Cenário Mundial da Enfermagem Perioperatória: Avanços e Perspectivas

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1 Cenário Mundial da Enfermagem Perioperatória: Avanços e Perspectivas Ana Lúcia S. Mirancos da Cunha Coordenadora de Enfermagem do Centro Cirúrgico do Hospital Sírio Libanês

2 Cenário Mundial O mundo está passando por transformações Econômico Político Social Ambiental Tecnológico Saúde

3 Cenário Mundial

4 Cenário Sáude Reflexos da crise econômica mundial Mudanças no SUS Medicina suplementar com custos assistenciais crescentes Envelhecimento da população Transição epidemiológica com aumento das doenças crônicas Deshospitalização Incorporação de tecnologias sem consistentes estudos de custo efetividade Acumulação tecnológica

5 A saúde nos EUA A tecnologia e a inovação, nos últimos quarenta anos, impulsionaram os gastos com a atenção à saúde nos Estados Unidos. Em janeiro de 2008, baseado em revisão da literatura econômica sobre a relação entre as mudanças tecnológicas e o crescimento de gastos em saúde, o Escritório Orçamentário do Congresso (do inglês Congressional Budget Office) estima que cerca de metade do aumento de despesas com atenção à saúde, durante as últimas décadas, está associada com a expansão da capacidade da medicina trazida pelos avanços tecnológicos.

6 O futuro da saúde do Brasil Está escrito na Constituição Federal: a saúde é direito de todos e dever do Estado. Esse direito deve ser garantido através da integração de políticas sociais e econômicas e de um sistema de saúde baseado nos princípios da universalidade, integralidade e participação social. Passados 23 anos, em que a sociedade brasileira promulgou a Constituição e restabeleceu a democracia no país, a realização desse direito ainda está distante. Nos próximos dez anos haverá profundas transformações estruturais que já começaram, determinadas por, pelo menos, seis transições. Transição demográfica - Em 2021, a sociedade brasileira deverá ser composta por 220 milhões de pessoas, com cerca de 25 milhões de idosos. O crítico será como cuidar dos idosos e envelhecer com autonomia e saúde, sem perder de vista os cuidados com a infância e com a saúde física e mental dos futuros brasileiros. Transição epidemiológica Obesidade, sobrepeso, sedentarismo e o novo padrão alimentar estabelecem, já hoje, um cenário dramático de uma epidemia de diabetes tipo 2 e hipertensão. Isso se somará ao enfrentamento de pacientes com múltiplas condições clínicas e aumento da carga de doença determinada pelas demências senis, Alzheimer, depressões e distúrbios neuropsíquicos.

7 Transição tecnológica - Existe uma dualidade na transição tecnológica que se transforma em algumas perguntas: as novas tecnologias diagnósticas, terapêuticas e organizacionais aumentarão a autonomia dos pacientes ou, ao contrário, ampliarão a dependência de serviços de especialistas? O Brasil vai continuar sendo o consumidor de tecnologias ou vai também desenvolvê- las, investindo em ciência e tecnologia e inovação, aproximando o setor de pesquisa do setor produtivo, trabalhando com gestão de tecnologias e estabelecendo critérios para uma incorporação adequada de tecnologias? É possível enfrentar com capacidade e qualidade a dualidade da saúde? Transição profissional - A formação do profissional da saúde vai aprofundar a fragmentação do cuidado e a hiperespecialização na formação em saúde ou haverá o retorno à clínica, a uma nova clínica que una tecnologia e humanismo? Isso vai ter profundo impacto nos custos e na qualidade da atenção. Transição cultural - Já se vive a transição cultural. A população brasileira está cada vez mais informada sobre saúde, mas não necessariamente bem informada. Há um processo complexo de construção de uma cultura e de uma consciência sobre saúde que é influenciada pelo próprio sistema, pelo contato com os serviços e profissionais, pela mídia e por uma série de outros aparatos. Transição organizacional - A transição organizacional representa profundas mudanças no desenho da gestão da saúde nacional. O sistema atual não está preparado para o futuro que já bate à porta. É preciso repensar o hospital, o trabalho em rede, a promoção e a interconsulta, entre diferentes níveis e serviços.

8 SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL CADASTRADOS NO MS MUNICIPAIS ESTADUAIS FEDERAIS 464 PRIVADOS TOTAL DE PÚBLICOS: TOTAL DE PRIVADOS: TOTAL GERAL: FONTE: CNES - Julho/13

9 Hospitais do Brasil 70% 8% 21% MUNICIPAIS ESTADUAIS FEDERAIS PRIVADOS 1% TOTAL : FONTE: CNES - Julho/13

10 LEITOS HOSPITALARES NO BRASIL SUS NÃO SUS TOTAL CIRURGIA CLINICA GERAL PSIQUIATRIA PEDIATRIA OBSTETRÍCIA OUTROS TOTAL FONTE: CNES - Julho/13

11 Serviços Complementares no Brasil SERVIÇOS COMPLEM FONTE: CNES - Julho/13

12 Profissionais da área da saúde cadastrados no CNES OUTROS TÉC. ENFERMAGEM FISIOTERAPEUTA ENFERMEIRO CIRURGIÃO DENTISTA AUX. ENFERMAGEM AG. COMUNITÁRIO FONTE: CNES - Julho/13

13 Número de profissionais de saúde por habitante

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15 Enfermagem Perioperatória Em 1889, nos Estados Unidos da América (EUA), a enfermagem de sala de operação (SO) foi considerada uma área de especialização, tornando-se a primeira especialidade na enfermagem. Nas primeiras décadas do século XX, o enfermeiro de SO era responsável pelo preparo do ambiente cirúrgico, auxílio da equipe médica e orientação de estudantes de enfermagem. A Association of Operating Room Nurses (AORN) foi fundada em 1949, com os principais objetivos de formar um corpo de conhecimento para os enfermeiros de SO, promover ao paciente cirúrgico um ótimo cuidado por meio de programas educacionais e constituir uma associação para beneficiar todos profissionais que atuam nessa área. A partir da década de 60, uma das metas assumidas pela AORN foi a melhoria da qualidade da assistência prestada ao paciente cirúrgico.

16 Enfermagem Perioperatória O início da prática de enfermagem em centro cirúrgico, no Brasil, ocorreu devido à ausência de pessoal capacitado para atender às necessidades da equipe médica, principalmente em relação ao preparo da sala de operação, artigos médico-hospitalares e equipamentos. A enfermagem perioperatória inclui os períodos pré-operatório, intraoperatório e pós-operatório da experiência cirúrgica do paciente. O enfermeiro elabora o levantamento de dados sobre o paciente; coleta, organiza e prioriza os dados do paciente; estabelece o diagnóstico de enfermagem; desenvolve e implementa um plano de cuidados de enfermagem; e avalia aqueles cuidados em termos dos resultados alcançados pelo paciente. O enfermeiro utiliza o processo de enfermagem como metodologia assistencial para o planejamento e implementação dos cuidados de enfermagem no período perioperatório.

17 SOBECC Em 1982, um grupo de enfermeiros de Centro Cirúrgico, integrantes da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), seção cidade de São Paulo, entendeu que era preciso haver discussões focadas na prática de enfermagem e pesquisa científicas sobre a assistência prestada no Bloco Operatório. Com base nessa demanda, os profissionais resolveram criar o Grupo de Estudo em Centro Cirúrgico e Centro de Material (GECC). Nove anos depois, o GECC já tinha tamanho e influência suficientes para se transformar numa associação voltada à educação continuada dos profissionais da área. Assim nasceu a SOBECC, no dia 4 de setembro de 1991, inicialmente apenas como Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico A SOBECC está associada à Academia Brasileira de Especialistas de Enfermagem (ABESE) desde 2000 e à International Federations Perioperative Nurses (IFPN) desde Além disso, mantém parceria constante com a Association Operating Room Nurses (AORN).

18 associados AORN associados SOBECC

19 Novos desafios na enfermagem perioperatória Procedimentos minimamente invasivos Cirurgias robóticas RM intra-operatória Telemedicina Nanotecnologia Tecnologia da informação Formação profissional do enfermeiro

20 Procedimentos minimamente invasivos HSL 40% 60%

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22 Cirurgias robóticas HSL Urológicas Aparelho digestivo Ginecológicas Bariátricas Cardíacas Cabeça e pescoço

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24 RM intra-operatória HSL

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26 Telemedicina HSL

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28 Nanotecnologia no HSL Um dos primeiros tratamentos que estão sendo realizados é com partículas de etilenoglicol, capazes de transportar medicamentos quimioterápicos. A nanopartícula impede que o organismo considere o remédio um corpo estranho e o elimine, e assim mantém o medicamento na circulação do paciente durante mais tempo, com efeitos mais precisos e menores sintomas colaterais. Para o futuro, pesquisadores já estão construindo moléculas semelhantes a glóbulos vermelhos artificiais, capazes de atingir praticamente qualquer tecido do corpo humano, para o mesmo propósito. A tecnologia permite efetuar intervenções e reparos em um nível que abre margem a ideias até mesmo mais ambiciosas. Nanotubos de carbono, por exemplo, podem servir de reforço estrutural para articulações e ligamentos, mantendo os ossos resistentes e saudáveis durante muito mais tempo. O projeto mais sonhado, no entanto, é a criação de reparadores: máquinas microscópicas, compostas de apenas algumas moléculas, que possam efetuar reparos no organismo, mantendo sua integridade e funcionamento ideais. Esse sim seria um enorme passo da tecnologia contra o envelhecimento. Em teoria, as nanomáquinas poderiam até acessar o DNA humano e substituir cromossomos danificados ou que sofreram mutação, por cópias artificiais saudáveis. Embora tanto a fabricação como os métodos de controle de materiais dessa espécie ainda necessitem de muitos anos de pesquisa, os primeiros passos já foram dados e estão apresentando resultados promissores.

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30 Tecnologia da informação HSL

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33 Unidades de ensino no Brasil FACULDADES DE MEDICINA FACULDADES DE ENFERMAGEM 8 ADM. SERV. SAÚDE / HOSPITALAR 235 GESTÃO SERV. SAÚDE/HOSPITALAR FONTE: MEC - Julho/13

34 Pós-graduação em enfermagem em centro cirúrgico/ região do Brasil norte nordeste centro oeste sudeste sul Fonte: Tese Livre Docencia EEUSPO 2012

35 Centro Cirúrgico do futuro Acreditação Cuidado focado ao paciente (pré, intra e pós) Liderança do enfermeiro Assistência globalizada Enfermeiros assistenciais e especialistas Domínio tecnológico Consciência ambiental

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