CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS"

Transcrição

1 CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

2 APRESENTAÇÃO A Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN em parceria com a SUFRAMA e sob a coordenação do IBGE vem através desta publicação apresentar o resultado da produção econômica do Estado do Amazonas no ano de O conjunto de informações apresentados nesta publicação visa mostrar o desempenho da economia amazonense frente à dos demais Estados da Unidade da Federação bem como informar ao caro leitor a força Econômica do Estado.

3 COMPOSIÇÃO DAS CONTAS REGIONAIS A construção das Contas Regionais do Brasil consiste no cálculo da Renda Interna de cada um dos 26 Estados, mais o Distrito Federal. A metodologia adotada para a montagem da Conta de Produção Regional é compatível com a Metodologia do Sistema de Contas Nacionais do Brasil, implementada pelo IBGE a partir de recomendações feitas pelas Nações Unidas, e comparáveis entre todas as Unidades da Federação.

4 METODOLOGIA No modelo atual das Contas Regionais, baseado fortemente nas pesquisas anuais do IBGE, a informação mais completa refere se às empresas e também às suas unidades locais. Este modelo tem como vantagem a melhor informação sobre os fatores produtivos necessários para construção dos agregados com base nos dados contábeis das empresas, que em última instância, é a informação mais próxima da sua estrutura administrativa e organizacional. Naturalmente, por ser uma empresa formal, ela já convive com a prestação de contas sobre o seu desempenho financeiro junto ao órgão de fiscalização fazendária.

5 METODOLOGIA Para melhor adaptar as Contas Regionais ao novo modelo e por saber que se impõem algumas limitações no que concerne à regionalização, foi necessário desenvolver alguns critérios para regionalizar os agregados com base em indicadores fornecidos pelas pesquisas. Esses critérios de regionalização são, por pesquisa: PIA : Pesquisa Industrial Anual ; PAC : Pesquisa Anual do Comércio; PAS : Pesquisa Anual de Serviços; PAIC : Pesquisa Anual da Indústria da Construção Civil; PNAD : Pesquisa Nacional de Amostra em Domicílio.

6 METODOLOGIA Pesquisa Industrial Anual PIA A PIA Empresa tem por objetivo identificar as características estruturais básicas do segmento empresarial da atividade industrial no País e suas transformações no tempo, através de levantamentos anuais, tomando como base uma amostra de empresas industriais, tendo atividade principal classificada nas Seções C e D da CNAE. Está desenhada para representar todas as Unidades da Federação UFs na divisão da CNAE 1.0 (2 dígitos). A PIA Empresa investiga empresas com 5 ou mais pessoas ocupadas, sendo o estrato amostrado composto por empresas entre 5 e 29 PO e o estrato completo com 30 ou mais pessoas ocupadas.

7 Pesquisa Anual do Comércio PAC METODOLOGIA A pesquisa tem por objetivo identificar as características estruturais básicas, a distribuição espacial e as transformações no tempo das atividades investigadas, através de levantamentos anuais. São pesquisadas as empresas classifi cadas na Seção G da CNAE (excluindo 50.42, 51.1 e 52.7) sediadas no Território Nacional, à exceção da Região Norte onde são consideradas apenas aquelas sediadas nos municípios das capitais. O plano amostral da pesquisa divide se em estrato completo e estrato amostrado. As empresas comerciais com 20 ou mais Pessoas Ocupadas PO compõem o estrato completo e as demais o estrato amostrado. A unidade de investigação da PAC é a empresa, o que gerou a necessidade do estabelecimento de critérios de rateio para as empresas que atuam em mais de uma Unidade da Federação UF.

8 Pesquisa Anual de Serviços PAS METODOLOGIA A pesquisa tem por objetivo identificar a estrutura básica dos serviços empresariais não financeiros no País, sua distribuição espacial e o acompanhamento de suas transformações, através de levantamentos anuais. A pesquisa possui como abrangência o Território Nacional, à exceção da Região Norte, onde são consideradas apenas àquelas sediadas nos municípios das capitais. A unidade de investigação da pesquisa foi a empresa, gerando necessidade de regionalização das informações das empresas por Unidade da Federação de atuação. O plano amostral da pesquisa divide se em estrato completo e estrato amostrado. As empresas comerciais com 20 ou mais Pessoas Ocupadas PO compõem o estrato completo e as demais o estrato amostrado.

9 METODOLOGIA Pesquisa Anual da Construção Civil PAIC A pesquisa tem por objetivo identificar as características estruturais básicas, a distribuição espacial e as transformações no tempo da atividade de construção no País, através de levantamentos anuais. A unidade de investigação é a empresa classificada na Seção F da CNAE 1.0 e possui abrangência para todo o Território Nacional para as empresas que possuem 5 ou mais pessoas ocupadas. Os métodos de rateio dos agregados (VP, CI e VA) da empresa foram realizados com base nas variáveis do Bloco IV Regionalização das Informações do questionário, especificamente as informações de valor incorrido no valor incorrido na execução das obras e/ou serviços de construção2 e custos das obras e/ou serviços de construção.

10 METODOLOGIA Pesquisa Nacional de Amostra em Domicílio PNAD Cálculo da função de produção dos trabalhadores por conta própria A PNAD é uma pesquisa domiciliar, não tendo preocupações econômicas que permitam a estimação de agregados macroeconômicos para o cálculo do PIB pela ótica da produção, e a informação que foi apropriada pela contabilidade nacional foi a posição na ocupação e o rendimento anualizado, este utilizado como proxy do VA dos contas próprias. Para a construção da função de produção dos trabalhadores por conta própria, foram utilizados. os coeficientes técnicos (CI/VP, VA/VP, etc.) das pequenas empresas (estrato amostral). Uma outra opção seria a utilização da pesquisa Economia Informal Urbana 2003 ECINF, que também fornece a indicação para os coeficientes técnicos. Esta pesquisa foi usada nos parâmetros das Contas Nacionais, mas, por ter sido uma pesquisa única no ano 2003, os coeficientes ficam constantes, fator este fundamental no caso das Contas Regionais, pela opção, pelos indicadores do estrato amostral, já que teremos informações anuais classificadas pela CNAE.

11 Setor Primário da Economia Amazonense Agropecuária: Agricultura: Cultivo de Cereais, Cultivo de Cana de açúcar, Cultivo de Soja, Cultivo de Outros Produtos da Lavoura Temporária, Cultivo de Cítricos, Cultivo de Café e Cultivo de Outros Produtos da Lavoura Permanente. Pecuária: Criação de Bovinos, Outros Animas Vivos e Produtos de Origem Animal, Criação de Suínos, Criação de Aves. Silvicultura e Exploração Florestal: Esta atividade foi estimada de forma semelhante às atividades agrícolas, sempre com base no Censo Agropecuário Pesca: A atividade de piscicultura foi estimada de forma descendente, isto é, a função de produção da pesca nas Contas Nacionais foi distribuída para os estados com base nos dados informados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA para as empresas legalmente constituídas e a produção referente às famílias pela estrutura do Censo Demográfico 2000.

12 Setor Secundário da Economia Amazonense Indústria Extrativa Mineral: Na construção da atividade foi utilizada a PIA e a PNAD para os trabalhadores por conta própria, exceto para a atividade de extração de petróleo e gás. Indústria de Transformação: Na construção desta atividade foi utilizado a PIA para as empresas formais e a PNAD para os trabalhadores por conta própria, tanto para o ano de referência, quanto para os anos subsequentes. E a PIM para o cálculo do índice de volume. Indústria da Construção Civil: Para construção dos agregados da atividade, foi utilizada a Pesquisa da Indústria da Construção (PAIC) para as empresas formais e a PNAD para os trabalhadores por conta própria Serviços Industriais De Utilidade Pública (SIUP): É feito o levantamento dos balanços contábeis de todas as empresas classificadas nesta atividade (empresas de geração e distribuição de energia elétrica, de tratamento e distribuição de água e esgoto). Os dados balanços foram transformados para os conceitos da contabilidade nacional e foi estimada uma função de produção. O total dos resultados obtidos por UF foram ajustados aos dados nacionais.

13 Setor Terciário da Economia Amazonense Comércio e serviços de manutenção e reparação; Transportes e armazenagem e correio; Serviços de alojamento e alimentação; Atividades imobiliárias e aluguel; Serviços prestados às empresas; Serviços prestados às famílias e associativos; Serviços de informação; Intermediação financeira, seguros e previdência completamentar; Administração, saúde e educação públicas; Saúde e educação mercantis; Serviços domésticos.

14 ANÁLISE DO PIB 2009

15 Região Nordeste 13,51% Região Norte 5,04% Região Sudeste 55,32% Região Centro-Oeste 9,59% Região Sul 16,54% Distribuição Percentual do PIB Brasileiro nas Regiões.

16 Participação Percentual dos Estados da Região Norte no PIB do Brasil. RR 0,17% AP 0,23% AM 1,53% PA 1,80% TO 0,45% AC 0,23% RO 0,62%

17 PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORTE Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Obs.: Em Milhões de Reais

18 PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Obs.: Em Milhões de Reais Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia

19 PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUDESTE Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Obs.: Em Milhões de Reais

20 PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Obs.: Em Milhões de Reais

21 PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO CENTRO OESTE Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Obs.: Em Milhões de Reais

22 PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORTE Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Obs.: Em Reais

23 PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Obs.: Em Reais

24 PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUDESTE Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Obs.: Em Reais

25 PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Obs.: Em Reais

26 PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO CENTRO OESTE Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Obs.: Em Reais

27 7,00 6,00 Participação do Setor Agropecuário no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,80 5,00 4,00 4,52 3,30 3,85 3,56 3,56 4,01 3,76 3,00 2,00 1,00 1,41 1,52 1,39 1,39 1,44 1,24 1,39 1,38 0, Obs.: Em Percentual Agricultura, silvicultura e exploração florestal Pecuária e pesca

28 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 Participação do Setor Industrial no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,60 37,67 37,20 35,71 36,79 32,84 30,71 32,04 10,00 5,00 5,10 4,73 5,86 4,98 4,95 5,46 5,73 6,03 0, Obs.: Em Percentual Indústria de Transformação Construção Civil

29 3,00 2,50 2,00 Participação do Setor Industrial no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,78 2,68 2,57 2,15 2,18 2,24 1,92 1,96 1,98 2,14 1,50 1,00 0,50 0,59 0,68 1,45 0,99 1,16 1,31 0, Indústria Extrativa Mineral Obs.: Em Percentual Produção e distribuição de Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana

30 Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,00 6,00 5,00 6,58 6,05 5,97 4,87 5,24 6,42 5,59 5,60 5,62 5,17 4,89 4,91 5,78 5,94 4,83 4,00 3,95 3,00 2,00 1,00 0, Atividades imobiliárias e aluguel Obs.: Em Percentual Transportes, armazenagem e correio

31 3,00 Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,50 2,00 1,50 1,54 1,71 1,97 1,36 1,66 1,56 2,07 2,16 1,96 1,91 1,78 1,85 1,90 2,12 1,71 2,51 1,00 0,50 0, Serviços de informação Serviços de alojamento e alimentação Obs.: Em Percentual

32 20,00 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,22 17,78 17,79 16,85 16,72 16,96 16,83 15,80 12,25 11,53 11,55 10,44 10,50 9,65 9,56 9, Administração, saúde e educação públicas Comércio e serviços de manutenção e reparação Obs.: Em Percentual

33 2,50 2,00 1,50 1,00 Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,38 2,20 2,14 2,19 2,04 1,95 1,86 1,62 1,54 1,33 1,32 1,21 1,22 1,24 1,18 1,32 0,50 0, Intermediação financeira, seguros e previdência complementar Serviços prestados às famílias e associativos Obs.: Em Percentual

34 4,00 Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,76 3,50 3,00 2,50 2,60 3,08 2,70 2,68 2,88 2,00 1,50 1,88 1,92 1,52 1,51 1,52 1,43 1,71 1,79 1,77 1,84 1,00 0,50 0, Serviços prestados às empresas Obs.: Em Percentual Saúde e educação mercantis

35 Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,80 0,78 0,76 0,74 0,72 0,70 0,68 0,66 0,64 0,62 0,79 0,77 0,76 0,73 0,74 0,73 0,69 0, Serviços domésticos Obs.: Em Percentual

36 60,00 50,00 40,00 Participação dos Setores da Economia no Valor Adicionado Bruto do Amazonas ,74 53,24 53,35 48,57 48,92 48,64 50,50 49,32 46,67 44,21 45,04 44,26 45,69 41,51 42,46 41,36 30,00 20,00 10,00 0,00 5,80 4,52 3,30 3,85 3, Agropecuára Indústria Serviços 3,56 4,01 3,76 Obs.: Em Percentual

37 10,00% Volume de Crescimento e Decrescimento do PIB Região Norte e Estados 2008 e ,00% 6,00% 4,00% 4,77% 3,16% 7,31% 6,91% 4,47% 7,65% 4,59% 4,94% 6,08% 3,96% 3,80% 2,94% 2,00% 0,00% 2,00% 4,00% NORTE Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins 0,29% Obs.: Em Percentual 1,17% 2,01% ,23%

38 Unidades da Federação que obtiveram decrescimento do PIB em 2008 e 2009 Estados Ranking Espírito Santo 7,77% 6,73% 1º Minas Gerais 5,18% 3,97% 2º Pará 4,94% 3,23% 3º Amazonas 4,47% 2,01% 4º Maranhão 4,37% 1,73% 5º Paraná 4,27% 1,32% 6º São Paulo 5,89% 0,78% 7º Bahia 5,18% 0,57% 8º Rio Grande do Sul 2,74% 0,36% 9º Santa Catarina 2,97% 0,07% 10º Obs.: Em Percentual

39 Ranking do PIB Per Capita das Unidades da Federação do PIB em 2008 e 2009 Estados Ranking Distrito Federal º São Paulo º Rio de Janeiro º Santa Catarina º Rio Grande do Sul º Espírito Santo º Mato Grosso º Paraná º Mato Grosso do Sul º Amazonas º Obs.: Em Percentual

40 Ranking do PIB Per Capita das Unidades da Federação do PIB em 2008 e 2009 Estados Ranking Distrito Federal º São Paulo º Rio de Janeiro º Santa Catarina º Rio Grande do Sul º Espírito Santo º Mato Grosso º Paraná º Mato Grosso do Sul º Amazonas º Obs.: Em Percentual

41 Variação Percentual das Atividades Econômicas do PIB do Amazonas em 2009/ ,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 0,8% 4,4% ,6% 2,2% 4,6% 10,9% 7,2% 3,4% Obs.: Em Percentual 6,9% 2,7% 19,8% 0,1% 13,7% 11,4% 2,0% 5,0% 6,6% 1Agricultura, silvicultura e exploração florestal 2Pecuária e pesca 3 Indústria Extrativa Mineral 4 Indústria de Transformação 5 Construção Civil 6SIUP 7Comércio e serviços de manutenção e reparação 8 Serviços de alojamento e alimentação 9 Transportes, armazenagem e correio 10 Serviços de informação 11 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar 12 Serviços prestados às famílias e associativos 13 Serviços prestados às empresas 14 Atividades imobiliárias e aluguel 15 Administração, saúde e educação públicas 16 Saúde e educação mercantis 17 Serviços domésticos

42 Obrigado

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012 Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE METODOLOGIA M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da

Leia mais

PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005

PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005 PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005 A Fundação Seade, em parceria com o IBGE, divulga os resultados do PIB do Estado de São Paulo, em 2005. Simultaneamente, os órgãos de estatística das demais Unidades da

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Análise Demográfica das Empresas da IBSS

Análise Demográfica das Empresas da IBSS CAPÍTULO 4 Análise Demográfica das Empresas da IBSS Apresentação A demografia de empresas investiga a estrutura do estoque de empresas em dado momento e a sua evolução, como os movimentos de crescimento,

Leia mais

Boletim Informativo. Junho de 2015

Boletim Informativo. Junho de 2015 Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro

Leia mais

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS NOTAS METODOLÓGICAS A Pesquisa Mensal de Serviços - PMS tem por objetivo produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010 Contas Regionais do Brasil 2010 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 28,1 Indústria extrativa 3,0 Indústrias de transformação 16,2 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro

Leia mais

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002 (versão para informação e comentários) Versão 1 Apresentação O Instituto

Leia mais

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Boletim Informativo* Agosto de 2015 Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:

Leia mais

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Contas Nacionais. O tratamento das atividades de Serviços no SCN do Brasil

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Contas Nacionais. O tratamento das atividades de Serviços no SCN do Brasil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Contas Nacionais O tratamento das atividades de Serviços no SCN do Brasil Rio, 28 de novembro de 2008 Estrutura SCN do Brasil Recomendações do SCN-93, baseado nas

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Produto Interno Bruto Trimestral do Estado do Amazonas 1º Trimestre de 2014 JUNHO de 2014 GOVERNADOR

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil... ...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro) INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção

Leia mais

Análise dos resultados Panorama geral

Análise dos resultados Panorama geral Análise dos resultados Panorama geral Durante o período de 2005 a 2008, o Produto Interno Bruto - PIB brasileiro passou de cerca de R$ 2,2 trilhões para R$ 3,0 trilhões, a valores correntes, com uma taxa

Leia mais

Censo Demográfico 2010 Retratos do Brasil e do Piauí

Censo Demográfico 2010 Retratos do Brasil e do Piauí Censo Demográfico 2010 Retratos do Brasil e do Piauí Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE Teresina, 12 de Agosto de 2011 Brasil Todos os domicílios residenciais particulares foram recenseados A coleta

Leia mais

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO MAURO BORGES DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS-IMB

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO MAURO BORGES DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS-IMB ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO MAURO BORGES DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS-IMB Superintendência de Estatísticas, GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Marconi Ferreira

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011 Rio de Janeiro, 21/09/2012 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,59% em Junho O Índice Nacional da Construção

Leia mais

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

F.19 - Cobertura de coleta de lixo

F.19 - Cobertura de coleta de lixo Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.19 - Cobertura de coleta de lixo Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (freqüência, assiduidade, volume transportado

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras. Observatório das MPEs SEBRAE-SP

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras. Observatório das MPEs SEBRAE-SP As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de utilização de equipamentos das

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO

Leia mais

Cadastros Estatísticos de Empresas construídos a partir de Registros Administrativos

Cadastros Estatísticos de Empresas construídos a partir de Registros Administrativos Cadastros Estatísticos de Empresas construídos a partir de Registros Administrativos Maria Luiza B. Zacharias - IBGE, Brasil Segunda Reunião da Conferência de Estatística das Américas da Comissão Econômica

Leia mais

Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento

Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias: expansão e reordenamento Brasília, 06/03/2014 Contextualização Em 2008, a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua apontou que 76,15% da população

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010 Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010 26/09/2012 Objetivos da PAS 1 - Reunir um conjunto de informações econômicofinanceiras que permitam estimar

Leia mais

RETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009

RETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009 Salvador / Ba 2010 Superintendência de Estudos Sociais da Bahia - SEI Diretoria de Pesquisas DIPEQ Coordenação de Pesquisas Sociais COPES RETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009 Workshop: A Base de

Leia mais

Dimensão social. Educação

Dimensão social. Educação Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 Isaac A. Coimbra Lou SEI/BA Lis Helena Borges Bolsista/IPEA Roberta Pimenta Bolsista/IPEA Brasília, Março de 2013 SUMÁRIO

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 Retratos da Sociedade Brasileira: Problemas e Prioridades do Brasil para 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

Leia mais

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009 O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto

Leia mais

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria

Leia mais

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados 14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados Apresentação Este relatório apresenta os resultados da 14ª Avaliação de Perdas realizada com os principais supermercados do Brasil. As edições

Leia mais

setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL

setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL 15 setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo. Diretoria Executiva

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

Atividade decorrente da nova Lei de Armazenagem

Atividade decorrente da nova Lei de Armazenagem Atividade decorrente da nova Lei de Armazenagem Levantamento de Estoques Privados de Café Relatório da Primeira Estimativa Mar/2005 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA ROBERTO RODRIGUES

Leia mais

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP Março/2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de conhecimento e a opinião dos

Leia mais

COMENTÁRIOS TABELA 1 INDICADORES DE RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES BRASIL - MAIO 2015

COMENTÁRIOS TABELA 1 INDICADORES DE RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES BRASIL - MAIO 2015 COMENTÁRIOS O setor de serviços registrou no Brasil, no mês de maio de 2015, um crescimento nominal de 1,1%, na comparação com igual mês do ano anterior, inferior às taxas de abril (1,7%) e março (6,1%),

Leia mais

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA MIGRAÇÃO Os resultados da migração interna e internacional apresentados foram analisados tomando por base a informação do lugar de residência (Unidade da Federação ou país estrangeiro) há exatamente cinco

Leia mais

QUANTIDADE DE INSCRITOS NO SISTEMA COFECI-CRECI

QUANTIDADE DE INSCRITOS NO SISTEMA COFECI-CRECI QUANTIDADE DE INSCRITOS NO SISTEMA COFECI-CRECI PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA MARÇO/2015 Brasília - DF A KUSER S/A APRESENTA LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CORRETORES DE IMÓVEIS, IMOBILIÁRIAS E DEMAIS

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

Sala de Imprensa Notícias do Enem

Sala de Imprensa Notícias do Enem Imprimir Fechar janela Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Sala de Imprensa Notícias do En 07 de fevereiro de 2007 Inep divulga os resultados do En 2006 por UF e Maioria

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

O esquema metodológico da pesquisa está ilustrado na seguinte figura: FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 REUNIÕES DE GRUPO CO/CRA-DF SE/CRA-SP INSUMOS

O esquema metodológico da pesquisa está ilustrado na seguinte figura: FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 REUNIÕES DE GRUPO CO/CRA-DF SE/CRA-SP INSUMOS Metodologia da Pesquisa O esquema metodológico da pesquisa está ilustrado na seguinte figura: 1ª ETAPA PESQUISAS EXPLORATÓRIAS 2ª ETAPA PESQUISA QUANTITATIVA FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 DESK RESEARCH ENTREVISTAS

Leia mais

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS

SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS ESTUDOS & pesquisas INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA E SOCIoeconômica 5 SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 2000 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Fernando Henrique Cardoso

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes

Leia mais