Professora: Engª Civil Silvia Romfim
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- Heloísa Castel-Branco Cabral
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1 Professora: Engª Civil Silvia Romfim
2 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Compressão normal às fibras Compressão Inclinada em relação às fibras Tração Paralela Cisalhamento
3 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Exemplo de aplicação: Apoios de Tesouras para Telhado Compressão Inclinada às fibras Cisalhamento Tração Paralela às Fibras Compressão normal às fibras Obs: Recomenda-se que a altura do entalhe (e) não seja maior que ¼ da altura da seção da peça entalhada. Caso seja necessário uma altura de entalhe maior, deve-se utilizar dois dentes.
4 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Verificações: Compressão normal às fibras
5 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Verificações: O coeficiente αn é igual a 1 quando a extensão da carga, medida na direção das fibras, for maior ou igual a 15 cm; quando esta extensão for menor e a carga estiver afastada de pelo menos 7,5 cm da extremidade da peça esse coeficiente é fornecido pela tabela abaixo.
6 Compressão Inclinada em relação às fibras Verificação de Segurança: τ c0, d f c0, d A norma brasileira permite ignorar a influência da inclinação nas tensões normais em relação às fibras da madeira até o ângulo de α=6º. Caso a inclinação seja superior a este valor, é preciso considerar a redução da resistência, adotando-se a expressão de Hankinson: Onde a Solicitação de cálculo é dada por: Sendo: A c = e cosθ b τ c0, d = F d A c
7 Tração Paralela No caso de peças tracionadas, a seguinte condição de segurança deve ser verificada: Caso exista inclinação das fibras da madeira em relação ao eixo longitudinal da peça, esta pode ser desprezada até o ângulo de α=6º. Caso esta inclinação seja maior, deve-se adotar a expressão de Hankinson para uma redução de ft0,d.
8 Cisalhamento Nas situações onde ocorrem solicitações de cisalhamento a seguinte verificação deve ser feita: A = (f + e tgθ) b
9 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO EXEMPLO 1: Para o nó de apoio de uma treliça, esquematizada abaixo, dimensionar a altura do dente e e a folga f, e também verificar a seção crítica à tração e à compressão normal da peça sobre o apoio. Dados: Madeira dicotiledônea classe C60 Banzos 8x20cm Coluna de 20x20cm COMPRESSÃO NORMAL AS FIBRAS Tensão atuante: = Reação de apoio = Área de contato do pilar com a viga
10 EXEMPLO 1: Dados: Madeira dicotiledônea classe C60 Banzos 8x20cm Coluna de 20x20cm COMPRESSÃO NORMAL AS FIBRAS A norma permite ignorar a compressão normal às fibras para ângulos 6º Resistência de cálculo: =Resistência de cálculo à compressão paralela às fibras = 1,0 TAB Callil Com relação à compressão Normal, esta OK!
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12 EXEMPLO 1: Dados: Madeira dicotiledônea classe C60 Banzos 8x20cm Coluna de 20x20cm COMPRESSÃO INCLINADA AS FIBRAS Resistência de cálculo(hankinson):
13 EXEMPLO 1: Dados: Madeira dicotiledônea classe C60 Banzos 8x20cm Coluna de 20x20cm Recomenda-se que a altura do entalhe e não seja maior do que ¼ da altura da seção da peça entalhada. Caso seja necessário uma altura de entalhe maior, deve-se utilizar dois dentes. COMPRESSÃO INCLINADA AS FIBRAS Solicitação de cálculo: τ c0, d f c0, d A C = e cosθ b
14 EXEMPLO 1: Dados: Madeira dicotiledônea classe C60 Banzos 8x20cm Coluna de 20x20cm TRAÇÃO PARALELA AS FIBRAS Resistência de cálculo: ou Solicitação de cálculo:
15 EXEMPLO 1: Dados: Madeira dicotiledônea classe C60 Banzos 8x20cm Coluna de 20x20cm CISALHAMENTO Solicitação de cálculo: Resistência de cálculo: Condição de Segurança
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17 Atividade 02: Para o nó de apoio de uma treliça, esquematizado abaixo, dimensionar a altura do dente e e a folga f, e também verificar a seção crítica à tração e à compressão normal da peça sobre o apoio, de acordo com os critérios da NBR 7190:1997. Dicotiledônea - classe C60 Classe de umidade I Madeira de Serrada 2ª Categoria Classe de carregamento: Longa duração
18 BIBLIOGRAFIA. NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE MADEIRAS. ABNT. Rio de Janeiro CALIL, Carlito Junior. ESTRUTURAS DE MADEIRA USP São Paulo CALIL Jr., C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. - DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA. Ed. Manole, Barueri, SP, GESUALDO, Francisco A. Romero. ESTRUTURAS DE MADEIRA Universidade de Uberlãndia, MG, 2003.
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