INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO ESTADO

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1 INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO ESTADO Com um total de habitantes em 1996, representando 1,6% da população brasileira e 5,7% da população do Nordeste, o vem apresentando nos últimos anos uma redução das taxas de crescimento demográfico. Durante o período , o incremento populacional foi da ordem de 1,2% a.a., inferior ao movimento das duas décadas anteriores (2,1% a.a., entre 1970 e 1980, e 2,2% a.a. entre 1980 e 1991) e à taxa de crescimento médio da população brasileira no mesmo período (1,4% a.a.). Segundo dados da Contagem Populacional do IBGE, o estado possuía, em 1996, um elevado percentual de municípios (de um total de 152) 1 na faixa de até habitantes e os dez maiores municípios do estado concentravam 50,1% da população total. Cinco destes localizavam-se na região de influência da capital, na mesorregião do Leste Potiguar que conta com aproximadamente 44,4% do número de habitantes. São eles: Natal, Parnamirim, Ceará-Mirim, São Gonçalo do Amarante e Macaíba (Tabelas 1 e 2). Tabela 1 Número de Municípios, segundo Faixas de População 1996 Faixas de População Número de Municípios Total a hab a hab a hab a hab. 4 + de hab. 2 Fonte: Fundação IBGE; Contagem Populacional de Em 1997, foram instalados 14 novos municípios, elevando o total para 166. SEADE 5

2 Tabela 2 População Total dos Maiores Municípios do Estado 1996 Maiores Municípios População Total Participação no Total Estadual (%) Total do Estado ,0 Subtotal ,1 Natal ,6 Mossoró ,0 Parnamirim ,4 Ceará-Mirim ,3 São Gonçalo do Amarante ,2 Caicó ,0 Macaíba ,8 Açu ,8 Currais Novos ,6 João Câmara ,3 Fonte: Fundação IBGE; Contagem Populacional de Dos demais municípios, dois pertencem à mesorregião do Oeste Potiguar (Mossoró e Açu), dois à mesorregião Central (Caicó e Currais Novos) e um à mesorregião do Agreste (João Câmara). Além da redução no ritmo de incremento populacional, o Rio Grande do Norte tem apresentado também um arrefecimento das taxas de crescimento da população urbana. No ano de 1991, o grau de urbanização do estado era de 69,1%, evoluindo, em 1996, para 72,1%, como decorrência de um aumento da população urbana da ordem de 2,0% a.a. Nos períodos e essas taxas foram de 4,2% a.a. e 3,7% a.a., respectivamente. A mesorregião do Leste Potiguar é a que possui maior grau de urbanização (80,5%) superior à média estadual no ano de Apesar disto, as demais mesorregiões vêm contribuindo mais significativamente para a elevação do contingente populacional urbano do estado, como mostra a Tabela 3. SEADE 6

3 Tabela 3 Taxas de Crescimento da População Total e Urbana e Grau de Urbanização, segundo Mesorregiões e Principais Municípios do Estado Mesorregiões e Municípios Tx. de Cresc. Pop.Total 70/80 (%a.a.) Tx. de Cresc Pop. Urbana 70/80 (%a.a.) Tx. de Cresc. Pop.Total 80/91 (%a.a.) Tx. de Cresc Pop. Urbana 80/91 (%a.a.) Tx. de Cresc. Pop.Total 91/96 (%a.a.) Tx. de Cresc Pop. Urbana 91/96 (%a.a.) Grau de Urbanização 1996 (%) Total do Estado 2,1 4,2 2,2 3,7 1,2 2,0 72,1 Oeste Potiguar 2,1 4,4 1,8 3,8 0,6 1,7 68,2 Mossoró 4,1 4,3 3,5 3,8 1,4 1,4 92,3 Açu 3,2 4,5 2,2 3,4 0,7 2,1 72,5 Central Potiguar 0,6 2,5 1,2 3,0-0,2 1,2 70,4 Caicó 0,9 2,3 2,2 3,0 0,6 1,4 88,1 Currais Novos 2,9 5,0 1,3 2,5 0,2 0,5 85,6 Agreste Potiguar 0,9 3,5 1,0 4,0 1,1 2,5 55,1 João Câmara 2,2 4,2 1,1 3,2 5,8 2,2 57,8 Leste Potiguar 3,3 4,9 3,4 3,9 2,0 2,3 80,5 Natal 4,7 4,9 3,5 3,5 1,6 1,6 100,0 Parnamirim 6,2 7,2 8,3 8,5 6,5 10,0 90,9 Ceará-Mirim 0,6 2,9 2,4 3,9 2,2 2,0 49,6 São Gonçalo do Amarante 5,0 3,5 3,6 3,3 4,6 2,5 16,4 Macaíba 0,7 5,6 3,0 5,0 1,5 2,1 69,0 Fonte: Fundação IBGE; Censo Demográficos 1980 e 1991, Contagem Populacional de SEADE 7

4 Chama a atenção o fato de que, entre os dez maiores municípios, apenas cinco (Natal, Mossoró, Parnamirim, Caicó e Currais Novos) possuem um grau de urbanização superior a 80%. Dois deles (Ceará-Mirim e São Gonçalo do Amarante), apesar de se situarem na mesorregião mais urbanizada, possuem uma expressiva população rural. Contudo, as principais ocupações da população aí estabelecida não estão ligadas, necessariamente, à atividade rural. Ao contrário, assim como em grande parte dos municípios do estado, o desempenho de atividades urbanas é expressivo para a população estabelecida na zona rural. Isso é particularmente verdadeiro para aqueles próximos à região de influência da capital. A Economia Em 1996, segundo estimativas do IPEA Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, o Estado do tinha um Produto Interno Bruto da ordem de R$ 6,7 bilhões, sendo responsável por 7,6% do PIB na Região Nordeste, atrás da Bahia, Pernambuco, Ceará e Maranhão. Esse resultado representa uma participação pouco expressiva no âmbito nacional (apenas 1%), mantendo-se na média do período Examinando a distribuição setorial desse valor, verifica-se que a Indústria foi responsável, nesse ano, por 50,1% do total, seguido do setor de serviços, com 46,0%, e agropecuária, com 5,8% (Tabelas 4 e 5). O segmento de construção civil, com uma participação de 41,1% do PIB estadual, 15,2% no total nordestino e 4,6% no total nacional, é o que mais se destaca no setor industrial. Embora se observe uma redução da participação de outros segmentos deste setor a indústria geral passa de 11,4% para 7,6% entre 1990 e 1996, a região é responsável pela segunda maior produção de petróleo do país (sendo o maior produtor em terra) e por 93% do total da produção nacional de sal. SEADE 8

5 Tabela 4 Estrutura do PIB a Custo de Fatores Em porcentagem Setores de Atividade Agropecuária 8,0 7,1 6,6 3,9 6,8 6,6 5,8 Indústria 43,7 43,6 49,7 53,1 54,7 53,4 50,1 Indústria Geral 11,4 10,7 12,1 11,8 9,0 7,5 7,6 Construção Civil 30,9 31,6 36,3 39,2 44,4 44,6 41,1 Serviços Ind. De Util. Pub. 1,5 1,3 1,3 2,1 1,3 1,3 1,4 Serviços 53,0 52,5 50,3 53,2 44,2 42,4 46,0 Comércio 7,1 5,8 5,2 5,9 5,3 4,7 4,1 Transportes 2,1 1,8 1,5 1,3 1,2 1,0 1,0 Comunicações 1,0 0,8 1,1 1,4 1,2 1,1 1,4 Instituições Financeiras 4,7 3,4 7,0 10,6 6,2 2,9 2,4 Administrações Públicas 24,6 19,4 17,3 18,7 17,8 17,9 18,7 Aluguéis 6,2 14,1 10,4 6,8 5,9 8,2 11,2 Outros Serviços 7,2 7,3 7,8 8,5 6,7 6,6 7,1 Subtotal 104,6 103,2 106,6 110,2 105,7 102,4 101,9 DUMMY Financeira -4,6-3,2-6,6-10,2-5,7-2,4-1,9 Pib A Custo De Fatores 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: IPEA; Produto Interno Bruto por Unidade da Federação. Tabela 5 Participação no Total do Produto Interno Bruto a Custo de Fatores da Região Nordeste, segundo Setores de Atividade Em porcentagem Setores de Atividade Agropecuária 4,5 5,1 4,6 3,2 4,2 4,4 4,1 Indústria 8,4 9,4 9,2 8,8 10,6 12,0 11,0 Indústria Geral 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 Construção Civil 12,2 14,7 14,1 12,5 14,9 16,9 15,2 Serviços Ind. de Utilidade Pública 3,8 3,6 3,4 4,4 3,6 4,1 4,1 Serviços 5,3 5,8 5,1 5,0 5,4 5,7 6,0 Comércio 3,7 3,6 3,3 3,4 3,4 3,4 3,5 Transportes 5,1 4,8 4,2 3,7 3,9 3,8 3,9 Comunicações 5,7 5,6 5,9 6,4 6,9 6,4 6,6 Instituições Financeiras 2,4 2,5 2,8 3,4 3,7 3,9 3,8 Administrações Públicas 7,7 8,3 7,7 7,7 7,7 7,7 7,7 Aluguéis 7,3 8,4 7,8 7,6 7,5 7,7 7,7 Outros Serviços 4,7 4,7 4,6 4,6 4,5 4,6 4,6 Subtotal 6,1 6,8 6,4 6,2 7,0 7,7 7,4 Dummy Financeira 2,4 2,5 2,8 3,4 3,7 3,9 3,8 Pib A Custo De Fatores 6,6 7,2 7,0 6,7 7,4 7,8 7,6 Fonte: IPEA; Produto Interno Bruto por Unidade da Federação. SEADE 9

6 Não obstante, há uma perspectiva de reversão dessa tendência com os investimentos previstos e em fase de instalação, decorrentes de incentivos governamentais, tais como: PROADI (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial), que possibilita o financiamento das despesas tributárias das empresas; Pró-Gás (Programa de Apoio ao Desenvolvimento das Atividades do Pólo Gás- Sal), cujo objetivo é o aproveitamento de produtos como sal, gás, magnésio e calcário; fiscais, como isenções, reduções de base de cálculo, diferimento e isenção do ICMS. Como resultado, a expectativa de investimentos para o período é de um montante de US$ 2,6 bilhões, distribuídos no setores Químico e Petroquímico (75,0% do total anunciado); de Serviços Públicos (13,4%); de Serviços Gerais (9,9%), Transportes e Armazenagem (1,6%) e Alimentos (0,1%). Tomando-se por base a arrecadação do ICMS para o ano de 1997, fornecida pela Secretaria do Estado da Tributação (SET), verifica-se que os principais gêneros da indústria local são, pela ordem, Extração de Minerais, Têxtil, Bebidas e de Produtos Alimentares (Tabela 6). No do setor de serviços, destacam-se os subsetores de Administração Pública e de Aluguéis, com 18,7% e 11,2% do total do PIB do estado, respectivamente. Do ponto de vista da arrecadação do ICMS, o Comércio Varejista é a principal atividade, seguindo-se os Serviços Públicos Federais e Estaduais e o Comércio Atacadista. Deve-se destacar também o subsetor Outros Serviços, 2 com participação de 7,1% do total percentual próximo das atividades industriais, que engloba as atividades de turismo, que, hoje, segundo avaliação da Secretaria de Estado do 2 Na classificação adotada pelo IPEA, incluem-se os serviços de alojamento e alimentação; serviços de reparação, excluindo equipamentos industriais; serviços prestados às famílias; e serviços prestados às empresas. SEADE 10

7 Turismo, respondem pela geração de 26,5 mil empregos diretos e 78 mil indiretos, movimentado R$ 250 milhões anuais. Este segmento também está sendo beneficiado por um grande volume de investimentos na abertura de estradas e em hotelaria (em Extremoz e Guamaré), e, além disso, prevê-se o estabelecimento de duas escolas técnicas em hotelaria, visando a formação profissional da população local. Para o setor agropecuário, os dados apresentados pelo IPEA revelam uma retração da atividade, entre os anos de 1990 e 1996, mas com uma tendência à recuperação após A fruticultura é o segmento que mais tem se destacado, contribuindo significativamente para a melhoria do desempenho do setor, além de estimular o desenvolvimento de algumas cidades e regiões, como o Vale do Açu. Nessa região, de clima árido, instalaram-se empresas que vêm conseguindo excelentes resultados em termos de padronização de tamanho e qualidade de produtos, utilizando-se de modernas técnicas de irrigação e fertilização, o que garante sua colocação no mercado internacional. A política dessas empresas de promover o assentamento de produtores, em suas próprias terras, assim como o financiamento de insumos e sementes, e a oferta de assistência técnica a pequenos produtores, vem garantindo o crescimento e a continuidade da produção, além de favorecer estratégias de diversificação. Com grande participação nas exportações totais (40% das vendas no período de 1995 a 1997), os produtos que se destacam são melão (92% das exportações nacionais do produto), castanha de caju, banana, manga, melancia e uva. SEADE 11

8 Setores de Atividade Tabela 6 Arrecadação de ICMS, segundo Setores de Atividade Arrecadação do ICMS (R$ - Valores Participação (%) correntes) Total ,00 100,00 100,00 61 Comércio Varejista ,45 27,55 25,76 59 Serv. Pub. Federais e Estaduais ,31 13,99 17,68 60 Comércio Atacadista ,80 25,36 21,16 00 Extr. Tratamento Minerais ,91 10,12 15,71 24 Indústria Têxtil ,46 4,38 5,04 27 Indústria de Bebidas ,56 5,28 3,86 26 Ind. de Produtos Alimentares ,77 5,16 3,43 25 Ind. de Vest.. Calçados E Tecidos ,44 1,08 1,21 67 Serviços Diversos ,68 1,33 1,21 10 Ind. Prod. Minerais Não-Metálicos ,58 1,18 0,89 20 Indústria Química ,76 1,49 0,73 32 Indústria de Construção Civil ,25 0,22 0,52 40 Agr. Pec. Pesca Silvic. e Ext. Veg ,54 0,37 0,35 30 Indústrias Diversas ,49 0,39 0,32 22 Ind. de Perf. Sabões e Velas ,23 0,21 0,18 56 Serviços de Diversões ,23 0,18 0,17 68 Cooperativas ,25 0,25 0,12 16 Indústria de Mobiliário ,08 0,15 0,11 64 Serv. de Consignação Rep. Locação ,15 0,11 0,11 23 Ind. de Prod. de Mater. Plásticos ,17 0,11 0,11 11 Indústria Metalúrgica ,12 0,12 0,08 53 Serv. de Prep. Manut. e Conserv ,07 0,06 0,07 21 Ind. de Produtos Farmacêuticos ,11 0,09 0,05 18 Indústria de Borracha ,02 0,06 0,05 19 Ind. de Couro e Peles e Prod. Sim ,12 0,09 0,05 15 Indústria da Madeira ,04 0,03 0,03 13 Ind. de Mat. Elét. e de Comunic ,01 0,13 0,03 14 Rep. Cald. Maq. e Motor Marítimo ,03 0,02 0,02 17 Indústria de Papel e Papelão ,02 0,01 0,01 54 Serviços Pessoais ,01 0,08 0,01 58 Serviços de Armazenagens ,01 0,01 0,01 12 Indústria Mecânica ,01 0,01 0,01 29 Indústria Editorial e Gráfica ,00 0,00 0,00 28 Indústria do Fumo ,00 0,00 0,00 57 Serv. de Cons. de Móveis E Imóv ,00 0,00 0,00 62 Serviços de Agente Intermediário ,00 0,00 0,00 99 Outros ,31 0,33 0,92 Fonte: Secretaria de Estado da Tributação do. ( Os dados relativos aos estabelecimentos e ao pessoal ocupado na indústria e nos serviços, extraídos da Rais 1997, mostram que o município de Natal reúne, SEADE 12

9 sozinho, cerca de 57% dos estabelecimentos e 62% do pessoal ocupado no estado. A distribuição segundo as mesorregiões, evidencia a concentração na mesorregião da capital, Leste Potiguar, onde se localizam 68% dos estabelecimentos e 74% do P.O. Dos 9 municípios que se destacam no estado, apresentando valores superiores a 1% dos estabelecimentos ou do P.O., cinco estão nesta mesorregião. (Tabela7) A mesorregião Oeste é a segunda no estado em atividade econômica abrigando cerca de 19% dos estabelecimentos registrados pela Rais 1997 e cerca de 16% do P.O.. O município de Mossoró se destaca na região concentrando 9% do pessoal ocupado. Examinando os dados da Rais 1997 para a indústria, verifica-se também uma elevada concentração do número de estabelecimentos e do emprego desta atividade em poucos municípios do estado e, principalmente, na mesorregião do Leste Potiguar. Esta responde por 68,5% do total do emprego e 58,3% do total de estabelecimentos industriais, correspondendo ao município de Natal 28,4% do emprego e 43,5% dos estabelecimentos. Também têm significativa importância os municípios de São Gonçalo do Amarante (com 11,4% do pessoal ocupado e 3,5% dos estabelecimentos) e Parnamirim (com 10,3% e 5,5%). Nessa região, são importantes empregadores as indústrias dos segmentos de Produtos Têxteis (33,3% do total); Produtos Alimentares (24,1%); Coque e Refino de Petróleo (10,6%); e Confecção de artigos do Vestuário (9,3%). A mesorregião do Oeste Potiguar também é a segunda maior do ponto de vista da geração de emprego industrial, com 19,1% do total de pessoas ocupadas nessa atividade, e 24,3% dos estabelecimentos desempenho que se deve quase que exclusivamente ao município de Mossoró (com 13,7% e 15,8% desses totais, respectivamente). São importantes os segmentos de Produtos Alimentares (35,2% do total do pessoal ocupado); de Extração de Outros Minerais (28,9%); e de Produtos de Minerais Não-Metálicos (16,6% do total). SEADE 13

10 A mesorregião Central é a terceira em importância, com 10,2% do emprego e 14,9% do total de estabelecimentos, destacando-se o município de Caicó, com 4,7% dos estabelecimentos, porém com um percentual de empregados pequeno (1,9%). Destacam-se aqui os segmentos de Fabricação de Produtos de Minerais Não- Metálicos (36,2% do total de pessoal ocupado); Extração de Outros Minerais (21,1%) e Fabricação de Produtos Alimentares (18,6% do pessoal ocupado). Já o Agreste Potiguar é pouco representativo, tanto em número de estabelecimentos quanto de pessoal ocupado no setor industrial. Tabela 7 Total de Estabelecimentos e Pessoal Ocupado por Mesorregião e Principais Municípios 1997 Mesorregião Estabelecimentos Pessoal Ocupado N os Abs. % N os Abs. % Total do Estado , ,0 Oeste Potiguar , ,6 Mossoró , ,8 Açu 276 1, ,9 Central Potiguar , ,2 Caicó 490 3, ,5 Currais Novos 245 1, ,8 Agreste Potiguar 580 3, ,2 Santa Cruz 107 0, ,7 Leste Potiguar , ,0 Natal , ,9 Parnamirim 591 3, ,2 São Gonçalo do Amarante 204 1, ,6 Baía Formosa 18 0, ,3 Ares 15 0, ,0 Ceará-Mirim 134 0, ,9 Macaíba 123 0, ,7 Extremoz 44 0, ,3 Fonte: Ministério do Trabalho/ Rais 1997 Ainda considerando a ocupação formal, os dados da Rais apontam para uma expressiva concentração de estabelecimentos e trabalhadores do setor de serviços na mesorregião do Leste. SEADE 14

11 Do total dos segmentos considerados na pesquisa, 3 73,9% dos estabelecimentos e 82,3% do emprego estão localizados nessa região, sendo Natal e seus municípios limítrofes responsáveis por aproximadamente 80% do total estadual do pessoal ocupado nessa atividade. A segunda região em importância é a mesorregião Oeste, que concentra 15,3% dos estabelecimentos e 10,6% dos trabalhadores. As demais mesorregiões têm menor importância. A observação em separado de cada segmento deste setor de atividade leva às mesmas conclusões (Tabela 8). Ao examinar a distribuição setorial do emprego e de número de estabelecimentos das atividades de serviços (Tabela 9), verifica-se que as estruturas das mesorregiões Oeste e Leste são mais homogêneas, com menor importância dos segmentos de Comunicação e Turismo (ramos de Cultura e Lazer), ao passo que na mesorregião Central existe uma concentração nos segmentos de Transporte e Similares, Serviços de Saúde e Sociais e de Infra- Estrutura. A mesorregião Agreste, além da pequena importância já apontada, apresenta grande concentração desses indicadores no segmento de Serviços Prestados às Empresas (exclusive serviços técnicos). 3 Incluídos os Serviços Prestados às Empresas, Serviços Técnicos Prestados às Empresas, Comunicação, Turismo (Alojamento, Agenciamento e Alimentação), Turismo (Cultura e Lazer), Transportes e Similares, Saúde e Serviços Sociais e Infra-Estrutura. SEADE 15

12 Tabela 8 Distribuição Espacial do Setor de Serviços, segundo Mesorregiões 1997 (Em porcentagem) Mesorregiões Seção I Seção II Seção III Seção IV Seção V Seção VI Seção VII Seção VIII Total Seções Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Oeste 13,1 10,4 12,3 5,5 13,5 9,5 6,7 7,0 8,8 7,4 22,2 12,0 16,1 13,1 37,0 13,5 15,3 10,6 Central 8,0 1,4 5,1 5,3 10,8 8,9 2,4 1,7 4,8 1,4 8,3 2,6 9,3 7,2 18,8 4,6 7,5 3,6 Agreste 4,8 16,5 1,8 0,6 2,7 1,6 0,5 0,1 3,4 0,5 0,7 0,3 1,9 0,3 14,8 1,9 3,2 3,5 Litoral 74,1 71,7 80,8 88,6 73,0 80,0 90,4 91,2 83,0 90,7 68,9 85,2 72,7 79,5 29,4 80,1 73,9 82,3 Fonte: Ministério do Trabalho Rais Notas: Seção I - Serviços Prestados às Empresas Seção II - Serviços Técnicos Prestados às Empresas Seção III - Serviços de Comunicação Seção IV - Serviços de Turismo (Alojamento, Agenciamento e Alimentação) Seção V - Serviços de Turismo (Cultura e Lazer) Seção VI - Serviços de Transportes e Similares Seção VII - Serviços de Saúde e Serviços Sociais Seção VIII - Serviços de Infra-Estrutura SEADE 16

13 Tabela 9 Distribuição Setorial do Setor de Serviços, segundo Mesorregiões 1997 (Em porcentagem) Mesorregiões Seção I Seção II Seção III Seção IV Seção V Seção VI Seção VII Seção VIII Total Seções Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Estab. PO Total 15,5 18,4 9,9 7,1 3,3 2,4 27,3 16,2 4,3 2,2 13,6 23,7 15,6 17,3 10,5 12,6 100,0 100,0 Oeste 13,3 18,1 7,9 3,7 2,9 2,2 11,9 10,7 2,5 1,5 19,7 26,7 16,4 21,3 25,4 15,9 100,0 100,0 Central 16,5 7,2 6,7 10,4 4,7 6,0 8,7 7,8 2,8 0,9 15,0 17,4 19,3 34,5 26,4 16,0 100,0 100,0 Agreste 22,7 87,0 5,5 1,3 2,7 1,1 4,5 0,4 4,5 0,3 2,7 1,8 9,1 1,4 48,2 6,7 100,0 100,0 Litoral 15,5 16,0 10,8 7,6 3,2 2,4 33,4 18,0 4,9 2,4 12,7 24,5 15,3 16,7 4,2 12,3 100,0 100,0 Fonte: Ministério do Trabalho RAIS Notas: Seção I - Serviços Prestados às Empresas Seção II - Serviços Técnicos Prestados às Empresas Seção III - Serviços de Comunicação Seção IV - Serviços de Turismo (Alojamento, Agenciamento e Alimentação) Seção V - Serviços de Turismo (Cultura e Lazer) Seção VI - Serviços de Transportes e Similares Seção VII - Serviços de Saúde e Serviços Sociais Seção VIII - Serviços de Infra-Estrutura SEADE 17

14 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado do, fundamenta-se nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida de escolarização para 1991) e de acesso e permanência no sistema (matrículas por nível de ensino e dependência administrativa em 1998, variações das matrículas por nível de ensino entre 1991 e 1998 e dos concluintes entre 1990 e 1997). Para identificar as dificuldades de acesso e dimensionar a situação da permanência da criança e do adolescente na escola, foram utilizados dados sobre a população analfabeta e a taxa de analfabetismo do grupo de idade de 11 a 14 anos, em 1991 recomendados pela Unesco para mensurar o contingente de analfabetos e o nível de analfabetismo entre crianças e adolescentes que já deveriam ter completado as quatro séries iniciais do ensino fundamental, sendo capazes de realizar operações numéricas simples e freqüentando a 5ª série, que, no entanto, ainda são analfabetas. O contingente de analfabetos e a taxa de analfabetismo entre os jovens população alvo da educação profissional podem ser visualizados através dos indicadores de população analfabeta e da taxa de analfabetismo da população de 15 a 24 anos, disponíveis para Estados e Regiões, para os anos de 1991 e 1995, sendo que, com referência aos Estados da Região Norte (exceto Tocantins), as informações referem-se apenas à população urbana, pois a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD não levanta as características da população rural. A taxa de analfabetismo da população de 15 a 24 anos (24%) e a do segmento de 15 anos e mais (36,3%), em 1991, no, encontravam-se no mesmo patamar que as da Região Nordeste, enquanto a taxa referente à população de 11 a 14 anos (28,7%) estava 5 pontos abaixo. No entanto, ao serem comparadas com as taxas nacionais (12,1%, 20,1% e 16,1%, respectivamente), verifica-se significativa diferença. SEADE 18

15 Em 1995, apesar da queda verificada, as taxas de analfabetismo da população de 15 a 24 anos e de 15 anos e mais ainda eram muitas altas, representando quase o dobro das observadas para o Brasil. Tabela 10 População Total, População Não Alfabetizada e Taxa de Analfabetismo, segundo Faixa Etária Brasil, Região Nordeste e Brasil Faixa Etária População Taxa População Taxa Não de Não de Total Alfabetizada Analfabetismo (%) Total Alfabetizada Analfabetismo (%) 11 a 14 anos , a 24 anos , ,15 15 anos e mais , ,57 Região Nordeste 11 a 14 anos , a 24 anos , ,05 15 anos e mais , ,49 11 a 14 anos , a 24 anos , ,31 15 anos e mais , ,54 Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Inep; Fundação Seade. Em relação à escolarização, este Estado apresentou, em 1991, taxas de 42,7%, 85% e 13,3% na pré-escola, no ensino fundamental e no ensino médio, respectivamente. SEADE 19

16 Tabela 11 Taxa Líquida de Escolarização da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Fundamental e Médio Brasil, Região Nordeste e 1991 Em porcentagem Regiões Educação Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Brasil 34,74 86,11 17,69 Região Nordeste 37,60 72,46 9,41 42,66 84,97 13,32 Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Inep; Fundação Seade. O total de matrículas, em 1998, na pré-escola/classe de alfabetização foi de alunos, no ensino fundamental de e no ensino médio de A distribuição das matrículas por nível de ensino e dependência administrativa mostrou que a rede federal participava com apenas 0,1% do ensino fundamental e com 3,6% do ensino médio. A rede estadual mantinha 7,5% dos alunos da pré-escola/classe de alfabetização, 44,4% do ensino fundamental e 69,6% do ensino médio e a rede municipal 61,5%, 45,1% e 9,1%, respectivamente. Já a rede particular participava com 31% das matrículas da pré-escola/classe de alfabetização taxa semelhante à da Região Nordeste e 6 pontos superior da nacional, 10,4% do ensino fundamental e 17,7% do ensino médio. SEADE 20

17 Tabela 12 Matrículas na Pré-Escola/Classe de Alfabetização e nos Ensinos Fundamental e Médio, segundo Dependência Administrativa Brasil, Região Nordeste e 1998 Pré-Escola/Classe Ensino Ensino Total Dependência de Alfabetização Fundamental Médio Administrativa N os N os N os N os Abs. % Abs. % Abs. % Abs. % Brasil , , , ,00 Federal , , , ,32 Estadual , , , ,30 Municipal , , , ,10 Particular , , , ,28 Região Nordeste , , , ,00 Federal 425 0, , , ,29 Estadual , , , ,31 Municipal , , , ,01 Particular , , , , , , , ,00 Federal , , ,49 Estadual , , , ,38 Municipal , , , ,55 Particular , , , ,58 Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Inep; Fundação Seade. Ao comparar a variação do número de matrículas entre 1991 e 1998, verificamse decréscimos nas matrículas da pré-escola/classe de alfabetização, de 9,7%, 28,7% e 5,8%, no Estado, na Região Nordeste e no Brasil, respectivamente. Este fato deve-se, provavelmente, à mudança ocorrida no financiamento da educação introduzida pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - Fundef, que, ao vincular constitucionalmente os recursos destinados ao ensino fundamental, transferiu para esse nível de ensino recursos anteriormente destinados à pré-escola/classe de alfabetização. Os aumentos de 23% do número de matrículas do ensino fundamental, entre 1991 e 1998, e de 75% do número de concluintes, entre 1990 e 1997, mostraramse insuficientes para atender à demanda, uma vez que o Estado apresentou, em 1991, alta taxa de analfabetismo na população de 11 a 14 anos e baixa taxa de SEADE 21

18 escolarização nesse nível de ensino, o que indica a existência de graves problemas de acesso e permanência de crianças e adolescentes no ensino fundamental e, conseqüentemente, restringe o acesso ao ensino médio. Da mesma forma, o crescimento de 50% do número de matrículas do ensino médio 32,7% inferior ao verificado na Região Nordeste e 35,6% no Brasil e o de 50% do número de concluintes 26,7% e 52% a menos que na Região Nordeste e no país, respectivamente vêm confirmar a ocorrência de problemas no fluxo escolar do ensino fundamental, podendo dificultar o acesso dos jovens a esse nível de ensino. Esses indicadores, que permitem visualizar a persistência de gravíssimos problemas de acesso e permanência de crianças e jovens em todos os níveis de ensino, apontam para a necessidade de extensão dos ensinos fundamental e médio, aliada à educação de jovens e adultos, como estratégia de combate ao analfabetismo, com a incorporação da população jovem ao sistema de ensino, paralelamente à oferta de educação profissional para sua incorporação ao mercado de trabalho. Tabela 13 Matrículas na Pré-Escola/Classe de Alfabetização e nos Ensinos Fundamental e Médio e Variação Brasil, Região Nordeste e Pré-Escola/Classe Alfabetização Ensino Fundamental Ensino Médio Regiões Variação Variação Variação /98 (%) /98 (%) /98 (%) Brasil , , ,22 Região Nordeste , , , , , ,62 Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Inep; Fundação Seade. SEADE 22

19 Tabela 14 Concluintes nos Ensinos Fundamental e Médio e Variação Brasil, Região Nordeste e Ensino Fundamental Ensino Médio Regiões Variação Variação /97(%) /97(%) Brasil , ,93 Região Nordeste , , , ,98 Fonte: Ministério da Educação MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Inep; Fundação Seade. SEADE 23

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