F.19 - Cobertura de coleta de lixo
|
|
- Beatriz Bicalho Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.19 - Cobertura de coleta de lixo Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (freqüência, assiduidade, volume transportado e destino final). A fonte usualmente utilizada para construir esse indicador (PNAD) não cobria, até 3, a zona rural da região Norte (exceto no Estado do Tocantins). Comentários: Na cobertura de coleta de lixo, observamos que a Região Sudeste possui os valores mais altos durante todo o período analisado. As Regiões Centro-Oeste e Sul mantêm taxas próximas e uma tendência de crescimento. A Região Nordeste apresenta as menores coberturas. A Região Norte mostra-se crescente, porém há uma grande diferença nos anos censitários e outra a partir de 4. Apesar da melhora observada ao longo do período, as coberturas calculadas para as regiões Norte e Nordeste não alcançam 75% em 5. No período analisado, a cobertura apresentou melhoria em todas as regiões. O fato da não disponibilidade de informações sobre a área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá até o ano de 3, para os dados com fonte PNAD, dificulta a análise deste indicador para a Região Norte; retomaremos esta discussão no respectivo tópico da região (Gráfico 71). Gráfico 71 Cobertura de coleta de lixo. Brasil e Grandes Regiões, e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Brasil Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD ( , , 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Folha 1 // 6
2 Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Região Norte: Procurando evidenciar as alterações observadas para este indicador na região, foram calculadas proporções nos dois grupos populacionais: rural e urbano (Gráfico 72). As séries de cobertura de coleta de lixo relativas às populações total e urbana da Região Norte mostraram-se crescentes. O decréscimo ocorrido nos anos censitários e após 4, para a população total, é suavizado quando se analisa somente a população urbana. Como pode ser observado, este decréscimo se deve a cobertura da população rural que, por ser mais baixa, aumenta a cobertura da população total da região quando não é plenamente considerada (anos de 1992 a 1993, 1995 a 1999 e 1 a 3). O único estado da Região que não apresenta um comportamento de crescimento no valor do indicador de 1993 a 1999 é o Acre, que mantém uma estabilidade em torno dos 7%. Chama à atenção a suavidade da série observada no Tocantins, que mesmo no ano apresenta só uma pequena redução no valor do indicador, devido ao fator de ter sua populacional rural contemplada na amostra da PNAD. Este mesmo estado, que no início da série apresenta pouco mais do que % de cobertura, atinge cerca de 7% em 5. Gráfico 72 Cobertura de coleta de lixo. Região Norte, e Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Folha 2 // 6
3 Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Gráfico 73 Cobertura de coleta de lixo por situação da população. Região Norte, e População Total População Urbana População Rural Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD ( , , 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Quando se observa a série somente para a população urbana, percebe-se que a defasagem com relação aos dados da área rural da maioria dos estados da região influencia na curva de tendência que o estado pode apresentar. Neste caso, em ambas as populações (total e urbana), os estados apresentaram tendência crescente, porém menos dispersas se calculada com a população urbana. Os decréscimos ocorridos na série de população total são suavizados quando se retira a população rural da análise (Gráfico 74). Folha 3 // 6
4 Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Gráfico 74 Cobertura de coleta de lixo para população urbana. Região Norte, e Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD ( , , 1-5) e IBGE/Censos Demográficos 1991 e. Região Nordeste: No período , os estados da Região apresentam comportamento de crescimento nos valores do indicador. Após uma queda nas proporções observadas com os dados do Censo, na maioria dos estados os valores se estabilizam. Os estados do Maranhão e Piauí apresentam as menores proporções em toda série, Rio Grande do Norte e Sergipe sempre os maiores índices dentre os estados (Gráfico 75). Gráfico 75 Cobertura de coleta de lixo. Região Nordeste, e Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Folha 4 // 6
5 Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Região Sudeste: A Região Sudeste apresenta tendência crescente. Os estados se dividem em dois grupos, que se diferem pelo patamar do valor de cobertura registrado. São Paulo e Rio de Janeiro registram os maiores valores da série em todo o período. Minas Gerais e Espírito Santo atingem valores próximos aos % a partir de 1. Ressaltam-se os declínios sofridos nas coberturas dos estados em, com exceção do Espírito Santo (Gráfico 76). Gráfico 76 Cobertura de coleta de lixo. Região Sudeste, e Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Região Sul: Os estados da Região apresentam tendência de crescimento desde As oscilações e as taxas observadas para cada estado são praticamente idênticas a partir de (Gráfico 77). Gráfico 77 Cobertura de coleta de lixo. Região Sudeste, e Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Folha 5 // 6
6 Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 Região Centro-Oeste: O Distrito Federal registra índices sempre acima dos 9% e em 5 chega próximo aos 1% (Gráfico 78). Em Goiás e Mato Grosso do Sul as tendências são idênticas, crescimento ( ), estabilização (1997 ) e crescimento (1 5). As taxas dos estados são praticamente idênticas a partir de Podemos ressaltar no Mato Grosso variações cíclicas de 1996 a 5, com taxas em torno de 7%. Gráfico 78 Cobertura de coleta de lixo. Região Sudeste, e Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Folha 6 // 6
FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia
FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS
FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -
RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)
NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17
FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos
e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO
Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008
(continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498
NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA
RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6
Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO
FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Boletim Informativo* Agosto de 2015
Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:
Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores
Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não
Boletim Informativo. Junho de 2015
Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro
FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37
Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado
Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443
Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por
FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO
FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,
MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA
MIGRAÇÃO Os resultados da migração interna e internacional apresentados foram analisados tomando por base a informação do lugar de residência (Unidade da Federação ou país estrangeiro) há exatamente cinco
FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2013 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2013 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Saúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades
Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar
Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.
FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2014 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2014 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro
FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 Isaac A. Coimbra Lou SEI/BA Lis Helena Borges Bolsista/IPEA Roberta Pimenta Bolsista/IPEA Brasília, Março de 2013 SUMÁRIO
11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
5.4 Transplantes. 1 Rim. Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos.
5.4 Transplantes Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos. 1 Rim Entre 1995 e 2001, o número de transplantes renais realizados anualmente cresceu cerca de 66,7% no país (TABELA 150).
Analfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
CREDITO SUPLEMENTAR E G R M I F FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR F D D E 0083 PREVIDENCIA SOCIAL BASICA 48553400
ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33201 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,
SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS
ESTUDOS & pesquisas INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA E SOCIoeconômica 5 SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 2000 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Fernando Henrique Cardoso
F.13 Cobertura vacinal
F.13 Cobertura vacinal Trata-se de um conjunto de 8 indicadores que avaliam a cobertura vacinal em menores de um ano para as seguintes doenças: hepatite B, sarampo, rubéola, caxumba, difteria, tétano,
Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15
Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte
PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012
Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e
INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)
INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção
Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55
Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo...... 55 Distribuição relativa (%) de imigrantes bolivianos no Estado de São Paulo em 20 I O..._... 62 Distribuição relativa
Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
PROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de
MAIOR POPULAÇÃO NEGRA DO PAÍS
MAIOR POPULAÇÃO NEGRA DO PAÍS A população brasileira foi estimada em 184,4 milhões de habitantes, em 2005, segundo a PNAD, sendo que 91 milhões de pessoas se declararam de cor/raça parda ou preta, aproximando-se
ACS Assessoria de Comunicação Social
Oferta de vagas por instituição UNIVERSIDADES FEDERAIS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE 408 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 636 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012
Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria
* Trabalho Apresentado no XV Encontro Nacional de Estudos populacionais, ABEP, realizado em Caxambu MG Brasil, de 18 a 22 de setembro de 2006.
DEMOGRAFIA E EDUCAÇÃO NO BRASIL: AS DESIGUALDADES REGIONAIS* FERNANDA R. BECKER UERJ Resumo: A População brasileira está se transformando, passando por mudanças significativas nas últimas décadas. Estas
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,59% em Junho O Índice Nacional da Construção
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL
Dimensão social. Habitação
Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições
Odesenvolvimento da pesquisa Assistência Médico-Sanitária - AMS,
Análise de alguns indicadores da pesquisa Odesenvolvimento da pesquisa Assistência Médico-Sanitária - AMS, com seu caráter censitário junto aos estabelecimentos de saúde, tem sido um elemento valioso para
Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco
Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem
Censo Demográfico 2010 Retratos do Brasil e do Piauí
Censo Demográfico 2010 Retratos do Brasil e do Piauí Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE Teresina, 12 de Agosto de 2011 Brasil Todos os domicílios residenciais particulares foram recenseados A coleta
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010
ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),
O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás
O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:
SIPS Sistema de Indicadores de Percepção Social
SIPS Sistema de Indicadores de Percepção Social Mobilidade Urbana IPEA 24 de janeiro de 2011 Sumário 1. Introdução 2. Mobilidade e meios de transporte 3. Meios de transporte e questões de infraestrutura
Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011
Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais
LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX
LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
O BOXPLOT. Ana Maria Lima de Farias Departamento de Estatística (GET/UFF)
O BOXPLOT Ana Maria Lima de Farias Departamento de Estatística (GET/UFF) Introdução O boxplot é um gráfico construído com base no resumo dos cinco números, constituído por: Valor mínimo Primeiro quartil
HIV/aids no Brasil - 2012
HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15
Taxa de analfabetismo
B Taxa de analfabetismo B.1................................ 92 Níveis de escolaridade B.2................................ 94 Produto Interno Bruto (PIB) per capita B.3....................... 96 Razão de
Dimensão social. Educação
Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis
QUANTIDADE DE INSCRITOS NO SISTEMA COFECI-CRECI
QUANTIDADE DE INSCRITOS NO SISTEMA COFECI-CRECI PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA MARÇO/2015 Brasília - DF A KUSER S/A APRESENTA LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CORRETORES DE IMÓVEIS, IMOBILIÁRIAS E DEMAIS
Nº 19 Novembro de 2011. A Evolução da Desigualdade de Renda entre os anos de 2000 e 2010 no Ceará e Estados Brasileiros Quais foram os avanços?
Nº 19 Novembro de 2011 A Evolução da Desigualdade de Renda entre os anos de 2000 e 2010 no Ceará e Estados Brasileiros Quais foram os avanços? GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos
O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009
O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL
15 setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo. Diretoria Executiva
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Sala de Imprensa Notícias do Enem
Imprimir Fechar janela Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Sala de Imprensa Notícias do En 07 de fevereiro de 2007 Inep divulga os resultados do En 2006 por UF e Maioria
EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA SKY
EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA SKY São convocados os senhores Usuários dos serviços de Telecomunicações e as associações ou entidades que possuam em seu objeto social características
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília Mensagem eletrônica n.º 229/2015-SIC/DIREX/DPF Prezada Senhora, 1. Trata-se de requerimento de informação
Meta 2 EDUCAÇÃO E POPULAÇÃO
Meta 2 EDUCAÇÃO E POPULAÇÃO Ação 2.2 Módulo Produtividade Educacional com Base nas Pesquisas Domiciliares e no Censo Demográfico 1.6 Sumário Executivo ANÁLISE DOS INDICADORES EDUCACIONAIS CALCULADOS DURANTE
Contas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Especial Prova ABC. Olho nas Metas 2012Resultados e. análise dos itens da Prova ABC 2012
De Especial Prova ABC 2012 Olho nas Metas 2012Resultados e análise dos itens da Prova ABC 2012 De Especial Prova ABC 2012 Olho nas Metas Resultados e análise dos itens da Prova ABC 2012 Sumário Prova ABC
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, de 2013.
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, de 2013. (Do Sr. DAMIÃO FELICIANO) Disciplina a fixação do número de Deputados, nos termos do art. 45, 1º, da Constituição Federal, e dá outras providências. O Congresso
CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
ORGAO : 36000 - MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : 36211 - FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC.
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano III nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico Hepatites
RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *
RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto
do estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Dataprev - Concurso Publico 2014 Edital nº 01/2014
1 / 5 Dataprev Concurso Publico 2014 Edital nº 01/2014 Até o momento a Dataprev convocou os perfis abaixo especificados, nas seguintes localidades: TÉRMINO DA VALIDADE DO CONCURSO: 12/03/2017 Atualizado
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 2 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 3 Variáveis de conteúdo... 3 %Pessoas