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1 Aplica-se às versões: EBv5Gold, EBv6, EBv6Gold, PMv8, PMv8G, EBv9 e EBv10 Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa pa Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item , blocos d dos quais são transmitidas às estacas as cargas flexíveis, analogamente às sapatas. Segundo Iyer, Sam (1992), apud Souza (2004), até rigorosas para o dimensionamento dos blocos de f prática ainda continuam sendo comumente utilizad Usualmente o dimensionamento de blocos de fundaç este o mesmo critério utilizado pelo AltoQi Eber comportamento estrutural dos blocos rígidos é ca a) trabalho à flexão nas duas direções, mas com sobre as estacas (reticulado definido pelo eixo seu diâmetro); b) cargas transmitidas pelo pilar para as estaca forma e dimensões complexas. c) trabalho ao cisalhamento também em duas direç diagonal, e sim por compressão das bielas, analo Métodos de cálculo empregados pelo Eberic De acordo com Iyer, Sam (1992), Adebar et. al (1 (2004), dois métodos têm sido bastante empregado o Método de Ruptura e o Método das Bielas. A esc definida pelas dimensões do bloco e disposição d Método de cálculo de Biela Tirante Para blocos cujas estacas estejam eqüidistantes Eberick utiliza o Método de cálculo de Biela T Página 1 / 9

2 Figura 1 - Blocos c método Biela-Tirante no Eberick Este método admite como modelo resistente, no in blocos sobre várias estacas, ou plana, para bloc Assim, a carga proveniente do pilar é transmitid concreto comprimido. Tais elementos são as chama as barras da treliça espacial existente no inter Figura 2 - Esq transferência de cargas para blocos de 2 estaca (FONTE: FERNANDES. G. B. Fundações em Es Página 2 / 9

3 Figura 3 - Treliça consid Bielas Comprimidas Seguindo este critério, a altura mínima do bloco compressão igual a 45 graus. Figura 4 - Exempl de treliça plana para bloco de 3 esta Página 3 / 9

4 Figura 5 Exemplo de modelo de treliça espacial pa A altura útil é calculada inicialmente em função inclinação (q) das bielas comprimidas (blocos co menor que 45 graus. Desse modo, no caso de um bl inicialmente que a altura útil será sempre maior 2. Portanto, quanto maior o espaçamento entre es Em relação às dimensões do bloco, estas são obti cobrimento mínimo da estaca, dimensões da estaca estes parâmetros configuráveis no menu "Configur quanto maiores forem estes valores, maiores serã Por fim, o dimensionamento das armaduras dos blo comprimidas, é função da carga vertical total no próprio, do carregamento vertical do pórtico e d fletores. Este binário, por sua vez, possui dois Um dos lados do bloco é submetido a uma compre acordo com a biela mais solicitada; O outro lado fica menos comprimido. Verifica-s Página 4 / 9

5 Figura 6 - Carregamentos apl A consideração destas duas situações críticas de carregamentos. No caso das fundações, o Eberick estes elementos, sendo possível visualizar tais Figura 7 - Combinaçõe fundações geradas pelo Eberick Assim, o dimensionamento é realizado para a situ Página 5 / 9

6 verificadas basicamente duas situações críticas: Carga vertical máxima (dimensionamento); Carga vertical mínima. A partir destes carregamentos pode-se realizar a compressão, válida somente para os blocos calcul solicitante deverá ser menor que a admissível. Figura 8 - Rel cálculo detalhado Cargas solicit Tensão solicitante: tensão que solicita a biel junto à estaca; Tensão admissível: tensão resistida pela biela estaca; Condição: caso a tensão admissível seja superi esmagamento da biela de compressão estará aten As verificações das tensões referem-se ao dimens entanto cabe destacar que os momentos fletores e influenciam diretamente na determinação da quant Devido às variações de esforços ao longo da altu verificação da tensão de compressão deve ser rea As forças atuantes nas barras comprimidas da tr forças atuantes nas barras tracionadas são resis Quando as tensões solicitantes nas bielas forem aumenta a altura da fundação, de forma a aumenta Método de cálculo da Ruptura (Flexão) Para blocos com grande quantidade de estacas e n eqüidistantes do centro do bloco (ponto de apoio Segue abaixo alguns exemplos de blocos calculado Página 6 / 9

7 Figura 9 - Blocos calculados pelo Método Seguindo o mesmo conceito de blocos rígidos util biela-tirante, inicialmente é calculada a altura entre a diagonal que liga a estaca mais distante Em seguida são calculadas as dimensões do bloco, função basicamente da altura do bloco, espaçamen Por fim são calculadas as armaduras do bloco at como Método de Viga. Segundo este método não é conforme realizado no método anterior, pois o m através das bielas comprimidas. Segundo Souza (2004) o Modelo de Viga nada mais das Bielas utilizado para o cálculo de armaduras Basicamente, assume-se no Modelo de Viga se que viga sobre apoios simples (estacas), podendo ser dos esforços e das armaduras resistentes. Para o dimensionamento da armadura principal do considerando uma seção de referência interna pla figura a seguir. Página 7 / 9

8 Figura 10 - Supe referência para cálculo dos esforços Para alguns autores esta seção deve ser tomada a sendo ap a medida do lado do pilar. Outros aut exatamente no centro do pilar, enquanto que as n definição da seção S1 junto à face do pilar. No considerada no centro do pilar. O cálculo da área da seção transversal das armad do momento fletor relativo à superfície de refer conta a totalidade da reação das estacas, ou sej destas à seção de referência. Figura 11 - Reações nas estacas Em um elemento estrutural que resiste aos esforç Página 8 / 9

9 Powered by TCPDF ( Blocos: Critérios de dimensiona armadura longitudinal varia ao longo do elemento aplicado, mantendo o braço de alavanca interno r que o dimensionamento do bloco de fundação como o bloco possua uma geometria que possibilite tal utilização do Modelo de Viga pode ser particular número de estacas afastadas do pilar de uma gran que o Eberick considera tal modelo. Referências bibliográficas: [1] Associação Brasileira de Normas Técnicas. N Procedimento, Rio de Janeiro, [2] SOUZA, R. A.; BITTENCOURT, T. N. Concreto Es Elementos com Descontinuidades. Tese (Doutorado) [3] SOUZA, R. A. Análise Não Linear de Bloco Rí [4] Discrete Elements and Nonlinearity in Design (Mestrado) - Delf University of Technology, 1998 [5] IYER, P. K.; SAM, C. Three-Dimensional Analy [6] FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas [7] ADEBAR, P.; KUCHMA, D.; COLLINS, M. P. Strut An Experimental Study.ACI Structural Journal, v. [8] CHAN, T. K.; POH, C. K. Behaviour of Precast Building Materials, n.14, p.73-78, 2000 ID de solução único: #2207 Autor: : Engª Micheli M Mohr Koerich Última atualização: :04 Página 9 / 9

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