QUALIDADE DA BANANA PACOVAN COMERCIALIZADA NO PERÍODO MAIO OUTUBRO DE 2003 EM SÃO LUÍS - MA
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1 QUALIDADE DA BANANA PACOVAN COMERCIALIZADA NO PERÍODO MAIO OUTUBRO DE 2003 EM SÃO LUÍS - MA QUALITY OF PACOVAN BANANA COMMERCIALIZED IN THE PERIOD MAY OCTOBER OF 2003 IN SÃO LUÍS - MA José Rogério de Jesus Salles 1, Josué Álvares Mendes Neto 2, Liliane Leite Gusmão 3 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo analisar as características físicas e químicas dos frutos de banana Pacovan comercializados em 4 supermercados (Maciel, Carone, Silmar e Bom Preço) de São Luís MA, durante o período de maio de 2003 a outubro de Foram coletados, mensalmente, 15 frutos em cada supermercado para determinar a sua qualidade. Empregou-se um delineamento inteiramente casualisado, com quatro repetições (supermercados) e seis tratamentos (meses) e os dados submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada mês comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de significância. O peso médio dos frutos variou de 118,87 a 159,43 gramas e foi maior em setembro. O comprimento e o diâmetro médio oscilaram entre 15,91 a 18,50cm e 32,18 a 35,60mm, respectivamente. A firmeza da polpa oscilou entre 0,48 e 0,61kg/cm 2 e foi maior em junho. O teor médio de SST variou de 20,83 a 23,26 Brix, sendo maior em julho. O ph oscilou entre 4,33 e 4,66, sendo mais alto em agosto. A acidez total titulável variou de 0,37 a 0,46% e a relação SST/ATT variou entre 47,83 a 61,91. Palavras-chave: Características físicas e químicas, supermercados, consumo. ABSTRACT This work carried out in order to determine the physical and chemical characteristics of the Pacovan banana fruits commercialized in 4 supermarkets (Maciel, Carone, Silmar and Bom Preço) of São Luís MA, from may 2003 to october From each supermarkets 15 fruits were collected monthly to determine fruit quality. A completely randomized experimental desing was used, with four replications (supermarkets) and six treatments (months) and data were submitted to the analysis of variance and the means were compared 1 Eng Agr Ms. Prof. Dep. Fitotecnia, UEMA 2 Eng Agr Especialista, Bolsista CNPQ 3 Engª Agrª Técnica de ATES/INCRA
2 91 Qualidade da Banana... by the Tukey test at 5% of probability. The average fruit weight varied from to g, being higher in september. The average size and diameter oscillated from to 18.50cm and to 35.60mm, respectively. The pulp firmness ranged from 0.48 to 0.61 kg/cm 2, being more resistant in june. The average Brix value varied from to 23.26, being higher in july. The value of ph oscillated between 4.33 and 4.66, and was higher in august. The titratable acidity (TA) expressed as malic acid varied from 0.37 to 0.46% and Brix TA ratio varied from to Key words: Physical and chemical characteristics, supermarkets, consumption. INTRODUÇÃO A banana é um fruto nutritivo, que apresenta boas qualidades organolépticas. No entanto, para que suas qualidades sejam mantidas é necessário, além de condições adequadas de cultivo, que seja colhida na época e estádio de maturação adequado, e manuseado corretamente após a colheita. A qualidade do fruto depende do estádio de maturação, o qual influência muito na sua vida útil pós-colheita. Colheitas realizadas antes dos frutos atingirem completa maturação fisiológica prejudicam o seu processo de amadurecimento, afetando a sua qualidade. Por outro lado, a colheita dos frutos totalmente maduros reduz sua vida útil, dificulta o seu manuseio e transporte, devida a sua baixa resistência física causando perdas quantitativas e qualitativas (CHITARRA & CHITARRA, 1990). Sendo assim é importante a determinação do ponto de colheita, para termos frutos de boa qualidade e evitar perdas. A qualidade da banana é um fator muito importante na comercialização, principalmente quando destinado ao consumo ao natural. Muitos supermercados diferenciam os preços de produtos perecíveis, caso das frutas, através da marca e da qualidade (AGRIANUAL, 1998). Sendo assim, é fundamental o estudo da qualidade como tamanho, peso, cor, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), ph e a relação SST/ATT para adotar medidas de melhoria e manutenção de acordo com padrões de comercialização. Apesar das características físicas e químicas serem influenciadas por vários fatores como condições edafoclimáticas, adubação, cultivar, época de plantio, colheita e outros, é importante analisá-las, buscando conhecer as qualidades dos frutos consumidos, e saber se estes se encontram dentro dos padrões mínimos exigidos para seu consumo. Assim, o presente trabalho teve como objetivo analisar as características físicas e químicas dos frutos
3 Salles, J.R. de J. et al. 92 de banana Pacovan comercializados em São Luís MA no período de maio a outubro de MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na cidade de São Luís MA. Foram analisados frutos da cultivar Pacovan, coletados mensalmente no período de maio a outubro de 2003, nos seguintes pontos de comercialização: Supermercado Maciel, Supermercado Carone, Supermercado Silmar e Supermercado Bom Preço. Foram coletados, aleatoriamente, 15 frutos em cada local; sendo o estádio de maturação (cor da casca n 6) determinada por carta de cores estabelecida por SOTO BALLESTERO (1992), o critério adotado para amostragem. Após a coleta os frutos foram transportados para o Laboratório de Química da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, e as características analisadas foram: firmeza, peso do fruto, peso da polpa, diâmetro do fruto, comprimento, sólidos solúveis totais (SST); expresso em Brix, potencial hidrogeniônico (ph), acidez total titulável (ATT); expressa em % de ácido málico, e determinada a relação SST/ATT. A firmeza da polpa foi determinada por penetrômetro, com ponteira de 8mm de diâmetro. As medições foram realizadas após remoção de pequena porção da casca na região mediana de cada fruto. Foram realizadas duas leituras por fruto e os resultados expressos em kg/cm 2. O peso do fruto e o peso da polpa foram determinados com auxilio de uma balança de precisão, sendo estes resultados expressos em gramas. O diâmetro foi determinado com auxilio de um paquímetro e o comprimento através da utilização de fita milimétrica, onde os resultados foram expressos, respectivamente em mm e cm. Os teores de sólidos solúveis totais (SST) foram determinados por leitura direta em refratômetro. As análises químicas (ph e ATT) foram determinadas segundo metodologias do Instituto Adolfo Lutz (1976). A determinação do ph foi feita por medida direta em potenciômetro. Para a determinação do ph, 10 g de cada fruto foram diluídos em 100 ml de água destilada e homogeneizados em liquidificador. A acidez total titulável (ATT) foi determinada por titulação com NaOH (hidróxido de sódio) a 0,1N em amostra de cada um dos frutos sendo os resultados expressos mediante a fórmula: %ác. Málico = V x Eqg x 100 x f x 10 / p, onde V é o volume gasto de NaOH por titulação (expresso em ml); Eqg o equivalente grama do ácido málico (0,006797); 100 é a quantidade de água destilada utilizada para diluir cada amostra
4 93 Qualidade da Banana... (expressa em ml); f corresponde ao fator de correção (1,03); 10 é a quantidade da amostra diluída para ser titulada (expressa em ml) e p o peso de cada amostra diluída (10g). O índice de maturação foi determinado pela relação SST/ATT. Empregou-se um delineamento inteiramente casualisado, com quatro repetições (supermercados) e seis tratamentos (meses) e os dados submetidos à análise de variância, sendo as médias de cada mês comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises físicas e químicas mostraram não existir diferença significativa entre os valores obtidos nos diferentes meses em relação aos caracteres estudados (Tabela 1). Observou-se o peso médio de frutos variando de 118,87 a 159,43g, sendo superiores aos valores obtidos por PÁDUA et al. (1983), para a cultivar Prata, que oscilaram entre 65,32 a 89,40g e próximos aos encontrados por FAGUNDES et al. (1999) para a mesma cultivar, que variaram de 97,5 a 130,8g. O peso médio dos frutos foi maior no mês de setembro, estatisticamente semelhante aos demais meses. No entanto, a maioria dos frutos enquadra-se no intervalo de 123,03 a 199,23g, considerados por CERQUEIRA et al. (2002) ideais para frutos maduros de híbridos desta cultivar destinados ao consumo ao natural. O peso médio da polpa em todo o período oscilou entre 73,80 e 104,30g e foi maior no mês de junho (104,30g). Estes resultados foram superiores aos obtidos por FIORAVANÇO et al. (1995), que variaram de 38,66 a 53,30g para a cultivar Prata ; estando ainda acima dos valores encontrados por PÁDUA et al. (1983) variando de 43,83 a 55,75g e semelhantes aos verificados por FAGUNDES et al. (1999) que obtiveram uma variação de 63,60 a 100,40g para a mesma cultivar. O comprimento e o diâmetro médio dos frutos oscilaram entre 15,91 a 18,50cm, e 32,18 a 35,60mm, respectivamente, sendo o caractere comprimento superior ao obtido na cultivar Branca, por FIORAVANÇO et al. (1995), os quais variaram de 10,96 a 12,66cm e semelhante ao diâmetro que variou de 31,70 a 34,30mm. Os valores médios da firmeza da polpa dos frutos analisados variaram de 0,48 a 0,61Kg/cm 2. Estes valores foram superiores aos obtidos por FAGUNDES et al. (1999) na cultivar Prata, que oscilaram de 0,28 a 0,59Kg/cm 2. A maior firmeza dos frutos da cultivar Pacovan pode ser em função do estádio de maturação e do
5 Salles, J.R. de J. et al. 94 manuseio adequado nas fases de colheita e pós colheita. Os teores de sólidos solúveis totais encontrados apresentaram resultados considerados normais para frutos maduros. O teor médio dos frutos variou de 20,83 a 23,26 o Brix, estando um pouco abaixo dos valores citados por FAGUNDES et al. (1999) na cultivar Prata, que oscilaram de 21,70 a 24,60 o Brix para frutos maduros. Enquanto MATSUURA et al. (2002) obtiveram teores de 28,30 o Brix, para a cultivar Pacovan, sendo superior ao observado na pesquisa. O ph dos frutos apresentou pequena variação (4,33 a 4,64), sendo maior naqueles analisados no mês de agosto. Valores semelhantes foram encontrados para esta cultivar e híbridos por MATSUURA et al. (2002), que oscilaram entre 4,30 a 4,50 e também por FAGUNDES et al. (1999), para a cultivar Prata, que variou de 4,37 a 4,80. Estes resultados estão de acordo com SOTO BALLESTERO (1992) que afirma uma variação de ph para frutos de bananeira entre 4,20 a 4,80. Os valores de acidez total titulável encontrados variaram de 0,37 a 0,46% de ácido málico, sendo considerados valores baixos quando comparados à aqueles obtidos por MATSUURA et al. (2002) para cultivar Pacovan e híbridos que variaram de 0,52 a 0,64%. Os frutos analisados apresentaram valores semelhantes aos encontrados por FAGUNDES et al. (1999), para a cultivar Prata, com valores de 0,37 a 0,47% e dentro do intervalo de 0,17 a 0,67%, estabelecido no trabalho de FERNANDES et al. (1979) para frutos de bananeira. A relação SST/ATT dos frutos analisados durante o período da pesquisa apresentaram valores que podem ser considerados como ideais para o consumo ao natural. Os valores médios da relação SST/ATT variaram de 47,83 a 61,91, estando acima do valor de 44,21, citado por MATSUURA et al. (2002), para frutos da cultivar Pacovan maduros. Verifica-se que vários fatores influenciam nas características físicas e químicas dos frutos, sendo algumas, como as condições climáticas, difíceis de serem modificadas. No entanto, medidas como manejo adequado da cultura, uso de tecnologias mais avançadas de plantio e manuseio correto e cuidadoso do fruto, em todas as fases da cadeia de produção e comercialização, são necessárias para que tais características não sejam modificadas, visando a uma melhor qualidade e vida útil do fruto.
6 95 Qualidade da Banana... CONCLUSÃO Os frutos comercializados nos 4 supermercados, no período estudado, apresentaram, de modo geral, características físicas e químicas que se enquadram no padrão considerado ideal para o consumo ao natural de frutos do grupo Prata cultivar Pacovan. REFERÊNCIAS AGRIANUAL 98: Anuário Estatístico da Agricultura Brasileira. São Paulo: FNP, Consultoria & Comércio, FERNANDES, K.M.; CARVALHO, V.D. de; CAL-VIDAL, J. Physical changes during ripening of silver bananas. Journal of Food Science, Chicago, v.44, n.4, p , FIORAVANÇO, J.C.; PAIVA, M.C.; CARVALHO, R.I.N. de; MANICA, I. Qualidade da banana Branca comercializada em Porto Alegre, de outubro de 1991 a junho de Científica, São Paulo, v. 23, n. 1, p , CERQUEIRA, R.C., SILVA, S. de O., MEDINA, V.M. Características póscolheita de frutos de genótipos de bananeira (Musa spp.). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.24, n.3, p , CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.D. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, p. FAGUNDES, G.R., YAMANISHI, O.K., BORGO, L.A., MANICA, I. Atributos de qualidade da banana Prata comercializada entre Setembro/97 e Agosto/98, em quatro estabelecimentos de Brasília DF. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.21, n.3, p , INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, v p. MATSUURA, F.C.A.U., CARDOSO, R.L., RIBEIRO, D.E., SILVA, S. de O. Qualidade sensorial dos frutos de híbridos de bananeira da cultivar Pacovan. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.24, n.1, p , PÁDUA, T. de, CARVALHO, V.D., MORAIS, A.R. de. Influência das classes de cachos e da classificação das pencas nas características físicas, físico-químicas e químicas da banana Prata. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.5, p , 1983.
7 Salles, J.R. de J. et al. 96 SOTO BALLESTERO, M. Bananas: Cultivo y comercializacion. 2 ed. San José, Costa Rica: Litpgrafia e Imprensa Lil, p. TABELA 1 Valores médios das características físicas e químicas da banana Pacovan comercializada em 4 supermercados de São Luís MA, no período maio - outubro de Meses Peso do Fruto (g) Peso da polpa (g) Comp. (cm) Diâmetro (mm) Firmeza (Kg/cm 2 ) SST ( o Brix) ph ATT (% ác. Málico) SST/ATT Mai/03 143,95a 84,19a 18,41a 34,06a 0,59a 21,93a 4,62a 0,46a 47,83a Jun/03 155,55a 104,30a 18,25a 32,18a 0,61a 23,19a 4,60a 0,42a 54,19a Jul/03 118,87a 73,80a 15,91a 32,93a 0,52a 23,26a 4,58a 0,37a 61,91a Ago/03 149,39a 89,38a 17,13a 35,60a 0,48a 21,32a 4,66a 0,39a 53,83a Set/03 159,43a 97,45a 18,50a 34,78a 0,51a 22,38a 4,33a 0,42a 53,16a Out/03 141,19a 88,59a 17,01a 34,43a 0,55a 20,83a 4,64a 0,40a 51,13a Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si, pelo Teste de Tukey, ao nível de 5% de significância.
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