QUALIDADE PÓS-COLHEITA E VIDA ÚTIL DO MELÃO AMARELO

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1 QUALIDADE PÓS-COLHEITA E VIDA ÚTIL DO MELÃO AMARELO Gracielly Ribeiro de Alcântara 1,5, Maria Madalena Rinaldi 2,5, Delvio Sandri 3,4, Adriana Garcia do Amaral 4,5 ¹ Bolsista PBIC/UEG; ² Pesquisadora Orientadora; ³ Pesquisador Colaborador; 4 Voluntária Iniciação Científica PVIC/UEG; 5 Curso de Engenharia Agrícola, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG. Resumo - O objetivo deste trabalho foi determinar a qualidade pós-colheita e a vida útil do melão amarelo, mantido em condição ambiente com temperatura de 23 ºC ± 2 C e umidade relativa de 87 % ± 5%. Os frutos foram oriundos de uma produção comercial localizada em Juazeiro BA. Na aquisição do produto avaliou-se o diâmetro, peso, comprimento, espessura da casca, espessura da polpa e cavidade interna. Aos zero, 13, 21, 28, 35, 41, 55, 71, 85 e 110 dias de armazenamento foram realizadas análises de vitamina C, ph, sólidos solúveis, acidez titulável, ratio, perda de massa fresca, análise sensorial (aparência geral, cor, textura e sabor) e decisão de compra dos melões. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado com três repetições onde cada repetição consistiu em três frutos de meloeiro. Realizou-se também uma pesquisa de mercado e opinião com consumidores de melão. Foram verificados efeitos do tempo de armazenamento sobre os valores químicos e análise sensorial dos melões. O melão amarelo mantido sob condição ambiente apresentou-se aceitável até os 85 dias de armazenamento. De acordo com a pesquisa de mercado e opinião o melão preferido pelo consumidor é o tipo amarelo comum. O tamanho ideal para seu consumo é o tamanho médio. Palavras-chave: Cucumis melo, conservação, aceitabilidade. Introdução Originário da África ou da Índia, o melão (Cucumis melo L.) pertencente à família das cucurbitáceas, do gênero Cucumis, é atualmente cultivado em 72 países. O Brasil em poucos anos passou de importador a grande exportador dessa hortaliça graças, principalmente, às condições climáticas favoráveis existentes na região Nordeste (Bastos et al., 2001). No Brasil, a região de maior produção é o Nordeste, sendo ainda para esta região, uma das espécies olerícolas de maior expressão econômica e social, destacando-se como maiores produtores os Estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco e Bahia, que contribuem 1

2 com mais de 90% da produção nacional (Faria et al., 2003). O melão adapta-se bem a regiões caracterizadas por climas quentes e com alta intensidade luminosa, o que possibilitou o Brasil no ano de 2006, exportar aproximadamente 172 mil toneladas de frutos, gerando receita, ao redor dos 88 milhões de dólares (Secex/Dtic, 2007). A vida útil pós-colheita está diretamente relacionada com a qualidade microbiológica, que irá contribuir com as alterações de características sensoriais do produto, tais como, sabor, aroma, textura, cor e aparência (Vanetti, 2004). A temperatura de armazenamento ideal depende da cultivar. Observam-se sérios problemas na cadeia de frio para o armazenamento do melão, fazendo com que o produto colhido chegue ao mercado com qualidade insatisfatória. As causas principais da redução na qualidade são: a inexistência de préresfriamento e armazenamento refrigerado na fazenda, o transporte em condições inadequadas para o porto e transporte marítimo com os frutos a granel. Com a utilização de operações inadequadas de pós-colheita, é comum ocorrer antecipação da colheita na tentativa de prolongar a vida útil dos frutos (Mendonça et al., 2005). Dessa forma, este trabalho teve por objetivo determinar a qualidade pós-colheita do melão Amarelo comercializado na região de Anápolis-GO e a vida útil do mesmo sob condição ambiente. Material e Métodos Os frutos foram oriundos de uma produção comercial localizada em Juazeiro BA. Os mesmos foram adquiridos em um distribuidor localizado no CEASA de Anápolis GO. Após a aquisição, os frutos foram transportados em caixas de papelão sem refrigeração para o Laboratório de Tecnologia das Fermentações e Enzimologia da Universidade Estadual de Goiás em Anápolis GO, onde foram mantidos em temperatura ambiente (23 ºC ± 2ºC) e umidade relativa de 87 % ± 5% até o final de sua vida útil. Logo após a aquisição dos frutos determinou-se o diâmetro, peso, comprimento, espessura da casca, espessura da polpa e cavidade interna. Aos zero, 13, 21, 28, 35, 41, 55, 71, 85 e 110 dias de armazenamento foram realizadas análises de vitamina C, ph, sólidos solúveis, acidez titulável, relação sólidos solúveis/acidez titulável ratio, perda de massa fresca, análise sensorial utilizando-se escala hedônica de nove pontos considerando os atributos aparência geral, cor, textura e sabor e decisão de compra do produto com 40 provadores não treinados e consumidores de melão. O produto foi rejeitado quando a nota obtida para os atributos foi <5. Realizou-se também uma pesquisa de mercado e opinião nos 2

3 supermercados de Anápolis GO com 80 consumidores de melão. As análises físicoquímicas forma realizadas de acordo com o Instituto Adolfo Lutz (1985). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dez períodos de análise com três repetições, onde cada repetição consistiu em três frutos de meloeiro. Realizou-se um teste de médias utilizando-se o progama Estat [s/d] da Unesp Campus Jaboticabal SP. Resultados e Discussão Análises Físicas - A Tabela 1 apresenta os valores médios de diâmetro, peso, comprimento, espessura da casca, espessura da polpa e cavidade interna dos frutos de melão amarelo. TABELA 1 - Valores médios das análises físicas do melão amarelo. Variável analisada Diâmetro (mm) 395,50 Peso (g) 1204,96 Comprimento (mm) 215,40 Espessura da casca (mm) 5,29 Espessura da polpa (mm) 31,10 Cavidade interna (mm) 53,59 Não houve diferença entre os frutos do melão, por serem obtidos em caixas de papelão onde são separados por peso e tamanho, então todos se mantiveram uniformes entre si. O peso médio do fruto é uma característica diretamente relacionada com o tamanho do fruto. O tamanho do fruto define a classificação das caixas, sendo que uma caixa pode ter de cinco a quatorze frutos (Filgueiras et al., 2000). Análises Químicas - a Tabela 2 apresenta os valores médios de vitamina C, ph, sólidos solúveis, acidez titulável, ratio e perda de massa fresca realizadas no melão amarelo durante os 110 dias de armazenamento. O melão não possui vitamina C em grandes quantidades não sendo considerado um fruto rico em vitamina C. Os resultados das análises não demonstraram uma diferença significativa de ph para os melões. Com o decorrer do armazenamento os frutos foram se tornando menos ácidos. Valores maiores de sólidos solúveis observados em alguns períodos do armazenamento, apesar de não ser estatisticamente significativo, pode ter ocorrido devido à variabilidade das amostras ou a perda de água ocorrida durante o armazenamento. Os 3

4 sólidos solúveis variaram em conseqüência do tempo de armazenamento, diminuindo de 13,6 para 6,6 Brix para o melão, como observaram Lima et al. (2004). TABELA 2 Valores médios de vitamina C (mg ácido ascórbico/100g amostra)., ph, sólidos solúveis (ºBrix), acidez titulável (g ácido cítrico/ 100g amostra), ratio e perda de massa fresca (%) de melão amarelo armazenado sob condição ambiente (temperatura de 23 ºC ± 2 C e umidade relativa de 87 % ± 5%) por 110 dias. Variáveis analisadas Dias de Armazenamento Vitamina C 8,8 19,4 12,3 7,6 6,5 7,6 5,9 10,0 6,5 5,9 ph 5,9 5,6 5,6 5,7 5,7 5,6 5,9 6,1 6,8 6,6 Sólidos solúveis 10,1 15,6 10,1 13,6 9,2 8,3 6,9 7,3 6,6 7,4 Acidez titulável 0,13 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,13 0,11 0,04 0,04 Ratio 75, ,4 89,2 59,5 54,4 50,0 66, Perda de massa fresca - 1,2 1,9 2,5 2,8 3,3 4,5 6,5 6,7 8,6 A acidez titulável é um dos fatores fundamentais que afetam o sabor. Nos melões, o ácido mais abundante é o cítrico, sendo degradados rapidamente. Até os 71 dias de armazenamento não houve uma diferença significativa nos valores de acidez, porém, aos 85 dias de armazenamento houve uma queda brusca nos valores, caracterizando uma grande diferença no sabor caracterizando podridão. A modificação na perda de massa dos frutos estudados foi caracterizada por um acréscimo ao longo do armazenamento de 1,2% no início para 8,6 % no final do armazenamento. A perda de água está associada à perda de massa e à diminuição da qualidade, principalmente por alterações na textura, o que comercialmente não é viável. Portanto, somente aos 110 dias de armazenamento notou-se alteração na textura e um enrugamento mínimo na casca dos melões avaliados. Análise Sensorial - A Tabela 3 apresenta os valores médios das notas atribuídas pelos julgadores para a aparência geral, cor, textura e sabor dos melões durante os 110 dias de armazenamento. Em relação à aparência geral constatou-se a não ocorrência de diferença de notas entre os dias de armazenamento, somente nos 110 dias de armazenamento a nota foi menor que 5, sendo que o produto já seria impróprio para o consumo. Em relação as análises de cor não houve variação significativa entre os dias de armazenamento conforme apresentado na Tabela 3. No aspecto textura, não houve diferença significativa até os 71 dias de armazenamento, 4

5 diminuindo posteriormente até tornar-se impróprio para o consumo. As maiores notas para o sabor foram entre 0 e 28 dias, mantendo-se entre 7 e 8 até os 71 dias, diminuindo posteriormente até uma nota menor que 5 aos 110 dias de armazenamento onde os frutos foram eliminados das análises. TABELA 3 Valores médios de notas atribuídos pelos provadores para a aparência geral, cor, textura e sabor de melão amarelo armazenado sob condição ambiente (temperatura de 23 ºC ± 2 C e umidade relativa de 87 % ± 5%) por 110 dias. Atributo Dias de Armazenamento Aparência geral 8,0 7,7 7,7 7,9 7,8 7,9 7,3 7,7 7,0 4,9 Cor 8,2 7,8 7,5 7,8 7,8 7,7 7,4 7,5 7,1 4,9 Textura 8,1 7,5 7,9 7,8 7,7 7,7 7,1 7,3 6,7 4,4 Sabor 8,2 7,2 7,6 8,0 7,9 7,8 7,0 7,1 6,1 4,2 Decisão de Compra - A cada dia da análise sensorial, os provadores respondiam uma questão referente à decisão de compra, Somente a partir dos 85 dias de armazenamento os julgadores começaram a rejeitar o produto, porém ainda com pessoas que certamente comprariam o produto, e tendo uma média sensorial acima dos 5 pontos, ocorrendo um grande acréscimo no número de julgadores que não comprariam o produto nos 110 dias de armazenamento, período em que os produtos foram descartados das análises. Pesquisa de Mercado e Opinião em relação à pesquisa de mercado e opinião no município de Anápolis-GO a maioria dos entrevistados respondeu o seguinte: o motivo da compra do melão seria para o lanche, o local preferido para comprar o supermercado; os consumidores estão satisfeitos com a qualidade do melão; sobre qual o principal motivo da insatisfação quanto à qualidade do melão, o sabor é o item que mais deixam os consumidores insatisfeitos; quando perguntado se o comprador tem conhecimento sobre a procedência do melão adquirido, muitas pessoas no momento da compra não costumam olhar a origem ou procedência do produto adquirido; sobre qual é a maior influência na hora da decisão da compra do melão, a aparência externa tem a maior influência; sobre qual a opinião do consumidor quando relaciona a qualidade e o preço do melão, consideram o melão caro e com qualidade boa; quanto ao tamanho do melão, qual seria o ideal, a maior parte dos entrevistados considera o tamanho médio o ideal; Sobre qual o tipo de melão preferido, o melão de maior preferência entre os consumidores entrevistados é o melão amarelo comum. 5

6 Conclusões O melão amarelo mantido sob condição ambiente apresentou-se aceitável até os 85 dias de armazenamento. De acordo com a pesquisa de mercado e opinião o melão preferido pelo consumidor é o tipo amarelo comum. O tamanho ideal para seu consumo é o tamanho médio. Agradecimentos A Universidade Estadual de Goiás pela bolsa de Iniciação Científica (PBIC/UEG) fornecida a primeira autora. Referências Bibliográficas BASTOS, M.S.R.; SOUZA FILHO, M.S.; ALVES, R.E.; FILGUEIRA, H.A.C.; BORGES, M.F. Processamento mínimo de abacaxi e melão. II Encontro Nacional sobre Processamento Mínimo de Frutos e Hortaliças. Viçosa, p.89-93, FARIA, C.M.B.; COSTA, N.L.D.; SOARES, J.M.; PINTO, J.M.; LINS, J.M.; BRITO, L.T.L. Produção e qualidade de melão influenciados por matéria orgânica, nitrogênio e micronutrientes. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n.1, p.55-59, FILGUEIRAS, H.A.C.; MENEZES, J.B.; ALVES, R.E.; COSTA, F.V.; PEREIRA, L.S.E.; GOMES JÚNIOR, J. Colheita e manuseio pós-colheita. In: Alves, R.E. (Org.) Melão. Póscolheita. Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza, CE). - Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, p.23-41; (Frutas do Brasil, 10). INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 2ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, v.1, p. LIMA, M.A.C.; ALVES, R.E.; BISCEGLI, C.I.; FILGUEIRAS, H.A.C.; COCOZZA, F.M. Conservação pós-colheita de melões Galia, Solar King tratados com 1-metilciclopropeno. Horticultura Brasileira, Brasília, v.22, n.1, p , jan./mar MENDONÇA, F.V.S.; MENEZES, J.B.; GOIS, V.A.; NUNES, G.H.S.; SOUZA, P.A.S.; MENDONÇA JÚNIOR, C.F. Armazenamento refrigerado de melão Orange Flesh. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.1, p.15-18, jan.-mar SECEX/DTIC. Secretaria de Comércio Exterior. Disponível em: < Acesso em: 17 fev. de VANETI, MCD. Segurança microbiológica em produtos minimamente processados. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, , Viçosa. Palestras...Viçosa: UFV, P

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