºbrix) de frutos de melão amarelo tratados com 1- MCP e armazenados a 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,50aB 7,57aA 7,77aA 7,60aA 300 6,50aB 7,87aA 7,10aA 6,33aB 600 6,50aC 8,77aA 7,80aB 7,40aBC Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% (dms dias = 0,95) Em estudos realizados por Almeida (2002), em melões do grupo Cantaloupensis, foi verificado que houve ligeiro decréscimo dos teores de sólidos solúveis totais (SST) ao longo do armazenamento. O teor médio inicial e aos 21 dias foi de 11,3 e 9,4 ºBrix, respectivamente. Essa pequena redução nos teores de sólidos solúveis totais durante o armazenamento pode ser devida ao consumo de açúcares pelo processo respiratório dos frutos. Tendo em vista que o melão não armazena amido, faz-se necessário colher os frutos com teor de sólidos solúveis adequados a fim de se obter um produto aceitável para a comercialização. Figura 3 - Comportamento de sólidos solúveis totais (ºBrix) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC.

20 19 No tocante a acidez total titulável (ATT), verificou-se que ocorreu uma leve variação na acidez dos melões durante todo o período de armazenamento, na qual os menores valores foram verificados nos primeiros 10 dias cerca de 0,06, e os maiores a partir do vigésimo dia em torno de 0,10, de acordo com Tabela 4 e Figura 4. Menezes et al. (1998) consideram que as variações na ATT de melão não têm importância comercial devido à baixa concentração. Tabela 4 - Valores médios de acidez total titulável (g 100g -1 ) de frutos de melão amarelo tratados com 1- MCP e armazenados a 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,06aB 0,09aA 0,09aA 0,07aB 300 0,06aB 0,10aA 0,10aA 0,09aA 600 0,06aC 0,08aB 0,10aA 0,08aB Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% (dms dias = 0,013) Figura 4 - Comportamento da acidez total titulável (g 100g -1 ) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC. Diante disso, pode-se afirmar que não ocorreu influência do 1-MCP nos frutos, estando os resultados em concordância com os obtidos por Almeida et al (2002), em melão Cantaloupe. Lima et al. (2004), também não verificaram efeito do 1-MCP sobre a acidez titulável (ATT) em melão Gália Solarking. Alguns autores concluem que a redução na

21 20 evolução da ATT pode ser uma forma de resposta à aplicação de 1-MCP, e o grau dessas mudanças depende de fatores como espécie, cultivar e estádio de maturação (LIMA, 2004). Em relação ao conteúdo de Vitamina C, observou-se um discreto acréscimo no decorrer do período de armazenamento, os valores mais elevados dessa vitamina ocorreram no final do tratamento no 30º dia conforme pode-se observar na Tabela 5 e Figura 5. Tabela 5 - Valores médios dos teores de vitamina C (mg 100g -1 ) em frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,53aBC 1,29aC 2,34aAB 2,89aA 300 1,53aB 1,46aB 2,86aA 3,84aA 600 1,53aB 1,20aB 2,81aA 2,93aA Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% (dms dias= 0,99) Conclui-se que a aplicação de 1-MCP não afetou significativamente os teores de vitamina C nos frutos, os quais praticamente não mudaram durante o período de armazenamento. Isso pode ser explicado através do teor de ácido ascórbico, que diminui conforme o amadurecimento da fruta, em função do gasto energético para que elas se mantenham vivas. Em goiabas tratadas com 900 nl L -1 de 1-MCP também não foi verificado efeito sobre a concentração de ácido ascórbico (BASSETTO et al., 2005). Figura 5 - Comportamento dos teores de vitamina C (mg 100g -1 ) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC.

22 21 Dentre as várias enzimas responsáveis pela degradação oxidativa da vitamina C, destaca-se na enzima ácido ascórbico oxidase a qual é a principal responsável pela degradação da vitamina C em vegetais (SAARI et al.,1995). A firmeza da polpa caracterizou-se por declínio gradativo durante o período de armazenamento, para todos os tratamentos estudados, com 56,8 Newton no início, onde a diferença no final do tratamento fica bem evidenciada, fechando os 30 dias de armazenamento com média 24 Newton, conforme Tabela 6 e Figura 6. Uma possível explicação para este resultado é o amaciamento e amadurecimento natural da polpa durante o armazenamento. Tabela 6 - Valores médios de firmeza de polpa (N) de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,8aA 35,3aB 28,0aC 24,5aC ,8aA 39,9aB 32,6aB 24,1aC ,8aB 27,7bB 22,4bB 24,7aB Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% (DMS trat = 4,89; DMS dias = 5,41) Figura 6 - Comportamento da firmeza de polpa (N) de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC.

23 22 Arruda et al. (2003) também verificaram uma redução significativa na firmeza da polpa em nove dias de armazenamento de melão rendilhados híbrido bônus II minimamente processado e armazenados em refrigeração. Resultados contrários foram detectados por outros autores, durante o desenvolvimento de melão, tais como crescente aumento na firmeza de melões até 21 dias (BEZERRA, 1999). PORTELA e CANTWELL (1998) também verificaram decréscimo na firmeza dos pedaços de melão cantaloupe armazenados a 5ºC por 12 dias e relatam que a temperatura de armazenamento é um dos principais fatores que influenciam na conservação pós-colheita e na textura de melão. Tabela 7 - Coloração instrumental (parâmetro cromático L*) da casca de melão amarelo (espanhol) tratados com 1-MCP e armazenados por 30 dias em temperatura de 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,11aA 76,46aA 75,09aA 74,96aA ,11aA 76,38aA 75,32aA 72,08aA ,11Aa 74,39aA 76,04aA 75,73aA Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% Os resultados apresentados podem ser explicados pela temperatura que esteve constante durante os 30 dias, também porque os frutos não apresentavam manchas e podridões. Lima et al. (2004), avaliando a conservação pós-colheita de melões Galia solarking tratados com 1-MCP, relatam que, apesar do 1-MCP não ter levado a um incremento na vida útil pós-colheita dos frutos, os tratamentos com 100, 300 e 900 nl/l -1 do inibidor de etileno proporcionam notas, respectivamente, 7,05; 8,06 e 3,78% superiores às do controle. No que diz respeito à coloração da casca e da polpa dos frutos de melões, fazendo uma avaliação, pode-se constatar que os frutos não apresentaram variação significativa entre as doses aplicadas de 1-MCP durante o período de armazenamento nesses parâmetros avaliados, conforme dados apresentados nas Tabelas 7 e 8 e também pela Figura 7.

24 23 Tabela 8 - Coloração instrumental (parâmetro cromático L*) da polpa de melão amarelo (espanhol) tratados com 1-MCP e armazenados por 30 dias em temperatura de 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,02 aa 62,42 aa 67,17 aa 65,03 aa ,02 aa 65,92 aa 66,79 aa 68,98 aa ,02 aa 64,82 aa 70,78 aa 63,35 aa Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% Figura 7 - Comportamento da coloração da polpa de melão amarelo (espanhol) tratados com 1-MCP e armazenados por 30 dias em temperatura de 5ºC. Com relação à respiração, por se tratar de um fruto climatério, a tendência seria o fruto respirar menos. Pode-se notar que, ao longo do armazenamento refrigerado a atividade respiratória dos frutos foi decrescente até aos 20 dias, já na fase final ocorreu um ligeiro aumento, conforme observado na Tabela 9 e figura 8.

25 24 Tabela 9 - Valores médios da taxa de respiração (mg CO2/ Kg-1/h-1) em pós-colheita de frutos de melão amarelo tratados com 1-MCP e armazenados a 5ºC. 1-MCP (ppb) Armazenamento (Dias) ,6aA 31,0aB 24,2aBC 37,9aAB ,6aA 24,2aB 22,7aB 40,7aA ,6aA 22,8aB 25,4aB 39,9aA Médias seguida de mesma letra minúscula na mesma coluna e maiúscula na mesma linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% (Dms dias = 7,41) Portanto é condizente afirmar que a aplicação do 1-MCP não teve efeito no comportamento respiratório dos frutos. Em estudos realizados com melão Cantaloupe Hy- Mark, Almeida (2002) observou que a aplicação de 300 nl L-1 de 1-MCP reduziu a atividade respiratória durante o armazenamento. Figura 8 - Comportamento de respiração (mg CO2/ Kg-1/ h-1) de frutos de melão amarelo tratados com 1- MCP e armazenados a 5ºC. Estudos realizados com outros frutos têm demonstrado que tratamentos com 1-MCP reduzem a atividade respiratória e atrasam o climatério. Esse efeito indica redução na atividade metabólica e, consequentemente, menor produção de substratos (ARGENTA et al., 2001).

26 CONCLUSÃO Os frutos de melão espanhol, mantidos sob refrigeração, permaneceram com qualidades físico-químicas inalterados em todos os parâmetros avaliados, ou seja, o uso de 1- MCP não se mostrou eficaz na armazenagem de melão, sendo que este comportamento, muito provavelmente, ocorreu em virtude do 1-MCP ter sido aplicado em um estádio avançado de maturação dos frutos.

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