Tríptico de Machado de Assis op. 141 de Achille Picchi: aspectos interpretativos por meio da análise poético musical

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1 Tríptico de Machado de Assis op. 141 de Achille Picchi: aspectos interpretativos por meio da análise poético musical MODALIDADE: COMUNICAÇÃO SUBÁREA: PERFORMANCE Rafaela Haddad Costa Ribas UNICAMP Adriana Giarola Kayama UNICAMP Resumo: Este artigo é uma síntese da dissertação de mestrado e visa, por meio da análise poéticomusical, fundamentar aspectos interpretativos do Tríptico de Machado de Assis, op. 141, de Achille Picchi. Como metodologia analítica propõe-se uma compreensão das principais conduções harmônicas, rítmicas e melódicas, uma análise poética e a relação texto-música. Aspectos da vida musical e da obra do compositor são abordados a fim de contextualizar sua composição. Palavras-chave: Canção de câmara. Interpretação. Achille Picchi. Canção brasileira. Triptych of Machado de Assis op. 141 of Achille Picchi: Interpretative Aspects Through Musical Poetic Analysis Abstract: This article is a summary of the Master s Thesis, and aims to provide a basis from the standpoint of musical/poetic- analysis for the interpretation of the collection of artsongs, Tríptico de Machado de Assis, op. 141 ( Machado de Assis Tryptic ), by Achille Picchi. As analytical methodology we propose an understanding of the main harmonic, rhythmic and melodic conductions, a poetic as well as word and text painting analysis. Aspects of the composer s musical life and his work are presented in order to contextualize his composition. Keywords: Art song. Musical analysis. Interpretation. Achille Guido Picchi. Brazilian art song. 1. Introdução O estudo do repertório produzido por compositores vivos e atuantes e a possibilidade da experiência do contato direto com o seu autor constitui privilégio que vai além da valorização do músico e da sua produção. O trabalho técnico, interpretativo e de execução adquire outra dimensão quando nos deparamos, não só com o nosso ponto de vista de intérprete recriador, mas, também, quando dialogamos com o próprio criador da obra. Nesse sentido, questões inerentes ao discurso musical e sua interpretação podem adquirir novas perspectivas que vão além da obra concebida ou do texto musical. O Tríptico de Machado de Assis, Op.141 do pianista e compositor paulista Achille Guido Picchi (1952) - obra apresentada nessa comunicação - vem ao encontro dessa abordagem direta com o seu compositor. Achille Picchi, que está vinculado à Universidade Estadual Paulista (UNESP), além de aclamado músico, tem atuado intensamente no meio musical como intérprete,

2 compositor, professor e pensador. Sua produção especificamente para canto e piano tem lugar importante na canção de câmara brasileira, gênero esse que tem sido uma de suas especialidades. Sua atividade como regente (principalmente de ópera), como intérprete e como pianista acompanhador de diversos cantores, contribuíram para um profundo entendimento das particularidades composicionais para voz. Composto em 1997 e finalizado em 2008, quando se deu a estreia na voz do soprano Martha Herr ( ), as canções que compõem o Tríptico de Machado de Assis são: I A uma senhora ; II Quando ela fala ; III As ventoinhas. Com poesias de Machado de Assis, os poemas foram escritos entre 1863 e 1870; posteriormente coligidos sob os títulos Ocidentais, Crisálidas e Falenas, respectivamente, e publicados, juntamente com Americanas, no livro Poesias Completas em Para o estudo destas canções optou-se por fazer a análise musical, a análise poética e a análise poético-musical, tendo em vista a interpretação. Os autores que dão base referencial para fundamentar esta pesquisa são Schoenberg (2011), Candido (2006), Goldstein (2008), Cone (1992) e Stein & Spillman (2010). 2. Análises das canções v A uma senhora 1 1 Pensa em ti mesma, acharás 2 Melhor poesia, 3 Viveza, graça, alegria, 4 Doçura e paz. 5 Se já dei flores um dia, 6 Quando rapaz, 7 As que ora dou têm assaz 8 Melancolia. 9 Uma só das horas tuas 10 Valem um mês 11 Das almas já ressequidas. 12 Os sóis e as luas 13 Creio bem que Deus os fez 14 Para outras vidas. Esta canção tem a forma binaria A-B-Coda e está escrita em DóM, com indicação de andamento Allegretto gentile. A tessitura vocal vai do Mib3 2 ao Réb4, portanto, uma tessitura confortável para uma voz média. Na seção A (c. 1 a 10) o piano, dá ao canto um

3 apoio rítmico de acompanhamento, com o baixo na pulsação e os acordes da tríade de DóM na mão direita: Exemplo 1 c. 2 e 3: Já na seção B (c. 11 a 18), a regularidade rítmica é quebrada com a inserção das quiálteras de cinco notas arpejadas. Há também alteração na formula de compasso de quaternário (c. 1 a 10; 19 a 25), ternário (c. 11 e 12; c. 14 a 17), binário (c. 13 e 18) propiciando a sensação de maior movimento, fluidez, durante a execução do trecho. Esta seção é também marcada por um cromatismo, gerando uma indefinição harmônica e contrastando radicalmente com a estabilidade harmônica do DóM, tão presente na seção A: Exemplo 2 c. 11 a 13: quintinas em cromatismo descendente e acordes arpejados Este cromatismo da seção B é acompanhado também por um cromatismo na linha do canto. Além de ser elemento de contraste na canção, de acordo com o texto poético, é possível perceber uma ideia de passagem, tanto no sentido musical (pela separação da canção em seções, por exemplo) quanto no sentido poético (o poeta inicia o poema descrevendo características da amada, e em seguida o eu poético entra em uma melancolia, finalizando com a frase para outras vidas ). O texto poético é estruturado em quatro estrofes, sendo duas quadras e dois tercetos. Musicalmente, a seção A compreende as duas primeiras estrofes e a seção B as duas últimas. Exceto o último verso que é cantado duas vezes na Coda (c. 19 a 25), não há repetições na canção. Picchi compõe de acordo com a publicação original do poema, sem alteração de palavras ou na sua organização.

4 Uma característica na linha melódica do canto é a aproximação com a fala na seção A e também na Coda, com um parlato mais definido, enquanto a seção B é mais legato. Nesta canção, a persona 3 pode ser identificada como alguém que recorda uma ação passada (em relação à amada), faz comparações com o que foi feito um dia, no passado, e sugere que ela esteja, possivelmente, morta (no presente). Apesar de o poema iniciar de forma animada, favorecido pela tonalidade de DóM, a condução melódica indica uma apatia. Não há um clímax ou um ápice em todo percurso da canção: ela é linear, o que reforça o estado de espírito do eu poético. No que diz respeito à separação por seções feita pelo compositor, podemos observar que na seção A o texto poético descreve as características da amada; na seção B o eu passa a descrever o estado de espírito deste personagem em relação à amada. v Quando ela fala 1 Quando ela fala, parece 2 Que a voz da brisa se cala; 3 Talvez um anjo emudece 4 Quando ela fala. 5 Meu coração dolorido 6 As suas mágoas exala. 7 E volta ao gozo perdido 8 Quando ela fala. 9 Pudesse eu eternamente, 10 Ao lado dela, escutá-la, 11 Ouvir sua alma inocente 12 Quando ela fala. 13 Minh alma, já semi-morta, 14 Conseguira ao céu alçá-la, 15 Porque o céu abre uma porta 16 Quando ela fala. Esta canção é estrófica, escrita em compasso binário simples na tonalidade de LáM, e tem extensão vocal que vai de Dó#3 a Fá#4. Caracteriza-se fundamentalmente por ter uma melodia na linha vocal com acompanhamento parte do piano. O piano por sua vez apresenta um baixo sincopado que dá movimento e leveza à peça, lembrando a sonoridade do chorinho 4. A linha melódica do canto faz curtos cromatismos seguidos de saltos ascendentes. Este desenho melódico cromático irá se repetir em toda canção, assim como os arpejos do acompanhamento, como podemos perceber neste pequeno trecho inicial da canção:

5 Exemplo 3 c. 3 a 8 Cromatismos e saltos na linha vocal; arpejos e sincopa no acompanhamento O texto tem um caráter jovem e alegre. O elemento voz é o tema que permeia todo poema através do verso Quando ela fala (verso 1). Este verso, além de dar título ao poema e à canção, aparece repetidas vezes no decorrer do poema. Nesta canção, a metáfora é um elemento importantíssimo e sobressalente. Um exemplo facilmente identificável são os versos 5 e 6 Meu coração dolorido/as suas mágoas exala : o coração dolorido é em relação ao sofrimento que o amor pode causar, e de tanta dor o sujeito magoa-se. Podemos interpretar a persona como um personagem alegre, saudoso, quiçá sonhador, e a tonalidade de LáM soa brilhante nesta canção, o que faz com que o conjunto soe harmonioso. Os saltos ascendentes de 5ª, 6ª e 7ª em notas sincopadas na linha vocal favorecem o caráter dançante e colaboram com o estado psicológico que a canção sugere. Nesta canção, particularmente, o piano não assume uma persona independente da vocal, mas tocado em conjunto passa a ser fundamental para dar ambientação à peça, principalmente por causa de seus arpejos e sincopas intermitentes. v As ventoinhas 1 A mulher é um cata-vento, 2 Vai ao vento, 3 Vai ao vento que soprar; 4 Como vai também ao vento 5 Turbulento, 6 Turbulento e incerto o mar.

6 7 Sopra o sul; a ventoinha 8 Volta asinha, 9 Volta asinha para o sul; 10 Vem taful; a cabecinha 11 Volta asinha, 12 Volta asinha ao meu taful. 13 Quem lhe puser confiança, 14 De esperança, 15 De esperança mal está; 16 Nem desta sorte a esperança 17 Confiança, 18 Confiança nos dará. 19 Valera o mesmo na areia 20 Rija ameia, 21 Rija ameia construir; 22 Chega o mar e vai a ameia 23 Com a areia, 24 Com a areia confundir. 25 Ouço dizer de umas fadas 26 Que abraçadas, 27 Que abraçadas como irmãs, 28 Caçam almas descuidadas Ah! que fadas! 30 Ah! que fadas tão vilãs! 31 Pois, como essas das baladas, 32 Umas fadas, 33 Umas fadas dentre nós, 34 Caçam, como nas baladas; 35 E são fadas, 36 E são fadas de alma e voz. 37 É que como o cata-vento, 38 Vão ao vento, 39 Vão ao vento que lhes der; 40 Cedem três cousas ao vento: 41 Cata-vento, 42 Cata-vento, água e mulher. A terceira canção do Tríptico é um AB-AC-A, que poderíamos chamar de rondó. A extensão vocal vai do Ré3 ao Sol4, foi escrita em SolM no compasso binário e tem a indicação expressiva Molto Allegro e Leggero. O contorno da linha vocal e também do piano representam as características de movimento do cata-vento. Este movimento é representado por um ostinato: as sextinas, que arpejadas (em movimentos ascendentes e descendentes), dão a sensação de movimento circular. Em relação às duas canções anteriores, esta terceira canção é a mais descritiva poeticamente e elaborada harmonicamente. Existem súbitas mudanças de harmonia na seção A (c. 1 a 30) Sol/Sib/Réb e na seção C (c. 50 a 58) quando aparecem os acordes Ré7/Solb 7-9:

7 todos eles são acordes distantes do tom da peça (SolM). Na seção B (c. 28 a 38) o compositor faz uma modulação de passagem: passa pelas tonalidades de Mib/Si/Fá e Réb para então retornar ao SolM na seção C. O cromatismo é outra característica presente em As Ventoinhas : tanto na linha vocal quanto no acompanhamento este cromatismo colabora com a descrição do cata-vento: Exemplo 4 c. 50 a 53: cromatismo na linha vocal e sextinas arpejadas no piano As rápidas e pequenas mudanças de tonalidade estão diretamente ligadas ao texto poético, como veremos a seguir. O poema, escrito em sete sextilhas e os versos em redondilha maior e trissílabo, tem rimas alternadas (AABAAB). A aliteração, a assonância e a anáfora são características deste poema. Na primeira estrofe, por exemplo, o vocábulo en faz com que a sonoridade conecte os versos, fazendo com que rimas internas e externas aconteçam. Outra característica é a repetição de palavras: em todas as estrofes palavras se destacam, como que reforçando o sentido figurado e semântico do poema. Norma Goldenstein (2008) diz que essas figuras sonoras não tem um significado próprio, mas somam à significação do poema (GOLDENSTEIN, 2008: 76). Como nas outras canções, trata-se de uma melodia vocal com acompanhamento. No entanto, o piano é extremamente descritivo e pode assumir mais de uma persona: ele pode ser a ventoinha sempre circular, ininterrupto ou representar a instabilidade da mulher, pois, segundo o poema, A mulher é um cata-vento/vai ao vento/ que soprar. O poema tem também um tom de ironia: o título, As ventoinhas pode ter duplo sentido: no sentido literal,

8 que quer dizer a lâmina do cata-vento, ou no sentido figurado, que significa uma pessoa de personalidade volúvel, instável. 3. Aspectos interpretativos Para a interpretação das canções, esta autora procurou, na medida em que as análises (poética e musical) tomavam forma, identificar as personas dos poemas. Para tanto, foi preciso entender o texto poético e compreender a escrita musical para então perceber de que maneira elas poderiam ser melhor executadas. Questões inerentes à escrita musical aliada à poética deram também subsídios para a interpretação. Temos, por exemplo, a escrita em colcheias e semicolcheias nas notas da região média na linha vocal que aproximam o canto da fala. Nas três canções o compositor explora esta característica, contribuindo com o cantor na dicção do texto. Fenômenos estruturais tais como mudança de tonalidade (canção III) ou ainda mudança rítmica (canção I) ganham sentido ao trazermos o texto poético. Se em As Ventoinhas a modulação ocorre quando o texto fala da instabilidade de se construir na areia numa alusão à instabilidade da mulher, na primeira canção a mudança rítmica ocorre quando há uma contraposição: enquanto o texto declama uma apatia e inercia, o acompanhamento em quintinas movimentam a música e dão a sensação de mudança de andamento. Por se tratar de canções, ao interpreta-las entendemos que não há necessidade de grandes gestos ou expressões corporais: as canções são curtas e os poemas primam pela simplicidade das palavras. Optou-se por usar o português cantado mais próximo da fala, especialmente na primeira canção, sem deixar, entretanto, de observar as Normas de pronúncia para o canto brasileiro erudito. 4. Conclusão O Tríptico de Machado de Assis op. 141 de Achille Picchi é um conjunto de peças que não formam um ciclo, de acordo com o próprio compositor. Apesar de pertencerem a um mesmo poeta, elas não têm relação direta umas com as outras e as escolhas partiram de gostos pessoais do compositor. De acordo com a entrevista concedida a esta autora, Achille fez a escolha dos poemas a partir da feitura perfeita, tema, expressividade, musicalidade (ACHILLE, 2016). Da mesma maneira a composição musical não tem uma relação uma com outra. Elas diferem nas características, na ambientação e na estrutura harmônica. No entanto, Picchi as fez de maneira coerente e pensada para o instrumento vocal: se observarmos as três canções como um todo podemos observar que a tessitura vai expandindo, da primeira à

9 terceira, assim como o piano ganha mais corpo e sonoridade. Na tabela a seguir é possível observar as principais informações: Canção...Caract. tonalidade tessitura vocal tessit.instrum. andamento caráter A uma senhora DóM Mib- Réb Fá1- Fá6 Allegreto gentile Melancólico Quando ela fala LáM Dó# - Fá# Ré1 - Lá4 Lundum molengo Jovem e alegre As Ventoinhas SolM Ré - Sol Solb1 - Solb6 Molto allegro e leggero Alegre Tabela 1 - Estrutura musical: principais aspectos da análise harmônica De maneira geral as estrofes dos poemas são simétricas e as rimas transitam entre rimas alternadas e interpoladas. Na tabela seguinte temos uma visão geral dos principais aspectos dos poemas: Poema A uma senhora Quando ela fala As ventoinhas 4 estrofes: 4 estrofes simétricos: Estrutura métrica composta: 2 quadras 3 versos redondilha maior Estrofes 7 sextilhas 2 tercetos 1 trissílabo Versos em redondilha maior e trissílabos Interpolada Rimas e emparelhada (ABBA-ABCABC) alternada (ABAB...) alternada (AABAAB) Tabela 2 - Estrutura poética: principais aspectos da análise poética dos poemas Há uma coerência e uma organicidade sonora. Tanto na extensão vocal quanto na extensão do acompanhamento há um crescendo da a primeira à terceira canção. Se em A uma senhora, como foi dito, há uma linearidade melódica, na segunda canção o compositor amplia a extensão vocal e a linha do canto torna-se gradualmente mais aguda; o acompanhamento, por sua vez, ganha mais sonoridade, culminando num grand finale da canção As ventoinhas, com um Sol4 acompanhado de arpejos em forte no piano. Referências: CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2006 CONE, Edward T. Poet s love or composer s love? New York: Cambridge University Press, DICIONÁRIO Grove de Música. Editado por Stanley Sadie. Edição concisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

10 GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Editora Ática, KAYAMA, Adriana Giarola; CARVALHO, Flávio; CASTRO, Luciana Monteiro de; HERR, Martha; RUBIM, Mirna; PÁDUA, Mônica Pedrosa de; MATTOS, Wladimir. PB cantado: normas para a pronúncia do português brasileiro no canto erudito. In: Opus: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ANPPOM. Goiânia, v. 13, n. 2, p , dez PICCHI, Achille Guido. I. A uma senhora ; II. Quando ela fala ; III. As Ventoinhas Tríptico de Machado de Assis, op São Paulo: Partitura manuscrita. PICCHI, Achille Guido. Entrevista. [fev. 2016]. Entrevistadora: XXX. Campinas, SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. 2. ed. São Paulo: UNESP, STEIN, Deborah e SPILLMAN, Robert. Poetry into song: performance and analysis of Lieder. New York: Oxford University Press, A numeração dos versos foi inserida para facilitar a identificação na análise do poema 2 Para a numeração dos acordes optamos por considerar a primeira oitava do piano sendo de número 1. 3 O conceito de Persona é um termo utilizado por Stein&Spillman (2010: 93), e é essencialmente, o personagem com o qual o cantor irá se identificar para, então, construir sua interpretação e melhor desempenhar o papel a que se propõe. 4 Variante do gênero musical Choro em que a linha melódica tende a predominar sobre o contraponto instrumental. (GROVE, 1994: 194)

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