INFLUÊNCIA DO TAMANHO SOBRE A QUALIDADE DE TANGERINAS, VARIEDADE PONKAN, NA CIDADE DE LAVRAS-MG SUMMARY
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- Fátima Castro Alcaide
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1 131 INFLUÊNCIA DO TAMANHO SOBRE A QUALIDADE DE TANGERINAS, VARIEDADE PONKAN, NA CIDADE DE LAVRAS-MG EDUARDO VALÉRIO DE BARROS VILAS BOAS (*) JANAINE MYRNA RODRIGUES REIS (**) LUCIANA COSTA LIMA (***) ADIMILSON BOSCO CHITARRA (****) JOSÉ DARLAN RAMOS (*****) RESUMO O objetivo deste trabalho foi o de verificar a influência do tamanho sobre a qualidade de frutos de tangerineira Ponkan, obtidos no pomar da Universidade Federal de Lavras - MG, da safra de 1997, através de análises físicas, físicoquímicas e químicas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial (3x3), ou seja, três tamanhos: pequeno, médio e grande e três graus de coloração da casca: 100% verde ( color break ), 50% verde/ 50% amarelo (intermediário) e 100% amarelo, com três repetições, sendo cada parcela constituída de 10 frutos. As análises realizadas foram: diâmetros longitudinal e transversal e peso dos frutos, rendimento e coloração do suco, ph, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, açúcares totais e relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável. Com base nos dados analisados conclui-se que a colheita de tangerinas grandes determina a obtenção de frutos de melhor qualidade. DESCRITORES: Ponkan, tangerina, qualidade, pós-colheita. SUMMARY INFLUENCE OF THE SIZE ON THE QUALITY OF TANGERINES, VARIETY PONKAN, FROM LAVRAS - MG The goal of this work was to study, through physical, physical-chemical and chemical analysis, the influence of the size on the quality of Ponkan tangerines, harvested from an orchard of the Federal University of Lavras - MG, The completely randomized design was used, in factorial combination (3 x 3) including 3 sizes: small, medium and big; and 3 grades of peel color: green (color break), 50% green/50% yellow (intermediate) and 100% yellow, with 3 replications and 10 fruits per parcel. The longitudinal and transversal diameters and weight of the fruits, juice yield, color, ph, total titratable acidity, total soluble solids, total sugar and the ratio total soluble solids/total titratable acidity were analyzed. The harvest of big tangerines determined the obtainment of fruits with best quality. KEY WORDS: Ponkan, tangenrine, quality, post-harvest. 1.INTRODUÇÃO As frutas cítricas são imensamente populares em todo o mundo pelo seu flavor, valor nutritivo, qualidades refrescantes, além de suas características estéticas, como a coloração e textura (Salibe, 1974; Baldwin, 1993). Os produtores de citros não querem apenas uma maior produção, mas um bom preço de mercado. Logo, a qualidade dos frutos cítricos é de extrema importância para uma melhor comercialização, tanto para o consumo in natura bem como para o processamento industrial, e as características internas e externas dos frutos devem ser consideradas, visando uma melhor aparência e também uma melhor qualidade organoléptica. Entre as características internas tem-se o rendimento em suco, ph, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, açúcares e vitamina C, e entre as externas destacam-se 1 a forma, o tamanho, a cor e injúrias (Jackson, 1991; Souza et al, 1994). Entretanto, cada variedade cítrica produz frutas com características próprias e a qualidade varia em função de muitos fatores como clima, solo, porta-enxerto, adubação, tratos culturais, pulverizações fitossanitárias, dentre outros (Davies e Albrigo, 1994). Um grupo de cinco características interrelacionadas é empregada para medir a aceitação do consumidor: color break, teor de suco, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e relação sólidos solúveis totais/ acidez total titulável (Jackson, 1991), sendo que, geralmente, o ponto de colheita pode ser determinado pela avaliação das mesmas (Koller, 1994). *Eng. Agrônomo, Doutor, Professor Adjunto do Departamento de Ciência dos Alimentos, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Caixa Postal 37, , Lavras-MG **Eng. Agrônoma, Mestre em Fitotecnia pela UFLA. ***Eng. Agrônoma, Mestre em Ciência dos Alimentos pela UFLA ****Eng. Agrônomo, PhD, Professor Titular do Departamento de Ciência dos Alimentos, UFLA, Lavras-MG. *****Eng. Agrônomo, Doutor, Professor do Departamento de Agricultura, UFLA.
2 132 E. V. de B. VILAS BOAS et al. Os frutos cítricos não podem ser colhidos imaturos para posterior amadurecimento visto que contêm pouco amido e não são climatéricos (Baldwin, 1993; Davies e Albrigo, 1994). Alguns citros podem atingir a maturação interna normal antes da mudança externa da cor da casca o que torna interessante seu desverdecimento, que aumenta o valor de mercado do fruto e permite uma colheita mais cedo (El-Otmani, 1992). As tangerinas constituem o segundo grupo de frutos cítricos mais importantes na citricultura mundial (Coelho, 1996). A Ponkan é considerada a rainha das tangerinas do Brasil e se distingue por apresentar frutos de boa qualidade, e principalmente, por produzir frutos precoces, doces, que a partir de fevereiro podem ser colhidos e consumidos, ainda verdes. Devido ao fato da tangerineira apresentar uma alternância de produção ela produz excessivamente em um ano e pouco no outro, resultando em frutos de tamanho pequeno, os quais atingem menor valor comercial, mas que nem sempre apresentam uma menor qualidade comestível (Gazzola, 1991). O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência do tamanho através de análises físicas, físico-químicas e químicas sobre a qualidade de tangerinas, variedade Ponkan cultivadas na cidade de Lavras - MG. 2.MATERIAL E MÉTODOS Tangerinas variedade Ponkan (Citrus reticulata Blanco), provenientes do pomar da Universidade Federal de Lavras (UFLA) - MG, da safra 1997, foram colhidas em três graus de coloração da casca e tamanho ( color break, intermediário e amarelo; pequeno, médio e grande, respectivamente). As práticas culturais foram as usualmente utilizadas para tangerineiras, sendo considerado o aspecto de sanidade para a colheita dos frutos. Realizou-se seleção de acordo com a uniformidade de cor e tamanho e ausência de injúrias. Procedeu-se, nos frutos, caracterização física dos diâmetros longitudinal e transversal (cm) medidos individualmente com auxílio de paquímetro, colocado em posição perpendicular e paralela ao eixo do fruto, respectivamente. Para realização da colheita foram considerados frutos amarelos aqueles que apresentaram coloração 100% amarelo; intermediários os de coloração 50% verde e 50% amarelo, e color break os de coloração 100% verde. O grau de coloração color break corresponde à mudança na coloração de verde folha para verde amarelado. Quanto ao tamanho, os frutos grandes apresentaram diâmetro longitudinal maior ou igual a 6cm e transversal maior ou igual a 7.5cm; frutos médios os de diâmetro longitudinal maior ou igual a 5.5cm e menor que 6cm e transversal maior ou igual a 6cm e menor que 7.5cm e frutos pequenos os de diâmetro longitudinal menor que 5.5cm e transversal menor que 6.0cm. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 x 3), ou seja, 3 tamanhos e 3 estádios de coloração da casca, com 3 repetições, sendo cada parcela constituída de 10 frutos. O rendimento em suco foi determinado através do volume de suco de 10 frutos/repetição, medido em proveta (ml); a cor do suco foi classificada pela carta de cores de Munsell (1976); o peso dos frutos (g) agrupando 10 frutos/repetição em cada pesagem, com auxílio de balança semi-analítica. As análises físicoquímicas e químicas foram realizadas após homogeneização do suco e constaram das seguintes variáveis: ph, medido com potenciômetro digital (AOAC, 1990); acidez total titulável, determinada por titulometria com solução de hidróxido de sódio 0,1N e fenolftaleína como indicador, expressando-se os resultados em % de ácido cítrico no suco de acordo com as normas do ITAL (1985); sólidos solúveis totais determinado em refratômetro digital, modelo PR-100 palette (Atago Co., LTD., Japão) com compensação de temperatura automática, expressando-se os resultados em % conforme normas da AOAC (1990); relação sólidos solúveis totais (SST)/acidez total titulável (ATT), obtida dividindo-se os valores de SST pelos valores da ATT; açúcares totais, expressos em (% de glicose no suco), pelo método de antrona (Dische, 1962). Após o término das avaliações procedeu-se a análise de variância dos dados de acordo com Pimentel Gomes (1985), sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO Os diâmetros, longitudinal e transversal, e pesos médios dos frutos avaliados são apresentados na Tabela 1. Com relação a cor do suco dos frutos, não se observou variações em função do tamanho dos mesmos, sendo que o resultado, segundo a classificação de Munsell, foi o seguinte: 10YR 7/12 que classificao como amarelo avermelhado forte.
3 INFLUÊNCIA DO TAMANHO SOBRE A QUALIDADE DE TANGERINAS, VARIEDADE TABELA 1. Valores médios dos diâmetros, longitudinal e transversal, e pesos de frutos de Tangerineira Ponkan em relação ao tamanho. UFLA, Lavras, Longitudinal Transversal Peso por (cm) (cm) fruto(g) Pequeno Médio Grande Não foi observada interação significativa entre tamanho e coloração relativa à variável rendimento em suco, embora o fator tamanho a tenha influenciado ao nível de 1% de probabilidade (Tabela 2). Os frutos grandes apresentaram o maior rendimento em suco, seguido pelos médios. Ao comparar-se frutos pequenos com grandes pôde-se observar uma diferença marcante, sendo que os frutos grandes apresentaram um rendimento em suco 2.2 vezes superior aos frutos pequenos. O rendimento em suco, normalmente, não é um fator muito importante que afete a qualidade de tangerinas. Entretanto, a boa palatabilidade envolve suficiente quantidade de suco prontamente liberável e de desejável sabor (Jackson, 1991). Conforme Figueiredo (1991), o valor médio de rendimento em suco de 10 frutos encontrado para diversas variedades copa de tangerineiras de valor comercial foi de 593ml, valor intermediário aos encontrados para tangerinas Ponkan de tamanhos médio e grande, embora substancialmente superior aos frutos pequenos avaliados no presente experimento. TABELA 2. Valores médios de rendimento em suco e acidez total titulável (ATT) de frutos de Tangerineira Ponkan em relação ao tamanho. UFLA, Lavras, Rendimento em ATT (%) suco/10 frutos (ml) Pequeno 298 c 2.61 a Médio 530 b 1.76 b Grande 664 a 1.27 c Médias seguidas de mesma letra dentro da coluna não diferem significativamente pelo teste de Tukey (p<0,01). Observou-se na Tabela 3, para a variável ph, uma interação significativa entre tamanho e coloração dos frutos (p<0.01). O ph dos frutos amarelos não foi influenciado pelo tamanho dos mesmos. Para frutos intermediários, aqueles grandes apresentaram maior ph quando comparado com os médios e para frutos color break, os médios apresentaram maior ph quando comparados com os pequenos. O ph variou de 3.42 a 3.82 para todos os frutos analisados. A capacidade tampão de alguns sucos permite que ocorram grandes variações na acidez total titulável, sem variações apreciáveis no ph (Chitarra e Chitarra, 1990). O consumo da maioria das laranjas e tangerinas depende da diminuição do teor de acidez, até um ponto em que o seu suco se torne agradável ao paladar (Awad, 1993), sendo que o ácido cítrico é o seu principal ácido orgânico (Costa, 1994). A acidez total titulável das tangerinas Ponkan foi influenciada pelo tamanho dos frutos, isoladamente (p<0.01) (Tabela 2). Frutos pequenos apresentaram acidez superior a médios que por sua vez foram mais ácidos que grandes. A percentagem de acidez é mais alta em frutos imaturos, caindo com a maturação (Jackson, 1991). Desta forma, pode-se associar os frutos de tamanho pequeno com um estádio de maturação fisiológica pouco avançada. De acordo Pio et al. (1993) o valor encontrado para diversas cultivares de tangerinas (Oneco, Satsuma, Carvalhais, Kara, Kinnow, Page, Nova e Umatila) oscilou entre 0.76 a 2.36%, sendo que apenas os frutos médios e grandes se encaixaram nesta amplitude. Entretanto, Parente et al. (1993), trabalhando com Ponkan, observaram um teor de acidez médio da ordem de 0.52%, substancialmente inferior aos do presente trabalho, enquanto Figueiredo (1991) apresenta uma média de 0.85%, mais próxima à encontrada para frutos grandes. As variáveis sólidos solúveis totais e açúcares totais apresentadas na Tabela 3, foram afetadas pela interação entre tamanho e coloração dos frutos (p<0,01). O teor de sólidos solúveis totais dos frutos TABELA 3. Valores médios de sólidos solúveis totais (SST), Açúcares e ph de frutos de Tangerineira Ponkan em relação ao tamanho e coloração. UFLA, Lavras, ph SST(%) Açucares(%) Trat. CB I A CB I P 3.42 b 3.54 ab 3.53 a 8.73 a a 1 M 3.82 a 3.44 b 3.49 a 9.20 a ab 1 G 3.62 ab 3.73 a 3.69 a 9.50 a 9.37 b 1 Médias seguidas de mesma letra dentro da coluna não diferem significativamente pelo teste de Tukey (P<0,01). Trat.= tratamentos; P= pequeno; M= médio; G= grande; CB= color break ; I= intermediários; A= amarelos.
4 134 pequenos amarelos foi superior ao dos frutos médios e grandes amarelos. Para os frutos intermediários, o teor de sólidos solúveis totais daqueles pequenos foi significativamente superior ao dos grandes, enquanto nenhuma diferença foi observada entre os frutos color break. Figueiredo (1991) e Parente (1993) apresentam médias de sólidos solúveis totais para Ponkan de 10.8 % e 10.4 %, respectivamente. Os açúcares constituem em torno de 75% do peso total dos compostos orgânicos e inorgânicos dissolvidos nos sucos, chamados sólidos solúveis totais (Jackson, 1991). A proporção de açúcares, com relação aos sólidos solúveis totais, oscilou de 80 a 90%, a exceção dos frutos color break pequenos, que apresentaram 62%. Os frutos pequenos amarelos apresentaram um teor de açúcares superior aos grandes amarelos. O teor de açúcares não variou entre os frutos intermediários, enquanto que para os frutos color break aqueles de tamanho pequeno apresentaram menor teor de açúcares que médios. De acordo com Chitarra e Chitarra (1990), o teor de açúcares aumenta com o amadurecimento de frutos, em geral, através de processos de biossíntese ou através de degradação de polissacarídeos, e as variações que muitas vezes ocorrem dentro de uma mesma espécie são decorrentes de vários fatores como cultivares, tipo de solo, condições climáticas e tratos culturais, embora os frutos cítricos apresentem poucas modificações nesta variável após atingida a sua maturidade fisiológica. A relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável (SST/ATT) é uma maneira confiável e prática de se acessar a qualidade de citros. Relações mínimas variam com padrões locais, mas geralmente, oscilam de 7 a 9 para laranjas e tangerinas (Davies e Albrigo, 1994). A Tabela 4 apresenta as relações SST/ATT dos frutos estudados. Pode-se observar um aumento na relação em função do aumento do tamanho dos frutos, a despeito do grau de coloração da casca. Os frutos médios amarelos e grandes, independente da coloração, se enquadraram na faixa mínima de qualidade citada por Davies e Albrigo (1994). TABELA 4 - Valores médios de Relação Sólidos Solúveis Totais/Acidez Total Titulável de frutos de Tangerineira Ponkan em relação ao tamanho e coloração. UFLA, Lavras, E. V. de B. VILAS BOAS et al. 4. CONCLUSÃO Com base nos dados analisados conclui-se que a colheita de tangerinas grandes determina a obtenção de frutos de melhor qualidade. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS. Official methods of the Association of the Agricultural Chemists. Washington, 15 th, Ed. 1990, 2v. AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, p. BALDWIN, E. A.Citrus fruit. In: J. E. TAYLOR and G. A. TUCKER. Edited by G. B. SEYMOUR, Biochemistry of Fruit Ripening. Editora CHAPMAN e HALL. 1 a ed, 1993, 554 p. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio, Lavras. ESAL/FAEPE, 1990, 320p. COELHO, Y. da S. Frupex (Tangerinas para exportação: aspectos técnicos de produção). EMBRAPA, SPI, Brasília, DF, p. COSTA, L. Qualidade pós-colheita de citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.17, n.80, p.45-51, DAVIES, F. S.; AIBRIGO, L. O. Citrus. CAB INTERNATIONAL, UK, 1994, 254p. DISCHE, Z. General color reactions. In: WHISTLER, R.L. & WOLFRAM, M.L.; ed. Carbohydrate Chemistry, New York, Academic, Press, v.1, p , EL-OTMANI, M. Usos principais de reguladores de crescimento na produção de citros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE CITROS-FISIOLOGIA, , Campinas, SP. Anais... Campinas: Fundação Cargill, 1992, p Color Break Intermediários Amarelos Pequeno Médio Grande FIGUEIREDO, J.O. Variedades-copa de valor comercial. In: RODRIGUES, O; VIÉGAS, F.; POMPEU JR., J.; AMARO, A..A. ed. Citricultura Brasileira. Campinas: Fundação Cargill, p
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