INDICADORES SOCIOECONÔMICOS

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1 INDICADORES SOCIOECONÔMICOS O Estado do Ceará caracteriza-se por uma grande região central, sertão central, que é limitado ao sul, ao leste e ao oeste pela Chapada do Araripe, Serra do Apodi e Serra de Ibiapaba, respectivamente, e ao norte pelo litoral e também pela Serra de Baturité, localizada ao sul de Fortaleza. A divisão do Estado do Ceará em sete mesorregiões geográficas, definidas pelo IBGE Noroeste Cearense, Norte Cearense, Metropolitana de Fortaleza, Sertões Cearenses, Jaguaribe, Centro-Sul Cearense e Sul Cearense - não acompanha exatamente essa regionalização física baseada em condicionantes ambientais, principalmente o relevo e as bacias hidrográficas (Mapa 1). A região reconhecida como Sertões pelos cearenses, onde os efeitos das secas se fazem sentir de forma mais drástica, limitando o desenvolvimento das atividades econômicas, tem maior amplitude do que a mesorregião geográfica de mesmo nome, por exemplo. As mesorregiões Centro-Sul Cearense e Jaguaribe pertencem à bacia do Rio Jaguaribe ( Médio Jaguaribe ) e apresentam características que as aproximam da região nomeada como Sertões, excluindo desta caracterização as áreas de influência dos açudes que merecem alguma distinção dada a maior disponibilidade relativa de água em relação ao sertão. O Vale do Jaguaribe destaca-se hoje pelo seu potencial de atração de empreendimentos no campo da fruticultura irrigada. A Serra de Ibiapaba localizada na mesorregião Noroeste Cearense é uma região caracterizada pela produção de hortifrutícolas e distingue-se de outras regiões serranas por não apresentar baixadas úmidas. Nesta mesorregião registra-se também produção agropecuária e culturas comerciais destinadas às agroindústrias de Sobral, principal centro regional, e de Fortaleza. A Serra de Baturité, que sofre forte influência de Fortaleza, para onde converge a maior parte da sua produção agropecuária, é tradicional área de policultura, inclusive flores, e ainda apresenta atividades relacionadas ao turismo rural (hotéis-fazenda). SEADE 35

2 Mapa 1 SEADE 36

3 No Litoral, faixa que compreende partes das mesorregiões Noroeste, Norte, Metropolitana e ainda Jaguaribe, encontram-se as atividades de artesanato de maior expressão no Estado, como o famoso trabalho das mulheres rendeiras e bordadeiras, e a maioria das atividades e investimentos relacionadas ao turismo. A mesorregião Sul Cearense é praticamente coincidente com a região conhecida como Cariri, dado que a Chapada do Araripe, que atribui sua identidade regional, está distribuída ao longo dos limites do Estado ao sul. O Cariri caracteriza-se por apresentar solos férteis e água disponível, favorecendo o desenvolvimento de atividades agrícolas mais diversificadas, pelo turismo religioso em Juazeiro do Norte e nos últimos anos tem também recebido investimentos industriais. Apesar do esforço de transformação econômica nos anos 90, o Estado do Ceará ainda se caracteriza por ser notadamente pobre. A via de desenvolvimento do Estado, que visa atingir um novo patamar de industrialização, de turismo e de agricultura, não tem sido capaz de minorar as disparidades da distribuição de renda e os graves problemas sociais. De modo geral, pouco tem conseguido transformar a realidade regional marcada pela pobreza e pelo universo rural subordinado aos ciclos da seca. Por enquanto, os resultados mais concretos apenas sedimentaram no Ceará algumas áreas de focos de desenvolvimento econômico nas zonas urbanas e rurais. Economia Nesta última década, o Ceará tem empreendido esforços contínuos para transformação do cenário econômico. Trata-se de uma visão de crescimento econômico do Estado associada, no plano concreto, a programas e ações dirigidos principalmente ao desenvolvimento da indústria: de mão-de-obra intensiva, de capital intensivo e de inteligência. Isto tem como objetivos: a geração de emprego e interiorização da indústria, através de incentivos à instalação de novas empresas de mão-de-obra intensiva; a inserção na economia globalizada, com um patamar tecnológico compatível com os requisitos para a exportação, obtidos com a indústria de capital intensivo com atualização tecnológica; e o desenvolvimento da indústria de inteligência, com SEADE 37

4 os setores de microeletrônica e informática. A expansão de novos investimentos no Estado foi puxada pelo setor industrial. As participações relativas dos setores foram: indústria com 51,7% dos novos investimentos; serviços com 34,6%; e agropecuária com 10,7%. Foram 635 empresas instaladas nos últimos sete anos no Ceará. Alguns dos setores que receberam novos investimentos foram: alimentos, extrativismo vegetal, têxtil e couros, madeiras, móveis e papel. Se observarmos cada um dos setores, verifica-se concentração dos empreendimentos nas regiões Norte e Metropolitana. O que indica um reforço da concentração regional em que pesem os incentivos governamentais voltados à interiorização (Tabela 7). 6 Tabela 7 Número de Municípios Sede de Empresas instaladas, por Ramos de Atividade Selecionados, segundo Mesorregiões Estado do Ceará Mesorregiões Alimentos Extrativismo Vegetal Têxtil e Couros Madeira, Móveis e Papel Noroeste Norte Sertões Jaguaribe Metropolitana Centro-Sul Sul Total Fonte: Balanço Anual Ceará/1999. Gazeta Mercantil. Nota: Elaborado a partir de relação dos municípios onde as empresas dos setores selecionados instalaram-se nos últimos 7 anos. O programa de incentivos tem sido parte de uma política agressiva de atração de novos empreendimentos, que procura privilegiar o direcionamento destes para o interior do Estado. O incentivo ou benefício fiscal (redução da carga tributária) aumenta quanto mais distante de Fortaleza a empresa se instalar. A industrialização do interior, induzida por esta política de atração de investimentos, pode ser observada, por exemplo, em Sobral com a instalação da Grandene e em Juazeiro do Norte com a Singer. Embora não tenha conseguido reverter o quadro de concentração econômica do Estado, na RMF e em Fortaleza, a atração de novas indústrias 6 Balanço Anual. Gazeta Mercantil, SEADE 38

5 tem servido para a geração de empregos em determinadas regiões do interior, bem como para mudar a posição relativa do Estado em alguns setores da indústria. O Estado do Ceará é o segundo pólo têxtil do Brasil, atrás do Estado de São Paulo. Várias empresas originárias do Sul do país, como a Vicunha e a Marisol de Santa Catarina, instalaram-se no Estado. Como empreendimentos potenciais, empresas estrangeiras, como o grupo americano VF, anunciam investimentos, o que pode impulsionar ainda mais ainda este setor, caso se concretizem. Na indústria de calçados e couros, empresas do Sul do país, como a Dakota, originária do Rio Grande do Sul, também estão presentes, bem como algumas estrangeiras (Rino Mastratto/Bermas - Itália), colocando os calçados de couro na pauta de exportação do Estado. A indústria de embalagens e papel laminado (Rigesa) é outro exemplo entre as empresas que se instalaram recentemente no Estado, também oriunda do Sul do país (Santa Catarina). Estes são alguns exemplos dos novos empreendimentos resultantes da política de incentivos. O incentivo para a atração de indústrias para o Estado é a redução da carga tributária, que permite que uma parte do ICMS seja transformada em capital de longo prazo pelas empresas que estão se instalando. A este incentivo somam-se aqueles oriundos dos municípios, entre eles a cessão de terrenos e a isenção de impostos. Pequenos e médios empresários também poderão ser beneficiados no âmbito da política de desenvolvimento do Estado com a cessão de terrenos em comodato em 100 minidistritos industriais instalados no interior do Estado e com financiamentos do Banco do Nordeste. Na agropecuária, a reestruturação das atividades tem contado com a orientação de políticas de incentivos financeiros e fiscais para o desenvolvimento da irrigação e de atividades agrícolas voltadas para o comércio exterior. O Estado ocupa a quarta posição entre os Estados nordestinos. O Estado, em 1999, participou em 0,7% do total das exportações SEADE 39

6 nacionais 7. A agropecuária cearense ensaia mudanças, isto é, com a irrigação aparece a produção de frutas em contraposição à tradição da agricultura cearense vinculada aos ciclos da seca (como o algodão, por exemplo) e à subsistência. Nesta nova dinâmica da agropecuária, algumas empresas estrangeiras têm a intenção de realizar experimentos de fruticultura, na tentativa de consolidar um novo patamar de produção agrícola e de exportação no Ceará. Uma das maiores empresas mundiais da fruticultura está se instalando em Limoeiro do Norte (no sudoeste do Ceará), com áreas experimentais de banana, melão e abacaxi. Contudo, o aporte de novos investimentos ainda é incipiente. O setor agrícola cearense ainda se define segundo os condicionantes ambientais ditados pela seca. O Ceará é um dos Estados do Nordeste onde os efeitos das secas são sentidos mais fortemente. A resposta governamental ao grande impacto das secas pode ser resumida por um plano de perenização das suas bacias hidrográficas através de suas interligações (construção de canais e estações elevatórias) e construção de açudes, especialmente o Castanhão. Este plano estaria servindo tanto aos projetos de agricultura irrigada (perímetros irrigados), quanto ao abastecimento populacional, especialmente da região metropolitana de Fortaleza, e às indústrias do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (siderurgia, petroquímica e termelétrica). Observa-se que este sistema (interligação de bacias) tem no Rio Jaguaribe um de seus principais elementos, visto que sua bacia que comporta o açude de Orós ligar-se-ia com o açude do Castanhão e deste para Fortaleza, chegando até o Complexo de Pecém. A cidade de Fortaleza já vem passando por racionamentos d água para o abastecimento populacional. A própria conclusão do açude de Castanhão, que desempenharia papel estratégico naquele sistema, tem cronograma com risco de atraso. Se considerarmos que a mesma água que serve aos perímetros irrigados também abastecerá Fortaleza e o Complexo do Pecém, não é difícil 7 IPLANCE Estatísticas das exportações cearenses Fortaleza, SEADE 40

7 prever o grau de competição por água que se estabelecerá no Ceará. Para dinamizar a exportação, está sendo construído em Fortaleza um porto off shore, afastado do continente, que permite receber navios de até 175 mil toneladas. Este porto integra o Complexo Industrial e Portuário de Pecém. As âncoras deste grande projeto serão a usina termelétrica (da empresa Nordeste Energia S.A.), em fase de construção e que contará com fornecimento de gás natural da Petrobrás; a refinaria de petróleo (a ser construída pelo grupo alemão Thyssen Rheinstahl), que será o primeiro investimento privado da área aprovado pela Agência Nacional de Petróleo; e uma siderúrgica (a ser construída pela Companhia Siderúrgica Nacional). Esses investimentos deverão alavancar os pólos petroquímico e metalmecânico da região. Quando concluído, este empreendimento deve ter forte impacto sobre o emprego e gerar novas demandas diferenciadas de qualificação. Além de importantes esforços para a atração de empresas de mão-de-obra intensiva (principalmente calçados e confecções), de capital intensivo (têxtil e material pesado) e para a transformação da agropecuária, há iniciativas também para o desenvolvimento de indústrias de alta tecnologia. Neste sentido, outro grande projeto é a criação de um pólo de alta tecnologia em Maracanaú, também na região metropolitana. A intenção é criar uma cidade tecnológica, incluindo as áreas de informática (hardware, software), microeletrônica, telecomunicações e química fina, entre outros segmentos. Quanto ao turismo, há um esforço em intensificar a vocação natural, integrando outras áreas além do litoral ao complexo turístico do Ceará e inserir o Estado no mapa turístico nacional e internacional. Nesta área, a intenção é buscar espaços ainda não explorados. Além dos 573 quilômetros de costas marítimas, com praias, falésias de areias coloridas, dunas, coqueiros, outros espaços das regiões do interior (as serras, o sertão e as chapadas) podem ser explorados. Nas serras, lugar de florestas tropicais, fauna expressiva, curso e quedas d água, tradição florística e sítios de veraneio, a estratégia é estimular o fluxo de turistas na baixa estação. No sertão central está sendo estruturado o pólo SEADE 41

8 de ecoturismo Vale Monumental do Ceará. O propósito é mostrar a característica própria do semi-árido, onde predomina a caatinga, as grandes fazendas agropecuárias e os açudes. Esta região compreende 21 municípios entre os quais Canindé, Quixadá e Quixeramobim. Nas chapadas, região do Cariri, que compreende 41 municípios, há uma tradição turística espontânea advinda das grandes romarias religiosas de culto ao Padre Cícero de Juazeiro do Norte. Outros municípios que se destacam nesta região são Crato e Barbalha. Em paralelo a todo este esforço de desenvolvimento econômico da indústria, da agropecuária e do turismo - que já avançou muito mas ainda tem muitos projetos em potencial - persiste a condição de um Estado com graves problemas sociais. O Estado do Ceará apresenta um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano 8, IDH = 0, Isto significa que entre as 26 unidades da Federação ocupa a 23ª posição. Esta tendência também se observa quando se analisam os índices que compõem o IDH: 23º lugar em renda per capita, 22º em esperança de vida e 24º em educação. O esforço empreendido no crescimento do Estado, na última década, pode ser avaliado também por alguns indicadores de caracterização da estrutura econômica do Estado, como os referentes ao Produto Interno Bruto (PIB), e por outros que auxiliam no reconhecimento da estrutura e indicam a situação do emprego e das ocupações no Estado. São indicadores como: número de empresas instaladas e empregos gerados (dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Ceará); número de estabelecimentos e empregados (informações da RAIS/MTb) e dados da Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio (PNAD). Produto Interno Bruto O Ceará é a terceira economia do Nordeste, atrás da Bahia e de Pernambuco. Em 1996, o PIB do Estado totalizava R$ 11,7 bilhões, o que corresponde a 13,2% do total regional, segundo dados do IPEA. A importância do Estado no Nordeste pode ser avaliada também por sua participação relativa 8 O IDH é um índice criado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD, publicado anualmente, que incorpora indicadores de esperança de vida ao nascer, grau de alfabetização entre adultos e poder de compra da renda per capta de cada país. 9 Relatório sobre o Desenvolvimento humano no Brasil, PNUD/IPEA SEADE 42

9 em cada setor: 10,2% do setor agropecuário; 11,7% da indústria e 14,6% do setor de serviços (Tabela 8). Avaliando as mudanças ao longo do período , verifica-se que a participação do Estado no total do Nordeste cresceu em todos os setores. Tabela 8 Participação do PIB Cearense no Total do PIB do Nordeste Em porcentagem Agropecuária 8,9 9,6 9,0 9,0 10,4 10,6 10,2 Indústria 10,3 12,3 12,4 11,9 11,6 12,5 11,7 Indústria Geral 11,4 11,4 11,4 11,4 11,4 11,4 11,4 Construção Civil 9,9 13,9 14,1 12,8 11,9 13,6 12,4 Serviços Ind. de Util. Pub. 6,0 8,1 7,8 9,2 10,4 7,9 8,0 Serviços 13,7 14,3 15,3 14,7 14,5 14,6 14,6 Comércio 13,1 13,8 16,0 14,1 14,2 14,1 13,8 Transportes 15,1 16,1 18,2 19,1 18,6 18,9 18,7 Comunicações 14,3 10,1 12,9 15,9 17,2 13,7 15,4 Instituições Financeiras 14,7 15,0 16,1 14,7 13,4 13,1 13,3 Administrações Públicas 12,3 12,7 13,2 13,2 13,2 13,2 13,2 Aluguéis 13,2 14,4 13,9 13,6 14,0 14,4 14,3 Outros Serviços 16,1 16,4 16,7 16,9 17,1 17,2 17,2 Subtotal 12,2 13,2 13,8 13,4 13,1 13,4 13,2 Dummy Financeira 14,7 15,0 16,1 14,7 13,4 13,1 13,3 PIB a Custo de Fatores 11,9 13,1 13,4 13,1 13,0 13,4 13,2 Fonte: IPEA - Produto Interno Bruto por Unidade da Federação Analisando os dados do PIB, o Estado tem a seguinte estrutura econômica: setor de serviços, 64,6%; indústria, 30,8%; agropecuária, 8,4%. A participação expressiva do setor de serviços deve-se especialmente a administrações públicas, 18,4%; aluguéis, 12% (que considera inclusive valores imputados aos que possuem imóvel próprio); e outros serviços, 15,3% (alojamento e alimentação, serviços prestados principalmente às empresas informática inclusive -, serviços privados de educação e saúde, entre outros). Isto não mostra se tratar de uma economia essencialmente terciária, apenas que a complexidade atividades existentes não comporta mais apenas a distinção entre três grandes setores. No setor da indústria, tem maior peso a construção civil (19,2%), com participação crescente no período (Tabela 9). Tabela 9 Estrutura do PIB a Custo de Fatores Ceará Em porcentagem Agropecuária 8,9 7,4 6,7 5,6 9,5 9,3 8,4 Indústria 29,8 31,6 34,8 36,8 34,1 32,5 30,8 Indústria Geral 14,5 13,5 14,4 13,9 11,7 10,0 10,0 Construção Civil 14,0 16,6 18,9 20,7 20,3 21,1 19,2 Serviços Ind. de Util. Pub. 1,3 1,6 1,6 2,3 2,1 1,5 1,6 SEADE 43

10 Serviços 77,1 71,4 78,4 80,0 68,1 62,9 64,6 Comércio 14,1 12,2 13,1 12,5 12,5 11,6 9,4 Transportes 3,5 3,4 3,4 3,5 3,1 3,0 2,8 Comunicações 1,4 0,8 1,2 1,8 1,6 1,4 1,9 Instituições Financeiras 15,9 11,2 20,9 23,3 12,6 5,7 4,8 Administrações Públicas 22,0 16,5 15,4 16,5 17,3 17,9 18,4 Aluguéis 6,3 13,3 9,6 6,3 6,3 8,9 12,0 Outros Serviços 13,9 14,1 14,7 16,2 14,5 14,4 15,3 Subtotal 115,8 110,5 119,9 122,5 111,6 104,8 103,8 Dummy Finaceira -15,8-10,5-19,9-22,5-11,6-4,8-3,8 PIB a Custo de Fatores 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: IPEA Produto Interno Bruto por Unidade da Federação Nos próximos anos, o Ceará poderá mudar alguns indicadores econômicos, sobretudo pelo número significativo de investimentos realizados no período recente, especialmente na indústria. Entre janeiro de 1995 e fevereiro de 1998 instalaram-se no Estado 99 empresas, segundo a Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Ceará. Há ainda outras 70 empresas em fase de implantação e mais 194 empresas têm protocolos assinados com o governo estadual para inserção no Estado com aproveitamento dos incentivos concedidos. Os empreendimentos já realizados geraram mais de 24 mil empregos diretos e mais de 97 mil indiretos (Tabela 10). Em que pese a distribuição destas empresas por 32 municípios do Ceará, há uma forte concentração na Região Metropolitana de Fortaleza: 67,7% do número de empresas e 45,9% dos empregos diretos gerados (Mapa 2). SEADE 44

11 Mapa 2 SEADE 45

12 Mesmo para as empresas em fase de implantação ou com protocolos assinados, há forte concentração na RMF, com 62,9% e 76,3% do total de empresas e 62,5% e 77,9% de empregos diretos previstos. Neste processo, os principais beneficiários devem ser os municípios de Caucaia, Maracanaú, Horizonte, Maranguape e Fortaleza. No interior, investimentos (realizados ou previstos) tendem a privilegiar a geração de empregos nos municípios de Sobral, Quixadá e Crato. Esse desempenho reflete a política de incentivos governamentais do Ceará para o desenvolvimento industrial e do turismo de porte. SEADE 46

13 Tabela 10 Programa de Geração de Empregos Industriais Estado do Ceará Janeiro de 1995 a Fevereiro de 1998 Implantadas Em Implantação Com Protocolos Assinados Municípios nº Empregos Nº Empregos nº Empregos Nº Diretos Indiretos Nº Diretos Indiretos Nº Diretos Indiretos Aquiraz Aracati Barbalha Barreira Brejo Santo Camocim Canindé Caridade Carius Cascavel Caucaia Cedro Chorozinho Crateús Crato Eusébio Forquilha Fortaleza Guaiúba Guaramiranga Horizonte Iguatu Itaitinga Itapagé Itapipoca Itarema Jaguaribe Jaguaruana Juazeiro do Norte Lavras da Mangabeira Maracanaú Maranguape Marco Missao Velha Morada Nova Nova Olinda Ocara Pacajus Pacatuba Paracuru Paramoti Pentecoste Pindoretama Quixada Quixeramobim Santana do Acarau Santa Quitéria Sao Goncalo do Amarante Sobral Ubajara Umirim Uruburetama Total Fonte: Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Ceará SEADE 47

14 Evolução do Emprego e das Ocupações O emprego formal no estado do Ceará observou uma ampliação de 15,07% no período entre 1986 e 1997, segundo as informações da RAIS. Expressividade do aumento no número de trabalhadores com relações formais de trabalho na construção civil poder expressar somente uma ampliação nos níveis de formalização nas relações de trabalho no setor. O mesmo argumento pode ser usado para relativizar o crescimento no número de empregos na agropecuária e na indústria extrativa mineral. Entretanto na indústria de transformação, onde as relações de trabalho já há vários anos observa um baixo grau de informalidade, deve, efetivamente, ter havido um incremento no número de postos de trabalho. Foram criados nos onze anos, de 1986 a 1997, novos postos de trabalho, num período no qual houve forte redução no emprego industrial em todos os estados mais industrializados do país. Esse incremento de 14,79% no número de postos de trabalho foi seguido por um forte crescimento no número de estabelecimentos industriais no estado, que ampliou-se em 87,66%. Tabela 11 Evolução do Emprego Formal e do Número de Unidades Locais, segundo Ramos de Atividade Estado do Ceará 1986 e 1997 Ramos de Atividade Total 1986 Total / 1986 UL PO UL PO % UL % PO Extrativa Mineral ,05 80,57 Indústria de Transformação ,66 14,79 Serviços Industriais de Utilidade Pública ,33 19,46 Construção Civil ,77 65,32 Comércio ,15 25,28 Setor de Serviços ,68 9,84 Agropecuária (inclui Silvicultura, Criação Animais, ,48 5,77 Extração Vegetal e Pesca) Outros ,50 12,09 Total ,10 15,07 Fonte: Ministério do trabalho RAIS vários anos. Na indústria o maior crescimento foi na indústria de calçados, que ampliou em 646,28% o número de postos formais de trabalho entre 1986 e 1997, seguido da indústria de material de transportes, que observou ampliação de 153,36% no mesmo período, conforme pode ser observado na tabela a seguir. Dos setores industriais que tiveram redução no número de postos de trabalho o de maior significado ocorreu na indústria de borracha, que teve uma redução de 51,69% no emprego formal. Os outros setores industriais que SEADE 48

15 observaram redução no número de postos de trabalho foram o de produtos minerais não metálicos, a metalurgia a têxtil e vestuários e a indústria química, com reduções de 17,79%, 13,43%, 7,54% e 7,10% respectivamente. É importante observar, entretanto, que, em que pese ter havido redução no número de postos de trabalho, a indústria têxtil continua sendo a principal empregadora industrial, respondendo por 34,9 mil postos de trabalho em 1997, o que equivale a 5,62% do total do emprego formal. A administração pública direta e autarquias continua sendo a principal empregadora no Ceará, respondendo, sozinha por cerca de um quarto do emprego formal (24,49%). O comércio varejista e o ensino são, também, grandes empregadores e respondiam por 10,91% e 10,79% do total de empregos, respectivamente. SEADE 49

16 Tabela 12 Evolução do Emprego Formal e do Número de Unidades Locais, segundo Ramos de Atividade Estado do Ceará Total 1986 Total /1986 Total / 1990 Total / / 1986 Ramos de Atividades UL PO UL PO % UL % PO UL PO % UL % PO UL PO % UL % PO % UL % PO Extrativa Mineral ,56 15, ,19 57, ,00 (0,68) 83,05 80,57 Indústria de Produtos Miner Não Metálicos ,12 (1,56) ,52 (37,44) ,51 33,49 79,29 (17,79) Indústria Metalúrgica ,06 (19,39) ,30 3, ,15 3,41 120,30 (13,43) Indústria Mecânica ,55 (16,73) ,32 (19,64) ,00 52,70 104,55 2,18 Indústria Material Eletr. e de Comunicação ,67 (10,23) (15,00) 0, ,59 2,82 70,83 (7,23) Indústria do Material de Transporte ,25 35, ,00 (11,41) ,16 111,52 231,25 153,36 Indústria da Madeira e do Mobiliário ,72 (0,27) ,76 (1,96) ,10 21,37 57,79 18,66 Indústria do Papel,Papelão, Edit. e Gráfica ,38 (2,60) ,77 3, ,64 8,84 72,63 9,49 Indústria Borracha,Fumo,Couros,Peles,Sim,Ind Div ,27 5, ,55 (48,55) (8,94) (10,82) 23,48 (51,69) Indústria Química de Prod Farm,Veter,Perf,Sabão ,67 (21,64) ,47 7, ,88 10,58 84,67 (7,10) Indústria Textil do Vest e Artef de Tecidos ,27 (7,32) ,61 (1,26) ,63 1,03 96,00 (7,54) Indústria de Calçados ,78 (21,23) (22,02) 308, ,82 131,95 48,35 646,28 Indústria de Prod Alim, Beb e Alcool Etílico ,68 6, ,34 30, ,45 (3,55) 105,09 34,18 Serviços Industriais de Utilidade Pública ,33 9, ,79 30, ,76 (16,61) 181,33 19,46 Contrução Civil ,19 (2,88) ,08 53, (18,08) 10,58 145,77 65,32 Comércio Varejista ,69 (8,58) ,28 14, ,06 18,04 95,94 23,15 Comércio Atacadista ,74 13, ,34 13, (0,52) 6,02 76,47 36,31 Instituições de Crédito,Seguros e Capitalização (12,85) (3,79) ,28 (20,10) ,99 (12,30) 27,08 (32,59) Com Adm Imov, Val.Mov,Serviço Tec Prof,Etc ,93 6, ,55 3, ,98 30,82 118,62 44,18 Transportes e Comunicações (40,61) (9,20) ,99 25, ,59 8,76 63,82 24,24 Serviços Alojam., Alim,Rep Manu Red, Radio, Tv ,16 4, ,23 (27,57) ,23 10,82 74,93 (16,48) Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários ,11 35, ,36 288, (35,23) 1,42 162,60 432,05 Ensino ,21 20, , , ,48 (1,30) 395, ,52 Administração Pública Direta e Autarquica (70,53) (8,85) (37,99) (18,91) ,35 (2,09) (79,28) (27,63) Agric,Silvic,Criação Animais,Extr Veg,Pesca ,16 26, ,09 (17,64) (17,46) 1,44 48,48 5,77 Outros , , ,53 (49,54) (86,65) (81,10) 447,50 12,09 Total ,17 (0,47) ,35 10, ,89 4,34 77,10 15,07 Fonte: Ministério do trabalho RAIS vários anos. SEADE 50

17 Tabela 13 Evolução do Emprego Formal e do Número de Unidades Locais, segundo Ramos de Atividade Região Metropolitana de Fortaleza Total 1986 Total /1986 Total / 1990 Total / / 1986 Ramos de Atividades Ul PO Ul PO % Ul % PO Estab PO % Ul % PO Ul PO % Ul % PO % Ul % PO Extrativa Mineral ,14 (0,76) ,22 (15,38) ,00 0,27 82,76 (15,79) Indústria de Produtos Miner Não Metálicos ,22 (3,27) ,98 (21,81) ,65 28,52 76,09 (2,80) Iindústria Metalúrgica ,64 (19,69) ,12 (3,21) ,78 2,77 102,73 (20,12) Indústria Mecânica ,24 (14,68) ,66 (29,69) ,00 54,22 120,59 (7,48) Indústria Material Eletr e de Comunicação ,18 (5,87) (16,22) 0, ,90 2,70 59,09 (3,04) Indústria do Material de Transporte ,00 34, ,17 (14,30) ,65 107,40 200,00 139,89 Indústria da Madeira e do Mobiliário ,05 (0,57) ,00 (9,12) ,50 12,36 42,86 1,53 Indústria do Papel,Papelão, Edit e Gráfica ,08 (0,51) ,07 0, ,11 2,66 63,95 2,75 Indústria Borracha,Fumo,Couros,Peles,Sim,Ind Div ,69 28, (6,06) (49,49) (8,06) (18,63) 16,33 (47,25) Indústria Química de Prod Farm,Veter,Perf,Sabão ,38 (9,75) ,14 3, ,08 0,10 80,47 (6,44) Indústria Textil do Vest e Artef de Tecidos ,59 1, ,86 (7,74) ,35 (0,21) 100,28 (6,20) Indústria de Calçados ,14 (36,51) (36,67) 166, ,54 24,86 (20,24) 111,02 Indústria de Prod Alim, Beb e Alcool Etílico ,30 22, ,98 27, ,76 (8,89) 121,24 41,53 Serviços Industriais de Utilidade Pública ,67 8, ,17 23, ,12 (26,02) 477,78 (0,77) Contrução Civil ,97 (1,69) ,65 49, (12,56) 3,39 139,10 51,94 Comércio Varejista ,90 (7,87) ,19 14, ,90 11,85 115,07 17,55 Comércio Atacadista ,78 13, ,53 17, ,27 9,28 110,80 45,74 Instituições de Crédito,Seguros e Capitalização ,06 0, ,05 (14,97) ,18 (8,35) 103,54 (21,58) Com Adm Imov, Val.Mov,Serviço Tec Prof,Etc ,03 8, ,61 4, ,88 27,09 130,10 44,35 Transportes e Comunicações (18,71) (4,06) ,07 26, ,63 13,32 146,94 37,92 Serviços Alojam., Alim,Rep Manu Red, Radio, Tv ,72 6, ,54 (28,03) ,73 3,28 84,75 (21,00) Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários ,81 28, ,42 412, (40,70) (0,20) 173,09 556,89 Ensino ,71 27, , , ,17 (4,20) 338, ,03 Administração Pública Direta e Autarquica (78,86) (18,26) (55,63) (34,66) ,77 6,66 (89,61) (43,03) Agric,Silvic,Criação Animais,Extr Veg,Pesca ,00 27, ,39 (38,37) (16,29) 22,30 16,44 (3,86) Outros , , ,04 (55,09) (85,79) (90,58) 450,00 (51,69) Total ,72 (1,47) ,50 10, ,00 3,10 90,65 12,55 Fonte: Ministério do trabalho RAIS vários anos. SEADE 51

18 Tabela 14 Evolução do Emprego Formal e do Número de Unidades Locais segundo Ramos de Atividade Interior do Estado do Ceará Total 1986 Total /1986 Total / 1990 Total / / 1986 Ramos de Atividades UL PO UL PO % UL % PO UL PO % UL % PO UL PO % UL % PO % UL % PO Extrativa Mineral ,33 86, ,42 224, ,00 (1,25) 83,33 498,03 Indústria de Produtos Miner Não Metálicos ,43 (0,25) ,59 (49,10) ,41 39,18 82,08 (29,33) Iindústria Metalúrgica ,09 (7,95) ,31 233, ,62 9,44 204,35 235,80 Indústria Mecânica ,00 (41,10) ,00 153, ,00 45,41 50,00 117,12 Indústria Material Eletr e de Comunicação ,00 (83,72) ,00 21, ,00 11,76 200,00 (77,91) Indústria do Material de Transporte ,00 100, ,00 525, ,33 216,00 700, ,00 Indústria da Madeira e do Mobiliário ,63 2, ,71 54, ,83 63,18 90,79 157,57 Indústria do Papel,Papelão, Edit e Gráfica ,13 (32,14) ,76 59, ,11 89,71 112,50 104,76 Indústria Borracha,Fumo,Couros,Peles,Sim,Ind Div ,88 (29,32) ,78 (46,00) (10,91) 9,08 44,12 (58,37) Indústria Química de Prod Farm,Veter,Perf,Sabão ,45 (74,59) ,25 64, ,29 114,62 109,09 (10,05) Indústria Textil do Vest e Artef de Tecidos (6,84) (67,62) ,61 132, ,20 11,22 70,09 (16,34) Indústria de Calçados ,43 176, ,37 731, ,86 233,83 871, ,19 Indústria de Prod Alim, Beb e Alcool Etílico (8,80) (26,43) ,35 40, ,13 14,30 83,20 17,86 Serviços Industriais de Utilidade Pública ,33 23, ,83 97, ,66 40,89 140,91 245,17 Contrução Civil ,92 (13,53) ,17 99, (37,13) 65,65 183,78 185,76 Comércio Varejista (0,36) (11,97) ,10 14, ,70 48,81 65,54 49,80 Comércio Atacadista (1,10) 15, ,97 (3,60) (3,43) (8,29) 8,84 1,92 Instituições de Crédito,Seguros e Capitalização (25,00) (15,00) (2,60) (35,51) ,67 (27,97) (22,08) (60,51) Com Adm Imov, Val.Mov,Serviço Tec Prof,Etc ,59 (14,05) (8,77) (21,39) ,27 110,13 34,43 41,97 Transportes e Comunicações (58,45) (34,23) ,33 18, ,76 (25,93) (3,88) (42,32) Serviços Alojam., Alim,Rep Manu Red, Radio, Tv (6,20) (10,51) ,34 (23,98) ,09 65,75 49,13 12,76 Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários ,18 47, ,54 86, (23,24) 8,67 146,58 198,34 Ensino (22,86) (29,52) , , ,70 42,02 725, ,53 Administração Pública Direta e Autarquica (54,12) 8, (21,98) 2, ,68 (9,67) (58,95) 0,06 Agric,Silvic,Criação Animais,Extr Veg,Pesca ,68 24, ,95 20, (18,53) (18,32) 100,72 23,28 Outros , , ,96 (39,47) (89,28) (68,35) 437,50 137,83 Total (1,16) 2, ,75 10, ,12 7,96 49,55 22,73 Fonte: Ministério do trabalho RAIS vários anos SEADE 52

19 As informações sobre o número de estabelecimentos e empregados (com carteira assinada) para o ano de 1997 também indicam forte concentração na Região Metropolitana de Fortaleza para a maioria dos setores da atividade econômica. Nesta região encontram-se 72,7% do total do número de estabelecimentos e 74,9% do total do empregados do Estado. O município de Fortaleza concentra 67,0% dos estabelecimentos e 64,2% dos empregos do Estado, segundo dados da RAIS/MTb (Tabelas 16 e 17, Mapa 3). Em segundo lugar, destaca-se o município de Maracanaú, responsável por 11,0% do total de empregos industriais do Estado, também na região metropolitana. Assim, quase 63% dos empregos formais do setor industrial no Estado concentram-se em dois municípios da região metropolitana. O restante do contingente de trabalhadores formais encontra-se disperso pelo Estado, destacando-se poucos municípios em setores específicos, tais como Sobral (no noroeste cearense) com 7,1% do total do pessoal ocupado na indústria e 4,6% do total do emprego nos serviços de utilidade pública; Camocim (também no noroeste) e Limoeiro do Norte (na mesorregião do Jaguaribe), com 19,1% e 9,4%, respectivamente, do pessoal alocado na extração de minerais; Juazeiro do Norte (no sul cearense) com 4,2% do total do emprego no comércio e 3,4% da construção civil e Iguatu (no centro-sul) com 3,3% do emprego no comércio. Examinando-se as informações referentes ao total do emprego formal segundo gênero, verifica-se que a proporção de empregados do sexo masculino atinge pouco mais da metade (54,1%), graças à elevada participação do emprego feminino nas principais atividades em termos de pessoal ocupado, tais como a Indústria de Transformação, Comércio, Serviços e Administração Pública (Tabela 15). Para os dois últimos e para o total de ocupados em outros setores de atividade ou com ocupação ignorada, o percentual do emprego feminino é superior ao masculino (51,1%; 61,5% e 61,5%, respectivamente). Nos demais segmentos, a força de trabalho é, tradicionalmente, constituída por um maior número de elementos do sexo masculino. SEADE 53

20 Mapa 3 SEADE 54

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